Capítulo Cinco
Hermione abriu os olhos, mas desejou que não o tivesse feito. Sua cabeça latejava, seus olhos estavam ardendo ante a claridade. Sua mente estava nebulosa, cenas sem sentido passavam por sua cabeça.
Então, com um gemido de arrependimento, lembrou da noite anterior, quando saiu com Harry, Rony e Draco. Entre sua dor de cabeça e as lembranças, não sabia o que era pior.
As lembranças se atropelavam em sua mente. Apareciam de tal forma que ela não conseguia controlá-las. E mesmo que conseguisse, não queria. Precisava saber exatamente tudo o que fez e isso significava encarar a verdade, por mais constrangedora que fosse.
Hermione puxou Harry para a pista e se aconchegou nos braços do amigo. Estava um tanto embriagada.
- Oh, Harry! Você tem que me ajudar! – falou bem perto do ouvido dele.
- O que aconteceu? O que o Malfoy fez?
- Ele está me deixando louca! – ela desabafou.
Harry se soltou de Hermione, e já estava se dirigindo para a mesa onde Malfoy estava. Mas Hermione o parou antes dele chagar lá.
- Eu preciso que você me ajude! – ela fez uma pausa, propicia para suspense. – Me ajude a fazer ciúmes no Draco...
Harry a olhou, mas não conseguiu vê-la. Aquela não era a sua amiga! Ela não podia estar apaixonada pelo Malfoy!
- O quê?! Você não está falando sério, está?
- Mas é claro que estou. – respondeu o mais seriamente que sua embriaguez lhe permitia.
- Você está apaixonada pelo Malfoy?
- Não! Quem lhe disse isso?
Harry não falou mais nada. Até porque Hermione voltou a puxá-lo para a pista, onde ficavam bem na vista do Malfoy. Sabendo que não conseguiria dissuadir a amiga da idéia maluca, ainda mais ela estando naquele estado, resolveu fazer o jogo dela.
A estreitou nos braços, enquanto fingia falar em seu ouvido. Sorriu ao notar os olhos de Malfoy cravados nele.
Depois de tudo, Harry se dispôs a levar a amigo e seu “hóspede” para o apartamento, visto que Hermione não estava em condições de dirigir.
Quando se despediu dela, lhe deu um beijo perto demais da boca, algo que nunca fizera antes, mas que fazia parte do que Hermione lhe pedira. E aparatou para sua casa.
Assim que se viu sozinha com Draco, Hermione, diferente das outras vezes, aproveitou para chegar mais perto dele. Estavam tão próximos que Hermione podia sentir a respiração de Draco. Mas ele não fez nenhum movimento a fim de acabar com a distância entre eles, muito pelo contrário, se virou e deixou Hermione plantada no meio da sala.
Merlin! Como encararia Harry e Draco agora? Quando chegou em casa à noite, se entregou de bandeja para Draco. E ele a rejeitara.
E a dor de cabeça que sentia não ajudava em nada. Sentou na cama, procurando vontade para ir até seu banheiro tomar uma ducha para acordar melhor.
Enquanto isso pensava na pergunta de Harry: “Você está apaixonada pelo Malfoy?”, e em sua resposta imediata: “não”.
O que estava sentindo não era amor, não podia ser. Deveria ser tensão sexual acumulada. Só podia ser isso. Draco era muito atraente, nada mais.
Mas então por que não conseguia acreditar em si mesma?
Estava precisando de um café, isso sim. Depois daria um jeito de conseguir uma poção que curasse ressaca.
Do outro lado daquela parede Draco não acordou muito melhor. Estava de ressaca, não sabia que a cerveja trouxa era forte, acreditava que fosse como cerveja amanteigada.
Ele bebeu demais, o programa não era um que ele teria escolhido, e a companhia também não ajudava muito. Mas o pior de tudo foi quando viu Hermione com o Potter. Pensara que o outro dia tinha significado algo para ela, mas Hermione estava flertando descaradamente com “testa-rachada”.
