‘O grande favor’
CURTAM BASTANTE ESSE CAP!
tOU SUPER FELIZ COM QUE EU ESCREVI NELE!
BJOS PRA TODAS!
NOS VEMOS NO FINAL DESSE CAP DE NOVO.
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Capitulo 8. ‘O grande favor’
Mais um dia em Hogwarts. Snape estava cansado devido ás aulas do primeiro período. Ele percebia as olhadelas indiscretas do bruxo meio gigante para ele, mas havia resolvido ignorar e não perguntar nada. Sabia que quando alguém olhava-o daquela forma, era por que queria algum favor. Então ele decidiu que só iria se manifestar se o meio gigante o chamasse... O que não demorou muito tempo para acontecer.
- Professor Snape, será que o senhor poderia me fazer uma poção especial? – Perguntou o bruxo meio gigante no meio da refeição.
Severo Snape era um bruxo muito enjoado. E por mais que intimamente ele apreciasse conversar, ele nunca tratava bem seus interlocutores. Ele sentia que tinha uma imagem de bruxo chato a zelar. Dessa forma, ele voltou-se irritado para o meio gigante e disse mal criado:
- Não! Eu não sou um boticário. – Disse lentamente. – Se o senhor quiser uma poção ‘especial’ vá a uma loja de manipulação de poções e peça a fórmula para o atendente! – concluiu.
Hagrid olhou desapontado para o colega. Já esperava essa atitude, mas ainda resguardava uma esperança.
Mas uma bruxa de aparência severa estava de orelha em pé ouvindo o dialogo com atenção, e ao ver a resposta do bruxo com nariz torto ela resolveu entrar na conversa:
- Não se preocupe Hagrid, esse ai não tem coração. E se tiver ele é mais pequeno que a cabeça de um alfinete! – falou a bruxa com um olhar ranzinza para Snape.
- Tudo bem Senhorita McGonagall. – Eu seguirei a sugestão do professor, e mandarei fazer a formula – disse o bruxo desapontado.
- Não Hagrid, eu tenho alguma experiência no preparo de poções. Diga-me para que é a fórmula que eu buscarei a receita e prepararei para você. – Disse Minerva amigavelmente para o bruxo gigante.
No momento que ela se propôs, Hagrid afogou-se com o suco de abóbora. Cuspiu para todo o lado, e um jato de suco cor de laranja espirrou violentamente do nariz do gigante. Ele ficara vermelho e extremamente acabrunhado. E após se recuperar, ele disse prontamente:
- NÃO! – Gritou Hagrid.
– Bbb bem, quer dizer, não precisa se incomodar... – disse o enorme bruxo, agora abaixando o tom de voz. - Eee eu, eu, realmente posso mandar fazer... Nnn não tem nenhum problema...
- Não Hagrid, eu posso fazer. É só me dizer para que é a poção e eu arranjo a receita e eu mesma faço. – Disse a bruxa novamente, e esboçando um sorriso bondoso.
- Realmente não precisa Minerva. Eu vou hoje mesmo mandar fazer a poção. – Disse o bruxão gigante.
- Eu faço Hagrid! – Disse a bruxa rispidamente. Não estava entendendo o porquê de Hagrid estar se negando, já que era um favor que ela faria de bom grado.
Snape estava se divertindo com a situação. Hagrid obviamente não queria dizer à bruxa qual era a utilidade da poção, e ela ‘idiotamente’ não percebia o desespero do gigante. Ele observava agora com a cabeça apoiada na mão. Assistia a angustiante batalha de Hagrid para não contar detalhes sobre a poção para a bruxa velha. Mas de repente, uma pontada de curiosidade alfinetou a cabeça do bruxão que mais parecia um daqueles grandes guarda-chuvas preto com que as bruxas velhas costumam usar como bengala. Ele sentiu vontade de saber para que era a poção. E por que será que Hagrid confiara o pedido justo a ele.
Ele levantou a cabeça, e deu um leve pigarro.
- Kcrunm, Kcrunm.
As cabeças de Hagrid e McGonagall voltaram se pra ele encerrando a discussão. Snape viu os olhos negros e vivos como besourinhos, olha-lo suplicante. Então disse:
- Eu faço. Agora vamos acabar com essa alteração, pois eu desejo comer em paz.
