capítulo 15



nota: em primeiro lugar, desculpas de novo pelo atraso do capítulo anterior, mas desta vez vou explicar o proquê.

semana passada eu estava viajando, mas antes disso, meu computador estava tendo muitos problemas, então um cara gente boa, amigo da mia tia veio da uma olhada.

1º instante: o computador em estado perfeito! Até o meu msn voltou a funcionar, e quem quiser é esse aqui: [email protected]

mas isso não vem ao caso, meu pai não gostou de certas coisas e o cara voltou mais três dias. No terceiro dia, eu tinha ido pro sitio da mia miga e qndo eu voltei, ele já estava arrumando aki. Eu fui e perguntei o q tinha acontecido e ele me explicou q ums coisas nam tavam funcionando e ele teve que ... não sei o nome diso, ax q ele reininciou de um amaneira que acaba com tudo q nam tah salvo num disquete ou cd. Beleza. Ele mostrou o cd com todos os arquivos do computador, eu, feliz da vida que ele conseguiu instalar meu jogo nem pensei se ele tinha salvo mia pasta ou não. Depois de um tempo, q meu pai saiu do computador, eu tinha ido finalmente passar o novo capítulo, que antes de passar pra cá, potterish, tem q por < b r >’s no final do parágrafo pra pular linhas, e eu estava enrolando isso a um tempão. Mas quando me dei conta de q ele nam salvo a mia pasta. Q tia mutas, mutas, mutas, mutas, mutas coisas importantes, inclusive a fic. Abri a boca a xora. Fikei triste pra danah. Depois mia miga me passo a fic e aki estou , passando-a proceis. Beim, esxe foi o resumo do resumo da historia. E meu trauma jah estah passando. Beim, qlqr coisa, mandem-me um email. Bejao.


capítulo 5


A primeira parte do plano correu extraordinariamente bem. Draco, na capa da invisibilidade, foi até a sala de visitas, checou que não havia ninguém por perto, e abriu o alçapão para Harry e Hermione. Eles desceram as escadas e Draco os seguiu.

Usando uma mistura das lembranças de Draco das passagens subterrâneas, e do mapa incompleto de Harry, eles caminharam vagarosamente pelos túneis. Hermione espantou-se com o tamanho dos túneis. Os aposentos subterrâneos pelos quais passaram eram do tamanho de quadras de tênis, alguns com estalactites faiscantes, que mais pareciam jóias, presas ao teto.

- Há mais cômodos debaixo de sua casa do que em sua casa, Draco. – ela disse.

- Eu sei. – disse Draco, à esquerda dela – A mansão só tem seiscentos anos, mas essas passagens têm no mínimo um milênio. Minha mãe supõe que as passagens foram algum tipo de cidade subterrânea.

- Você sabia que sua mãe esteve na escola na mesma época que meus pais?_ perguntou Harry, que ainda não parecia muito amigável, mas parecia ter cedido à situação.

- Eu sabia que ela estudou em Hogwarts. – respondeu draco.

- Ela foi amiga de Sirius. – harry continuou.

A voz de Draco estava monótona. Ele não parecia querer falar sobre sua mãe:

- Ela nunca falou sobre ele.

Hermione estava andando atrás dos garotos. Ela estava pensando sobre o que aconteceu entre ela e Draco no armário. Ela se perguntou se Draco também estava pensando sobre isso. Era difícil dizer, devido ao estado invisível no qual ele se encontrava.

Ela já havia beijado Ron algumas vezes, mas não foi nada sério, porque toda vez que seus lábios encontraram os dele, ele ficava aterrorizado e corria, e eles se ignoraram por dias depois disso. Isso irritou Hermione, e ela decidiu que eles seriam somente amigos desse dia em diante, o que foi um grande alívio para os dois.

Também havia Victor. Hermione sorriu para si mesma. Coitado do Victor! Ela nunca havia gostado muito dele, contudo ela deixou que ele a beijasse várias vezes. Ela havia, na verdade, prestado atenção nele na esperança de deixar Harry com ciúmes, o que não aconteceu. Harry, como sempre, parecia capaz de ver dentro dela, e podia dizer sem pestanejar, que ela não estava realmente interessada no garoto.

Ela se lembrou de como fora feliz antes da Segunda Tarefa no Torneio dos Três Bruxos, quando disseram que ela seria a refém para um dos campeões: a “coisa que o campeão iria sentir mais saudades”. Ela havia achado que seria a refém para Harry salvar. A lembrança do quão desapontada ela ficou quando descobriu que ela seria na verdade a refém para Victor, tirou o sorriso de seu rosto.

- Chegamos!_ disse Draco, de algum lugar a sua direita – Esperem!

Eles estavam na entrada do calabouço, agora firmemente trancada com o cadeado em forma de cobras. Houve uns sussurros quando Draco andou até o portão, e presumidamente fez o que devia ser feito para abrir o cadeado, que caiu para o lado, e o portão abriu, rangendo.

Harry pegou a mão dela, quando eles passaram pelo portão, e ela apertou a mão dele, bem forte. Era assustador lá, e o próprio calabouço já era muito escuro. Harry puxou-a para frente, e atrás dela, fracamente, ela podia ouvir Draco os seguindo.

Harry se ajoelhou na frente de umas grades, e Hermione ajoelhou-se a seu lado.

