Reacções
Capítulo 3 - Reacções
Na manhã seguinte, Ginny acordou muito cedo.
Estranhou não a terem acordado quando a visita a Hogsmead terminou, ou mesmo para ir jantar. Sarah sempre a acordava para as refeições. De qualquer maneira, andava mesmo a precisar de umas horas de sono a mais.
Levantou-se, ficou largos minutos no banho, tentando por as ideias em ordem.
Agora que pensava, não ficava admirada por a terem deixado ficar a dormir. A ruiva devia ser o assunto do momento. Já todos deviam saber da nova novela de Hogwarts: O heroi, que vive para a sua amada, atraiçoado por ela com o seu pior inimigo. E quem vai sair de cabeça erguida nesta história? O heroi, claro, que mesmo corno, é visto como um mártir. Afinal, mais uma vez, o mundo desabou em cima do pobre Harry Potter. Claro que todos vão ficar do lado dele e não da namorada nojenta, capaz de tal atrocidade.
O dia prometia. Aliás, os próximos tempos prometiam ser “fantásticos”!
Saíu do banho e verificou que as meninas ainda dormiam. Apressou-se a descer para o Salão Principal, para tomar o pequeno almoço.
Só dois alunos hufflepuff se encontravam já na respectiva mesa. Os olhares dirigidos a ela não foram lá muito amigaveis.
" Está confirmado! Já todos sabem! Se já não estivessem a comer, esses aí já me tinham comido viva! Ainda bem que ainda é cedo! – pensou tentando ignorar os olhares que lhe eram dirigidos - Melhor mesmo despachar-me antes que isto encha.”
A bruxa sentou-se e comeu rapidamente. Quanto mais rápido saísse dali, menos ameaças de morte receberia. Acabou o seu pequeno-almoço e saiu do Salão Principal. Como era domingo, o castelo ainda se encontrava em silêncio, também devido às horas. Resolveu que ficaria no castelo, já que estava um dia bonito. Mesmo sendo quase Inverno e o clima estivesse frio, o sol brilhava, o que, certamente levaria todos os alunos para o exterior. Assim, andou até à biblioteca.. Ficaria lá até que todos almoçassem, depois ia buscar comida à cozinha (sem comida é que não!!) e logo decidia onde passar a tarde. Hogwarts era enorme e ela conhecia muitos sitios onde ficar sem que ninguém a incomodasse.
Como tinha imaginado, a biblioteca estava vazia. Mesmo assim procurou um canto mais escondido e ficou por lá. Precisava mesmo de meter a matéria em dia e aproveitou. Durante toda a manhã entraram poucas pessoas na biblioteca, mas não a viram. Quando chegou a hora de almoço, os poucos alunos que lá estavam foram almoçar, e ela permaneceu ali.
Quando lhe pareceu que o almoço já tinha terminado, esgueirou-se até à cozinha. No caminho encontrou alguns primeiranistas, nada que não desse conta sozinha. Os elfos deram-lhe um monte de comida, que ela embrulhou em panos e guardanapos e encolheu para levar no bolso. Fome já não teria pelo resto do dia. Decidiu que ia para uma sala que conhecia na torre da ala este. Aquela torre não era usada. De certeza que ninguém conhecia as maravilhas que havia ali. Também, de certeza que mais ninguém tinha uns irmãos iguaizinhos como os dela que lhe ensinavam coisas muito interessantes e úteis.
Quem passasse veria somente um corredor cheio de tapeçarias, mas definitivamente aquele corredor era algo mais.
Parou em frente a uma das tapeçarias, onde dois bruxos e duas bruxas pareciam conversar harmoniozamente. Afastou-a e carregou numa das pedras que formavam a parede. Do outro lado do corredor abriu-se uma passagem. Quando a ruiva entrou, esta fechou-se, e ela subiu as escadas em caracol que estavam à sua frente. As escadas levaram-na a um alçapão que se abria no teto, onde ela entrou para uma sala no cimo da torre. Era redonda. As paredes e o teto formavam uma cupula toda em vidro tranparente. No chão havia um tapete redondo e ao meio 4 sofás, cada um com o brazão e as cores de cada casa de Hogwarts. Dali tinha-se uma vista privilegiada sobre o castelo, o lago, os jardins e a floresta proíbida, assim como do céu. De fora a torre era como todas as outras, de pedra.
