Novas chances




Ao chegarem no caldeirão furado Harry, Rony, Hermione e Gina foram para os quatros, Harry e Rony logo se acomodaram em um dos quartos, onde havia duas camas. Harry sentou-se em sua cama, pensativo, Rony, ajeitava sua cama sem falar nada. Harry decidira agora deitar e descansar, apesar de não estar com sono queria sentir pelo menos uma vez a tranqüilidade e os silenciosos sons que faziam na rua à noite.
Algo incomodava Harry, ele estava dormindo, mas seu pensamento continuava fixo em duas pessoas: Gina e Voldemort. Um novo pesadelo então atacou sua mente como se não pudesse mais voltar a realidade.
Harry se via novamente numa casa escura, onde ouvia gritos, correu pelo corredor, em uma das portas abertas era capaz de vez tudo o que acontecia, parecia que a cena se repetia, Voldemort, andava com a varinha na mão, e, volta de Bartô Croch Jr.
-E então Bartô, o que houve para voltar tão depressa sem a horcrux?
-Milorde, não pude, Potter poderia desconfiar, e se descobrir seu plano? Poderia prejudicar-te. – Tentava explicar-se ele ajoelhado no chão.
-Regulus! – Ele se virara para o homem de cabelos negros.
-Sim, Milorde.
-Regulus, Diga onde estão as ultima horcruxes?
-Eu na-não sei, Mi-milorde – gaguejava ele. – O que eu sei, é que agora é a hora de nos preocuparmos de verdade, por que Potter esta muito perto da verdade, ele estava mesmo fugindo de Hogwarts, esta disposto a achar todas as horcruxes e destruí-las...
Harry acordou meio assustado e confuso; havia sido acordado, mas não por Rony, que estava com o sono mais pesado a cada dia, mas havia sido acordado por um trem que passara ali perto. Harry levantou-se e olhou para fora da janela, ainda nem amanhecera direito, mas tinha certeza que não voltaria a dormir, principalmente depois do que ouviu.
Sentou-se na poltrona ao lado da janela e via aquela cena novamente, não em sonhos, que ele não podia controlar, mas em pensamentos, que ele tentava enxergar algo que pudesse fazer alguma diferença, que pudesse ajuda-lo a descobrir qual era a horcrux que Voldemort procurava e que regulus dizia estar “perto”. Após amanhecer totalmente, Harry desceu, não sabia aonde ir havia algumas salas vazias, andava por um corredor quando percebeu algum estranho uma sensação ruim...Sua cicatriz agora ardia em chamas e lagrimas no chão, não conseguia controlar, se mover, estava praticamente no chão, e aquilo com certeza não era uma coisa boa. Ouviu então passos vindo em sua direção, estavam mais rápidos e altos a cada momento, Harry gritava de dor. Descobriu então, que a pessoa que vinha em sua direção era Gina, que correu para ajuda-lo.
-Harry, o que houve?
-Não sei, tive um pesadelo, agora, minha cicatriz voltou a doer.
Ela o abraçou, ali, no chão, os dois ficaram abraçados por uns quinze minutos, até que finalmente, a cicatriz de Harry já não doía tanto.
-Harry, você esta bem?
-Um pouco – ele olhara para o chão, ela o ajudou a levantar-se. – Não deveria ter trazido você, não é mesmo?
-Não quero ficar longe de você, não agüentaria se algo acontecesse.
-Gina, não posso, na da para deixar você assim em perigo...
-Harry, não me importo se estou em perigo, mas, por favor, não me deixe ficar longe de você.
-Gina...
Ele parou de falar, acabara de ver os olhos quase cheios de lagrimas da garota. Não sabia o que fazer, agora, mais do que nunca, tinha certeza que os dois não deveriam ficar separados, ou causaria mais sofrimento, principalmente para ela. Sem saber o que fazer voltou a abraça-la. Tudo isso pode ter durado dias, meses, anos, “a eternidade” pensou Harry, ate que os dois se separaram, Harry a beijou como se nada mais tivesse importância, a não ser os dois.
Finalmente eles se separaram, parecia que Harry esperava aquele momento desde que a conhecera. Olhara para Gina, que agora, olhava para o chão, tentava agora achar um jeito de falar com ela, sem resultado, preferiu continuar o silencio que ali reinava.
