Capitulo 7
Obs: SURPRESA!!!!!!!Na mesma semana dois capitulos para vocês!!!!hehehe....Viram como sou boazinha!!!!Espero que curtam o capitulo 7!!!!Já aviso que essa fic terá 13 capitulos, ou seja, já passamos da metade...aaaaaahhhh, fazer o que né?Bom, hoje é só pessoal!!!!Até a próxima atualização e aproveitem o capitulo!!!!!Bjux!!!!
Capitulo 7
-Hermione, gostaria que conhecesse meu irmão, o futuro governador do Estado de Nova York. Jason, essa é...
-Sei muito bem quem ela é. – Hermione pôde sentir a desaprovação no olhar daquele homem, antes mesmo que ele se voltasse para Harry. – Eu não posso permitir isso.
-Você não vai permitir que eu beije uma mulher? Eu não sabia que seus planos políticos chegavam ao ponto de impedir que pessoas próximas a você se beijem.
Hermione observou Harry com cuidado. Ele estava sorrindo, mas não estava relaxado. Parecia sentir prazer em provocar o irmão, cuja raiva fazia com que o rosto se avermelhasse mais e mais.
Ela demorou um pouco a reconhecer o deputado, já o vira na televisão. Nunca suspeitaria que os dois eram irmãos. Um parecia muito velho, articulado, bem vestido, pomposo. Aos poucos lembrou-se da imagem dele em frente às câmeras. Cada gesto que fazia parecia o resultado de horas de treinamento.
Harry, por sua vez, era... quase espontâneo. Sim, quase.
-Você pode fazer o que quiser... – disse Jason. – Isso pouco me importa. Mas não no escritório do nosso pai.
-Esse escritório é meu, não lhe disseram?
Os olhos do outro faiscavam.
-Não por muito tempo se depender de mim. Consegui me controlar quando tia Miranda disse que entregaria a revista a você. Acho que tinha esperanças que você tivesse mudado. Ou talvez tenha achado que você se cansaria logo e mudaria de hobby antes de fazer algum estrago real. Mas eu não posso ficar assistindo você difamar o nosso pai, publicando essas obscenidades.
-Espere aí... – começou Harry.
Instintivamente, Hermione colocou-se entre os dois homens. Se havia uma coisa que ela sabia bem era o que podia acontecer quando dois irmãos estavam bravos um com o outro.
-E o que seu pai pensaria dessa cena entre vocês dois no escritório dele? – ela perguntou com firmeza.
-Meu escritório – Harry corrigiu, a irritação aumentando.
Quando ele a puxou pelos braços para tirá-la da frente, Hermione desequilibrou-se e caiu contra ele.
Jason deu um passo para trás.
-Sou um homem de paz. Só vim até aqui para lhe dar esse aviso. Eu não posso, em sã consciência, apoiar o que você está fazendo. Já marquei uma reunião de emergência com os outros sócios da Potter para pedir que você seja deposto do cargo.
-Colocar-se contra um irmão seria motivo de aplausos? – perguntou Hermione intrometendo-se na conversa.
Jason olhou-a com cara de poucos amigos.
-Não estou aqui para ser julgado por uma mulher que escreve artigos do nível dos seus... – ele interrompeu a frase quando percebeu o dito artigo sobre a mesa de Harry e começou a folheá-lo. Pouco depois passou os olhos pelo corpo dela, fixando-se na saia.
-Para sua informação, Harry foi obrigado a publicar meus artigos - Hermione disse controlando sua irritação. – E eu fui ao programa Bom Dia, Nova York sem avisá-lo. Em resumo, ele não tem nada a ver com isso. Já até tentou fazer um acordo comigo para a quebra do contrato, que foi assinado antes que ele assumisse.
-Bem, parece que o contrato não apenas não foi quebrado, como... pela cena que vi aqui... – Jason se dirigiu à maçaneta abrindo-a com força. – Já deu para entender o motivo.
