Capítulo Quatro
- Harry, eu já sou grandinha o suficiente para cuidar de mim mesma! – Hermione respondeu exasperada.
- Mas Mione! É o Malfoy!
Harry acabara de voltar de sua missão e, quando não encontrou a amiga no Ministério, resolveu procurá-la em seu apartamento. Na última vez em que se falaram, ela não pareceu muito bem.
E não era para menos, ter que cuidar do Malfoy!
Desde que chegara ali, estavam os dois na cozinha, com Draco jogado displicentemente na poltrona da sala lendo um livro qualquer.
- Eu sei disso! Você acha que eu gosto dessa situação? Que ele gosta? – disse apontando para a sala onde Malfoy estava.
- Então! Eu vou com você lá no Ministério. Você não pode ser obrigada a isso! – ele disse tentando ajudar.
Hermione suspirou e olhou cansada para o amigo. Sabia que ele só queria o seu bem, mas na situação atual isso não estava ajudando em nada. Sabia que Malfoy podia escutar tudo o que dissessem, e ela ainda precisava da ajuda dele.
Mais que isso, ela queria a ajuda dele! Malfoy subiu em seu conceito, pelo menos no que se referia a colaboração intelectual. E num outro aspecto que seu subconsciente lutava para manter adormecido.
- Harry, já está decidido!. Não há nada que você possa fazer sobre isso. – retrucou sob o olhar entristecido do amigo.
Draco sorriu ao ouvir a conversa, quase discussão entre os dois. O Santo Potter tinha que salvar sua amiguinha sangue-ruim das garras do malvado Draco Malfoy.
Mas ficou surpreso com a Granger. Ela não o ofendera, e quase o defendeu, além de não ter contado para o Potter sobre o plano dela.
Draco, agora, não conseguia mais ouvi-los. Estavam falando de outro assunto, muito provavelmente, já que não ouvia mais o Potter gritando com ela, avisando-a sobre ele.
Voltou a atenção para o livro.
Pelo menos tentou.
Mas quando teve que ler pela quinta vez a mesma frase, desistiu da leitura. Gostaria de saber o que estavam conversando na cozinha. Sentia-se curioso, e não gostava disso.
Fechou os olhos e encostou a cabeça no sofá.
Arrependeu-se na mesma hora. Imagens da Granger invadiram sua mente. Dela com a camisola fina, ela fazendo strip-tease, se arrumando depois do beijo. Abriu os olhos e sacudiu a cabeça.
Lembrou então porque estava lendo. Para ocupar a cabeça e tirar aquelas cenas de lá. Cenas que o estavam deixando louco.
Tinha que admitir que estava impressionado com ela.
Quando viu que seria ela a interrogá-lo, que ela era uma auror, pensou que fosse apenas porque era amiga do Potter Perfeito.
No entanto, essa dúvida a respeito de sua competência se dissipou. No lugar, apenas a certeza de que era uma boa profissional e que não media esforços para concluir suas missões. Nem que isso fosse contra o que ela acreditava.
O mínimo que ela merecia era respeito. Se não por esses motivos, ao menos pelo fato dela se propor a testemunhar a seu favor. Talvez devesse parar de chamá-la de sangue-ruim. É, é o que faria, mais do que isso só em outra encarnação.
Enquanto chegava a essas conclusões, não reparou que o gato da Granger havia se acomodado em suas pernas.
Sua primeira reação foi tentar tirá-lo dali, mas pelo jeito ele não gostou nada disso, porque cravou suas unhas na calça do bruxo se prendendo ali, depois de eriçar seus pêlos. Draco viu que não conseguiria mover Bichento a não ser que quisesse ficar todo arranhado, então se acomodou melhor no sofá e enquanto pensava na situação inusitada que se encontrava, acariciava o gato.
Foi nessa posição que Potter e Granger o encontraram quando saíram finalmente daquela cozinha.
Bichento, ao notar que era o centro das atenções, se espreguiçou e se acomodou melhor no colo de Malfoy, lançando a Harry um olhar como se desdenhasse da presença do bruxo.
