Por que não poder confiar em v
N/a: Olha eu aqui!!Sim eu voltei, eu não morrii!!Só tive um desmaio prolongado o que provocou a minha ausência durante todo esse tempo, passei meses no hospital. Huauaua, brincadeirinha... na verdade, eu fui uma vagal que não se dedicou o suficiente =P OH!! DESCUUULPA!! Desculpa mesmo a todos os que acompanham a fic, eu sei que é muito ruim ficar esperando o proximo capítulo, sendo que ele nunca vem e você se sente ignorado pela autora. Tomando minah defesa, eu diria q o meu colégio não é dos mais facéis e a minah vida não é das mais pacatas, mas eu juro q eu não ignorei vocês! Eu estava sentindo um peso muito grande, mas eu realmente não tinha tempo, e quando tinha, não havia inspiração, e eu não consigo, de jeito nenhum, escrever sem inspiração. Esse capítulo já teve um certa pressão, por isso eu acho que foi o piorzinho de todos, mas eu dei o meu máximo, perdoem o que não for do agrado de vocês. Agora parando de fazer propaganda nagativa de mim mesma, hihi, tudo isso teve uma vantagem eu tirei leitores da moita, e sabe, eu gostei dessa tática. Eu acho q eu só vou postar o próximo capítulo quando no mínimo 5 leitores pararem de se esconder no matagal, hauhauhuah...Enfim, desculpa a demora e boa leitura, agradecimentos no final.
Frase:
“Se perdurará? Somente o destino diz...
Mas quero ter na memória
A imagem da tua presença,
E a recordação de ter te sentido.”
Trecho de Memorável Instante, por Felipe Renan
Capítulo IV:
Por que não poder confiar em você mesmo?
Capítulo anterior:
- Nós éramos malucos. – ela disse por fim, e voltou seu olhar em Ron. Mas, como há alguns anos eles estavam perigosamente perto, foram se aproximando novamente, inebriados pelo aroma doce do outro, sentindo uma chama de fogo ardente queimar seus corpos pedindo pertencer ao outro. Aquela sensação de que o mundo devia acabar em gelatina para que eles morressem no macio e nos braços do outro. Respondendo a essa súplica, eles foram se aproximando...
Se aproximando... Até que a magia foi quebrada por um desabamento, mas que para eles teve o estrago de uma gigantesca avalanche. Acima do banco onde estavam acomodados, a neve acumulada entre os galhos da antiga árvore, não mais se encontrava sobre as estruturas, e sim sobre os corpos encharcados de Ron e Hermione. Devido à queda da neve, Hermione havia sido arremessada ao chão e pilhas de um conteúdo úmido se aglomeravam sobre seu corpo; deste mesmo conteúdo era constituída a camada grossamente branca que se esparramava embaixo dela. Ela conseguia apenas manter os olhos semi-abertos.
Com dificuldade a morena pôde perceber que uma mão estava sendo estendida a ela. Ron extremamente preocupado mexia suas pernas freneticamente, e com a mão estendida esperava que Hermione a pegasse. Estava morrendo por dentro, pensando que algo poderia ter afetado sua Hermione. Ela, porém, ainda estava tentando focar o que se mexia na altura de seu rosto. Foi então que viu: aquelas mãos branquinhas e gostosinhas como leite, tudo se religou em sua mente.
Por fim, ela juntou sua mão a dele. Aliviado ele percebeu que ela havia recuperado os sentidos, contudo, quando estava pronto para puxá-la, percebeu que uma força o trouxe para baixo. Como assim? Ele caiu ao lado dela, e pode ver que ela rolava de rir. Aquela risada linda, contagiante, quem olhasse seu riso tão sincero não conseguiria ficar sério. Ele mexia com algo na essência de cada um, era impossível não se entregar aquela energia avassaladora e rir do modo mais infantil e doce. E foi o que ele fez, juntando-se a ela num coro de risos que reverberavam pelo parque, espalhando a hilaridade. Tiveram a sorte de que a amplitude do lugar não deixou se produzir ecos. Mas mesmo assim, atraiu a atenção de uma criancinha que passeava com sua mãe. Ela pronunciou-se:
- “Mauco, mãmã, mauco”.- Disse ela com aquela vozinha meiga e suave que só as crianças têm.
