O Lobo Enfurecido



Era uma Rua Deserta onde 2 homens mal-encarados andavam. Era Rua Antônio Greppy, mais conhecida como Rua dos Espíritos, pois havia uma lenda que dizia que quem entrasse nessa rua, nunca mais sairia.
– Como foi o Dia Severo? – Perguntou um dos homens.
– Cheio de imundos trouxas como Sempre – Disse Severo Snape.
– É, eu Imaginei! Sabe da Nova?
– Sim, sim, fiquei sabendo, ele conseguiu não foi?
– Sim, e foi de 10 – Disse o outro homem cheio de Ânimo – Afinal Severo… Ele me puxou – O Homem deu um Curto Sorriso.
– Você sabia do meu Plano, sabia de tudo, o Lorde voltou, ele te confirmou em sua Lista e você não esteve presente – Severo havia agarrado o Pescoço do outro homem e apontado sua Varinha para ele.
– Ho-Ho, Severo, aqui não, né, no meio destes Trouxas – Disse o outro Homem empurrando as mãos de Severo para trás.
– Por que… você não voltou? Por que não esteve presente quando o Senhor das Trevas fez a Lista?
– Ah é, e por que não esteve presente, quando o Senhor das Trevas Retornou? – Perguntou o Outro Homem andando em volta de Severo.
– Eu estava nua missão dada pelo Próprio Senhor das trevas.
– E Cadê, sua Marca das Trevas? – Perguntou o Outro homem para Severo – Você Traiu o Lorde das Trevas…
– É super-engraçado ouvir isto de sua boca, pois você fez a mesma coisa á pouco tempo.
– Eu Nunca, Faria, Isto. O Senhor das Trevas é meu Mestre, eu nunca o trairei – Disse o outro homem se enfurecendo.
– Eu não tenho paciência para Mentiras Augusto Malfoy. Não tenho…
– Como ousa dizer que eu…
– A Questão não é esta Augusto! Á Frente está a Mansão de seu Irmão. Rabicho está escondido lá… só precisamos encontrar aquilo e seremos recompensados.
– Pelo Contrário Severo.
– Seremos os Primeiros da Outra Lista!
A rua era cercada à esquerda por pequenas amoreiras, e à direita por uma fileira de altos arbustos cuidadosamente podados. As longas capas dos homens balançavam ao redor de seus tornozelos enquanto caminhavam.
– Onde ela está? – Perguntou Augusto sem mais Palavras.
– Acalme-se, somente Bruxos a vêem.
As amoreiras abafavam os sons dos passos dos homens. Ouviu-se um farfalhar à direita. Havia uma escada que subia e Descia no meio do chão de Gramas como se fosse uma Ponte.
Snape retirou de sua grande e Negra Capa sua Varinha e deu 3 curtas batidas no Corrimão da Escada formando um eco oco que fez a escada se mover para cima e revelar um Jardim no chão onde Snape e Augusto estavam. 3 das Amoreiras foram derrubadas e de trás delas saiu um imenso Casarão que se destacou na escuridão com luzes piscando nas janelas brilhantes do térreo. Em algum lugar no jardim escuro, atrás dos arbustos, uma fonte soava curta e grave abaixo de seus pés, enquanto Snape e Augusto se apressavam em direção à porta da frente, que se abriu para dentro com a aproximação deles, embora não houvesse ninguém visível capaz de abri-la.
– Esta é a Mansão herdada de Frank Malfoy para Susan Malfoy que herdou para Lucian Malfoy que Herdou para Herdrer Malfoy e sua mulher Heterina Malfoy que Herdou para Narcisa e Lúcio e que logo herdará para Draco Malfoy – Disse Augusto Sorridente.
– Muito emocionante, mas ela ainda pertence á Narcisa e Lúcio, mas como…
– Lucio está ausente, somos só eu e ela!