-Harry, obrigada por me entender, às vezes, você tem que ouvir seu coração, e deixar as preocupações de lado um pouco, têm que dar novas chances.
-Tem razão, - ela voltara a olhar para o chão – mas agora, melhor irmos para nossos quartos, logo, as pessoas vão perceber que estamos aqui, e não queremos ninguém comentando.
-Ok.
Harry entrou no quarto, Rony, agora, acordado, deitava em sua cama, parecendo preocupado, mas relaxado, ao mesmo tempo.
-Oi – disse Harry entrando no quarto.
-Oi acordei há pouco tempo, me perguntava onde você estaria.
-Com a Gina.
-Gina? Vocês voltaram? – disse Rony agora se sentando na cama.
-Digamos que sim.
-Que bom, porque não agüentava mais ver ela chorando pelos cantos e disfarçar para não percebemos, mas é claro, era impossível.
-E você e a Hermione?
-Se ela pelo menos olhasse para mim, poderia dizer que estaríamos ‘bem’.
-Por que não fala com ela?
-Você acha que ela falaria? Sabe, eu gostaria de pelo menos um motivo, se ela falasse, eu até tentava entender, aceitar, mas, não houve razão, ou houve?
-Ok vou dizer, mas, por que não quero ver vocês separados. – disse harry sentando ao lado dele.- Ela disse que achava que você ainda gostava da Lilá, e que tem agido meio que ‘estranho’ desde que entramos em Hogwarts este ano.
-Estranho? Gostar da Lilá? Serio, agora eu tenho certeza: Hermione ficou louca! Como ela pode pensar isso? Eu disse para ela que nunca gostei da Lilá!
-Talvez, ela só precise de uma prova.
-Acho difícil.
-Você quem sabe...
Harry sentou novamente na poltrona, era pouco confortável, mas conseguia sentir a leve brisa do ar que batia no seu rosto. À noite, todos desceram para a pequena sala, onde havia um sofá e uma lareira que aquecia todos. Harry e Rony jogavam xadrez d bruxo, Gina assistia a partida e Hermione lia um de seus grandes livros.
Harry havia acabado de perder, com sempre, Rony agora desafiava Gina, eles sabiam que ninguém naquela sala poderia ganhar de Rony.
-Vamos lá Gina, só uma partida. – insistia ele.
-Não, você sabe muito bem que vou perder, e você ainda insiste.
-Por isso mesmo, e também, quero treinar, há tempos não jogo, e quero estar preparado, para se um dia eu for jogar com uma pessoa realmente boa.
-Deveria ter jogado com Carlinhos, quando estava em casa.
-Sabe que eu cresci jogando xadrez com Gui, Carlinhos e papai. Mas, eles agora não são bons concorrentes, já perderam a pratica.
-Claro, e eu cresci com a mamãe, que sempre me mandava fazer algo. Não continue insistindo, não vou jogar! – disse ela virando para trás.
-Sua estraga prazeres.
Harry se aproximou de gina e disse:
-Gina; podemos conversar?
-Claro Harry, algo importante?
-Sim – disse pegando a mão dela e guiando-a ate a porta.
Os dois saíram, deixando Rony e Hermione sozinhos na sala, Harry encostou Gina na parede ao lado da sala onde estavam.
-O que houve?
-Nada. Só quero que aqueles dois se entendam de uma vez por todas.
-Ah, sim! E eles não vão perceber que estamos aqui?
-Se não fizermos barulho...
Harry e Gina começaram a olhar no vão da porta para Rony e Hermione, ela, continuara a ler seu livro, ele, estava sentado na mesa onde estava o jogo de xadrez.
Os dois notaram um silencio extremo entre todos, o simples e silencioso som das paginas viradas do livro de Hermione, que eram, basicamente o único som ouvido, e o cavalo de Rony, que movia para um lado e para o outro sem retirar as mãos dele. Harry então percebeu que Rony resolvera fazer algo: Virou-se para trás, mirando o pequeno sofá onde a garota estava sentada, e centralizando-o em seus olhos. Então, levantou-se, “que bom”, pensou Harry, “Finalmente ele vai fazer algo”, sentou-se ao lado da garota, que continuou sentada, até ele, então, falar algo:
-Hermione, não quer jogar comigo?