Hagrid deu um olhar agradecido e disse:
- Ham, sim, obrigado professor. Eu, bem, realmente obrigado. Ehm, bem, mais tarde eu passo em sua sala para falarmos sobre a poção.
McGonagall olhava para o gigante sem entender. Não sabia por que o bruxo se negara tão ferrenhamente à idéia dela preparar a poção. Tudo bem que ela não era nenhuma grande preparadora de poção... Realmente Snape é que era o gênio no assunto, e o nome mais renomado do mundo bruxo. Mas a poção de Hagrid não poderia ser nenhuma poção no grau de dificuldade de uma ‘acônito’, não é mesmo? – Perguntava-se a bruxa azeda.
A refeição continuou, porém, agora a paz reinava, excerto talvez por algumas bufadas de McGonagall, que se sentia extremamente contrariada com a atitude do meio gigante.
Snape terminou seu prato, e sem comer a sobremesa, ele abandonou a mesa para ir descansar em sua masmorra antes da primeira aula depois do almoço. Ele caminhava com a capa enfunando como sempre. Estava extremamente relaxado. Já estava quase na porta de seus aposentos, quando ouviu a voz retumbante de Hagrid chamando-o:
- Professor Snape! – rugiu o meio gigante ao longe – Professor Snape.
Vários quadros voltaram o rosto e correram para os quadros visinhos, a fim de testemunhar a estranha confraternização entre a montanha com de olhos de besouro, e o guarda-chuvas preto.
Snape apoiou a mão na maçaneta da porta impaciente. “justo agora na minha hora de descanso esse retardadão vem me importunar com esse assunto de ‘poção especial’?” – pensou Snape sem paciência.
Ao ver que Snape parara a porta para espera-lo, Hagrid desatou uma corrida pelo corredor, fazendo as lajotas vibrarem violentamente à cada passada pesada que o meio gigante infligia no chão. Ao sentir o chão vibrando, Snape agarrou-se a maçaneta para se equilibrar do pequeno terremoto de escala 1 que Hagrid causava com a corrida.
Hagrid chegou até o professor esbaforido...
- Ah, oi professor. – disse ofegante.
- Oi. – Disse Snape torcendo o nariz para o suor que escorria do rosto do gigante para a espessa barba.
- Nham, é, será que podemos conversar sobre a poção agora? – perguntou Hagrid animado.
- Bem, eu creio que... – Snape tentou negar-se a receber o gigante naquele horário, mas Hagrid cortou Snape e começou a falar:
- Ah sim, sim, muito obrigado professor. Eu realmente não queria que McGonagall fizesse a poção para mim – disse Hagrid.
Snape ia abrindo a boca para se negar a ouvir sobre a poção naquele momento, mas Hagrid desatou a falar novamente, e colocando a imensa mão, sobre a mão de Snape que estava na maçaneta ele disse:
- É melhor falarmos dentro de seus aposentos mesmo.
Snape, num ato reflexo, arrancou a mão da maçaneta para evitar a mãozona do gigante sobre a sua. Ele ficou extremamente irritado com aquilo. Mas nada se comparou quando ele viu Hagrid girando a maçaneta, abrindo a porta e entrando em seu santuário.
Snape reuniu toda a sua força de vontade, todo seu auto-controle, toda sua paciência, e entrou seguindo o bruxo, segurando-se ao máximo para não transformar o meio-gigante em algo mais asqueroso do que o conteúdo de suas compotas de ingredientes.
Snape tinha os olhos arregalados, e a mandíbula travada em uma mordida seca. Ele rangia os dentes de ódio, e pode sentir um dente trincar quando Hagrid postou seu imenso traseiro em sua poltrona preferida, fazendo com que os pés desta arqueassem para fora com o peso.
- Ham, posso me sentar aqui? - Perguntou o bruxo barbudo já sentado e recostado enquanto esticava as pernas grandes como troncos sobre a mezinha de centro da ante-sala.
Snape só conseguiu abaixar um pouco a cabeça para esconder o rosto de fúria entre a cortina de cabelos negros.
- Bem professor – começou Hagrid – O senhor é homem não é mesmo? Então... - o bruxo parou reticente procurando o apoio de Snape.