– Deixe me ver, de acordo com a Regra dada pelos Srs. Frank e Belly Malfoy, somente os Membros escolhidos pelos pais Malfoys podem serem donos da Mansão, e, portanto, você não foi escolhido, foi rejeitado por… – Snape não continuara falar, pois havia visto a figura de uma Mulher e um Garoto descendo ás escadas.
– O que você faz aqui? – Draco Malfoy Perguntou!
– Sua Mãe me convidou para uma… vamos dizer, festinha! – Disse Severo enquanto Narcisa caminhava em sua direção. E Cochichava no seu ouvido:
– Ele está aqui.
Severo anda calmamente em direção á uma Porta que ficava ao lado da escada polida. Haviam 4 portas, duas do Lado Esquerdo e duas do Lado Direito, e no meio uma escada que dava acesso ao 2º Piso onde havia uma Porta na Esquerda, uma na Direita e uma no Centro. Uma Estranha Figura Gorda e suja desce as escadas calmamente. Draco se aproxima de sua mãe e se junta com os 2.
– Disso? – Pergunta severo Snape comovido com o que acabara de acontecer – é disso que você mais teme? Seu Covarde!
– Pare Severo, por favor – Disse Narcisa meio triste.
– Que Vergonha, Riddikulus – Do Nada a Figura Gorda começa a Inchar até explodir – Você não deve temer nada, você não deve choramingar por nada, você é um Covarde!
Draco furioso grita – E Você teme mais que todos o lorde Negro, você tem medo dele, você é um medroso – Draco se afasta e entra numa das portas e a batendo ao entrar.
– Não é por nada Senhorita Narcisa, mas… seu filho nunca será como Lucio – Disse Augusto – Não sei como ele não me puxou, Lucio me puxou e severamente ele se tornou um Grande Bruxo, mas é claro, não tão bom quanto o Lorde Negro!
– Vamos, Narcisa – Disse Severo ignorando Augusto. Narcisa e Snape entram na Porta e se sentam numa Poltrona circular. Havia um Lustre imenso e decorado no teto e várias prateleiras com Objetos antigos, e novos. Havia um pequeno corredor e dava para ver que no final havia um Bisbilhoscópio. Havia um Retrato pendurado em cima da Porta que parecia um Homem velho mostrando a língua. Era Frank Malfoy, o primeiro Malfoy e primeiro herdeiro da Mansão dos Malfoys. Mas embaixo de sua boca, não era uma língua e sim seu queixo que parecia ter um Buraco.
– Continue Narcisa, o Papel está aqui? – Disse Severo Severamente.
– Sim Snape, e… está lá em cima – Disse Narcisa calmamente e com um tom de medo em seus lábios.
– Contém Informações para o Código?
– As Melhores – Continuou Narcisa.
– Quais são? – Perguntou Snape Ansioso para a Informação.
– Simples, eles dizem que está em 992 e, portanto, eles…
– 992, você quer dizer 566, o Contrário – Disse snape – sou Ótimo em decifrar enigmas. Sou filho de um Rei Inteligente, não se esqueça!
– Sim, pode ser, mas é que eles acham que…
Neste momento uma Figura aparece na Janela e sorri para Severo.
– Encontramos Milorde! Ele está lá em cima – Disse Snape Olhando para Voldemort.
– E o que estão esperando, o peguem. RAB, você me paga – Disse Voldemort parecendo furioso.
Narcisa vai em direção á porta e vira a maçaneta – Espere um Momento – Disse Voldemort ainda sorrindo – Tenho que lhes mostrar algo! BELLATRIX, RABICHO, Venham cá, Agora.
Outras duas figuras imediatamente aparecem em frente á porta com um Profundo “CRACK”.
– Sim Milorde – Disse Bellatrix se ajoelhando no chão.
– Onde está Fenrir?
– Ele disse que está ocupado no momento e…
– Se ele está ou não ocupado problema é dele, mas diga que eu o quero aqui Imediatamente!
