Capitulo seis
Certo, minha conversa com Mel não foi a melhor coisa do mundo. Ela chorou muito! E como chorou. O que eu realmente fiquei feliz da parte dela foi que, mesmo depois de tanto choro ela limpou o rosto e se virou com uma expressão firme e disse: “Eu sabia! Eu sabia que você escolheria ela! Você me conhece a tão pouco tempo e ela... Ela você conhece a praticamente dez anos! Como eu fui tola em pensar que poderia competir com Hermione!”, engraçado que ela olhou bem em meus olhos e prosseguiu dizendo pausadamente “Me escute Harry. Você não pode ter percebido ainda, mas a ama!” eu realmente achei que ela estava louca, um momento de surto, quem sabe algum distúrbio, ou talvez apenas pelo motivo de sempre achar que eu e ela tivemos um caso as escondidas, coisa que o profeta diário realmente acha que houve. “Você me ouviu bem? Eu disse que se amam, e se ainda não perceberam isso vão perceber! Mais cedo ou mais tarde!”. Eu dei um sorriso irônico, quase daqueles “Ata! Claro, é claro que nos amamos!”, peguei minha jaqueta na cadeira e sai da casa dela.
Nunca ponderei tanto no caminho da casa dela para o nosso apartamento. Hermione e eu? Eu não me via sendo mais que um amigo para Hermione. Por mais que eu buscasse no profundo do profundo de minha mente eu realmente não me via com Hermione.
Passei em gringotes antes de ir para casa e fiquei extremamente feliz ao ver meu cofre cheio de moedinhas amarelas brilhantes, mas aquilo não tirou o que Mel havia dito pra mim da minha cabeça, o “Eu disse que se amam...” dela ecoava em minha mente e o melhor que eu consegui fazer foi ir até em casa e tirar uma boa noite de sono. Eu disse boa? Boa nada! Rolei até tarde na cama e fingi que estava dormindo quando Hermione entrou sorrateira em meu quarto e me deu um beijo na testa sussurrando um “Boa noite Harry”, eu murmurei algo como “Noite Mi...” tentando me fazer de sonolento. Ela bateu a porta e eu rolei para o outro lado da cama suspirando.
Eu fui dormir tarde, pelo menos ao que me aparentou. Acordei e percebi que havia esquecido de fechar a janela. Minhas costas estavam torrando ao sol. Eu levantei sonolento e tomei um banho gelado por causa das costas. Desci as escadas e como sempre encontrei Hermione lendo seu jornal na mesa do café da manhã.
- Bom dia. – murmurei entrando na cozinha.
- Bom... – ela respondeu concentrada na manchete do dia.
Caminhei até a estante de cereais e tirei o primeiro que vi na frente, eu não ligava muito para sabores quando estava com fome, peguei um leite na geladeira e uma tigela no armário de baixo da pia. Sentei-me a frente de Hermione e misturei na tigela o leito com o cereal e comecei a comer.
O silêncio percorreu a cozinha por longos minutos. Eu não me dei conta mais olhava Hermione ler o jornal, quase que com uma cara literalmente mongol. Mastigava o cereal lentamente e a voz da Meline ecoava em minha cabeça ”Você a ama...”. A olhando parecia que aquela frase se tornava mais absurda. Não que Hermione fosse feia. Eu a considerava a garota mais linda que já poderia ter conhecido. Ela já estava grande, era uma mulher. Não mais aquela garotinha de onze anos que entrou no compartimento de dois garotos exibindo seus dotes para magia. Ela era agora minha melhor amiga, aquela que podia confiar minha vida, aquela que sempre me ajudava em tudo. O fato de morarmos juntos sempre me dava uma visão de que ela era uma irmã pra mim, nós realmente nos amávamos, mas não como Mel achava que nos amávamos.
- Harry? – percebi que ela me focava com seus olhos castanhos intrigados. – Há algum problema?
Eu acordei de um meio transe.
- Ah... Nada de importante. – murmurei voltando a comer meu cereal.