-Espera aí... – Hermione começou, mas rapidamente foi contida por Harry, que segurou seu braço e impediu que ela se movesse.
-Não adianta... – ele comentou fechando a porta e fazendo com que Jason sumisse da vista dela.
-Bem, não é a toa que você me disse que era filho único. Se eu tivesse um irmão como ele também não contaria para ninguém!
Harry a encarou por um instante e sorriu docemente. Hermione também não conseguiu conter um sorrisinho. Imediatamente a tensão de ambos diminuiu.
Não podia evitar a admiração que sentia por Harry. Ele se mostrava cada vez mais uma pessoa digna, que lutava pelo que acreditava, que não se deixava ser pisado.
-Você viu o jeito que ele olhou para a sua saia?
-Como se fosse agarrá-la com os dentes? – dessa vez ela sorriu com vontade. – Harry, você tem que ir atrás dele e explicar o que realmente aconteceu. Quem sabe assim ele muda de opinião sobre tirá-lo da Metropolitan.
Harry balançou a cabeça, parecendo quase conformado.
-Não faria a menor diferença, Jason já tem seus planos traçados. A sua entrevista de hoje de manhã foi apenas a desculpa que ele estava procurando para tentar me tirar daqui.
Hermione colocou a mão no braço dele.
-Você não pode permitir isso. Deve haver algo que possa fazer. – no instante seguinte ela sorriu, parecendo ter tido alguma idéia. – Já sei! Você poderia aceitar aquele convite para ir ao programa Bom Dia, Nova York. Isso lhe daria a oportunidade de falar sobre os seus planos para a revista.
Harry a observou por um minuto. Havia uma parte dele que queria acreditar que Hermione também tinha seus planos. Se ele fosse ao tal programa, os artigos dela ganhariam mais espaço ainda, e ela ficaria ainda mais famosa, coisa que já declarara querer muito.
Mas também se lembrava de que Hermione era uma pessoa imprevisível, e que, além disso, arquitetar planos não parecia ser do feitio dela. Tinha um olhar sincero, um modo honesto e direto de falar. E era essa honestidade que fazia com que seus artigos fossem tão interessantes.
Naquele momento ele podia ver em seus olhos uma preocupação verdadeira. Estava certo disso. Era tão real que o comovia.
Harry não conseguia se lembrar de quando fora a última vez que alguém o defendera perante um membro da família. Nem mesmo sua tia Miranda tivera coragem de contestar seu pai quando ele ainda era vivo.
E não era a primeira vez que ela se arriscava, colocando-se na frente dele quando alguém estava prestes a lhe acertar um soco, ele se lembrou, franzindo a testa.
-Você vai ter que parar de fazer isso – Harry avisou, fingindo seriedade.
-Fazer o quê?
-Ficar entre mim e alguém que quer me bater.
-Oh! É um velho hábito, como já lhe disse. Uma vez errei o tempo de entrar na briga e acabei no hospital, com uma costela quebrada. O médico disse que eu tive sorte de não ter ficado com um olho roxo ou um nariz quebrado.
Harry não pensou quando levantou a mão e passou delicadamente o dedo pelo nariz dela.
-Teria sido mesmo uma pena.
Por que fora tocá-la de novo? O pequeno gesto despertou novamente o desejo arrebatador que não lhe dava sossego.
Continuou pela pele macia do rosto dela, desceu pelo pescoço sentindo claramente que a pulsação dela aumentava. Podia ver seus olhos atentos, fixos em cada movimento que ele fazia. Os lábios dela estavam abertos, úmidos. Ele só precisava se inclinar um pouquinho para acabar com aquela distância e sentir o sabor deles novamente.
Queria desabotoar um a um os botões da camisa que Hermione usava. Poderia então tocar cada centímetro daquela pele alva e macia... lenta, muito lentamente.
-Isso tem que para.
-Hã?
Os olhos dela ainda estavam entreabertos, mas fixos nele.