Ginny sentou-se na cadeira de Godric Gryffindor e tentou pôr os seu pensamentos em ordem.
Ia ser tremendamente complicado, mas ela sabia que mais cedo ou mais tarde teria que enfrentar toda a gente, só não se sentia preparada, ainda. Primeiro ia analizar o ambiente, tentar perceber quem acreditava nela e quem ia ficar do seu lado. A única pessoa que ela tinha a certeza que ia estar ao lado dela para tudo, era Sarah. O Ron, embora fosse seu irmão, acreditava mais no Harry do que no resto da população mundial. Hermione era mais sensata, embora pretencesse ao trio, não devia ficar contra a ruiva. O resto da escola, a maioria deveria estar a favor do menino que sobreviveu. Afinal, todos odiavam o Malfoy, e quem se juntasse ao Malfoy ia ser odiado igualmente.
“Pensando nele, como será que os alunos estão a reagir com ele? Não que eu ache que ele se importe com o que os outros pensam, nada disso, mas não deve ser fácil. Nem sei que bicho me mordeu ontem para pensar que estava agradecida por ele ter posto um fim no meu namoro com o Harry. Esta história só me vai complicar a vida. Vai estar tudo contra mim! Maldito Malfoy! Estragou-me a vida! E isto é só o começo.. Quero ver quando começar a receber cartas da familia inteira, que não é o que se pode chamar de pequena, a pedir explicações. Nem quero pensar! Vou ser deserdada... Bem, também não tenho muito para herdar e o pouco que há vai ser a dividir por sete..Embora o pai ganhe consideravelmente melhor agora.. Ainda assim.. Bom não interessa.. Esta parte não importa muito.. Mas vou ser a ovelha negra no meio de tantos ruivos! E o pior é que fiquei com a fama e nem tive proveito nenhum.. A vida pode ser muito injusta mesmo.. Já estou a divagar por caminhos que não devia! Onde já se viu.. Partidos do Malfoy! Aquele rato loiro deslavado.. Ai que ódio!”
Do outro lado do castelo..
Um Draco Malfoy acordou bem disposto, a pensar na desgraça do Potter e da Weasley. Foi muitissimo engraçado vê-los tão em baixo e tão chateados um com o outro. Mereciam sofrer! Ele por se achar o heroi e fazer todos achar o mesmo, ela porque era uma Weasley e os Weasley’s não mereciam nem o pouco que tinham.
Assim que saíu do dormitório ouviu um grito, e conhecendo a voz, resolveu apressar-se para o pequeno almoço. Não estava com vontade de aturar a histérica da Pansy logo de manhã. Não havia ouvidos nem cabeça que aguentasse, por maior que fosse o bom humor. Humor esse que foi piorando gradualmente, com os cochichos nos corredores que paravam quando ele passava. Gostava de ser o centro das atenções, mas não gostava que falassem dele assim e estava a ficar muito irritado com isso.
Era uma sorte o seu pai estar preso, senão a esta hora certamente que já sabia do escândalo e Draco teria muito trabalho para explicar que era um plano. Lucio conhecia bem o filho, e sabia que Draco não podia ver uma rapariga bonita. Nunca se importou e sempre se sentiu orgulhoso com a “masculinidade” do filho, mas um caso com uma Weasley não era bom para o nome da familia.
Lucio Malfoy já estava preso à cinco meses. Fora apanhado pelos aurores no último ataque ao ministério.Ele não fazia ideia do porquê de eles se terem ido meter na toca do lobo. Tinha sido muita imprudência, da qual nenhum comensal escapou. Foram todos apanhados e presos. Para Draco não era grande problema. Desde esse dia sentia-se mais à vontade e, de certa forma, livre.