- Como foi ontem com Mel? – ela perguntou depois de um tempo.
Eu ponderei. Talvez quisesse falar sobre o “Vocês se amam” da outra castanha.
- Ela aceitou. – disse eu dando de ombros. – Disse que nos amávamos. – falei um pouco divertido.
Hermione soltou uma risada um tanto que gostosa de ouviu.
- O.k, não é a primeira pessoa, e também talvez não seja a ultima. – ela disse animada voltando ao seu jornal. – Eu realmente esperava que ela dissesse algo do tipo. Talvez ainda esteja matutando sobre o nosso suposto “caso de amor”.
Eu ri. Hermione conseguia me fazer parar de martelar coisas bobas em minha cabeça. Realmente tentei esquecer Mel.
- Bom dia! – Rony entrou na cozinha com um sorriso de ponta a ponta. Ele dera um bom dia não para mim e para Hermione e sim um bom dia para uma platéia, que eu deduzi estar na cabeça dele.
- Qual é o motivo de toda essa felicidade? - Perguntou Hermione. Ela não parecia muito interessada em saber qual realmente era o motivo para tanta felicidade, muito diferente de mim, que como sempre, minha curiosidade aflorara logo ao ouvir a indagação de Hermione.
Rony se juntou a mim na mesa com uma tigela talvez bem maior que a minha e a encheu de cereal. Misturou com leite e enfiou o máximo de alimento possível na boca. Ele realmente não conseguia esconder todo o brilho em seus olhos e um sorriso satisfeito.
Lancei-lhe um olhar de “E aí? Manda logo a resposta!”, sei que ele percebeu que o brilho de curiosidade em minha face.
- Vou hum asar... – disse com a boca completamente cheia. Acho que essa mania dele nunca acabou, ou talvez por mesmo nunca tiver feito um esforço para acabar com ela.
- Como disse? – indaguei.
Ele mastigou rápido e engoliu tudo de uma vez fazendo-me ter a leve impressão de que a comida entalara em sua garganta.
- Vou me casar! – repetiu confiante com seu sorriso reluzente.
Parei com a colher a meio caminho da boca e Percebi Hermione se segurar para não cair da cadeira. Os olhos castanhos dela seguiram surpresos para os azuis de Rony.
- Com a Luna? – perguntou ela.
- Com quem mais poderia ser? – contrapôs ele.
Um silêncio quase mortal se espalhou e o sorriso que Rony mantinha no rosto começou a amarelar. Eu o olhava, Rony olhava Hermione e Hermione me olhava.
Limpei a garganta e comecei.
- Rony, você não acha que é... digamos... um pouco... cedo demais?
Ele se mexeu incomodo na cadeira.
- Você quer dizer em que sentido? – o ruivo perguntou.
- Em todos, quero dizer, o mundo soube de você dois a pouco tempo e você tem apenas vinte anos...
- Eu amo a Luna, o.k? – ele me interrompeu lançando-me um olhar totalmente ofendido. – Sei que não costumo fazer as coisas certas. Sei que se subi onde estou hoje na vida em tão pouco tempo foi porque talvez tenha dado ouvido as poucas das muitas palavras que Hermione me dizia enquanto “namorávamos”. Eu reconheço que nunca fui a melhor pessoa do mundo ao lado de Hermione, e sinto dizer que não consigo não ser a melhor pessoa do mundo quando estou ao lado de Luna. O fato de ter apenas vinte anos não vai impedir que o resto de minha vida seja ao lado da mulher que [i]eu[/i] amo! Quero me casar com Luna! – disse com um ar extremamente convicto.
Não nego que das poucas vezes que senti orgulho de Rony em certas atitudes, essa foi delas. Ele estava amadurecendo, talvez um pouco tarde, mas nada tão sobrenatural vindo da parte dele.
Hermione conjurou um pedaço de pergaminho juntamente com uma pena e um tinteiro, pos sobre a mesa empurrando o profeta para longe, molhou a pena e olhou excitada para Rony.
- Vamos lá. – ela disse sorrindo.