Hermione ignorou a atitude do bicho de estimação, sabendo que Bichento nunca realmente gostou de Harry. E decidiu que se preocuparia com o fato dele gostar de Malfoy depois.
- Então boa sorte, Harry – disse piscando para ele.
- Eu espero que você esteja certa. – ele respondeu sério.
Harry já estava saindo quando lembrou de algo e se virou para Malfoy.
- E você, Malfoy, não apronte nada com a Mione – disse gravemente.
- Se não o quê?
- Tenho certeza que não vai querer saber – respondeu com um meio sorriso.
Então, como se nada tivesse acontecido, se virou, beijou Hermione no rosto e saiu com um sorriso.
Hermione não se incomodou muito com a preocupação de seu amigo. Sabia que se estivesse no lugar dele faria a mesma coisa.
Mas Malfoy não era mais o mesmo. Já fazia cinco dias que estava convivendo com ele, e podia dizer que o diabo não era tão feio quanto era pintado.
Claro, ele continuava arrogante, sarcástico e esbanjava suas muitas outras “qualidades sonserinas”. Mas também era bastante inteligente, e tinha senso de humor, mesmo sendo ácido.
E beijava muito bem, uma vozinha em sua mente insistia em lembrá-la.
Além disso, Bichento “gostava” dele, ou pelo menos aceitava fazê-lo de almofada durante as tardes.
Balançou a cabeça. Estava divagando demais. Não dormira o suficiente, e agora ficava pensando em besteiras.
- Um de chocolate, outro de... Qual sabor você quer, Malfoy?
Ele arqueou uma sobrancelha em resposta.
- Dois de chocolate. – decidiu pelos dois.
Ela pegou os dois sorvetes, pagou e entregou um para Malfoy, voltando a caminhar animada.
Como já estava tudo planejado para o dia do eclipse, Hermione decidiu aproveitar a folga e o verão.
Acordou bem disposta, e quando viu o sol, decidiu que não ficaria trancada no apartamento. Aproveitaria o dia, mesmo com Malfoy a tiracolo.
Malfoy, por sua vez, não reclamou. Pelo visto também não agüentava mais ficar no apartamento. Mas não estava tão animado quanto ela.
Estavam desde cedo passeando como trouxas. Para saírem da região onde ficava o apartamento de Hermione eles usaram o metrô. Visitaram os vários pontos turísticos de Londres, que Hermione há muito tempo não visitava.
Malfoy, apesar de no princípio ter reclamado do programa trouxa, estava bastante interessado em saber mais de todos os lugares que visitaram, prestava atenção ao que Hermione explicava, e, para a surpresa da auror, não a chamou nenhuma vez de sangue-ruim.
Quando a hora do almoço chegou, Hermione o levou ao restaurante que sempre levava os pais quando eles iam visitá-la. Era uma cantina italiana um tanto escondida, que descobrira no ano em que caçavam as horcruxes.
- O que os senhores desejam?
Assim que entraram no pequeno restaurante, um garçom veio logo atendê-los, entregando o cardápio.
Hermione nem olhou para o cardápio e fez seu pedido ao garçom. Olhou para o loiro a sua frente, que lia o cardápio mas não parecia entender nada.
- Ele vai querer o mesmo – escolheu por ele e pediu um vinho para acompanhar a refeição.
Enquanto a comida não chegava, Hermione observava seu companheiro de mesa. Draco Malfoy não parecia em nada o Comensal preso mais de uma semana atrás. Também não se parecia com o sonserino que a incomodara durante seis anos.
Seu rosto estava mais maduro, e seus olhos cinzentos não eram mais inocentes, transmitiam todo o sofrimento que passou, mesmo que sua ações mostrassem o contrário. Seu cabelo estava bem cortado. E não podia negar que ele ficara bem em roupas trouxas.
Tomou um gole de vinho, sem saber que também era atentamente observada por Malfoy. O sonserino sempre soube ser discreto quando queria.