Algo dentro dele quase o fez levantar e partir a cara do Potter. Claro que não fizera isso, mas apenas porque tinha autocontrole. E no fim das contas, se fizesse isso teria que voltar para aquela maldita prisão.
Nunca sentiu isso antes, mas só de pensar em Hermione nos braços do Potter Perfeito, essa vontade voltava.
O que era isso?
Draco estava atraído por Hermione. Mas não passava disso. Afinal, quer queira quer não, ela ainda era uma sangue-ruim. Uma sangue-ruim muito bonita e inteligente, mas ainda uma sangue-ruim.
A cabana de Hagrid estava abandonada desde que o meio-gigante dera sua vida na Guerra para salvar os amigos. Ninguém quis ocupar o lugar, a professora que o substituíra preferiu ficar na escola. Os móveis e objetos continuavam da mesma maneira que Hagrid os deixara.
Era onde Draco e Hermione estavam de tocaia há horas. Draco, pela primeira vez desde que fora preso, estava com sua varinha na mão, apenas esperando em silêncio, com Hermione.
Hogwarts estava vazia. Fazia poucos dias que a escola havia entrado de férias, e até os professores se ausentaram de lá. O que servia perfeitamente aos planos de Zabini.
- E se eles aparatarem direto no meio da Floresta? – Draco perguntou quebrando o silêncio pela primeira vez.
- Será que ninguém leu Hogwarts: Uma História? – ela perguntou para si mesma. – Não se pode aparatar nos terrenos da escola, e a Floresta Proibida faz parte dos terrenos de Hogwarts.
Depois da resposta o silêncio voltou a reinar. O céu já tinha perdido os tons avermelhados do pôr-do-sol, e a escuridão seria completa não fosse a luz da lua cheia, que já começava a se esconder.
- Eles chegaram – Hermione sussurrou, apontando para os vultos que passavam em direção à Floresta.
Ela levantou, sendo logo seguida por Draco. Os dois seguravam firmemente as varinhas na mão e os olhos transmitiam determinação.
- É agora ou nunca – Hermione disse já na porta, mas ainda sem abri-la. – Você já sabe o que fazer caso aconteça algo.
Mas antes de alcançar a porta, Hermione surpreendeu Draco com um beijo, suave e honesto. Um beijo que Draco correspondeu carinhoso e estranhamente feliz. E no instante seguinte, com a mesma naturalidade com que o beijou, Hermione retomou a sua postura séria e se afastou dele abrindo a porta.
Os dois se esgueiraram silenciosamente atrás dos Comensais, não que tamanho cuidado fosse realmente necessário, já que Zabini e seus comparsas não se preocupavam com o barulho que faziam.
Não foi difícil segui-los, pois além de barulhentos, estavam com todas as varinhas acesas, e ainda carregavam magicamente um grande objeto.
Eles pararam em uma clareira, o eclipse já havia coberto a lua pela metade. Metodicamente, Zabini ordenou aos outros dois Comensais que colocassem com cuidado o objeto no chão, enquanto Nott saía da clareira em busca de algo.
Zabini tirou o pano que encobria o grande objeto e Hermione, que estava escondida vendo tudo, reconheceu logo o tal objeto como sendo o Espelho de Ojesed.
- É isso – ela sussurrou para Draco. – Espelho de Ojesed, onde aparecerá a imagem do tal pedido que fala o feitiço.
Logo Nott voltou, com um unicórnio levitando atrás dele. O espelho estava posicionado ao lado do pequeno altar que eles providenciaram, e onde seria sacrificado o unicórnio. Agora só tinham que esperar a completa escuridão.
Quando faltavam poucos minutos para que a lua se cobrisse de trevas, Nott e os outros Comensais começaram a entoar um cântico em um idioma esquecido. A temperatura pareceu baixar, e uma bruma tomou conta do lugar, não deixando a vista os pés dos presentes.