– Sim Milorde – Disse Bellatrix abrindo a porta e desaparecendo.
– E enquanto a mim… Milorde? – Perguntou Rabicho com um tom sombrio.
– Rabicho, você não será mais necessário para mim! – Disse Voldemort olhando Rabicho com seus olhos Vermelhos e sua face sem Nariz.
– M.M.Milorde, eu não – Disse Rabicho até que Voldemort o Interrompeu e pegando a sua Varinha.
– Avada Kedavra – Do nada um Flash de luz verde saiu de sua Varinha, mas Voldemort a virou Imediatamente que o Flash acertou o nada. Houve um grito que penetrou nas paredes do corredor fazendo um Grande Eco. Rabicho estava parado tremendo e com suas mãos em cima de sua cabeça. Voldemort olha em direção á uma das poltronas e a vê meio amassada.
– Como eu Imaginava – Voldemort anda calmamente até a parte amassada da Poltrona e puxa algo com as mãos que parecia o vento. Uma Figura vai aparecendo lentamente até revelar um Homem que tinha um Boné Verde e parecia ter uns 70 anos de idade – Pobre Sr. Collton, Th-th-th-th-th… outro pobre Auror morto.
Rabicho ainda estava em seu estado tremido e com medo se esconde atrás da Poltrona. Sua mão prateada atrás dele e sua outra mão boa á esquerda. A Mansão estava só e uma Coisa rasteja pela rua Antônio Greppy. Nagini passeava tranquilamente e entra num buraco da mansão. A Mansão era velha e conhecida como a Mansão mal-assombrada de Londres. Houve-se um CRACK e alguém aparece na frente da mansão. Voldemort abre a porta e se depara com Draco e Augusto.
– Olá Milorde – Disse Augusto sorrindo para Voldemort. Draco estava ainda de pé, não mais quando Augusto o Cutucou e Malfoy disse “Bom Dia” e também se abaixou. Voldemort não ligou, ele foi andadno até fora da mansão e se deparou com Bellatrix e Fenrir Greyback.
– Muito bem Fenrir, você terá que encontrar algo para mim – Disse Voldemort.
– Já estou Cansado de roubadinhas, estou a fim de aumentar meu grupo – Disse Fenrir que parecia estar Orgulhoso de si mesmo.
– Você irá, mas depois de encontrar, você e seus lobinhos, o outro Número, ah e o código é… ++ e - OK – Disse Voldemort mais sorridente ainda. Fenrir começa á escurecer e começam também á crescer pelos nele. Fenrir começa á Emagrecer e seus pés viram Algo parecido com as pernas de um Lobo. Sua voz engrossa e finalmente o Próprio Fenrir Lobão.
– Não Irei tolerar Ordens de você, trabalho sozinho, me ouviu – Disse Fenrir furioso.
– Você que decide – Disse Voldemort retirando lentamente sua Varinha – CRUCIO – No exato momento Fenrir começa a gritar e chorar como um cão. Bellatrix olhava e impressionada via o quão forte era o crucio de seu Mestre. Fenrir gritava ao máximo, mas não queria trabalhar para Voldemort, pois há pouco tempo houve uma Guerra em Hogwarts, da qual que ele quase morrera.
– Eu… eu… eu Vou – Gritou Fenrir. Voldemort puxa sua varinha e a sobe fazendo um Barulho de um Trovão no céu.
– O que eu deverei fazer, qual meu trabalho… Mi.Milorde?
– Simples Fenrir, quero que… você consiga um dos códigos… isso é uma ORDEM! – Grita Voldemort.
Fenrir que ainda estava em lobisomem só que encolhido corre e desaparece.
– Então Narcisa, qual o Código?
– é, Severo decifrou, ele é, é… – Narcisa foi interrompida então por Severo.
– É 992.
– Finalmente, a Primeira Senha.
Rabicho havia saído e observado tudo assim como Augusto e Draco. Nada era bom pelo que parecia.

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