- Ó minha querida, deixe o casal namorar em paz. – Pegando a pequenina mãozinha, a mãe continuou seu caminho com a filha, deixando para trás um casal não mais risonho, mas estático e constrangido. As risadas gostosas haviam cessado e o pequeno uivar da brisa era o único a escuta. Bochechas rosadas contrastavam com a neve, imóveis, mudos e surpresos. Encabulados.
-Erm... – Ele soltou um resmungo, mas para gemido, e se levantou habilmente. Hábil pra Ron Weasley.
Novamente ele estendeu sua mão e ficou esperando que Hermione a segurasse. Desconfortável, ela envolveu aquela mão grande e estremeceu ao seu toque outra vez, porém seu incomodo pré-existente não deixou que isso transparecesse. Com um leve impulso ele a colocou de pé, e deu um breve sorriso que ela retribuiu instintivamente. Doces sorrisos, que se completam. Contudo sem perceberem, ou talvez sim, eles não deixam que suas mãos percam o contato uma com a outra, não as soltam. E unidos assim, eles seguem pelo caminho ladrilhante do parque.
***
O sol estava praticamente nascido por completo, apenas uma fina linha tingia o horizonte de vermelho, enquanto o amarelo predominante brilhava excessivamente no céu. Dourando a paisagem, o sol não cansava de emitir seus raios luminosos, tentando incentivar sorrisos escondidos que estivessem perdidos ao acaso. Até encontrar aquilo que procurava: O sorriso meigo esperançoso ao lado do tímido corajoso. Percebia-se que um casal tentava conter sua alegria, mas era impossível. Hermione sorria meio de lado, puxando mais para a esquerda a sua esperança, o lado do coração. Ela olhava para o infinito, porém com a cabeça inclinada um pouco para baixo, de uma forma meiga e encantadora. Ron já sorria com um pouco mais de receio, você teria que observar bem para perceber a leve curvatura que seus lábios faziam para cima. Mas se o conhecesse bem, saberia o motivo dessa timidez, e perceberia que esse era uns dos maiores gestos de coragem que ele poderia estar fazendo.
O sol então direcionou seus raios para eles, aquecendo e apreciando ali, a mais pura alegria. Um inocente casal, com sorrisos tímidos no rosto e expressões encabuladas, todavia unidos. Unidos por um simples entrelaçar de mãos, mas ali era a melhor demonstração de amor ao próximo que eles poderiam estar fazendo. Era como se tudo ignorassem, só importava aquela ligação. Essa ligação que não precisava ser apertada, apenas com um envolver de dedos eles já podiam sentir a força do outro. E ambos sabiam que agora, nada poderia quebrar ou separar aquela união.
O casal andava calmamente com passos leves e sincronizados. Deixando com que seus pensamentos fluíssem levemente. Até que avistaram ao longe, um homem loiro e alto com feições marcantes que contrastavam com a impressão de fragilidade do lugar. Nas mãos, ele trazia um lindo buquê forrado de lírios brancos, amarrado com uma fita pomposa, de um veludo azul petróleo. Seus passos eram direcionados para uma mulher com expressões latinas que estava próxima ao lago. Quando a mulher viu que o homem se aproximava, ela saiu correndo em sua direção e pulou em seus braços. Ao se separaram, o homem lhe entregou o buquê e eles se beijaram arduamente. Nessa hora, Ron e Hermione perceberam o que estava acontecendo. Era Valentine’s Day! Imediatamente soltaram suas mãos, todavia, uma vez mais mergulharam no túnel do tempo.
* Hogwarts, Sétimo ano, Catorze de fevereiro.*
Mesmo o calor escaldante das lareiras de Hogwarts não era o bastante para conter a frigidez do ar da mais fria das quatro estações. Para se proteger do inverno era necessário muitas cobertas, mesmo ele estando em seu término. Sendo assim, a única coisa que se via para fora dos cobertores do dormitório feminino do sétimo ano, eram os fiapos de cabelos embaraçados e algumas têmporas adormecidas. Contudo, algo mais era notado naquele ambiente, era uma doce melodia que era reproduzida por uma caixinha encantada depositada no criado-mudo de uma dessas garotas.
Sem muito entender Hermione despertava-se aos poucos, devido ao som que penetrava em sua mente sem cessar. Era uma sensação confusa, pois a música era tão suave e aconchegante que ela sentia uma intensa vontade de voltar a dormir embalada por aquela melodia. Por fim, a curiosidade a venceu e ela abriu os olhos intrigada. No perímetro de seu olhar, contudo, não havia nada de anormal. Meio irritada, ela revirou-se na cama para analisar o outro lado. Nada novamente. Com um movimento brusco a morena sentou-se inquieta na beirada na cama. O que era aquilo?