Ela virou-se para ele, parecia não acreditar no que ouvia, estava quase sem voz quando respondeu:
-O que disse?
-Perguntei se não quer jogar xadrez de bruxo comigo.
-Vai mesmo insistir?
-Acho que não. Você vai continuar lendo seu livro chato ou posso tentar falar com você?
-Você quer mesmo falar comigo?
-Quero – respondeu ele virando o corpo para o lado dela. – Não deveria?
-Eu achei que...
-O que?
-Não voltaria a falar comigo, normalmente, depois do que aconteceu...
-Por que eu não voltaria a falar com você normalmente? – perguntou ele.
Ela não respondeu, abaixara a cabeça para o livro, agora fechado, ele olhara para as mãos tremulas dela que seguravam levemente o livro.
-Desculpe.
-Por que?
-Eu não queria acreditar, mas, é mais forte que meus sentimentos.
-Mione, eu nunca deixei de amar você, e nunca deixarei.
Os dois se abraçaram por uns dez minutos, e se beijaram apaixonadamente, separaram-se lentamente, Rony segurava as mãos dela, ela retribuía, com um tímido sorriso, os olhares apaixonados rondavam a sala, não só dos dois.
-Não quer me ensinar? – perguntou ela rapidamente.
-O que? – perguntou Rony confuso com o que a garota acabara de dizer.
-Não quer me ensinar a jogar? Como você, assim, terá alguém para ‘enfrentar’.
Ele esboçou um longo e bonito sorriso, ela retribuiu, e logo foram para a pequena mesa ao lado da lareira acesa. Ela sentou junto com Rony, ele ajeitou o tabuleiro para que os dois pudessem ver os dois lados.
-Se eu fizer isso, eu deixo você em cheque, e se você tirar seu rei daí eu vou capturar sua rainha, entendeu? – perguntou ele um tempo depois quando estavam jogando.
-Sim, mas e se seu colocar meu bispo na frente do rei?
-É, pode ser, mas se você tirar seu rei vai me favorecer mais, por que a rainha é a peça mais importante do jogo.
-A sim, mas...Eu também posso capturar seu bispo com a minha torre, certo?
-Você esta ficando boa, pode sim.
Ele a beijou no rosto, já fazia um bom tempo que Harry e Gina estavam lá observando, e estavam ficando cansados. Harry olhou para Gina, ela estava sentada no chão, parecia cansada.
-Gina, você esta bem?
-Sim, apenas cansada. – respondeu ela, bocejando.
-Também estou, melhor irmos para os nossos quartos.
-Harry! – era uma voz que Harry conhecia muito bem, reconheceu rapidamente.
Outra voz conhecida chamou.
- gina! – eram Rony e Hermione, Harry e Gina abriram a porta e entraram.
-Há quanto tempo perceberam q estávamos aqui?
-Desde que você saiu falando para a Gina que era algo “importante” – respondeu Hermione levantando-se da cadeira q estava sentada ao lado de Rony.
-E não era? – perguntou Gina aproximando-se dos dois. – Afinal, vocês estão enrolando desde que se conheceram. Mas agora, eu vou dormir. Preciso descansar um pouco, e Harry – ela virou-se para onde Harry estava -, você vai querer ir para o Largo Grimmauld, amanha?
-Sim, se for possível bem cedo, para não sermos vistos.
-Certo, então – disse Hermione andando em direção a porta – eu também vou dormir.
As duas seguiram para o quarto, Harry e Rony ficaram sentados, Rony terminava de arrumar o tabuleiro, com a varinha, quando Harry disse:
-Você conseguiu provar para ela, não é?
- Sim, sabe, Harry, você tinha razão, ela só precisava de uma prova de que eu realmente a amo.
-E você conseguiu, isso não significa que você a ama de verdade?
-Sim, acho que é como você e a Gina, mas nos somos um pouco mais enrolados.
-E orgulhosos. – concluiu Harry baixinho.
Os dois foram dormir logo, naquela longa noite em que os primeiros flocos de neve caiam sobre as ruas mal iluminadas. Harry sentia que aquela seria uma noite tranqüila, como há muito tempo não sentia, não demorou a cair em seu mundo de fantasias, onde tudo o que ele sentia de raiva, de medo, era jogado no lixo, junto com seus pensamentos sobre a guerra.