Mas ao ouvir essas palavras Snape levantou a cabeça rapidamente e lançou um olhar de fúria ao meio gigante. Hagrid percebeu instantaneamente a burrice que havia dito, então tentou, ineficientemente, concertar o que havia dito:
- Não, não é isso... É que o senhor sabe...O senhor nunca se casou, e ninguém nunca viu o senhor com uma namorada, mas acho que o senhor entenderia, porque eu ‘acho’ que como o senhor é homem, e todo homem entende como essas coisas são complicadas e ... - parou repentinamente e gemeu: “Dow” – Hagrid percebeu que só estava piorando a situação – Ai... Me desculpe professor, eu tenho a boca muito grande, e estou nervoso. É que esse final de semana minha ‘bebezinha’, a ‘Maximinha’, vai deixar nosso filhotes com uma babá sabe? – Hagrid agora tentava conciliar com Snape.
Snape não respondeu na hora. Ao ouvir que o casal de meios gigantes iriam deixar os ‘filhotes’ com uma babá, sua raiva foi substituída por curiosidade: “ Por que os dois iriam deixar as filhos com uma baba?” e “O que isso tinha a ver com ele?” e Como era essa babá afinal, que seria capaz de cuidar do ‘filhote’ Group para o casal?”– pensou.
Não contendo a curiosidade, e esboçando uma cara de desdém, Snape perguntou à Hagrid:
- E quem seria a ‘babá’ capaz de cuidar do seu filho bruxo, e ao mesmo tempo de seu pequeno irmão Group?
– Ah sim... É uma prima de Máxime... O senhor já deve ter ouvido falar na prima da Maximinha... Já deve conhecê-la por algumas histórias... Ela é famosa sabe?... Ela é uma meio gigante que tem uma casa nas montanhas... Ela gosta de ar puro... Os trouxas a chamam de ‘Pé Grande’, ou de ‘Abominável homem das neves’... Bom, ela é uma mulher e não um homem, mas os trouxas chamam de homem... Eles não sabem... Bom, na verdade eu acho que ela não tem a feminilidade da minha Maximinha mesmo... Bom, talvez ela tenha um pouco de barba, e umas pernas peludas e horrorosas também... – disse Hagrid com uma cara contorcida de nojo e horror, como se estivesse lembrando de um pesadelo - Mas é mulher, eu garanto... Além disso, o que importa é que ela sempre cuida bem das ‘crianças’. – Concluiu o meio gigante.
- Entendo – disse Snape passando o dedo indicador nos lábios.
Vendo uma expressão mais amena no rosto de Snape, Hagrid continuou agora mais aliviado:
- Bom professor... eu...eu...eu... Bem eu... eu... eu... Eu gostaria... Bem... de ... Bem... Sabe? ... Eu...
- Hagrid, eu não tenho a tarde toda. Se você não quiser dizer que maldita poção é essa, por favor, retire-se, pois eu ainda tenho afazeres antes da primeira aula. – Disse Snape azedamente.
- Não! – disse Hagrid apressadamente. – Bem... eu gostaria de uma poção especial...
- HAGRID VOCÊ JÁ DISSE QUE É UMA POÇÃO EXPECIAL! – falou Snape aumentando o tom de voz. Ele já havia perdido a paciência que lhe restava – Eu preciso saber para que é essa poção! Eu não sou adivinho! E não estou com a menor vontade de me emburrecer ao entrar na sua cabeça através de legilimencia! Portanto, se você vai ficar enrolando é melhor sair logo daqui! – Disse o bruxo com cara de quem chupou o limão e comeu a casca.
Hagrid esboçou uma cara de preocupação. Queria falar. Obviamente algo impedia. Snape agora o observava com curiosidade.
O Meio gigante tomou fôlego, e ficando extremante vermelho, ele fechou os olhos numa piscada apertada e disparou:
- Eu-gostaria-que-o-senhor-fizesse-um-estimulante-sexual-feminino-na-proporção-certa-para-uma-meio-gigante-de-dois-metros-e-meio!
Snape olhou para o meio gigante chocado. Ele havia adquirido um rubor vermelho vivo que destoava da cortina de cabelos negros e oleosos. Não imaginara nem de longe que esse seria o pedido do bruxo meio gigante. Na verdade ele pensou que o gigante iria pedir algo como uma poção para alisar os cabelos, ou até mesmo uma formula tira chulé poderosa... “Ultimamente os pés do meio gigante andavam cheirando pior que queijo gorgonzola” - pensou. Mas estimulante sexual feminino... “Realmente Hagrid tinha razão em não pedir ajuda à McGonagall” – pensou Snape aflito.