Eles almoçaram comentando sobre os lugares que visitaram e Malfoy ainda fazia varias perguntas sobre tudo. Não conseguia entender como os trouxas viviam sem magia.
Continuaram caminhando, e chegaram no Hyde Park, que era perto da cantina. Aproveitaram para se refugiar do sol do meio-dia na sombra de uma frondosa árvore.
- Por que auror? – Malfoy a tirou de seus devaneios.
Hermione fechou os olhos e encostou a cabeça no tronco da árvore, pensando em como poderia responder.
- Não sei exatamente – ela respondeu depois de um tempo, com os olhos já abertos. – Foi natural eu me tornar uma auror, depois de tudo que eu e os garotos passamos.
Ele estava quieto, prestando atenção às palavras dela.
- Não vou mentir. Eu não pensava nisso até o sexto ano, e depois... – suspirou antes de continuar. – Sempre me imaginei em algum lugar onde pudesse me envolver com pesquisas e livros. Mas depois de tudo o que aconteceu, não consegui me enxergar atrás de uma mesa, só cuidando de papéis.
Estavam sentados um ao lado do outro. Seus ombros quase encostando, mas não pareciam incomodados com a proximidade.
- E você, Malfoy? O que o levou a se tornar um Comensal? – ela rebateu a pergunta sem se mostrar excessivamente interessada na resposta.
- Eu não tive muita escolha, na verdade. – respondeu displicente enquanto respirava fundo antes de voltar a encará-la. – Não, essa não é bem a verdade. Claro que eu tive muita pressão para me tornar um Comensal, mas eu também queria.
Hermione não falou nada, apenas escutou. Notou que ele precisava desabafar, caso contrário não teria respondido daquela maneira. Ele havia escolhido ela, a sangue-ruim, para finalmente colocar para fora seus sentimentos e o mínimo que ela poderia fazer era ouvi-lo.
- Eu acreditava no que o Lord dizia...
- Até mesmo nos... – ela mesma se interrompeu, o deixando voltar a falar. Não deveria tê-lo interrompido.
- Acreditava que os trouxas eram mesmo a escória, que era culpa deles o fato de vivermos escondidos. – ele revirou os olhos – Você não imagina como o Lord das Trevas era capaz de fazer uma idéia se tornar tentadora.
Hermione ficou quieta, esperando que ele continuasse. Quando viu que ele voltara a fechar os olhos, tentou retomar a conversa.
- Mas então, por que fugiu, desistiu? – ela perguntou suavemente.
Malfoy demorou a responder. A auror até pensou que ele não responderia.
- Eu não sou um assassino, Granger. – Ele respondeu calmo. Virou-se para ela e Hermione viu que seus olhos não mentiam. – Eu não consegui matar, não fui feito para isso.
Hermione não sabia o que dizer. Queria poder confortá-lo, dizer que era ótimo não ser capaz de tirar uma vida. Mas ainda estava em estado de choque com a sinceridade dele, e não conseguiu pensar com clareza.
Era irônico pensar que Draco Malfoy, o Comensal da Morte, que tivera todas as oportunidades, que passou a vida sendo instigado a odiar e matar pela cousa do Lorde, nunca cometeu um assassinato sequer, enquanto ela, Hermione Granger, tirou a vida de vários Comensais com quem cruzou nos campos de batalha.
Não se arrependia de nada. Tinha consciência de que estava numa guerra e que ou ela acabava com eles, ou não haveria mais Hermione Granger para cuidar de Draco Malfoy. Mas isso não deixava a situação menos irônica.
Hermione o olhou diferente.
- Você deve se orgulhar disso. – disse finalmente, com a voz um tanto triste.
Malfoy não disse nada, mas percebeu a tristeza com que Hermione falara, e imaginava o porquê. Sabia que ela não era covarde e que faria tudo ao alcance dela para ver o mal derrotado. Vira ela fazendo strip-tease, mesmo se sentindo a pior das pessoas depois, apenas para prender alguns Comensais remanescentes.