Era algo meio que incomum, mas quando acordou de manha, exatamente as cinco e trinta, vira Rony sentado na mesma poltrona que ele sempre tornara a sentar.
-Bom dia, Harry. – disse Rony levantando-se.
-Bom dia. Não sabia que conseguia acordar tão cedo.
-Nem eu. Hermione e Gina já devem ter acordado, você disse que queria ir ao Largo Grimmauld, certo?
-Sim, quero. Melhor irmos logo, então.
-O.K.
Harry levantou-se da cama e trocou-se rapidamente. Desceu com Rony, e encontraram Hermione e Gina na sala de estar. A saída pelos fundos não foi muito boa, o lixo estava “pavoroso” como Hermione mesma disse, mas logo aparataram ate um parque perto do Largo Grimmauld, Gina, aparatou junto com Hermione, como sempre.
-Harry – perguntou Hermione quando chegavam na casa -, você libertou Monstro, certo?
-Na verdade, não, mas estou me preparando para fazer isso. – respondeu ele abrindo a porta. – Mas, sinceramente, duvido que ele queira deixar a casa.
-Mesmo assim, acho que seria bom você liberta-lo poderá apoiar o FALE...
-Você ainda esta com isso na cabeça? – interrompeu Rony.
-Claro, sabe Rony, acho que agora você deve apoiar mais o FALE se que realmente namorar comigo.
-Esta dizendo que se eu não apoiar o FALE você não vai namorar comigo? Sinceramente, você enlouqueceu.
-Não, Ronald, eu não enlouqueci, e você não entendeu, só queria que você participasse mais ativamente do FALE.
-Só vou participar ativamente se você parasse de falar desse FALE.
-Sinceramente, não sei como fui me apaixonar por você.
Harry e Gina trocaram sorrisos após ouvir isso, agora, Rony e Hermione estavam mais divertidos, não brigavam o tempo todo, suas pequenas discussões não eram mais motivos para brigas e sim para risos de Harry e Gina.
Naquela tarde, Harry, Rony, Hermione e Gina passaram um bom tempo procurando Monstro, finalmente, descobriram que ele tentava resgatar um velho retrato da família Black, que Sirius havia jogado no porão, junto com roupas e anotações de sua mãe. O retrato que havia na parede ainda estava lá, intacto, mesmo com todos os feitiços lançados por eles.
À noite, quando eles haviam acabado de arrumar algumas coisas, sentaram-se na sala e Hermione comentou sobre algo muito importante:
-Harry, você sabe o que aconteceu com o Draco?
-Mais ou menos, pelo que eu soube, depois que nós saímos, Narcisa foi levada a ala Hospitalar, parece que o feitiço não era forte, só a deixou imobilizada por cinco horas. – respondeu Harry.
-E o Draco, parece que teve uma conversa com McGonagall, a única coisa que não nos falaram foi se ele foi levado para Azkaban. – concluiu Rony
- Mas bem que ele...
Gina foi interrompida, uma coruja batia em uma das janelas, Harry levantou-se e pegou a carta, era de Moody.

Harry,
Espero que tenham conseguido chegar são e salvos, aqui em Hogwarts as coisas não vão nada bem, e pior para mim, me baniram das reuniões da Ordem, mas sei muito bem o que eles pretendem, mas espero realmente que todo os nossos esforços sejam recompensados.
Ontem, Lupim falou comigo e tive que esclarecer tudo, ele deixou o cargo, de novo, diz que só aceitou temporariamente até que McGonagall encontrasse outro, mas agora, mesmo não ela não arranjando alguém ele fez o que era preciso, ele disse também que quer encontrar você o mais rápido possível, se puder, hoje mesmo, ou até amanha, estará ai, para ajudar com sua busca pelas Horcruxes. Ah, sim, quase me esqueci, mas parece que ele e Tonks se acertaram, ela com certeza estará ai com ele, já que, agora, não o larga por nada.
Mais uma noticia, caso não tenha visto no Profeta Diário, mais um comensal da morte foi visto, Rodolfo Lestrange, o marido de Bellatrix, se não sabe, eu peço, mais uma vez que não saia em publico, nenhum de vocês na verdade, e tomem o maior cuidado possível.
Alastor Moody.