Ao ver a cara chocada de Snape Hagrid se apressou em dizer:
- Ah, não é pra mim não! Bem, é e não é – disse com uma expressão estranhamente safada, que não combinava com os olhinhos bondosos de besouros. - É para Máxime sabe?
Na verdade Snape não queria saber. Mas o para sua aflição, o meio gigante continuou:
- Eu quero colocar no suco dela... Não que ela não queira sabe? Ela gosta. Gosta muito.
Snape estava desejando morrer!
- Mas eu sou um pouco... Digamos... Insaciável... – Disse Hagrid com um olhar lascivo.
Snape queria cavar um buraco e entrar dentro!
- Eu já tentei dar poções normais para ela, mas não funcionam bem para ela... Acho que é a massa corporal... – Disse Hagrid olhando para cima. Ele parecia visualizar o corpo da esposa, e agora mostrava uma cara boba de tarado.
Snape percebeu que Hagrid estava pensando em madame Máxime. Aquilo era extremamente esquisito. Ele agora queria mai do que tudo, fugir daquela situação. Cogitou lançar um estupefaça em si próprio e desacordar-se... Mas ao invés disso, sua curiosidade o impediu, e ele criou coragem e perguntou ao meio gigante:
- Madame Máxime sabe que você está tentando... Digamos... Toma-la dessa maneira? – perguntou Snape com uma cara boba que não era de seu feitio. Ele ainda estava pasmado com o pedido, com as revelações sexuais, e com a cara de maníaco de Hagrid.
- Sabe, ela gosta... Acha sensual que eu tente seduzi-la de qualquer maneira para te-la bem em meu...
- TAH, TAH, TAH! Já entendi. Não precisa entrar em detalhes! – disse Snape apressado e interrompendo o que Hagrid estava por revelar. Ele não queria ouvir detalhes. Ele já estava encabulado o suficiente.
“Affe, como se já não me bastasse ter feito todas aquelas formulas para Dumbledore!”. – Pensou Snape. Ele estava recordando das poções que fazia clandestinamente para o velho bruxo. E sem razão nenhuma ele sentiu o peito apertar. Aquele velhote safardana do Dumbledore realmente lhe fazia falta. “se ele estivesse vivo, o que ele não iria pensar quando descobrisse esse pedido de Hagrid para mim?” – pensou. “Aposto que ele passaria pelo menos um mês rindo de mim e de Hagrid” – pensou o bruxo torcendo o nariz de gancho para segurar o riso.
Hagrid, ao ver a expressão de Snape, sentiu-se atordoado. Um rubor e um calor perpassou as bochechas do gigante. Ele estava incerto, não sabia o motivo do sorriso de Snape, e so pode concluir que o outro bruxo estava tirando sarro de sua cara. Então perguntou um pouco magoado:
- V-você vai fazer a poção? – perguntou inseguro.
E como se acordasse de um devaneio, Snape respondeu positivamente com a cabeça. Não sabia por que, mas sentia vontade de ajudar o meio gigante, afinal, “alguém era feliz...” – pensou ele com um sorriso brincando no rosto.
E antes que Snape mudasse de idéia, Hagrid disse:
- Ótimo! Eu li num livro que para a poção fazer efeito ela tem que ter os ingredientes proporcionais ao peso. Então posso lhe dizer que Máxime tem dois metros e trinta de altura, e pesa 97 kilos.
Hagrid falou muito rápido, e ao final buscou uma bolsa de couro nas vestes. Tirou vinte e cinco galeões e deu na mão de Snape dizendo.
- É para comprar os ingredientes. – E levantando, saiu correndo dos aposentos de Snape, apenas dando um aceno de mão para se despedir. Obviamente, o bruxo meio gigante, não queria comprar por si mesmo os ingredientes da lista.
Ao perceber que Hagrid havia escapulido do dever de comprar os ingredientes, Snape deu uma bufada irritada. Afinal, o que a dona da loja de ingredientes para poção iria pensar ao vê-lo comprando ingredientes para uma dose cavalar de ‘poção da ninfomania’?
Snape estava odiando profundamente seu ato de bondade. Porque ele iria resolver ser bonzinho justo agora. Justo com Hagrid. Ultimamente ele andava se metendo em situações desconcertantes, e não sabia por qual razão.