Colocando com força as mãos dentro dos bolsos, Harry deu um passo para longe dela.
Hermione piscou e também deu um passo para trás.
-Não se preocupe, é a saia.
Harry estreitou os olhos.
-Do que você está falando?
-Você se sente atraído. Eu também te desejo. Há poucos segundos, quando você encostou em mim... eu... só pode ser a saia.
-E você só pode estar brincando.
-Você tem alguma outra explicação?
-Química. Luxúria. Você é uma mulher atraente. E eu sou um homem.
-Ouça, eu também não queria acreditar, mas você há de concordar comigo, ela teve um efeito estranho em todos os homens enquanto eu a estava vestindo. Até mesmo seu irmão esboçou alguma reação. Por um segundo eu achei que ele fosse ter um ataque.
Harry levantou as sobrancelhas.
-Meu irmão é um pouco limitado, mas ele não está morto. Quando você usa uma saia através da qual se pode ver tudo, é lógico que isso vai causar algum efeito no sexo oposto.
Inclinando-se, Hermione pegou um pedaço do tecido da saia.
-Do que você está falando? Esse material é totalmente opaco. Não dá para ver nem meus dedos através dele.
Era verdade. Mas quando Harry estava para falar que isso só acontecia se houvesse luz passando pela saia, aquela essência o atingiu novamente.
“Você jamais permitirá que ela vá embora...”
Harry expulsou as palavras de sua mente.
Por alguns instantes nenhum dos dois falou. Ele nem estava encostado em Hermione. Na verdade, estava bem longe dela. Mas sabia exatamente o que queria fazer. A compulsão que sentia para dar um passo a frente era tão forte, que Harry apertou as mãos contra o corpo, como se tentasse se segurar no lugar.
Harry não soube por quanto tempo ficou ali, estático, controlando-se... até que o interfone tocou para libertá-lo.
Hermione conseguiu então voltar a respirar livremente.
-Sim?
-É sua tia – avisou a srta. Parker. – Está aqui na minha frente insistindo para que eu o chame, mesmo depois de eu ter explicado a ela que você estava em uma reunião importante e não poderia ser importunado.
-Sempre posso ser importunado por minha tia Miranda... – disse Harry, já esboçando um sorriso.
A porta se abriu rapidamente e Hermione pôde ver uma mulher alta, com um elegante conjunto verde-claro entrar na sala. Harry se apressou em abraçar a tia calorosamente, e só então ela se lembrou da mulher que estava com ele no bar aquele dia.
Estavam tão próximos, que Hermione não pôde deixar de notar o quanto se pareciam. Os cabelos muito escuros, os mesmos traços... Apesar de a mulher ser claramente mais velha, eles mais pareciam irmão e irmã do que tia e sobrinho.
Quando Miranda se afastou, olhou para Harry sorrindo, e apertou sua bochecha como se ele fosse um menininho, isso conquistou Hermione.
-Adorei o que disse para a secretária, meu sobrinho favorito.
-Aposto que você encontrou meu irmão. – Harry murmurou.
-Ele esteve aqui? – o sorriso de Miranda murchou.
-Acabou de sir.
-É mesmo um homem de sorte. Se eu encontrasse com ele poderia tê-lo estrangulado – ela desabafou. – Quando cheguei da ginástica, vários sócios da Potter me ligaram, exigindo que eu convocasse uma reunião de emergência. Jason começou a atiçá-los depois da aparição da srta. Granger na televisão. Eu disse a eles que só poderia convocá-la para terça-feira à tarde. Acho que até lá já estarão mais calmos. E, se Deus quiser, até lá minha vontade de apertar o pescoço de seu irmão também terá passado.
Harry sorriu.
-Miranda, ele quer prejudicar a mim, não a você. Não gosto que se envolva tanto...
Miranda bateu a mão no peito.
-Dessa vez ele tentou me enganar. Eu disse a ele que entregaria a direção da Metropolitan a você, e combinamos que ele daria todo o apoio necessário.