Então imaginava o que ela teria feito em um campo de batalha, onde não havia limites entre o certo e o errado.
Em silêncio, segurou a mão dela oferecendo apoio. Hermione ergueu os olhos para ele, surpresa com a atitude, mas não se afastou.
Continuaram em silêncio, cada um imerso em seus próprios pensamentos, enquanto o tempo passava e o sol abrandava.
- Acho que já podemos ir andando... – Draco disse se espreguiçando.
- Desculpe, estava distraída... – balançou a cabeça. – O que disse?
- Eu disse que nós já podemos ir andando, o sol não está mais tão forte. – ele repetiu.
- Claro, vamos.
Draco levantou em um salto e ofereceu uma mão para ajudar Hermione a levantar. Ela aceitou a ajuda e sorriu para ele.
Definitivamente Draco Malfoy não era o mesmo. Ele parecia gentil, o que era um tanto estranho, afinal sempre fora um tanto arrogante e rude, principalmente com ela. E o principal, seu olhar não possuía mais o brilho cínico de sempre, exibia uma certa vulnerabilidade, que ela só vira uma vez na vida, nos olhos de Harry quando visitou os túmulos dos pais.
E não podia negar que isso o deixava ainda mais atraente aos olhos dela.
- Granger, eu...
- Hermione, pode me chamar de Hermione – ela lhe sorriu mais uma vez.
- Certo, bem... eu...
Ela parou e o olhou intrigada. Ele não parecia do tipo que fica sem palavras.
- Obrigado pelo passeio, Hermione – ele despejou de uma só vez.
Hermione ficou um tempo sem reação. Nunca teria adivinhado o que ele iria dizer. Ele estava realmente mudado.
- Não precisa agradecer, Malfoy...
- Draco – ele a interrompeu.
- Ok, Draco, não precisa agradecer. Eu também estava precisando sair um pouco daquele apartamento.
Virou-se mais uma vez na cama. Não conseguia pegar no sono. Imagens do dia ficavam passando em sua mente, intercaladas com a lembrança dos beijos de Draco.
Por que não conseguia tirá-lo da cabeça?
Remexeu-se na cama de novo, enquanto tentava dormir.
Percebendo que não conseguiria dormir, resolveu levantar e tomar um copo d’água, e depois pegar um livro para passar o tempo.
Hermione passou silenciosamente pela sala, para não acordar Draco, que parecia estar em um sono profundo. Como o invejava!
Bebeu seu copo de água e voltou para a sala procurando pegar um livro qualquer, no escuro para não acordá-lo. Mas assim que pisou na sala, viu que não era necessário. A silhueta de Draco era visível sentada no sofá.
- Desculpa! Te acordei...
- Não, eu não consegui dormir...
Ele deixou as palavras no ar enquanto a observava. A luz da lua cheia entrava pela janela iluminando a silhueta de Hermione.
Ela usava a mesma camisola que Draco a vira usando no primeiro dia que estivera ali. Sua pele estava levemente perolada pela incidência da luz da Lua.
Ela estava deslumbrante!
Draco se levantou e se aproximou lentamente dela, que continuava parada no mesmo lugar. E a beijou suavemente, com carinho, diferente das outras vezes que estavam discutindo e acabavam aos beijos.
Quando se separaram, olhos nos olhos, Draco pôde ver o mesmo desejo que sentia refletido nos olhos castanhos a sua frente. Mas achou melhor se afastar dela.
Deu-lhe um beijo rápido, voltou para o sofá e deitou-se de costas para a auror, esperando que ela fosse para o quarto.
Era final de tarde. Hermione estava sentada displicentemente na poltrona lendo um livro. Draco estava parcialmente deitado no sofá, os olhos fechados, parecendo estar dormindo.
Não falaram nada sobre o dia, e principalmente, a noite anterior. Mas ambos sabiam que algo mudara entre eles.
Hermione estava tão entretida na leitura, que só ouviu a campainha quando esta tocou pela terceira vez.
