Espelho de Ojesed



Capítulo 10 – Espelho de Ojesed


No último capítulo...

“- AQUI! – gritou Charles, depois de algum tempo. Will correu logo para lá e Gina o seguiu. Quando chegou, viu o ruivo já olhando avidamente para a profecia. Mas, quando ele ia tocá-la, a profecia criou um tipo de barreira protetora, que lançou o Weasley longe e, assim, Gina sentiu-se tonta e fechou os olhos.”

---//--- Fim do segundo flash ---//---



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Harry chegou à Ala Hospitalar e viu Gina se debatendo e murmurando frases e palavras desconexas. Já ia acordar a garota quando esta se levantou repentinamente e se jogou nos braços do garoto tremendo compulsivamente.

- O que aconteceu, Gina? – mas vendo que a garota não respondia emendou – Não se preocupe, era só um pesadelo, não era real...

- Não, Harry, dessa vez era real, não era um simples pesadelo... – falou Gina se desvencilhando do abraço e sentando-se séria em seu leito.

- Olha, eu sei que pode ter parecido ser bem real, mas foi tudo fruto da sua imaginação. Pode acreditar em mim... – falou Harry de um jeito compreensivo segurando nas pequenas mãos da namorada .

- Você não entende, Harry! Não foi fruto da minha imaginação, era real! - falou Gina andando de um lado para o outro aos pés da cama – Como você percebe que seus pesadelos com Voldemort são reais?

- Não sei explicar, eu simplesmente sei que são...

- É do mesmo jeito que estou me sentindo, eu sei que são... – falou se acalmando e, finalmente, se sentando na cama.

- Mas, afinal, com o que você sonhou? – perguntou Harry curioso. Gina contou a Harry todo o “sonho” que teve e, cada vez mais, deixava o garoto surpreso.

- Você vai ter que me perdoar. Você estava certa, isso não foi um sonho. – Então, para comprovar o que dizia, Harry entregou a ela a carta que acharam dentro do livro. Gina olhou o que estava escrito no envelope da carta: Para: A herdeira da sala.
A sétima filha e primeira menina em sete gerações.


- Como vocês podem ter certeza de que essa carta é para mim? - perguntou, confusa.

- Bem simples. Nós descobrimos sobre uma lenda. Aqui está ela. – falou Harry entregando a garota o livro aberto na parte que fala da lenda. Enquanto lia a lenda, a garota ficava cada vez mais surpresa e com os olhos mais arregalados, se isso fosse possível. E mesmo depois que terminou de ler continuou muda.

- Ah, meu Merlim!

- Entendeu agora? - Gina só conseguiu confirmar com um aceno de cabeça – Por que você não abre logo essa carta? Nós tentamos abrir, mas parece que só a herdeira consegue abrir. Se você conseguir, não teremos mais nenhuma duvida de que é você.

- Ok, eu vou tentar. – falou, para logo depois suspirar, de olhos fechados. Gina começou a abrir a carta, lentamente, de olhos fechados, mas quando percebeu que não havia resistência, abriu os olhos e rapidamente terminou de abrir a carta. Ela se abriu como se fosse uma carta normal. Dentro dela, só havia uma folha de pergaminho, mais nada. E nela estava escrito:

Para minha querida descendente,

Com certeza, quando você ler está carta, eu já estarei morto. E, infelizmente, deixo em suas mãos uma grande missão. Desejo ardentemente que esteja certo quanto ao fato de você ser uma garota muito esperta e inteligente e saiba usar a sala do melhor jeito possível.

Eu sei, através dos meus dons da vidência, que quando você estiver pronta para usar a sala o nosso mundo estará em uma grande guerra, a maior que irá existir no mundo bruxo. Sei também que você estará muito envolvida nela.

