A Toca.



Harry sentiu o costumeiro puxão no umbigo, e em pouco tempo estava jogado no chão do jardim d’A Toca. Levantou-se e acompanhou os outros até a entrada da casa.
Quando entrou mal teve tempo de respirar e já estava a Sra. Weasley abraçando ele e Rony.
- Oh meus amores estava com tanta saudade de vocês. Olhe só pra vocês, Rony, Hermione e Harry, estão tão magros. Aposto que aqueles trouxas nem deram comida pra vocês, ah Rony eu tava com tanta saudade de você. Como você ousa voltar com Harry sem ao menos passar por aqui? Eu fiquei muito preocupada. Sem saber como eles estavam te tratando e...
- Molly, calma deixe os garotos respirarem – O Sr. Weasley interrompeu, deixando a mulher com uma cara nada agradável.
- Mamãe tá tudo bem com a gente, nós tínhamos comida guardada no quarto de Harry e, bem, como você vê a gente conseguiu sobreviver. Deixe a gente cumprimentar os outros. Depois a gente conta tudo pra você. – Rony disse ainda um pouco vermelho do abraço que a mãe tinha lhe dado.
Harry passou os olhos pela casa, era lá, o segundo lugar que ele mais amava, perdendo apenas para Hogwarts. Sentiu uma tristeza tomar conta do seu peito ao lembrar-se que não voltaria para a escola, onde ele viveu os melhores momentos de sua vida.
Foi cumprimentar o restante das pessoas que estavam lá.
- Hey Harry, parabéns cara, você já é um homem agora hein? – disse Fred dando um soquinho nas costas do garoto
- Brigado, mas o que vocês estão fazendo aqui? Não deveriam estar na loja?
- Ah... A gente nos deu uma folga, pra vim aqui, afinal hoje é seu aniversário e bem, estávamos com saudades daqui. – George falou animado
Harry cumprimentou as outras pessoas que estavam ali. Mas quando olhou para a escada, seu coração deu um pulo, lá estava ela a garota que tinha tomado conta da maioria dos seus pensamentos nas férias, linda como sempre, ele sentiu aquele maravilhoso perfume de flores, e ficou olhando para a garota.
- Rony!! – disse a garota abraçando o irmão. – eu tava com saudades de você – e logo olhou para o lado e viu sua amiga – Hermione, também tava com tanta saudades de você – e deu um longo abraço na garota.
- Eu também Ginny – Hermione disse ainda abraçada com a garota.
- Harry – ela observou o garoto, e em seguida deu um breve abraço nele o deixando corado e acrescentou – também estava com saudades de você!
- Er.. é... eu também Ginny – ele disse encabulado, sentiu que todos ali estavam olhando pra ele.
A garota deu meia volta e foi cumprimentar o restante das pessoas que haviam chegado.
- Bem, vamos então, nós ainda temos que preparar o restante da festa de aniversário de Harry. – a Sra. Weasley falou já se dirigindo para a cozinha. – Harry, você ficará no quarto com Rony, já que Fred e George vão passar um tempo aqui. Hermione querida você ficará no quarto com Ginny. Algum problema pra vocês?
- Não - responderam juntos e subindo pra arrumar as coisas.

Passaram o resto do dia ajudando a arrumar a festa, e quando eram umas seis e meia, a Sra. Weasley mandou os garotos subirem para se arrumar enquanto ela cuidava dos detalhes finais.