- Sirius_ disse Harry num sussurro – Sirius, você está acordado?

Não houve resposta.

- Sirius!_ repetiu Harry, mais insistente.

Uma fraca luz brotou como um vaga-lume na escuridão da cela. Quando ficou visível, Hermione deu-se conta de que era a luz de uma varinha. Ela se expandiu e iluminou a cela, mostrando o chão vazio e coberto por palha, as paredes úmidas, e Lúcio Malfoy e Rabicho sentados no banco que Sirius estava deitado uma hora atrás. Lúcio, segurando a varinha iluminada em sua mão direita, estava encarando Harry com uma indescritível expressão possivelmente de raiva.

- Draco_ ele disse pelos seus dentes – O que você está fazendo aqui?

Atrás dela, Hermione podia ouvir o verdadeiro Draco ofegando num choque audível. Mas Harry estava muito atordoado para falar. Seus olhos saíram violentamente de Sirius para o banco de pedra no qual ele o viu pela última vez, e voltando para Lúcio.

Hermione percebeu que, se alguém devia fazer alguma coisa, esse alguém era ela. Ela se levantou bruscamente, soltando a mão de Harry.

- Senhor Malfoy! – ela disse – A culpa é toda minha.

O olhar de Lúcio a golpeou, e ela viu incredulidade escrita no rosto dele.

- E quem – ele disse com alguma dificuldade – é você?

- Eu sou a namorada de Draco. – ela disse – Eu sou... Lilá Brown.

Ela mordeu seus lábios e se desculpou silenciosamente com Lilá, cujo nome ela havia pego emprestado porque os Brown eram uma antiga e bem-respeitada família de bruxos, algo que Lúcio Malfoy com certeza sabia.

Harry, que havia arregalado os olhos para ela como um sapo gordo, tentou segurar o tornozelo dela, como uma advertência. Ela pisou na mão dele.

- Draco e eu estávamos tendo um debate. – ela disse, pestanejando para Lúcio – Ele disse que sua família tinha o maior calabouço de toda a Grã-Bretanha, e eu disse que quem tinha eram os Rockwood, e, bem... – ela olhou para o chão – Eu o fiz me trazer para cá. Foi tudo culpa minha!

E ela de debulhou em lágrimas, o que não foi difícil, já que a situação era muito estressante. Como ela havia esperado, Lúcio Malfoy, que era perfeitamente preparado para todo o tipo de tortura e Magia Negra, estava despreparado para o espetáculo de uma adolescente chorona. Ele parecia bastante balançado.

- Pare com isso!_ ele disse para Hermione – De todo modo, como você chegou até aqui?

- Pó de Flú._ disse Hermione, chorando com mais intensidade – Eu sentia tanta falta de Draco quando ele não estava na escola... E eu queria ver Sirius Black, porque ele é um dos bruxos mais temidos da Inglaterra e eu não podia acreditar que o senhor o capturou, Senhor Malfoy... oh, e eu não sabia que o pai de Draco era um bruxo tão magnífico.

Isso fez o ânimo do Malfoy pai levantar.

- Bem..._ ele disse – Não houve nenhum prejuízo, eu creio, até porque Black não está mais aqui. Nós colocamos-no em outra cela.

Hermione olhou para ele de trás de seus próprios dedos, esperando que ele desse mais informação, mas ele não parecia inclinado para isso.

- Eu devo dizer_ Lúcio continuou, olhando para Harry, agora – Que estou aliviado de ver que você tem uma namorada, Draco. Eu estava começando a achar que você era gay.

Houve um som abafado atrás de Hermione, já que o verdadeiro Draco se mexia indignado.

- Hã... – disse Harry – Certo. Bem, eu não sou gay. Apesar de eu saber porque você pensou isso._ ele continuou – Tudo por causa daquelas roupas cheias de frufrú...

Ele parou de falar porque Draco pisou com um pé invisível em seu tornozelo.

- E ela também é bastante bonita_ disse Lúcio, que estava olhando para Hermione de novo. Não era um olhar que a agradava – Por que não subimos para nos... conhecermos melhor?_ ele olhou para Rabicho – Pedro, fique com o prisioneiro no outro cômodo até que ele chegue aqui.

Rabicho acenou com a cabeça. Ele estava olhando Hermione com uma expressão bastante confusa. Com uma sensação horrível no estômago, Hermione se deu conta de que ele estava provavelmente tentando se lembrar de onde a viu antes. Porque a verdade era que ele a havia visto antes... com Harry. Mas é claro, ela tinha treze anos, e ela tinha agora dezesseis, e não há mudanças maiores na aparência de uma garota do que essas que acontecem entre os treze e os dezesseis anos... ela estava uns vinte centímetros mais alta, tinha um longo e sedoso cabelo liso no lugar do volumoso cabelo curto de antes, e é claro, seus dentes estavam diferentes, e seu corpo,... argh! Ela esperava que Rabicho não estivesse olhando para ele.

- Enquanto isso..._ disse Lúcio – Lilá e eu vamos subir e conversar. Draco, levante-se! Você pode vir conosco, se quiser.

E ele saiu da cela, segurou o braço de Hermione e a carregou à força para cima. Um Harry muito melancólico andava atrás deles.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.