Bom, se você está lendo essa carta, então já leu a lenda da Sala da Verdade. E, sim, o que foi escrito naquele livro é verdadeiro. Provavelmente você não sabe onde está o espelho, mas aconselho você a perguntar as pessoas mais próximas, não me pergunte por quê, mas sempre que procuramos algo intensamente a resposta está sempre mais perto do que esperamos e do que até imaginamos.

Você já deve saber como entrar na sala, porém você, além do que fala no livro, tem que se imaginar entrando na sala quando atravessar o portal.

Acho que não tenho mais nada a dizer. Boa sorte na sua jornada. E, mesmo sabendo como acabará a guerra, não posso lhe contar. Só aconselho a nunca desistir e a acreditar sempre em seus amigos.

Boa sorte,

Will Weasley



Harry esperou a namorada terminar de ler a carta para tentar perguntar o que havia nela, porém a garota foi mais rápida e fez uma pergunta antes dele.

- Harry, você já ouviu falar do Espelho de Ojesed? Além, é claro, de quando você leu a lenda? – perguntou curiosa, mas como ele não demonstrava nenhuma reação, achou que o garoto não tinha nada a dizer – Ok, vou perguntar pra Mione assim que a vir...

- Não precisa, eu sei desse espelho mais que a Mione, provavelmente...

- Como assim? – perguntou abismada, só tinha feito essa pergunta por que na carta falava para procurar nas coisas próximas e isso incluía, é claro, as pessoas próximas, mas não achava que descobriria tão facilmente.

- No primeiro ano... – E Harry contou para Gina toda a história de como ele chegou a Pedra Filosofal e ao Espelho - Entendeu agora por que eu sei mais do que a Mione?

- Harry, me leva até onde isso tudo ocorreu? Eu preciso ver esse Espelho, essa Sala pode ser muito útil para a gente...

- Ok, eu te levo, mas só depois que você receber alta, está bem?

- É né, fazer o que...? – falou Gina suspirando e depois abraçando Harry fortemente com um sorriso bobo nos lábios, pegando o garoto de surpresa.

- Obrigada, Harry, você me poupou o trabalho de pesquisar... Na verdade, você poupou o trabalho que a Mione teria de pesquisar, se ela não soubesse, é claro.

- Vou falar com o resto do pessoal para avisar sobre o nosso pequeno passeio.

- Mas tem que ir todo mundo?

- Acha mesmo que todos não vão querer ir?- falou sorrindo marotamente de braços cruzados.

- É, tem razão, todos vão querer ir... Esse pessoal é tão teimoso, não é?

- Sinceramente, você não pode falar nada...

- EU? – perguntou a garota, cinicamente, apontando para si mesma – Eu sou tão calminha e nunca brigo com ninguém! Como você pode falar uma coisa dessas de mim?!?

- Só se for nos seus pensamentos, porque nas minhas lembranças a senhorita é bem teimosa.

- Meu próprio namorado falando mal de mim... Onde esse mundo vai parar? – exclamou a ruiva, fingindo-se de indignada. Os dois riram muito e depois se beijaram. Madame Pomfrey já ia expulsar o garoto da Ala Hospitalar, mas vendo a cena ela sorriu e deixou passar.

****

No dia seguinte, Gina foi finalmente liberada da Ala Hospitalar. Harry e os outros foram buscá-la. Quando chegaram lá, a garota já estava pronta e esperava por eles, andando de um lado para o outro. Ao avistar os amigos, ela correu até eles (arrancando resmungos de reprovação da Madame Pomfrey) e praticamente arrastou-os para fora do local. Antes de quase bater a porta da Ala Hospitalar atrás de si, a garota murmurou um “Até nunca mais” pra Madame Pomfrey e saiu.

- Graças a Merlim, saí desse lugar! Eu não agüentava mais... Daqui a pouco ganho um prêmio por “mais idas à Ala Hospitalar”! – falou a ruiva, assim que chegaram ao corredor.

- Ah, irmãzinha! Não sei não... O Harry também é um freqüentador assíduo da Ala Hospitalar... Acho que haveria um pequeno impasse, nesse caso – replicou Fred, provocando grandes risadas por parte do grupo.