Ela olhou mais atentamente por todo o seu biombo. Ela sabia que o som saia de algum lugar por ali. Foi então que notou uma pequenina e antiga caixinha de música, delicadamente posta por entre os muitos livros depositados na cabeceira da cama. Curiosa, Hermione se espreitou através dos lençóis até chegar mais perto. Uma carta havia sido deixada sobre a caixinha. Ela era de um papel cor de champanhe e tinha desenhos em linhas douradas. Ela tomou o envelope para si e no momento em que o abriu as poéticas palavras nele escritas foram juntadas a lúdica melodia de fundo.
Early morn is waking up
A manhã vai despertando
The pure snow frozen the dew
A pureza da neve congela o orvalho
I became somebody through loving you
Eu me tornei alguém por amar você
Even being so much darkness in the world
Mesmo com a escuridão do mundo
I see beauty left in you, girl
Vejo a beleza que resplende de você, menina
And what you give me
E o que você me dá
Let me know that I’ll be alright
Me deixa saber que estarei bem
Cause if your love was all I had in this life
Porque se o seu amor for tudo que eu tiver nessa vida
Well, that would be enough until the end of time
Isso será o suficiente até o fim dos tempos
So rest your weary heart and relax your mind
Então descanse seu coração exausto e relaxe sua mente
Cause I'm gonna love you, girl, until the end of times
Por que eu vou te amar até o fim dos tempos
Era de uma beleza sem igual. A música embalava as palavras em uma sincronia perfeita, totalmente comovente. E a voz. Na voz era possível sentir a doçura de um coração apaixonado. O timbre baixo de um sussurro de amor feito ao pé do ouvido. Mesmo há tanto tempo ouvindo aquela voz, Hermione nunca a havia ouvido tão aveludada. Ela foi se deixando entorpecer. Era como se ela estivesse sentindo os lábios de Ron subindo por sua pele, roçando-a e acariciando-a de leve, um toque sutil que brincava de arrepiá-la. Era com maciez que a voz soava. Ela fechou os olhos quase sem notar, hipnotizada.
Just be around you
Estar ao seu lado
It’s my blessing
É a minha benção
I became someboby to love you
Eu me tornei alguém para amar você
Seconds I’ve been trying to save the world
Segundos em que tento salvar o mundo
I just wanna spend my time with you
Eu só quero passar meu tempo com você
And what you give me
E o que você me dá
Let me know that I’ll be always with you
Deixa saber que sempre estarei com você
Cause if your love was all I had in this life
Porque se seu amor for tudo que eu tiver nessa vida
Well, that would be enough until the end of time
Isso será o suficiente até o fim dos tempos
So rest your weary heart and relax your mind
Então descanse seu coração exausto e relaxe sua mente
‘Cause I’m gonna love you, girl, until the end of times
Por que eu vou te amar até o fim dos tempos
No interior de seu coração, Hermione sentiu que uma nova palpitação começava. Gratidão. Ela seria eternamente grata por aquele momento. O momento em que ela se percebeu verdadeiramente amada. Mas não qualquer amor, e sim um amor puro e sincero. Ela experimentou a transição da emoção sentida por seu corpo passar para alma. Era como um soprar refrescante que ascendia de sua epiderme, que transcendia com leveza de sua mente. Era plenitude. Sentindo uma forte sensibilidade interior, ela percebeu que lágrimas brotavam de seus olhos. Deixou que elas corressem livres por sua face, purificassem a sua alma.