- Cara, realmente não precisava dessa festa. Sua família já tá tão ocupada com o casamento de Gui e Fleur, não precisavam se incomodar. – Harry disse um pouco depois de acabar de se arrumar.
- Lógico que precisava Harry, você é como se fosse da família, e mesmo você argumentando, nada adianta quando mamãe põe uma coisa na cabeça. – o ruivo retrucou
- Bem, vamos descer então.
Chegando lá, Harry até se assustou com a decoração, tudo bem ele até havia ajudado, mas não tinha visto tudo pronto. Tinham enfeites em toda parte e uma enorme faixa brilhante, vermelha e dourada escrita: Parabéns pelos seus 17 anos Harry! Nós te amamos!
E no centro um enorme bolo, feito pela Sra. Weasley, com um desenho de um pomo de ouro no centro.
Olhou as pessoas ao redor, estavam todos alegres conversando e bebendo cerveja amanteigada.
- Hey Harry vamos pegar uma bebida? – ele acordou com a voz de Rony nas suas costas.
Quando estavam já com os copos na mão, os dois olharam para as escadas e paralisaram.
Lá estavam Ginny e Hermione descendo alegres conversando. Harry sentiu aquele maravilhoso perfume de flores invadir suas narinas e olhou para a ruiva. Ela estava magnífica, não que estivesse com uma roupa linda e maravilhosa ou com uma maquiagem bem feita, mas sim porque ela estava natural, sua beleza era contagiante. Ela estava com os cabelos lisos soltos, uma saia prega preta e, uma blusa um pouco colada no corpo, rosa clara, e uma sandalinha. Ela era linda de qualquer jeito. Harry olhou para o lado e viu Rony, ligeiramente babando ao olhar para Hermione. A garota estava bonita também, prendeu seus espessos cabelos em uma trança, colocou uma bata azul bebê, uma calça jeans um pouco justa e uma sandalinha também.
- Uau Hermione, você tá l-linda – ele disse com o mesmo olhar bobo.
- Ah.. brigada Rony. Você também está muito bonito – A garota corada, disse e viu o garoto corar.
- Er... vamos dar uma volta? – a garota balanço a cabeça e saiu acompanhada de Rony.
Ótimo, pensou Harry, agora eu vou ficar aqui sozinho, morrendo de vergonha da Ginny.

- Harry, será que a gente poderia pegar alguma coisa pra beber e nos sentar? – a ruiva o acordou dos seus pensamentos.
- Ah.. é sim, ótimo Ginny, vamos. – ele acompanhou a garota, pegou um copo de bebida pra ela e sentou.
Logo começou a tocar alguma música e ele ficou lá olhando pra ela. Ela disfarçou, até que os gêmeos sentaram ao seu lado e ela começou a conversar com eles. Lupin sentou ao lado de Harry e lhe chamou.
- Harry? – o garoto logo percebeu a presença do amigo e se virou pra ele – ah, parabéns Harry, eu sei que hoje mais cedo não deu muito tempo pra gente conversar, mas 17 anos é uma grande marca hein? Tome, seu presente, acho que poderá te ajudar nos dias a seguir.
- Ah não precisava professor Lupin, er.. desculpa, Lupin, é que eu me acostumei – ele disse pegando o embrulho e se desculpando por ter chamado o homem de professor, ás vezes ele até esquecia.
- Tudo bem Harry, não tem problema nenhum. Abra vê se gosta
Harry desembrulhou o pacote em suas mãos e viu um livro no qual estava escrito: Defesa Contra as Artes das Trevas, as melhores maneira de se defender e atacar as trevas.
- Obrigado. Com certeza isso vai me ajudar bastante – disse abrindo um largo sorriso