Uma imagem translúcida saiu lentamente de dentro do espelho e parou em frente a Zabini, enquanto que com a mão direita apontava para o Comensal ao lado.
Quando Hermione viu a imagem saindo do espelho quase soltou um grito de horror. Aquele era Voldemort, ou pelo menos a imagem dele, no ápice de seus poderes.
Zabini nem pensou, apenas apontou a varinha para o Comensal escolhido pelo Lord das Trevas e proferiu “Avada Kedavra”. Antes do corpo do Comensal cair no chão, ele foi levitado até o altar por Nott, que ainda entoava os cânticos.
Hermione podia ver em Voldemort uma cara de regozijo, e sabia que isso só podia significar problemas.
O ultimo resquício de luz estava agora escondido. Zabini conjurou uma adaga de prata. Hermione e Draco se olharam e levantaram.
- Impedimenta! – Hermione bradou com a varinha apontada para o peito de Zabini, que fora pego de surpresa.
Nott e o outro Comensal apontaram as varinhas para ela, mas foram distraídos por Draco. O rapaz saiu de seu esconderijo e chamou a atenção para si, em tempo de Hermione estuporar um deles e o prender a uma árvore.
Agora a luta seria justa. Dois contra dois.
Nott olhou ameaçadoramente para Draco que lhe devolveu o olhar com a mesma intensidade. Os dois se analisavam com atenção, nenhum queria lançar o primeiro feitiço, pois sabiam que isso poderia definir o duelo.
- Crucio! – os dois gritaram ao mesmo tempo. As duas maldições se chocaram no ar, e não acertaram ninguém. Mas Draco não perdeu tempo, logo lançando um “Estupefaça” que foi desviado por milímetros.
O duelo estava acirrado. Nenhum cedia, os dois eram ótimos duelistas, que conheciam maldições das trevas que poucas pessoas tinham ouvido falar. E não prestavam atenção a nada senão os movimentos de seu oponente.
Enquanto lançava um “Protego” para se defender, Draco ouviu uma forte explosão, e barulho de vidro quebrando. Viu Hermione sorrindo ante a visão da imagem do Lord das Trevas se desvanecendo em um grito. Ela não parecia estar tendo problemas com Zabini.
Por ter desviado sua atenção do duelo, não vira Nott se aproximando e jogando um feitiço silencioso nele, que o fez bater as costas fortemente em uma árvore, quase perdendo a varinha.
Levantou com as costas doloridas, e se virou com raiva para Nott.
- Esse duelo já durou demais. – disse entre dentes, antes de lançar “Sectusempra” no antigo colega sonserino, que desviou sem dificuldades, mas que não foi rápido o suficiente para escapar do Crucio que ele lançou pouco depois.
Nott caiu de joelhos gritando de dor. Soltou sua varinha, que foi chutada longe por Draco. O rapaz retirou a maldição, mas o Comensal continuava imóvel. Draco o estuporou e o prendeu a uma árvore, da mesma forma que Hermione o prendera no sofá, e que ela lhe ensinara para usar essa noite.
Quando teve certeza que ele não escaparia, se voltou para onde Hermione estava duelando com Zabini. E o que viu o deixou preocupado.
A auror estava desarmada e sendo encurralada pelo Comensal. Só então Draco notou como tinha se distanciado dela enquanto duelava.
Sentiu um estranho aperto no peito, que se intensificava a cada segundo que passava e não conseguia alcançar Hermione.
Apesar do esforço sobre-humano, ele chegou atrasado. Zabini lançou um feitiço, que ela não conseguiu desviar, e caiu desacordada no chão. Draco sentiu o coração parar quando a viu caída e, sem pensar no que fazia, apontou a varinha para Zabini e murmurou “Avada Kedavra”.
Draco nem viu o corpo cair. Apontou a varinha para o céu, onde se espalharam varias faíscas vermelhas, o sinal que Hermione combinara com McGonagall.