- Bem... – Gina parou, fingindo pensar – Então, acho que fico com o prêmio de “maior número de visitas a Ala Hospitalar em menos tempo”, que tal? Esse eu ganho ou você já fez o favor de me passar também, amor? – perguntou a garota, agarrando o braço de Harry.

- Hum... Agora que você perguntou, não faço idéia! Alguém aí contou? – completou ele, voltando-se para os outros, que apenas balançaram a cabeça negativamente.

- Certo, vamos mudar de assunto! Não gosto de perder... – falou Gina, no que os outros sorriram. Sem dúvida, o humor da garota estava de volta.

Hermione estava completamente alheia a conversa, apenas olhava para a Gina. “Como ela pode estar tão tranqüila?”, se perguntava a garota. “O Harry não deve ter entregado a carta para ela. Só pode ser isso”, continuava. Gina, notando a distração da amiga, acenou discretamente com a cabeça para os outros, que pararam de falar e também começaram a encarar Hermione.

- Mione... – chamou Gina – Mione!

- Que? Hã? – exclamou a garota, saindo do seu “estado de transe” e percebendo a atenção de todos sobre si – Hum... Do que falavam? – tentou, em vão, disfarçar a sua situação.

- Nada importante – cortou Nick – Em que você estava pensando? – completou, olhando desconfiada para a garota. Ela imaginava a resposta para sua própria pergunta, pois também estranhara a atitude de Gina. Por isso, aproveitou para ver se daquela maneira chegavam ao assunto principal.

- Eu... Erh... – Hermione não sabia o que responder. Arriscou uma olhada rápida para Harry, que também pareceu entender no que a amiga pensava, mas isso não passou despercebido por Gina, que logo suspirou pesadamente.

- Hum... Imagino que você estava pensando em mim, não? – começou a ruivinha, hesitante – Sim, o Harry me mostrou a carta – completou, após não receber resposta alguma de Hermione – Bem... Não posso dizer que não foi chocante, mas ao menos a carta diz o que devo fazer! E o Harry também me ajudou!

- Como assim? O que você tem que fazer? – perguntou Hermione, ansiosa, olhando de Gina para Harry.

- Procurar o Espelho de Ojesed! – respondeu a garota, de uma vez só. Depois de “processar” a informação, todos começaram a falar ao mesmo tempo. Fred, Jorge e Nick perguntavam para Harry e Gina o que era o Espelho de Ojesed, enquanto Rony e Hermione reclamavam de ter que passar novamente por aquelas tarefas do primeiro ano deles.

- Mas não é possível! Dumbledore deve ter retirado o Espelho de lá! – exclamava Hermione, como se tentasse explicar algo óbvio para duas criancinhas teimosas.

- Eu sei, Mione! – falava Harry, tentando acalmar a amiga – Mas você sabe que, mesmo que tivesse retirado o Espelho de lá, Dumbledore deixaria pistas ou qualquer outra coisa que nos indicasse o local do Espelho! Isso é típico dele... Saber de tudo! Com certeza, ele sabia de toda essa história envolvendo a Gi...

- Hum... – Hermione parou, não tinha o que dizer. De fato, Harry estava certo. Aquela seria, sem dúvida, a atitude de Dumbledore. Os outros pareciam refletir a mesma coisa.

- Então? Como chegamos lá? – Nick perguntou, com o tom de voz decidido que adotava quando tinham uma “missão” pela frente.

****

Como há seis anos, Harry ia escondido para o terceiro andar do lado direito. Dessa vez, porém, ele não tinha apenas a companhia de Rony e Hermione. Vinham também os gêmeos Weasley, Nicole e Gina. Dessa vez, eles sabiam o que os esperava. E já estavam prontos para isso.