-Jason disse que estava me apoiando, mas que eu estraguei a chance que estava me dando.
-Em menos de uma semana? Eu já devia saber que apenas aguardava o momento certo para ter uma reação totalmente fora de propósito. Sei quando sou enganada e simplesmente odeio isso! – Miranda exclamou, indignada.
-Ele tem tanto poder assim com os outros diretores? – Harry perguntou.
-Jason é um excelente político, não podemos negar isso. Sabe exatamente como lidar com eles. Mas dessa vez, ele subestimou seu oponente. Eu também tenho minhas armas. E um plano.
-Como se eu já não soubesse.
-Primeiro, você vai aparecer no Bom Dia, Nova York na terça-feira.
Harry levantou as mãos.
-Miranda, vá devagar. Não tenho a menor intenção de aparecer nesse programa.
Miranda novamente bateu a mão contra o peito.
-Pois vai ter que ir. É a oportunidade perfeita para você se expor, e melhor ainda, expor as suas idéias para a nova direção da revista. A hora é essa, na manhã da reunião dos diretores. Além disso, você quer que as pessoas conheçam o que você pensa ou o que Jason pensa?
-Não gosto nem um pouco da idéia.
-Seu irmão vai gostar menos ainda, isso não o estimula? Enquanto isso, vou alterar novamente a disposição das mesas na festa, de modo que alguns membros da diretoria sejam acomodados na mesma mesa que eu e você. Isso lhes dará a chance de conhecer você melhor. E eu quero o telefone da srta. Granger, para persuadi-la a usar a saia.
-Por que não lhe pede isso agora mesmo? – Harry segurou a tia virando-a de costas, para que ela visse Hermione. – Tia Miranda, gostaria de lhe apresentar Hermione Granger.
-Oh! Meu Deus! Não lhe havia visto... Queria tanto lhe conhecer! Por favor, me acalme dizendo que nada do que eu falei aqui foi indiscreto.
Hermione se viu retribuindo o gentil sorriso que a mulher mais velha lhe dirigiu, enquanto apertava sua mão.
-Que tal se eu prometer não contar a ninguém o que eu ouvi?
Miranda olhou para Harry e disparou:
-Eu amo essa mulher! – e voltando-se novamente para Hermione, continuou: - Harry me disse que você é a convidada dele para o meu baile de Natal! Espero que você vá vestindo a saia. Eu mal posso esperar para vê-la.
-Mas você esta vendo a saia. – disse Hermione.
Miranda olhou para baixo.
-Esta é a saia?
Hermione sorriu.
-Mas ela me parece tão... comum. Quero dizer, ela é adorável, simples, básica, versátil... – enquanto falava, Miranda andava ao redor de Hermione, como se conferindo cada detalhe da saia. De repente ela parou. – Essa não é a mesma saia que você estava usando aquele dia no restaurante, aquela em que o barman não parava de mexer?
Hermione sorriu, um pouco desconfortável com a situação, mas explicou:
-Aquele era o meu colega de apartamento, Daryl. Ele estuda moda e jurou que nunca havia visto um tecido como esse da saia. Além disso, a saia estava precisando de alguns reparos, e ele me ajudou, fazendo a barra com um grampeador.
-Um grampeador? Mas que esperto!
-Os grampos dão conta do recado... exceto quando eu corro. – Hermione acrescentou com um sorriso maroto: - Quase fiquei sem saia no dia em que eu e Harry tivemos que correr dos texanos no bar.
-Aqueles dos quais você falou no artigo? Foi Harry o homem que a ajudou a escapar deles? – perguntou Miranda, olhando o sobrinho.
-Ele mesmo – respondeu Hermione. – Não fosse por ele, tenho certeza de que essa saia teria sido a minha perdição. Eu jamais teria sido rápida o bastante para sair do caminho daquele carro. Ele quase nos atropelou.