Mesmo sendo seu pai, Lucio nunca o tratara como tal. Nunca tinha recebido um elogio ou uma palavra de conforto ou que o encorajasse a seguir em frente. Tudo eram obrigações, o seu passado fora uma obrigação, o seu presente era uma o brigação, o futuro era uma obrigação, toda a sua vida era uma obrigação. Sempre se diz que as pessoas não sentem falta do que nunca tiveram. Era o acontecia com o jovem bruxo. Tinha-se tornado frio, calculista, sem escrúpulos. Uma cópia do pai. Herdou toda a personalidade que um Malfoy deve ter, e sentia orgulho nisso. Para ele era a única coisa boa que herdara de Lucio. O sobrenome. O sobrenome que era conhecido por todos e de que se orgulhava. O sobrenome que tinha tornado a sua infância tão vazia e tão cheia de responsabiliades. Sempre teve a educação que um rei deve ter. Regras de etiqueta, formas de se defender, de se comportar diante da sociedade e de acordo com o nível a que pertencia. Só isso. Nada de sentimentos, nada de demonstrações de carinho, afecto, só deveres e frieza por parte dos que o rodeavam. Daí a sua personalidade, a maneira como agia consigo e com os outros.
Achava-se superior a todos, despresava todas as pessoas que estavam a baixo dele, ou seja, todas. Fazia sempre questão de mostrar que tinha dinheiro e que era melhor que qualquer um. Ansiava poder, e não lhe agradava ter que servir um ser defeituoso, que nem nariz tinha, o resto da sua vida, e até morrer por ele. Ele queria que o servissem a ele, que morressem por ele, e não o contrário. Porém, o seu futuro já estava formulado e ele nem sonhava ir contra essa decisão.
Amor? Sentimento para os fracos, para quem não tinha mais nada com o que se preocupar. Sentimentalismos só atrapalhavam, só desviavam as pessoas de concretizar os seus objectivos. A única pessoa por quem ele tinha sentido algo mais que interesse era a sua mãe, que embora possuídora de uma imensa frieza, era a única que sempre demonstrou preocupação e carinho por ele.
Tomou o paqueno almoço debaixo de todos os olhares curiosos e raivosos sobre si. Olhou para a mesa dos Gryffindor e não viu a Weasley.
“Coitada. Aquela coisa pobre com cabelos berrantes e chamativos deve estar escondida num canto perdida de choro por ter perdido o grande amor da sua vida. Só espero que se afogue em lágrimas! O mundo ficava logo mais leve.”
Naquele dia não houve aulas com os Gryffindors. Menos mal, não estava com a minima vontade de aturar os bonzinhos. Já bastavam os “amiguinhos” da sua casa fingirem que ele nem existia, o que o enervava profundamente, juntando Pansy, que simplesmente, não o largava.
- Mas porquê Draquinho? Han? Porquê? Estou gorda? Talvez magra.. É o cabelo? O meu loiro é muito mais bonito do que o ruivo! Já não beijo bem? Fala Draquinhooooo!! – dizia uma Pansy chorosa.
- Cala-te de uma vez por todas Parkinson! Já não te posso ouvir! – Draco começava a perder a paciência. Já estavam a meia hora naquilo.
- Mas Draquinho, eu mereço, no minimo, uma explicação por esta traição! – afirmou, convictamente.
- Eu não devo explicações a ninguém, muito menos a ti! Qunado é que vais perceber que eu não te consigo aturar mais? Acabou Pansy. – disse o loiro decidido.
- Não pode! Tu amas-me! Tu sempre me amas-te!
- Eu não amo ninguém! E se isso algum dia acontecesse, tu não ias ser a sortuda, com certeza.
- Podes negar, mas eu sei! – disse com uma expressão zangada - Tu sempre me amas-te, sempre voltas-te para mim e eu sempre estive aqui, sempre te esperei. E sei que um dia vamos casar, vamos ter um Draquizinho Junior e vamos viver felizes para sempre na nossa mansão em Wiltshire! Ou em Marselha, também pode ser em Veneza.. Ou então.. – dizia Pansy agora com um ar sonhador.
- Pansy, está na hora de procurares outro homem para fazeres isso tudo porque eu não quero viver contigo o resto da vida, nem correr o risco de ter filhos que podem sair feios como tu. Estou FARTO de ti! Por isso é melhor ires-te embora e fingires que eu morri! Sabes que te podes arrepender, e muito se não fizeres já o que estou a mandar. Eu acabo com a tua vida perfeita e cor-de-rosa, tu sabes que eu sou capaz. – ameaçou.