Chegando lá, encontraram a mesma sala empoeirada e malcuidada, cheia de teias de aranha com alguns poucos candelabros presos nas paredes que acendiam quando passavam. E, no fim da sala, uma porta. Abrindo-a, não se encontrava mais Fofo, o cão de três cabeças de Hagrid. A sala estava vazia.

- Estranho, achei que Fofo ainda estaria aqui. – falou Rony extremamente baixo para si mesmo.

- Acho que Dumbledore tirou Fofo daqui, porque ele chamava muita atenção. Uma sala vazia chama muito menos atenção que uma sala com um cão de três cabeças, não acha? – falou Mione como se estivesse dando a resposta de alguma pergunta a um professor.

- Você tem razão, Mione. Mas me ajuda com uma coisinha. Onde foi parar a porta do alçapão que o Harry me falou? – perguntou Gina, olhando em volta.

- Como? Gina, é claro que ela está... Cadê a porta? – falou Hermione olhando para todos os lados da sala até para o teto.

- Estamos perdidos! Hermione Granger não sabe alguma coisa! – falou Jorge, dramaticamente, fazendo com que a garota o encarasse com um olhar francamente homicida.

- Irmãozinho, se eu fosse você, não zoava a minha namorada não. Se você a conhecesse tanto quanto Harry e eu, saberia que não se deve fazer cócegas em...

- ...um dragão adormecido – completou Jorge – OK! OK! Desculpa, Hermione, prometo que não implicarei mais com você. Promessa de maroto.

- Tudo bem. Já me acostumei com o jeito de vocês dois. – falou, apontando para Fred e Jorge.

- O que tem contra o nosso jeito? – perguntaram em uníssono.

- Nada. Hermione não tem nada contra o jeito de vocês – falou Gina - E que tal agora nós procurarmos esse maldito alçapão? – perguntou impaciente. Ela era a mais ansiosa, pois essa busca envolvia a si e a sala.

- Bom, como não podemos ver o alçapão, deve estar desiludido – Hermione falou, antes de fazer um contra feitiço que passou por toda a sala e mostrou a existência do alçapão bem ao centro.

- Agora, é só descer. – falou Harry e, exatamente após essas palavras, todos pulavam sem medo no alçapão. Porém, ao chegar ao fundo, Harry vê todos se debatendo e gritando, exceto Rony e Mione.

- Vocês precisam parar de se mexer! É só relaxar! – gritava Hermione, esbaforida, para os outros enquanto era “engolida” pela planta.

- É, se vocês se mexerem, só irão morrer mais rápido. – falou Rony, ironicamente, enquanto também era “engolido”.

- Não se preocupem, não vai acontecer nada demais, é só relaxarem. – falou Harry, enquanto seguia o mesmo caminho dos amigos. Levou ainda uns dois minutos para todos descerem.

- Viu, não foi tão complicado! – falou Hermione.

- É, para vocês que já tinham passado por isso, foi fácil, já pra gente...

- Vamos seguindo. A próxima sala é mais fácil. – falou Harry seguindo em direção a porta.

- E o que teremos que enfrentar dessa vez? Um dragão, uma esfinge? - falou Nick, marotamente.

- Não, são chaves. – falou Harry, naturalmente, como se comentasse o tempo.

- CHAVES? – perguntaram todos, em uníssono. Quando Harry abriu a porta, eles entenderam rapidamente o que teriam que fazer e já se posicionaram perto da porta esperando Harry capturar a chave certa. E ele o fez bem mais rápido que da primeira vez, pois já sabia qual era a chave certa. Ao passarem por essa porta, acharam novamente o tabuleiro de xadrez de bruxo, mas este estava destruído e com a porta em frente aberta.

- Essa foi a mais fácil! – falou Nick, animada, enquanto seguiam para a próxima sala. Ela estava vazia, era a sala onde estivera o trasgo. – E essa foi mais fácil ainda.

- Mas acho que a próxima pode ser extremamente fácil ou extremamente difícil...