- Como? – perguntou ele intrigado.
- Repita isso Rony! Eu preciso escrever. Não é possível que ninguém vá registra um momento desses?
O sorriso de Rony voltou a brilhar em seu rosto.
- Pare com isso, Mione! – exclamou ele rindo.
- Ah, Rony! – ela se levantou rindo também. – Fico realmente feliz de ver que tem tanta convicção do que esta fazendo.
Eles se abraçaram.
- Obrigado. Sei que um dia vai encontrar alguém que te faça sentir o mesmo que sinto por Luna. Sinto-me horrível em pensar que não pude lhe proporcionar isso.
- Tudo bem. A vida sabe o que faz. – ela disse dando de ombros.
Rony olhou hesitante para mim.
- Parabéns, cara! – sorri me levantando e seguindo em direção a ele. Dei-lhe um forte abraço.
Talvez eu e Hermione, no momento, não tivéssemos exatamente pensado o que estaria por vir. De certa forma, não sobrava muito tempo para ponderarmos sobre a vida, e talvez a euforia do momento não nos ajudasse também. Seria realmente estranho ver Rony se casar, mas, o que eu não sabia era que poderia ser muito estranho o que viria depois de ver Rony se casar. Talvez muito mais emocionante.
*-/-*
- Sua sala é grande... – comentou Hermione entrando em minha sala no ministério.
- Sua sala que é demasiadamente pequena. – disse me sentando em minha confortável cadeira.
Ela sorriu irônica.
- Realmente agradeço por me lembrar o quão sou importante por aqui. – retrucou parando em frente a um retrato que havia em uma de minhas instantes. – Achei que fosse absurdo de minha parte encher minha sala de fotos sua, vejo que não pensa como eu.
Eu ri.
- Preciso de inspiração para aprender a me dar com certos casos que de vez em quando confiam a mim. – simplesmente disse.
Ela ergueu as sobracelhas.
- Foi realmente gratificante ouvir isso. – comentou ela animada.
Charllet entrou em minha sala, era uma mulher bonita, tinha os cabelos pretos cacheados e cumpridos, os olhos azuis água, e um grande poder de sedução. Will costumava brincar que ela fora meu presente como primeiro do grupo. Oh, sim, claro que ela era minha vice. Aquelas que ficava, “Posso mandar entrar, senhor Potter?”, “O senhor McCulley o espera em sua sala, senhor Potter.”, “Lhe mandaram sete memorandos logo pela manhã, tratei de deixar em sua mesa”. Eu costumava rir das caretas que Mel lançava a ela quando entrava em minha sala.
Hermione não demonstrou surpresa alguma ao ver a mulher entrar carregando pastas e mais pastas. Seus olhos apenas passaram discretamente sobre a saia de Charllet, que era demasiadamente curta ao extremo e logo focaram as pastas que ela carregava.
- O senhor McCulley mandou. – disse a voz mansa da minha vice. Depositou as pastas a minha frente tomando bastante cuidado em não perder o seu habitual habito de se inclinar para frente mostrando o decote do dia. – São fotos dos elfos desaparecidos, local, relatório e atas. Depoimentos dos donos e inclusive relato de trouxas.
- Obrigado. – agradeci tomando cuidado em não desviar meu olhar das pastas para o seu decote.
Ela saiu de minha sala com o seu costume andado de miss e bateu a porta lançando um sorriso falsamente simpático a Hermione.
Hermione caminhou até minha mesa e se sentou logo a minha frente.
- Não sabia que seu padrão de normal era isso. – comentou ela.
Eu sorri lembrando-me do dia em que Hermione perguntara sobre minha vice e eu lhe respondi um “Normal”.
- Se quer mesmo saber, eu não ligo para o que ela veste. Pode ser bastante sedutor, mas realmente não me afeta. – me pronunciei. Ela fez uma careta irônica de “mas é claro que acredito plenamente em você!”. Não me abalei, muito menos retruquei.