- Pronto, eu compreendo. Estás confuso! Eu vou-te deixar pensar durante um bocado e depois perdôo-te pelo que me disses-te. Mas só porque eu sei que és louco pela perfeição aqui! – exclamou com um grande sorriso, fazendo sinal para si mesma.
Draco bufou e saiu do salão comunhal. Já não aguentava a menina. Era histérica, materialista e vivia no seu mundo cor-de-rosa, rodeada de pessoas cheias de sorrisos para ela, mas que a detestavam. Era popular, mas só porque tinham uma relação. O trato era esse, ela tinha a popularidade e ele tinha sempre uma menina disponível para ele. O problema é que ele estava realmente farto dos ataques, das conversas, dos beijos, de tudo, o que vinha dela. Nunca foi fiel, e nunca tratou de esconder, a Pansy é que fingia que não sabia, mas na verdade, ela sabia sempre com quem ele saía, todos sabiam! Mas mesmo assim, ela estava sempre lá, disponível para ele fazer o que quisesse, para no fim, ele manda-la fora, com se fosse o ser mais despresível que existia. Ela não se importava, nenhuma se importava. Era só ele estalar os dedos para elas correrem até ele. Nenhuma perdia a chance de ficar com Draco Malfoy. Rico, lindo, com boas influências, de família nobre e popular, era o sonho de qualquer uma e ele sabia, e fazia questão de aproveitar ao máximo. No fim, era sempre o mesmo. Um jogo de interesses que acabava sempre da mesma forma.
Draco foi para o exterior. Andou um pouco pelos terrenos perto do lago e acabou por se sentar na sua margem. O sol já se punha. Nem ele soube ao certo quanto tempo ficou ali, mas perdeu o jantar. Levantou-se e caminhou até às masmorras. O salão comunhal estava lotado, mas ninguém deu por ele. O loiro subiu até ao seu dormitório e deitou-se, adormecendo logo em seguida.
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O sol entrou pela janela, banhando todo o aposento. Ginny acordou e espreguiçou-se. Estava bem disposta e pronta para o que viria. No dia anterior pôs os pensamentos em ordem e chegou à conclusão que não iria figir, afinal onde andava a coragem que orgulhava a sua casa? Começou a vestir-se. As suas colegas de quarto começaram a acordar.
- Bom dia! – disse ela sorridente.
- Gin! Onde andas-te ontem? – perguntou Sarah, sonolenta.
- Devia estar com a cobra do Malfoy! – disse Lyne, cinicamente.
- Não, agora que o Harry descobriu, vai procurar outro! Afinal agora perdeu a emoção toda! – disse Nancy, e riram as duas.
- Vá lá, meninas, não digam isso! Gin, eu não te culpo. Se o Malfoy deixasse eu bem que tirava uma casquinha. – Amy disse maliciosamente.
- É..ele é perfeito! Com aquele cabelo, e os olhos, e o corpo! – Liz sonhava acordada.
- Mas eu não traí o Harry! Eu era incapaz de fazer isso com ele! – Disse indignada.
- É o que dizem todas. Mas a verdade é que fazem todas o mesmo.
- Fala por ti Nancy! Não tenho culpa que sejas uma cabra, mas não me compares a ti!
- Não sou eu que estou mal falada pela escola inteira!
- E não fui eu que fui apanhada na casa de banho com o Jonh enquanto anadava com o Justin..
Nancy fuzilou-a com o olhar, virou costas e saíu com Lyne.
Oh, meninas stressadas hein! – comentou Liz.
É elas têm inveja porque sempre foram deslocadas e ninguém gosta delas! – disse Sarah.
- Pois, mas eu não tenho que aturar as crises existênciais dos outros! Elas não são nada nem ninguém para falar da minha vida. Não têm moral para isso. Afinal, são conhecidas por serem as putas da escola! – disse Ginny indignada.
- Não ligues Gin – confortou Sarah – elas não merecem.