O loiro caiu no chão de joelhos ao lado do corpo desfalecido de Hermione. Mediu o pulso dela e suspirou aliviado ao constatar que estava viva.
- Enervate – tentou fazê-la acordar.
O feitiço não surtiu efeito nenhum, mas Draco o repetiu varias vezes, ficando desesperado ao ver que ela não acordava. E que McGonagall não chegava.
Já se perguntava se ela estava realmente viva, se não se enganara. Segurou a mão dela e afastou uma mecha de cabelo do rosto dela. Deixando entrever em sua face um corte sangrando no supercílio.
Olhava vidrado para o rosto que não saía de sua mente, e que tinha entrado em seu coração. Não notou a diretora chegar, acompanhado por Potter e mais dois aurores, só “acordou” quando McGonagall chegou perto de Hermione, e também mediu o pulso dela, logo chamando uma Chave para o St. Mungus.
Seu corpo inteiro doía. Tentou abrir os olhos, mas não conseguia enxergar nada. Sentiu uma forte mão segurando a sua.
O que tinha acontecido? Forçou a memória a lembrar de algo, e então tudo o que aconteceu voltou a sua mente até a hora que o feitiço lhe atingiu.
Abriu os olhos assustada e se deparou com um par de olhos cinzentos olhando preocupados para ela. Era dele a mão forte.
Draco olhava para ela, mas não conseguia encontrar palavras para lhe falar. Continuava segurando a mão dela.
Hermione abriu a boca para falar algo, mas a voz não saiu. Forçou a garganta mais um pouco, até a voz sair, mesmo fraca.
- Eu... Há quanto tempo estou aqui?
- Faz quase 3 dias.
Ao ouvir a reposta, Hermione quase saltou da cama. O que teria acontecido aos Comensais? Eles teriam conseguido trazer Voldemort de volta? E o julgamento de Draco? Ela era a peça fundamental no julgamento.
- Blaise está morto e os outros dois já estão em Azkaban – respondeu entendendo as dúvidas que a atormentavam.
Hermione sorriu aliviada e tentou se ajeitar melhor na cama.
- E o seu julgamento?
- Não houve julgamento. Graças a interferência de Potter e McGonagall e a ajuda por capturar aqueles Comensais, me livraram das acusações.
Dessa vez o sorriso foi maior. Estivera muito preocupada com ele, com o julgamento.
Hermione não conseguira medir a alegria ao acordar e vê-lo ao seu lado. Sabia que o que sentia não era uma simples atração, não podia ser. Preocupara-se demais com ele durante o duelo, e foi isso que a fez perder a concentração e acabar ali no hospital. Além do mais, seu coração se aquecia ao ver aquele par de olhos cinzentos.
Sabia que o que sentia provavelmente não era correspondido, mas de qualquer modo ele estava ali. Pelo menos ele se importava.
Hermione tentou sentar na cama, mas estava fraca demais. Draco a ajudou a sentar escorada nos travesseiros, e depois levou a mão ao rosto dela, fazendo um gentil carinho antes de afastar o cabelo do rosto.
Ela notou que Draco estava tentando falar algo, mas não conseguia imaginar o que poderia ser tão sério a ponto dele ficar tão ansioso.
- O que quer que esteja te preocupando, pode falar – ela disse compreensiva. – Às vezes é melhor desabafar.
Draco olhou para as paredes excessivamente brancas e assépticas do hospital e forçou um sorriso.
- Aqui não é o melhor lugar para falar isso – tentou desconversar.
- Francamente, Draco, o lugar não é importante. Parece que você vai explodir se não falar logo – gracejou.
Ele respirou fundo, dessa vez, sem desviar o olhar dela.
- Não é fácil para mim, Hermione, falar isso – ele falava pausadamente, tentando lembrar do discurso que ensaiara. – Eu nunca senti isso, nunca me senti assim – Hermione não entendia aonde ele queria chegar -, por ninguém. Quando eu vi você caindo, meu coração parou de bater...