- Huum... Como é que você acha que vamos seguir após o casamento? – o ruivo quebrou o silêncio constrangedor que estava entre ele e Hermione.
-Ahh... Tá tudo um pouco incerto, apenas o que eu tenho certeza, é o que o Harry disse, que primeiro vamos nos hospedar em algum lugar, vamos à Godric’s Hollow e depois vamos partir em busca das Horcruxes, de acordo com as informações que nós já temos. – ela disse um pouco nervosa, ao lembrar que em breve nada mais seria certo em sua vida.
- Hum... Você já tem alguma idéia de quem possa ser R.A.B?
- Procurei em todos os lugares que eu pude, mas infelizmente, não achei nada que se encaixasse. Não sei, realmente não sei, eu tenho certeza que já vi essas iniciais em algum lugar, mas eu realmente não consigo me lembrar. – disse com visível desapontação consigo.
- Sabe, agora que você falou, eu também me lembro de já ter visto essas iniciais em algum lugar, porém não consigo me lembrar de nada. – disse contorcendo a cara, como se tentasse lembrar de algo.
- Rony, eu sei que a gente vai apoiar o Harry em todos os momentos, e eu não discordo disso, mas eu não sei, ultimamente eu tenho tido medo, muito medo. Medo de que um de nós possa morrer, medo de que nós dois morra e não possa ajudar Harry, medo de perder o Harry, medo de perder você Rony. Eu sei que isso pode parecer patético, mas, eu realmente não consigo evitar – ela disse já com os olhos cheios de lágrimas.
- Calma Mione, eu também tenho medo – ele disse segurando no rosto da garota, e fazendo os olhos dela encararem o seu – mas eu vou fazer de tudo pra proteger você, eu vou me dedicar ao máximo para que eu me saia bem em tudo que eu fizer. Eu vou mover todos meus esforços pra ajudar o Harry a derrotar V-Voldemort, eu vou proteger você Mione, nem que isso custe a minha vida. – Ele disse com convicção, ainda encarando a garota. Até se assustou com o fato de ter pronunciado Voldemort ou com tanta força que ele pôs nas suas palavras.
- Oh Rony, você mudou tanto, tá tão mais maduro, confiante. Eu realmente me orgulho disso. Sabe são tantas coisas acontecendo, que eu realmente não consegui segurar, eu tinha, eu tenho que desabafar com alguém – disse agora chorando – e você é tão importante pra mim. Poucas pessoas teriam a coragem pra falar o que você me falou agora, vejo que você é um verdadeiro pertencente a Grifinória. – deu uma pausa e, depois de um tempo acrescentou: - Ah Rony, eu estou com tanto medo! Por que isso tinha que acontecer? Eu estou temendo pela vida de todos.
Rony abriu a boca pra falar, mas não disse nada, pensou que não havia nada mais a dizer, ele simplesmente deu um passo a frente e abraçou a garota, como que se transmitindo todos os seus sentimentos pra ela.
Hermione sentiu um calor ao ser abraçada por Rony, um reconforto no fundo do peito, e retribuiu o gesto. A sensação que ela tinha é que naquele momento, abraçada com aquele garoto, nada poderia acontecer com ela, nada nem ninguém poderia ferir ela, e desejou ficar abraçada com ele pra sempre. Nada superava o que estava sentindo naquele momento.
Rony ficou feliz ao ter seu abraço retribuído, e gostou de ficar abraçado com a garota, ele sentia como se ele estivesse protegendo ela de todos os perigos e que, enquanto ele estivesse ao lado dela, não ia deixar ninguém feri-la.
E naquele momento os dois pareceram descobrir que o que sentiam pelo outro ia além de amizade. Mas antes que pudessem acabar de descobrir, o garoto afastou-se lentamente e disse:
- Mione, eu acho melhor a gente voltar pra festa, já devem estar sentindo nossa falta e também, daqui a pouco deve ser a hora de cantar parabéns para o Harry. – disse com muito esforço. Pois sua vontade era ficar ali e não sair nunca mais.
A garota também se separou com algum esforço e os dois seguiram, lado a lado, para a casa, ainda se relembrando daquele abraço, que fora diferente de todos que já tinham recebido nas suas vidas.

Após voltarem para a casa, os dois imensamente felizes, eles cantaram parabéns para Harry, junto com as outras pessoas lá e entregaram seus presentes, o de Hermione era um livro, como sempre, mas dessa vez Harry não fez objeção nenhuma, pois aquele livro iria ajudar nos dias a seguir, e, Rony deu à ele um livro com o nome de "Quadribol - os melhores times dos últimos séculos!" e uma caixa de feijãozinhos de todos os sabores.
Harry também recebeu muitos presentes, e ficou bastante alegre (N/A: Não vou dizer quais foram, pq eu to 100 criatividade). Em algumas horas eles ficaram cansados e subiram para dormir, Harry estava muito cansado e, adormeceu instantaneamente.