A ruiva sorriu – É.. vamos descer! Estou morta de fome!
- Ah mas tu vais-nos contar essa a história todinha!
- Não há muito para contar, mas eu conto o que se passou. No outro dia...
As quatro meninas desceram para o pequeno almoço. Antes de entrarem no salão principal, Ginny respirou fundo e tomou coragem. Á primeira vista, quando passou pela porta, as opiniões dividiam-se. Houve gente a cochichar quando a viram e outros que nem ligaram. Sentou-se no sítio do costume. Harry e Ron levantaram-se assim que a viram, Hermione ficou. A ruiva observou o seu irmão a afastar-se com um olhar triste.
- Gin, não ligues. Ele vai chegar à conclusão que tu não tens nada com o Malfoy.
- Eu sei Mi, não esperava que ele entendesse. O Harry acha que o traí, o Ron concorda com ele. Sempre foi assim e sempre será. O que magoa é o facto de ele preferir acreditar no Harry em vez de acreditar em mim, que sou irmã dele.
- Deixa, ele vai perceber que tu não tens culpa.
- Pois, mas aí pode ser tarde de mais.
- Eu sei que tu o vais perdoar. Eras incapaz de não o fazer!
- Veremos.. O que ele está a fazer é horrivel.
- Ele no fundo preocupa-se contigo. És a irmã mais nova e ele é o único Weasley além de ti, em Hogwarts. Ele só te quer proteger. Ainda mais depois do incidente do primeiro ano.
- Estranha maneira de o demonstrar. Atribuir as culpas de tudo o que acontece a mim. Se amanhã morrer alguém, a culpa é minha, porque fui possuída por aquele-não-deve-ser-nomeado, e agora, porque ando com o Malfoy! Eu sou má!! – disse a ruiva fazendo uma careta que reforçava a ideia de má.
As meninas riram.
- Então vamos rezar para que não morra ninguém! – disse Amy.
- Mas rezamos depois. Agora temos que ir para as aulas. Estamos atrasadas!
- Ih! É mesmo! – exclamou Hermione – Bem meninas, até logo!
- Até! – disseram juntas.
Foram seguidas por uns olhos cinzentos. Draco não estava muito satisfeito. A Weasley não estava na fossa como ele pensava. Pelo contrário, conversava animadamente com as amigas. Era suposto ninguém falar com ela, e não, ninguém falar com ele, como acontecia. Já o Weasley e o Potter estavam com cara de enterro, o que o deixou mais satisfeito.
- A admirar a nova aquisição, Malfoy?
- Cala a boca Flint! Era suposto ela estar em baixo como o Potter e o Weasley, e não toda animadinha! – Malfoy disse sem paciência.
- É eles parecem mal. Mas Malfoy, podias ter arranjado outra maneira de destruír o Potter. Daqui por poucos dias ele já está normal e provavelmente, com a Weasley outra vez. Já para não falar que ficar com fama de quem anda com a Weasley é decadente. E tu ficas-te com ela, por sinal. – disse Flint com ar desgostoso.
- Os fins justificam os meios. Isto foi só uma amostra de que o Potter não é o melhor em tudo. Agora temos um heroi corno!
- Ah Malfoy, mas uma Weasley? Ela até é bonitinha, mas é pobre e traidora de sangue! Que nojo! – exclamou.
- Mas eu não encostei nela!
- Mas ficas-te com a fama! – disse em tom obvio.
- Mas a reacção do Potter foi de mais! É tão previsivel!
- É capaz.. Xii! Estamos atrasados! A Mcgonagall vai-nos matar se não andarmos logo!
- Temos aula com quem?
- Gryffindor..
Draco fez uma careta e Flint riu.
- Vamos Malfoy.. Ainda perdemos pontos.
- Que seja.. Vamos, então!
Continua..
N/A.: Ola!! Está aqui novo capítulo da fic! No próximo começa a desenvolver mais.. Agora digam-me o que acharam deste. Eu quero saber tudo!
O próximo já está escrito, por isso não vai demorar. Mas depende de vocês XD
Bem, é isso aí..espero que gostem!
Beijinhos!
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