Warn was the sun that covered my body
Quente era o sol que cobria meu corpo
The day I’d first known you
No dia que te conheci
The days that had changed my life
Os dias que mudaram a minha vida
That I’d ran across a love unknow
Que atravessei um amor desconhecido
Without a reason, it’d seemed like we’d belong
Sem uma razão, parece que era destinado
And that made me know
E isto me convenceu
That neither death, neither life
Que nem a morte, nem vida,
Either angels, nor nobody
Nem os anjos, nem ninguém
The things passed, or what gonna come
As coisas passadas, ou as que virão
Any power, any creation
Qualquer poder ou qualquer criação
Nothing would have capacity to separate us
Nada será capaz de nos separar
Never
Nunca
Cause if your love was all I had in this life
Porque se seu amor for tudo que eu tiver nessa vida
Well, that would be enough until the end of time
Isso será o suficiente até o fim dos tempos
So rest your weary heart and relax your mind
Descanse seu coração exausto e relaxe sua mente
‘Cause I’m gonna love you, girl, until the end of times
Por que eu vou te amar até o fim dos tempos
A voz cessou seu canto, porém a melodia ainda continuava ao fundo. Hermione permanecia no seu estado de magnitude, ela sentia o coração e a alma plenos. Felicidade. Ela poderia enfrentar o que fosse naquele momento, ela venceria, porque seu coração estava entorpecido de amor. O puro e verdadeiro amor.
Novamente ela percebeu a voz de Ron se juntar a melodia.
Happy Valentine’s day, my love
Feliz Dia de São Valentino, meu amor
I’m waiting you downstars
Eu estou te esperando lá embaixo
I hope you’ve liked the surprise
Espero que você tenha gostado da surpresa
I made it with all my heart
Eu fiz isso com todo o meu coração
And in case you still have any doubt
E no caso de você ainda ter qualquer dúvida
I love you, Hermione
Eu te amo, Hermione
Um suspiro expirou pelos lábios de Hermione e ela aconchegou a carta em seu peito. Um sorriso involuntário brincava em sua face. Ela sentia todo o seu corpo quente e protegido. Ela amava Ron de todo seu coração e a melhor coisa era saber que ele a correspondia.
***
Soterrada sob a neve havia uma pequena florzinha, que tentava com todas as suas forças surgir na superfície. Ela eriçava ansiosamente suas pétalas amarelas ouro para ver se conseguia lançar seu corpinho ao sol. Infelizmente ou felizmente, Ronald Weasley percebeu seu esforço e vendo-a ali, tão bonita e formosa, teve uma idéia. Ele a colheu delicadamente puxando-a pelo cabinho, então a aproximou de suas narinas e aspirou levemente seu aroma. Perfeito, pensou. Levantou-se e caminhou até Hermione.
-Ela tem o mesmo aroma que você. – Disse ele com um pequeno sorriso.
Hermione sentiu um calor subir por suas entranhas, amortecendo seu corpo, do interior de suas pernas até as bochechas. Aquele momento que todas as pessoas já sentiram, é como se você saísse de seu corpo e pudesse se ver ficando vermelho. É incontrolável a sensação da coloração avermelhada dominando a sua pele. É ela, adquirindo luz suficiente para iluminar o caminho de todos, tamanha é sua reflexibilidade. Isto foi o que Hermione experimentou. A sensação de ser o holofote do mundo. De imaginar-se um ponto luminoso visto do espaço. Calor. Suor frio. Vergonha profunda, indisfarçável.
- Me desculpe o tamanho. Foi o máximo que pude encontrar, não esperava lhe encontrar hoje... - Ron tentou deixar Hermione confortável, continuando a conversa. – Mas não que isso seja ruim... Eu adorei na verdade... Eu digo, te encontrar.
Ele apenas conseguia com que ela ficasse mais ruborizada. Ela entendia o significado de uma coloração escarlate. Tentando abolir a incômoda situação ela arriscou pronunciar-se:
- ‘gada. – Porém ela engasgou na palavra, pensando que teria sido melhor não ter se aventurado.
Não entendendo o que ela havia dito, Ron aproximou-se de mansinho:
- O quê?
Ele estava perto demais.
Aquela sensação de calor subindo, que estava se amenizando, voltou e surgiu de uma forma árdua. Novamente Hermione sentiu todo o seu corpo amortecer, perdeu a noção espacial e cronológica. Porém, agora Ron compartilhava de sua sensação. A da bola em chamas que subia ferozmente, ao mesmo tempo que vagarosa. Deixando marcas profundas e agradavelmente aflitivas. Incandescência. A temperatura corporal sendo elevada, pura energia.
Sem domínio de suas ações, Ron foi se aproximando, pensando o quão tentadoramente quentes estavam aqueles lábios rosados. Agora ele conseguiria se deleitar na maciez daquela boquinha, se aconchegar naquele céu da boca paradisíaco. A respiração já ofegante, quando o corpo dela se desmaterializou. De súbito ela havia recuado. Receio? Medo? Surpresa? Vingança?