*-/-*
Eram quase quatro da manhã e apenas a luz fraca da lareira iluminava eu e Hermione sentados em minha cama. Bocejávamos constantemente enquanto víamos aquelas fotos e relíamos depoimentos. Já era a sétima vez que ficávamos até tarde tentando ligar pontinho com pontinho e solucionar todo aquele enigma sobre os desaparecimentos dos elfos. Aquela noite em especial era a que havíamos extrapolado no horário, geralmente ficávamos no máximo até duas da manhã, mas o fato de estarmos de certa forma atrasados no serviço nos fez prolongar inconscientemente o tempo.
- É... Acho que vamos ter que viajar. – Eu disse finalmente em meu tom quase que inaudível passando a mão nos olhos e bocejando. – Por favor, me dê algo que me mantenha de olhos abertos.
- Se eu tivesse certamente que já teria o tomado. – respondeu ela já com a voz lhe faltando, assim como eu.
Ela respirou fundo e abriu bem os olhos. Pegou uma foto de um dos elfos, o primeiro que desapareceu, um tal de Hélios, depois pegou a largou. Estendeu as mãos e procurou no bolo de pergaminhos todos os depoimentos. Folheou cada um e disse.
- Vamos ter que ir para Swanage? – ela perguntou atenta aos pergaminhos.
- Sim. Estou precisando de umas férias. – brinquei.
- Nós não vamos a férias! – disse jogando os pergaminhos pra mim. – Veja, a maioria dos desaparecimentos estão acontecendo lá.
- Sim, eu percebi isso, justamente por isso que comentei que vamos ter que viajar. – comentei jogando todos os pergaminhos no bolo que ainda tinha de fotos que estava entre mim e Hermione. – Vou falar com Will manhã, quer dizer, hoje, para ver o que ele acha.
Ela bufou se deitando. Pegou meu travesseiro e o abraçou se aninhando nele. Olhou pra mim com um olhar de suplica.
- Preciso dormir! Por Deus, noite passada dormi as duas e acordei as seis, amanhã, ou melhor, hoje, tenho que acordar novamente as seis. – disse num tom de desespero.
- Ah, Mione...
- Boa noite! Quero dizer, bom restante de noite! – ela se virou para o lado ainda com meu travesseiro. Bastante atrevido da parte dela. Tudo bem que minha cama tinha espaço para mais uns quatro. Talvez ela estivesse cansada demais, e realmente estava pela expressão em sua face, ao menos se levantou para ir para seu quarto. Eu não me importei, afinal, não era a primeira vez que ela dormia em minha cama, tão pouco era a ultima, mas o que realmente foi novo para mim foi o que fiz depois dela ter virado de lado.
Joguei aquele tanto de pastas, pergaminhos, e fotos no chão. Tomei meu travesseiro dela em meio aos seus protestos e me deitei. Passei meu braço em volta de sua cintura e a puxei para perto enfiando meu rosto nos cabelos dela. Estavam realmente cheirosos e me perguntei o porquê nunca tinha feito aquilo em todas as vezes que dividimos a cama.
Ela dormiu primeiro que eu. Em menos de cinco minutos a respiração dela se tornou calma, extremamente calma. Eu continuei a cheirar seus cabelos e não demorou muito eu já estava me juntando a ela em um sono pesado.
Digamos que foi como um piscar de olhos, sabe aquela noite que você parece que pisca e já esta de manhã, foi exatamente assim comigo aquele dia. Nos estávamos numa posição demasiadamente, intima demais, de certa forma não me constrangi, afinal, foram raras as vezes que fiquei encabulado perto dela, talvez pelo fato dela sempre me passar conforto quando estava em sua presença, raras as vezes em que me senti incomodado em tela por perto.
Minha perna provavelmente havia levantado toda a barra do seu vestido e eu literalmente estava por cima dela. Meu rosto não estava mais escondido em seus cabelos e sim em seu pescoço que eu deduzi ser bem mais cheiroso! Levante os olhos lentamente sem mover um músculo, apenas observei o relógio na cabeceira da cama. Marcava onze e trinta e cinco da manhã. Eu gemi baixo. Hermione me mataria por não tê-la acordado antes.