Hermione olhou para ele surpresa. Sem perceber, lagrimas caíam disfarçadamente pelo seu rosto.
- Isso é... – Draco parou de falar ao vê-la chorar. – O que houve? Está sentindo alguma dor? Enfermeira...
Ela segurou a mão dele, o fazendo parar, enquanto abria um sorriso luminoso entre as lágrimas.
- Eu só estou feliz – disse fungando entre o choro. – Nesses dias que você ficou no meu apartamento, eu vi o outro Draco Malfoy, um que você esconde de todos, e que eu aprendi a gostar muito.
Hermione preferiu não usar a palavra amor. Precisava primeiro ter certeza sobre o que ele sentia.
- Eu não disse que gosto de você, Hermione! Estou dizendo que eu te amo! Não é algo que eu consegui controlar, ou mesmo tirar de mim! Não foi nem mesmo uma escolha minha! Mas é o que eu sinto! Esses três dias que você esteve aqui, que não acordava com nada que os curandeiros tentavam, foram um tormento.
Hermione soluçou enquanto sorria, ainda segurando a mão dele.
- Oh, Draco! Eu também te amo! – disse beijando a mão dele.
Draco se inclinou para ela, selando seus lábios suavemente.
- O que está acontecendo aqui? – a Sra. Weasley tinha entrado no quarto e visto eles se beijando.
Eles se afastaram rapidamente, Hermione corada devido aos acontecimentos.
- Eu pensei que ainda não estivesse acordada, Hermione.
Antes que Hermione conseguisse pensar em uma justificativa, ela continuou.
- Eu ainda tinha esperanças que o Rony visse como você é especial... Mas nem tudo é perfeito neste mundo, e esse garoto parece merecê-la. Não saiu daqui desde que você foi internada! – olhou com carinho para Hermione, antes de se voltar para Draco e completar – Eu não aprovo muito isso, portanto é bom que você não se atreva a magoá-la...
Saiu, deixando os dois sozinhos. Hermione olhou para Draco, procurando no rosto dele se era verdade o que a Sra. Weasley tinha dito, mas ele desconversou, como se não desse a menor importância para as palavras da mãe de Rony.
- Onde nós estávamos mesmo?
Hermione o puxou para si, colando os lábios nos dele. Aquele era o mesmo Draco de sempre. O Draco Malfoy de verdade, dissimulado, um tanto esnobe e que havia se tornado totalmente irresistível para ela.
Os dois sabiam que ainda teriam que enfrentar muitas dificuldades, mas também sabiam que a vida não teria o mesmo brilho se não estivessem juntos.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
Bem.... Este é o último capítulo... Final... E está me batendo uma tristeza agora que acabou... O que acharam do final? Ficou satisfatório? Respondeu todas as questões?
E nessa sexta é lançado Deathly Hallows... E pela primeira vez eu vou ler o livro em inglês... Estou bem ansiosa... mas tenho certeza de que, se esse livro for com EdP eu vou ficar bastante decepcionada... Eu ainda me pergunto o que a Jô fez com a Mione... ¬¬
Mas mesmo com o lançamento do livro eu espero receber reviews!!! Não acredito que todos vão ler em inglês... E fiquei muito triste... o meu capítulo preferido, o quarto recebeu tão poucos comentários... Vocês não gostaram dele?
Agradecimentos para *** Sarinhaaa ***, karine marinho e Anna Fletcher, que comentaram o último capítulo.
Agradecimentos super especiais para a Amandita, que betou a fic para mim, para as mestras do challenge VeVe e Jubs (mesmo que ainda não tenham colocado o resultado), para a Família FicWriters e Família Biscoitinho!!! Lovo vocês!!!
Se vocês gostaram do modo como eu escrevo, ficaria feliz se passassem em minhas outras fics... logo uma BZ/HG, e outra D/Hr...
Beijos, e boa leitura do livro... e ai da JK se matar o Harry!
anúncio
Comentários (1)
Chorei!!!
2014-05-27