Harry leu a carta para todos, por um momento sentiu-se triste, mas por outro, feliz. O fato de Rodolfo ter sido visto o deixou com alguma esperança, mas com mais medo da batalha, também, mas como Moody mesmo disse, todos os esforços deles iriam ser recompensados. Rony, Hermione e Gina olhavam para Harry preocupados.
-Bem, a boa noticia é que a Tonks e o Lupim se acertaram, não é? – disse Rony tentando restaurar a pouca alegria que eles tinha
Todos ficaram em silencio total. Hermione e Gina logo subiram para o quarto, Harry e Rony seguiram junto com elas. Harry passou um tempo refletindo, não só na noticia que Moody tinha dado, mas também sobre a guerra.

Por que tem que ser assim?
Por que tudo tinha que acontecer agora?
O que falarei para Gina?Não posso deixa-la sofrer assim...
Mas ela disse que te ama, disse passaria por tudo isso com você.
Mas não conseguirei me perdoar se algo acontecer a ela...

Os pensamentos de Harry foram interrompidos, Hermione e Gina entraram no quarto.
-Harry? – disse Gina.
-Gina, Hermione, o que fazem aqui? – Perguntou ele pegando a varinha e os óculos na cômoda – Lumus!
-Estamos ouvindo algumas coisas, parece que há alguém aqui. – explicou Hermione. – O Rony esta dormindo?
-Não, agora... – disse Rony deitado na cama.
-Vamos verificar, mas achamos que era melhor vocês irem conosco, pode ter alguém aqui...- continuou explicando Gina.
-Ou pode ser só o Monstro procurando mais tralha no porão. – continuou Rony.
-Ok, se não querem ir, boa noite – disse Hermione indo a direção à porta junto com Gina -, nós iremos.
Harry e Rony levantaram-se, Rony ainda com cara de sono e resmungando. Os quatro pegaram as varinhas, Harry e Rony colocaram os roupões. Andaram pelo corredor e depois passaram pela sala e a cozinha.
-Olha, nós já olhamos tudo isso, não podemos ir para a cama agora? – murmurou Rony.
Eles ouviram um barulho, parecia que alguém estava querendo abrir a porta, Harry lembrava que pouco antes de eles irem para o quarto Hermione colocou um feitiço na porta, com certeza, quem estivesse lá fora teria dificuldade de abrir a porta. Eles prepararam as varinhas, Hermione retirou o feitiço e Harry, Rony e Gina estavam prontos para jogar feitiços, quando ouviram:
“- Abriu, ah, finalmente, parecia que demoraria séculos, não é ótimo Lupim?”.
“- eles com certeza devem ter colocado um feitiço para ninguém entrar, Tonks. Hermione conhece muitos feitiços”.
A porta se abriu, Harry já tinha certeza, eram Lupim e Tonks, mas algo o assustou: Lupim carregava alguém nos braços, parecia estar desacordado.
-Ola. – Cumprimentou Lupim e Tonks – desculpem pelo barulho, não sabíamos que estariam tão bem preparados.
-Tudo bem é melhor entrarem... Esta muito frio aqui fora. – falou Hermione.
-Claro.
Lupim e Tonks foram até a sala, Lupim colocou a pessoa que carregava no sofá, Harry logo reconheceu e murmurou:
-Malfoy.
-Harry; temos bons motivos por trazer ele aqui... – disse Lupim olhando para os quatro. – ele não podia ficar lá.
Harry olhou para Draco, encarando-o, não entendia por que, mas sabia que Draco era a pessoa que Harry menos gostava e Hogwarts, exceto Snape, que agora, estava ao lado dos comensais da morte, planejando, provavelmente como iriam matar Harry.


*Bem...o cap. 11 eh isso, desculpa ter demorado tantu tempo....
espero q vcs estejaum gostandu...
Agora perguntas para vcs pensarem:
Qual sera esse 'grande motivo' para Lupim trazer Draco desacordado para o Largo Grimmauld?
quando sera q finalmente eles poderam ir em busc das Horcruxes? [essa eu mesma posso responder, mas vou deixar a resposta pro proximo cap]
O que sera q os aurores ainda escondem de Harry?

Sem mais perguntas...mas pensem nessas...e por favor, deixem comenterios...
bjus

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