Ele parou na frente de um quadro velho de sua sala. Ainda precisava tomar uma ducha antes do segundo período. Olhou para o integrante, e se espantou ao ver o rosto do ex-diretor.
- O que você faz aqui seu velho chato? – Disse Snape azedamente.
- Vim lhe dar um recado. – Disse o Dumbledore do quadro.
- Eu acho que esse quadro é de Fhineus, por tanto essa missão é dele. – Disse Snape.
- Sim, sim. O quadro é dele. Mas nos trocamos um pouquinho. Ele está no Largo Grinmanault. Fazendo uma visita pra Sírius. – Disse o retrato se divertindo com a careta que Snape fez para o nome de seu antigo colega de escola.
- Então desembucha logo! – Disse Snape mal criado.
- Eu devia ter lhe ensinado bons modos garoto. – Disse o retrato de Dumbledore mostrando o típico olhar cintilante que emitia uma aura intimidadora.
-Ah, não adianta, você não tem varinha e nem a terceira dimensão de profundidade, não vai me agredir. – Disse Snape um pouco inseguro.
- Mas eu ainda posso transmitir para outras pessoas coisas que eu vejo. Coisa que eu ouço... – Disse a figura reticente.
Snape pensou na conversa com Hagrid, nos sonhos convulsos onde ele acordava chamando por uma certa bruxinha nascida trouxa, uma aparição dele apenas de toalha... e em muitas outras coisas comprometedoras. Então ele, como um bom sonserino, percebeu o perigo e voltou a falar com o retrato, mas dessa vez com um tom de adulação na voz:
- Ah... É sempre um prazer receber sua figura nas masmorras... Eu só... Estranhei um pouco. Mas agora pode transmitir o recado. – Concluiu do bruxão.
- Sei – disse o retrato – Agora que você parou para me ouvir, eu vim em nome do ministro da magia, para solicitar uma reunião entre vocês. Ele precisa de sua ajuda com uma questão de estado muito importante. Ele me adiantou o assunto. Disse que precisava saber se havia algum tipo de substancia, que ao ser consumida por um bruxo, podia acabar por tirar os poderes mágicos por deste um tempo.
- Hum, mas para que ele quer isso? – perguntou Snape sem interesse.
- Parece que há dois casos estranhos de bruxos não abortos, sem poderes no instituto Mungos, e nenhum deles sabem o que causou essa perda repentina de poderes... – Concluiu a figura de Dumbledore.
- Tido bem, que dia o ministro quer minha presença? – perguntou Snape.
- Bem, ele disse que terá um horário no sábado daqui à duas semanas.
- Tudo bem... Meus sábados sempre são livres mesmo. - disse Snape amargamente.
Ao ouvir a resposta, o retrato fez uma breve reverencia e saiu, com isso Snape pode finalmente tomar seu banho sossegado, antes das próximas aulas.
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Oi minhas leitoras e meus leitores (que nem político! Asuhasuhaushuahs)
Bom, eu demorei um pouco pra postar dessa vez.
Hehehe
É que eu tava viajando (pra outro estado mesmo, num é só na minha cabecinha não!hehehe)
Então eu não tive tempo de escrever antes. Mas agora ta ae!
Espero que vcs tenham gostado.
Esse cap foi especial, achei muito divertido escreve-lo... Eu ria sozinha com as pataquadas que eu inventava pro Hagrid.
Bom, assim como o cap anterior, esse cap é um gancho pra o desenvolvimento da história. Só que o anterior só teve Mione, e esse ultimo só teve Snape.
^^’
Olha, eles ainda vão ficar um tempo sem se encontrar, mas garanto que quando o encontro acontecer será de cair da cadeira de tanto rir! Eu nem tou sendo modesta, pq meu irmão é meu teste, ele é super difícil de agradar, e quando eu contei o que iria acontecer em breve na fic ele quase teve um colapso de riso!
Postem muito!
Pq eu cheguei de viagem e vi que as postagens estavam em 36 e foi isso que me encheu de animo pra escrever o cap todo numa só noite.
AHHHHHHHHHHHH!
DEDICO esse cap ao meu love! Meu Lord! Meu tudo!!!:
Alan Rickman (pra quem não sabe, é o ator que faz o Snape ¬¬’).
Hoje, dia que eu posto esse cap, é o niver dele!
AMO ALAN!
Bom Bjokas pra todas!!!
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