A próxima sala, como Harry lembrava, era a sala montada pelo professor de Poções, Severo Snape. Só de pensar que ele havia montado aquele obstáculo já o deixava enojado. Hermione se aproximou da mesa com as poções e leu o pergaminho que estava ali. A cada frase ela abria um sorriso maior.

O perigo o aguarda à frente, a segurança ficou atrás,
Duas de nós o ajudaremos no que quer encontrar,
Uma das sete o deixará prosseguir,
A outra levará de volta quem a beber,
Duas de nós conterão vinho de urtigas,
Três de nós aguardam em fila para o matar,
Escolha, ou ficará aqui para sempre,
E para ajudá-lo, lhe damos quatro pistas:
Primeira, por mais dissimulado que esteja o veneno,
Você sempre encontrará um à esquerda do vinho de urtigas;
Segunda, são diferentes as garrafas de cada lado,
Mas se você quiser avançar nenhuma é sua amiga;
Terceira, é visível que temos tamanhos diferentes,
Nem anã nem giganta leva a morte no bojo;
Quarta, a segunda à esquerda e a segunda à direita
São gêmeas ao paladar, embora diferentes à vista.



- Está será fácil! É o mesmo enigma, Harry! – falou Hermione, sorrindo - E eu ainda me lembro das respostas! Quem for continuar, bebe essa aqui – falou apontando para o menor frasco – E quem for voltar, toma essa – apontou para o frasco da ponta da direita.

- Mas quem vai seguir e quem vai voltar? – perguntou Rony.

- Bom, pela quantidade de poção, deve dar para duas pessoas continuarem- falou Mione observando o frasco – Acho que é melhor irem o Harry, que já sabe como é lá dentro, e a Gina, já que estamos aqui porque o espelho tem uma relação importante com ela.

- OK, acho que o melhor é isso mesmo. Tomem cuidado, vocês dois. – falou Nick, enquanto os outros bebiam a poção – E não façam na nossa ausência nada que eu não faria. – completou marotamente, piscando antes de atravessar as chamas de volta.

Harry e Gina logo tomaram a poção e passaram pela porta que os levaria ao espelho, porém, a sala estava mais vazia do que da vez em que Harry a “visitou”. O espelho não estava mais ali. E no local onde ele estivera no passado encontrava-se somente um bilhete, um enigma.


Estou imerso em minhas três características,
Mesmo onde se aprende não sabem sobre mim,
Estou preso em uma eterna escuridão,
Refletindo o irrefletível,
Estou me afogando, sem espaço para respirar,
Dificilmente irá me achar;

Sozinho nunca estará, pois estou contigo,
Fomos feitos um pelo outro,
Não sou sua alma nem consciência,
Não tenho voz nem sentimento,
Mas sempre ajo igual a você;

Com olhos normais não poderá me ver,
Mesmo que não acredite, você gostará de mim,
Sou o que quer e não o que tem,
No mundo em que vivemos estou sempre perto de você,
Não importa para que lado olhe estarei lá,
Até mesmo no teto me verá;

Para descobrir minhas características não pense em mim,
Mas em meus irmãos de alma,
E na imensidão infinita irei ficar,
Com apenas belas vozes a me tocar,
Até o momento que você me encontrar.



Após terminarem de ler, se entreolharam. Não seria tão fácil quanto imaginaram.


Continua...


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N/A: HI!!!

Sentiram minha falta? Que pergunta boba, é claro que sentiram! (autora iludida) Bom, hoje a fic faz 1 aninho!!! PARABÉNS PRA ELA!!! Eu disse que teriam umas surpresinha de niver. Uma delas foi o fato de eu postar mais cedo um capítulo cheio de mistérios xP Quem consegue descobrir o que o enigma quer dizer, hein?? Tá até fácil...
E o outro foi a CAPA DA FIC! Falem sério, ficou linda!!! De qualquer jeito, espero que tenham gostado do capítulo!

BJUS,

GNJT

PS: Devo postar entre os dias 9 e 14 do próximo mês! Até lá e comentem!!!

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