“-Draco, faça ou fique contra nós - guinchou a mulher, mas naquele preciso momento à porta para as muralhas foi escancarada mais uma vez e lá estava Snape, a varinha apertada na mão. Com os olhos pretos dele varreu a cena, de Dumbledore que afundou contra a parede aos quatro Comensais da Morte, inclusive o lobisomem enfurecido e Malfoy.

-Nós temos um problema, Snape - disse Amycus grosseiro, olhos e varinha apontada para Dumbledore, -o menino não parece capaz –.

Mas alguém falou o nome de Snape, bastante suavemente.

-Severus....

O som assustou Harry além de qualquer coisa que ele tivesse experimentado toda à noite. Pela primeira vez, Dumbledore estava suplicando.

Snape não disse nada, mas caminhou adiante e empurrou Malfoy asperamente para fora. Os três comensais da morte se retiraram sem uma palavra. Até mesmo o lobisomem pareceu se acovardar.

Snape contemplou por um momento a Dumbledore, e havia resolução e ódio marcadas nas linhas rígidas do rosto dele.

-Severus... por favor...

Snape elevou a varinha e apontou diretamente para Dumbledore.

-Avada Kedavra!”
.

Harry acordou assustado e, sentiu uma enorme tristeza tomando conta do seu corpo ao lembra do sonho que acabara de ter. Vendo que demoraria pra conseguir dormir novamente, ele resolveu ir à cozinha tomar um copo d’água.
Foi quando ao chegar na cozinha ele sentiu o seu perfume preferido e ouviu a voz que ele mais gostava de ouvir no mundo:
- Sem sono também Harry?- Ginny perguntou sentada admirando o garoto
- Tive um pesadelo e não consegui dormir de novo.
- Um pesadelo? Daqueles que você tinha no 5º ano? – a garota já estava preocupada.
- Não, mas acho que tão ruim quanto... Sabe eu vi a cena da morte do Dumbledore.
- Ah Harry... Deve tá sendo muito difícil pra você, eu sei que você gostava muito dele.
- Parece que todas as pessoas que me amam acabam sendo mortas mais cedo ou mais tarde. Foi por isso que eu decidi terminar com você.
- Harry, o que você não entende é que, as pessoas que te amam sabem o perigo que estão correndo, e se morrem é porque amam você realmente e fizeram tudo para te proteger!
Ele a abriu a boca várias vezes, mas não conseguiu formar nenhum som. Em certa forma ela estava certa.
- Sabe Harry, aquele no dia no enterro de Dumbledore, eu entendi os seus motivos e realmente aceitei da melhor forma possível, porque eu sabia que você queria me proteger. Mas sabe, eu gostaria que você soubesse, que eu não me importo de correr riscos por você como Rony e Hermione estão correndo. Eu sei que eu não posso te acompanhar na sua jornada, pois eu sou menor de idade e poderia fazer muito pouco por você. E além do que eu sei que você não iria querer deixar. – ela deu uma pausa e continuou – mas eu gostaria de te falar que eu realmente gostaria de estar ao seu lado quando você precisasse, eu estou me sentindo uma inútil.
- Você não entende Ginny, eu realmente não suportaria perder você. Eu não posso impedir Rony e Hermione a me acompanhar, porque de certa forma, eu sei que eu não seria quase nada sem eles, se eles não estivessem ao meu lado, eu talvez não tivesse chegado aonde eu cheguei hoje. Não que você não tenha capacidade de me ajudar ou que você não consiga, mas eu estou acostumado a me arriscar junto a eles, e eu realmente não agüentaria ver você se arriscando.
- Sabe Harry, eu entendo você, realmente entendo, e esperarei você, mas eu realmente preciso dizer isso a você – tomou ar e disse – Eu realmente entendi o que eu sinto por você, Eu tem amo Harry James Potter. E não por você ser o-menino-que-sobreviveu ou o Eleito, mas por você ser o menino de cabelos rebeldes e olhos verdes que conquistou meu coração!
Harry pensou um pouco, seu coração disparou, lembrou que a garota tomava conta dos seus pensamentos quase sempre, lembrou de como ficou antes de começar a namorar ela, e enfim ele percebeu o que sentia por ela.
- Ginny, eu também preciso te dizer que eu entendi o que sinto por você. S-sabe e-eu err..- tomou coragem e disse – Eu te amo Ginny Weasley, você me faz sentir o que eu nunca senti por nenhuma garota, e é por isso que eu não quero que você se arrisque ao meu lado entende?
Ele olhou no fundo dos olhos dela, e foi se aproximando, a criatura no seu peito rugindo, e não conseguiu se controlar. Apenas a beijou, a beijou como nunca antes, no começo foi um beijo singelo e carinhoso, demonstrando toda a falta que sentiam um do outro. E a cada minuto que passava, o beijo ia ficando mais veroz, como se eles nunca fosse se ver novamente. Harry sabia o perigo que iria correr, sabia que tinha uma missão árdua pela frente, que teria que ficar pelo menos algum tempo longe da garota e, não tinha certeza se estaria vivo pra voltar para a garota, mas naquele momento todas as preocupações fugiram da sua cabeça, porque, naquele momento nada mais importava, naquele momento ele estava se sentindo o garoto mais feliz do mundo.