Ouviu-se uma voz sussurrar assustada:
- Obrigada. – Hermione falou estática, encarando os olhos de Ron por segundos. – Eu quero dizer, obrigada pela flor, foi muita gentileza sua.
- Ah! Claro! – Ele desviou o olhar. No entanto, o erro já fora cometido.
Ron mergulhou nas incertezas de sua mente, era como se ele houvesse voltado para aquele lugar, naquela hora. O momento em que ele havia tomado a decisão de sua vida. O maior defeito de Ron Weasley havia o dominado novamente.
Ele sentiu de volta a insegurança de sua alma. A descrença aflitiva de não acreditar em nada que pudesse vir do acaso. A falta de autoconfiança. O sofrimento de fazer o que não se queria fazer. Foi como se ele estivesse tomando aquela atitude novamente, atitude baseada no medo errôneo de machucar aquilo que amava. A abstinência da sua felicidade para o bem-estar do seu objeto de adoração. Porém, um banimento feito a partir da emoção e não através da analise dos fatos verdadeiramente ocorridos. Ele não conseguia ver a coisa como ela se apresentava, mas como ele achava que ela devia se apresentar. Ele não conseguia ver o amor de Hermione como ele era, mas como ele achava que devia ser. Ele jamais se achara digno dela. Fora uma esperança estúpida que lhe havia ocorrido a vida toda e também nesta manhã quando a reencontrou. Ilusão crer que ela realmente o amou, e que ainda o amaria.
- Ela jamais poderia ter sentido algo a mais por mim... – Ele murmurou baixinho, perdido em seus pensamentos. Nunca fora sua intenção fazer com que ela tivesse escutado essa frase, contudo foi o que aconteceu. Ela não pode deixar de ouvi-lo. Assim sendo, ela também sentiu como se estivesse naquele momento, o pior momento de sua vida. Aquele em que haviam sido indiferentes ao seu amor. Incrédulos.
- De novo não, Ron.- Ela soltou as palavras levemente, como que expelindo devagar a sua dor cuidadosamente conservada durante todo esse tempo.
Os sentimentos que pairavam no ar eram: inferioridade e indignação.
N/a: Eu queria agradecer a você que está lendo isso aqui, agora. Porque se você chegou até aqui, teve até a paciência de ler o meus comentários, o porque alguma coisa você gostou na minha fic, alguma coisa te marcou. E é isto, se você quiser fazer uma criança linda, como eu, bem feliz você naõ pode roubar o pirulito da minha boca e ler a minha fic. Agora se você quiser deixar essa criança pulando de loooouca de alegria, além de dar um saco de pirulito e um ovo de pascóa bem grandão, é necessário que você comente, mas comente muuuito, bastantão!!!
Eu queria agradecer 3 pessoas em especial (as únicas 3 q comentaram desde o último cap):
A minha beta linda e maravilhosa: Lê!!! Você sabe o quanto a tua opinião é importante pra mim. Entaõ você pode imaginar o quanto eu fiquei feliz quando eu li teu comentário. Vendo você falar daquele jeito eu chorei de felicidade. Brigada amooooooor!!! E olha se vc quiser comentar de volta, pode ta? Eu deixo.
Luisâo: Hey!! Muuuuito obrigada por ter comentado, você me convenceu pela insistência!! Você não imagina quão feliz eu fiquei por ter conseguido desmatar o matagal em volta de você, mesmo q de forma não proposital, e ter feito com q vc tivesse comentado. Obrigada de verdade, você fez uma leitora muuito feliz!!=D
Morgana Black: Uma Black, os Black's são demais =P Espero que eu tenha sanado a tua coceira, pq quando li teu comenário ela passou pra mim. Eu pensava, "até coceira eu dei nos leitores, eu sou muito má". Mas brigada, brigada de verdade verdadeira por ter comentado. Ah e eu tentei ler a tua fic mas eu não achei, pq eu clicava no link do teu nome e aparecia q vc não tinha nenhuma fic. dai eu fui naquele "procurar" lá da pagina principal e achei um amOrgana Black que tinha um montão de fic, é vc?? Faz assim, pra não deixar dúvidas me dá o nome dela e pode deixar q eu leio e comento ;D e obrigada de volta!!=D
Aos demais: A campanha: Fazendo uma autora feliz já começou, ajude você também, COMENTEM UM MONTÃO!!!!!!=D
Beijokinhas
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