- Mione... – murmurei voltando a pesar meu corpo sobre o dela que pareceu acordar lentamente com o meu chamado. – Mi... – chamei novamente. Talvez meu tom estivesse sendo completamente meloso, mas tinha de amolecê-la antes de ouvir o grito que ia dar quando soubesse que havia se atrasado mais de quatro horas para o trabalho.
- Hum... – ela resmungou. Realmente parecia não querer acordar.
- Estamos atrasados...
- Quanto tempo? – perguntou ela e eu imaginei se ela estivesse mesmo acordada ou se ainda estava dormindo.
Pensei na melhor maneira de dizer “mais de meia hora”, porem, foi completamente inútil.
- Pouco mais de quatro horas. – disse em um tom despreocupado, como se fossem miseras quatro horas perdidas. Eu realmente não me importava em chegar atrasado ao ministério. Will nunca se preocupara com meu trabalho, apenas queria os casos que me incumbia resolvidos, meu horário de chegada era eu quem decidia assim como o de saida. Eu mantinha um padrão todo dia, mas as coisas sempre começam a complicar e as vezes tem casos que me deixam a te pouco mais de onze da noite trancado em meu escritório.
Todavia com Hermione era completamente diferente. Ela faltava se matar com seu trabalho, era literalmente desgastante para ela que sinceramente não parecia se importar muito com isso, como sempre dizia “apenas que quero que os elfos não sejam tratados com tal desprezo!”.
Bem, ao contrario do que eu pensava, ela não me empurrou e saiu gritando os raios que o partam que dormir até tarde foi pura imprudência da nossa parte. Apenas gemeu e deduzi que nesse gemido ela estava expressando com toda a energia que recuperava nessas horas de sono a fúria que sentia por ter atrasado no trabalho.
- Vai levantar? – perguntei, esperava do fundo de minha alma que ela dissesse um “não”, pois, literalmente eu não queria muito me mover, não para sair da cama, eu queria mais horas de sono, mais muitas horas de sono.
- Há algum problema em dizer não? – foi o que saiu da boca dela, fraco e baixo.
- Muito pelo contrario. – quase suspirei de alivio. Eu já sentia o sono voltar a tomar conta de mim. Sai de cima dela quase me arrastando para o outro lado da cama, mas não deixei que ela ficasse espalhada sozinha. A puxei e a abracei.
- Não sou um ursinho de dormir. – ela resmungou.
- É o meu. – disse simplesmente.
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N/A:
Eu particularmente adorei esse cap....dentro os que eu já escrevi esse eh um bom, o nove se naum me engano....o treze eh perfeito.Õ!!!
shaushuahusuas
Queria agradacer a todos que estão lendo, comentando ou não comentando!
obrigado....coments saum minha fonte de inspiração...após o trágico fim de Hp e o segredo do cemitério (minha fic que eu posto na comu), depois de 652 paginas no word soh de fic...estou partindo pra continuação....SIM! após 652 paginas no word tem sim a continuação!
XD
hehehe....
preciso escrever....se der eu posto soh a continuação aki na F&B, pq o começo da primeira temporada não esta das melhores, meio desatrativo...Ó.õ
uahsuahusuahsuaus
enfim....
Pontas Dolls Potter
***Pah Potter***
Julia_granger_potter
Priscila Rodrigues do Nascimento
Lílian Granger Potter
natylindinha
Frann =]
Cecília Granger Potter
karen
Srta.Thata Granger Potter
ღLeticiaღLimaღ
BaZiNhA...MaLfOy...
tati_ aielo
**Leleh_Potter**
Thais Pedrosa Gomes
Srta Aluada
# Dani Bananinha Potter ~*
Rafinha. H² 4ever.
Obrigada a todos vcs q comentaram até agora
^^
E aos que leem e tbm naum comentam!!
Tank's
o/
Sorry os erros de port
=/
Comentem esse cap!!
bjs!
=**
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