-O carro... – disse Harry, franzindo a testa enquanto ia em direção à mesa. – Eu quase me esqueci dele.
As sobrancelhas de Miranda se ergueram.
-Essa saia deve ser realmente poderosa. Fez você esquecer até de que quase foi atropelado.
Levantando o envelope, Harry leu o que estava escrito para a tia.
-Isso estava na minha pilha de mensagens essa manhã. Eu não havia entendido até agora, mas acho que está se referindo ao carro.
Tomando fôlego, Hermione disse:
-Eu recebi mensagens como essa durante a semana inteira.
-Como?! – tia e sobrinho ficaram boquiabertos e olharam para ela.
-Uma mensagem por dia, desde segunda-feira.
-Você está sendo ameaçada e não me contou? – Harry perguntou com ar de indignação.
O tom de voz de Harry intimidou Hermione.
-Pensei que fosse algo inofensivo, uma brincadeira idiota. Me desculpe por não ter falado antes. Não imaginei que... – Hermione não encontrava as palavras. – Sinto muito por estar criando tantos problemas com a sua família, com o resto dos diretores... Talvez fosse melhor para todos se eu parasse de escrever os artigos sobre a saia.
Por um momento todos ficaram em silêncio. Miranda olhava fixamente para ela, os olhos de Harry se estreitaram.
-O que você está querendo dizer exatamente? – ele perguntou por fim.
Hermione umedeceu os lábios.
-Podemos revogar o contrato.
-Não. – com firmeza, Harry deixou bem claro que nada o faria mudar de posição.
Foi a vez de Hermione surpreender-se.
-Mas você... você não quer mesmo publicar meus artigos. Na segunda-feira queria comprar meu contrato de volta.
Harry estendeu a carta para Hermione.
-Que tipo de editor eu seria se permitisse que uma ameaça me dissesse o que publicar? Você vai escrever os artigos e eu vou publicá-los.
-Não quero que você corra perigo – ela disse sem pensar.
Harry a olhou fixamente por um instante, para em seguida desviar o olhar.
-Você também está em risco. Vamos ser precavidos. Eu vou contratar um guarda-costas para você.
-Eu acho que vocês dois precisam de um – concordou Miranda já abrindo a bolsa. – Tenho o cartão de uma firma de segurança. Vou usar os serviços deles no meu baile. São excelentes e poderiam investigar quem está por trás das ameaças.
Harry pegou o cartão e guardou no bolso, voltando a fixar os olhos em Hermione.
-Vou pedir para a srta. Parker que entre em contato com eles. – avisou.
Hermione levantou-se.
-Mas o problema não está só nas ameaças. Você pode perder o seu cargo por conta disso.
-Sr. Potter...
Harry voltou-se para a porta.
-O que foi? – perguntou em tom de repreensão.
-Sinto incomodar. Eu sei que a ordem era não atrapalhar, e não quis falar pelo interfone de novo. Mas a srta. Sinclair ligou. Vocês combinaram uma reunião com a equipe para vinte minutos atrás. Ela disse que sua presença é importante lá. Há um problema.
Harry olhou para a tia.
-Estou achando que o dedo de Jason já está aqui.
-Você quer que eu vá junto?
-Eu posso lidar com eles.
-Conte-lhes que rompi o contrato – pediu Hermione.
-Nós já resolvemos isso. Eu não quero que você saia do prédio até a srta. Parker combinar tudo com a empresa de segurança.
Hermione já abrira a boca para argumentar quando Miranda interveio:
-Tenho um idéia melhor. Por que não levo Hermione para almoçar enquanto você vai à reunião? Até lá o guarda-costas já vai estar aqui.
-Obrigado. – Harry abraçou a tia, e então se virou para Hermione: - Nós ainda não terminamos.
“Ah, terminamos sim”, Hermione prometeu a si mesma.
Depois que fizesse a vontade de Miranda, Hermione nunca mais iria usar a saia perto de Harry.
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