Ele não sabe quanto tempo beijou a garota, só sabe que percebeu que, eles estavam na cozinha da casa dela, com o risco de serem vistos por algum dos irmãos ciumentos da garota, e ele com certeza, não saberia explicar o fato de, em plena madrugada, estar beijando vorazmente Ginny. Com muito esforço, não sabendo quando mais ele poderia sentir os lábios da garota, ele se afastou.
- Ginny, acho melhor a gente subir, é capaz de alguém da sua família nos ver aqui, e eu não creio que isso seria muito agradável. E eu não gostaria que ninguém daqui ficasse com raiva de mim.
- Tudo bem Harry, vamos então!
Eles subirem e ao se separarem Ginny deu um selinho em Harry.


Os dias que se passaram na Toca foram um pouco mais tranqüilos, embora quase todos os dias eram bombardeados com assassinatos, feridos, ataque de dementadores, alguns lobisomens e as piores coisas que o mundo tivesse visto.
Não tiveram cenas iguais a do dia do aniversário de Harry, parecia que Ginny tinha realmente entendido o lado de Harry em querer protegê-la... Porém ela ainda o olhava de uma maneira diferente.
Rony e Hermione não haviam conversado sobre a noite do abraço, embora toda vez que eles tinham um espaço vago em sua mente ele logo era ocupado pela lembrança daquele dia.
O trio estava realmente ocupado nos últimos dias, quando não estavam ajudando a Sra. Weasley nos últimos detalhes do casamento de Gui e Fleur, que seria em duas semanas, na Toca mesmo, estavam lendo sobre as várias maneiras de se defender, procurando algo que pudessem os levar a alguma Horcrux, procurando sobre R.A.B e, praticando feitiços com tanta convicção que Rony e Harry já estavam conseguindo produzir feitiços não-verbais.
Ás vezes, nos raros momentos livre eles praticavam quadribol, despertando em Harry uma tristeza, pois ele não iria voltar á Hogwarts, e não sabia se um dia, voltaria a jogar em uma partida oficial.
Enfim duas semanas se passaram rapidamente, sem que o trio tivesse percebido, tão ocupados eles estavam, e o dia do casamento de Gui e Fleur chegou.



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