Parados em frente a porta estavam Rony e Harry, com caras de “cachorro que foi abandonado na mudança”. Fez espaço para eles entrarem antes de fechar a porta.
- O que ele está fazendo aqui?! – Rony exclamou assim que viu Draco no sofá.
- Longa história. Resumindo: ele foi preso, interrogado e agora, até o julgamento eu tenho que “cuidar” dele.
Draco apenas rolou os olhos ao ouvir a explicação, como se ela estivesse falando de outra pessoa.
- Não é o que parece. – falou se referindo a posição dele.
- Você não queria que eu o amordaçasse e o prendesse sentado, não é? – perguntou, lembrando que na realidade fizera isso.
- Claro! – ele não hesitou um segundo antes de responder.
Hermione o olhou, disposta a continuar a discussão, mas Harry lhe sinalizou dizendo que era melhor acabar com aquela discussão logo.
- O que aconteceu com vocês? – perguntou lembrando da cara que eles chegaram.
Rony se jogou na poltrona, dramaticamente.
- A Lilá terminou comigo...
- Oh! – ela não sabia o que dizer, tudo bem que nunca aprovara o namoro deles, e que na realidade ficara feliz quando eles terminaram no sexto ano, mas Rony parecia realmente gostar dela, e vice-versa, tanto é que eles retomaram o namoro no início do ano. – Mas, por quê?
- Ela não falou, só disse que estava tudo terminado.
- E você, Harry? O que houve? Você não pode estar com essa cara porque a Lilá brigou com o Rony...
- Eu tentei falar com a Gina... – ele não precisou continuar.
- Oh! Eu sinto muito pelos dois...
- Não foi por isso que viemos aqui. – Harry falou se referindo ao “sinto muito” dela. – Viemos te convidar para sair.
- É! – Rony completou. – Faz tempo que não saímos juntos!
Hermione não sabia o que dizer. Realmente fazia tempo que não saía com os amigos, e estava tentada a aceitar o convite. Mas se fosse teria que levar Draco.
- Ok. Mas vocês sabem que ele tem que ir junto. – falou apontando para Draco. Viu que Rony ia protestar, mas foi calado por Harry.
- Então vá se aprontar que te esperamos aqui.
A boate aonde foram era completamente trouxa.
Cada um estava ali por uma razão. Rony tinha terminado com a namorada. Harry não conseguiu falar com Gina. Hermione estava com seus sentimentos a respeito de um certo loiro muito confusos. E Draco estava ali porque fora obrigado.
Eles logo se dirigiram para uma mesa, e pediram cervejas.
Hermione pensava em Draco. Ele conseguia fazê-la perder a razão. Não que gostasse dele – Será?, uma voz insistia em perguntar. Mas também não o odiava. E o pior, estava terrivelmente atraída por ele.
Já fazia algum tempo que estavam ali, e Hermione observava disfarçadamente Draco. Ele não parecia estar com os mesmos pensamentos conflitantes que ela. Estava até flertando com as garotas que passavam pela mesa.
Hermione não estava acostumada a beber. E já fazia tempo que estavam naquela mesa, só bebendo e xingando qualquer besteira. Ela estava cansada de ver Draco dando em cima de qualquer uma.
Iria tomar uma atitude.
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NA/ Olá, pessoal! Não demorei muito, né? Bem, que atitude vocês acham que a Mione vai tomar? E o que acharam do capítulo? Se não estou enganada, esse é o maior de todos... E é o penúltimo, por isso espero muitos reviews e votos! Como vocês sabem, esse é o único pagamento de um ficwriter! ;) Agradecimentos especiais para: Poli, my sister!!!! Monalisa Mayfair, é claro que tenho que agradecer!!!! Sonekinha_89, não precisa me enfeitiçar!!! *** Sarinhaaa ***, não demorei, viu? Anna Fletcher, eu também não teria matado!!! E para todos que estão lendo! Até o próximo capítulo. See ya!
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Comentários (1)
kkkkk
2014-05-27