Uma nova aventura
O casamento de Gui e Fleur ocorrera tudo perfeitamente bem, obrigada. A ordem estava satisfeita, porém um tanto temerosa quanto aquela tranqüilidade enganosa que prevalecia no mundo bruxo, todos estavam se sentindo dentro de um matagal com uma bomba perdida, que podia explodir a qualquer momento sem que eles pudessem fazer nada para evitar. Harry, que agora estava mais recluso do que estivera em vida, contava os dias para sair da Toca – não porque ele não gostava de lá, ao contrário, ele amava aquela casa – mas porque ele queria acabar com aquela ansiedade que o dominava... fazendo-o perder noites de sono com preocupações, e as mais absurdas alusões que já tivera; além do mais estava sendo mais do que doloroso conviver com Gina depois do que fizera a garota, ele fugia dela que nem fugitivo da policia, e aquilo o estava fazendo um grande mal. Rony e Hermione também pareciam estranhamente distantes um do outro, Harry concluiu que aquilo era conseqüência do ocorrido na festa, que ele conseguiu arrancar a história á grande custo da boca de Rony. Certo dia, faltando uma semana para a partida dos três amigos, Harry estava saindo do banheiro, e trombou com um Lupin muito apressado, ele agradeceu mentalmente por aquele acaso, pois há dias estava á procura do amigo.
- Lupin!!!
- Harry, tudo bem... – disse ele um pouco apressado.
- Não na verdade não está tudo bem.
- O que ouve, algum problema? – perguntou o maroto com olhar meio preocupado.
- Não Lupin não é nada grave, Lupin, por favor, eu sei que você está com pressa, mas poderia dar uma palavrinha comigo um momento. – disse Harry apontando para a entrada do quarto de Rony.
Lupin se encaminhou para a cama de Rony, após Harry passar e fechar a porta, então perguntou ao rapaz.
- Pronto tudo bem...Pode falar.
- Lupin eu sei que vocês estão na reforma da ordem e que está muito corrido...Mas vocês não estão preocupados com esse silêncio todo de Voldemort?
Lupin hesitou um momento, ele sabia que ao tratar do Lorde com Harry, ele deveria escolher bem as palavras.
- Harry, nós sabemos...E também estamos preocupados...Mas não há nada que possamos fazer no momento.
- Eu posso fazer alguma coisa?
- NÃO Harry! Como eu já lhe falei não há nada que possamos fazer...Pelo menos agora...A ordem está passando por uma fase muito complicada...
- E porque vocês não nos comunicam nada? – perguntou o garoto chateado.
- Harry do que adiantaria comunicar á vocês?!? – Lupin suspirou – Não está sendo muito fácil, Olho –Tonto está enfrentando uma grande batalha em organizar a sociedade novamente, primeiramente – ele começou apontando os fatos, como se contasse com os dedos – Estamos reformando o novo local da ordem, sabe...E não é só no sentindo de limpar a casa dos gritos, Molly e os Elfos têm nos dado grande ajuda, Merlim lhes pague, mas em sentindo de feitiço para proteção estamos em busca de todos que existem na face da terra, bem...Segundo estamos ajudando a diretora Mcgonagall com a proteção do colégio, estamos tendo reuniões e mais reuniões para organizarmos as aulas, a segurança dos professores envolvidos na ordem e tudo mais, agora terceiro ponto e o mais importante – ele ficou mais sério do que já estivera momentos atrás – está realmente difícil recrutar novos membros para a ordem, e isto se deve a morte de Dumbledore...
- O que Dumbledore tem a ver?
- Harry Dumbledore foi e sempre será o mais excepcional Bruxo que tivemos, de fato as pessoas confiavam na ordem por causa do diretor, e agora que ele se foi...
Harry sentiu uma fisgada no peito como se revivesse toda aquela noite novamente, em que ele viu com os próprios olhos a queda do bruxo mais extraordinário que conheceu.
- Harry...As pessoas se recusam a nos ajudar, e tememos que Voldemort aproveite esse momento de fraqueza e desilusão que as pessoas estão vivendo... Seria uma ótima hora pra ele recrutar mais pessoas para o lado dele.
- Não podemos deixar que isso aconteça. – Harry falou muito preocupado com toda a situação presente.
- Não Harry, não podemos...Não precisamos de mais Malfoys andando á solta com uma varinha na mão com demandas de artes das trevas á oferecer.
Harry sentiu uma sensação de repulsa subir lhe á garganta ao ouvir o nome do aluno da Sonserina, e automaticamente lembrou-se de Snape, o assassino de Dumbledore, ele sentia tanta aversão pelo ex-professor de poções, que imaginava que Voldemort poderia ficar com o 2º lugar no pódio de inimigos.
- Temos que fazer alguma coisa Lupin, urgentemente...Eu não quero e não aceito ficar aqui parado de braços cruzados.
- Harry eu entendo, você deve está ficando louco por não poder ajudar-nos, mas eu peço por mais um pouco de paciência, assim que a ordem estiver restabelecida, iremos marcar uma reunião para montarmos um plano de contra-ataque.
Harry lembrou-se agora do assunto principal que queria falar com Lupin.
- Lupin, eu precisa te falar que daqui á uma semana não estarei mais aqui.
- Como é que é?
- Lupin eu, Rony e Hermione vamos sair em pesquisas que nos pode ajudar de alguma maneira nessa guerra.
- Não estou entendendo Harry, seja mais especifico.- falou ele com seu tom de professor.
-É isso, nós iremos á Godric’s Hollows daqui á uma semana.
- Harry, mas você não me disse que já havia ido visitar seus pais no dia do seu aniversário?
- Sim, só que naquele dia eu fui apenas visitá-los, porém agora tenho algumas informações que me leva á ir novamente lá.
- E quais são essas informações?
- Há uma hipótese do meu pai ter sido herdeiro de Godrico Gryffindor.
- Hã???
Harry tentava puxar na memória as informações que ele buscava referente ás Horcruxes com Hermione e Rony, e que por acaso os fizeram a chegar essa hipótese.
*************************Flashback*********************
- Esses livros não falam de nada Hermione, tem certeza que foi a Minerva que os enviou? – perguntava Rony, em tom rabugento.
- Ron não é tão simples assim, você não quer que a informação lhe apareça bem na sua cara, você tem que ler o livro, minuciosamente... As mais importantes informações estão escondidas em pequenos trechos de frases.
- Então você quer dizer que nós vamos ter que literalmente “procurar agulha num palheiro?” – disse Rony, mostrando a Harry e Hermione o livro que parecia conter milhares de páginas infinitas, de tão imenso.
- Rony...- falou Harry um pouco constrangido por saber que o amigo estava perdendo as férias para ajudá-lo – cara, eu sinto ter que lhe dizer, mas...Hermione tem razão, as Horcruxes é um assunto muito sigiloso, com certeza não vai estar exposto na primeira pagina, teremos de pesquisar á fundo se quisermos obter alguma informação.
- Bom se você está falando...Fico mais tranqüilo, pois é mais difícil aceitar uma proposta dessa vinda de Hermione, pois ela é obcecada por livros. – Rony falou murmurando para Harry, mas isso não evitou que a amiga lhe mandasse um livro na cabeça para rebater á critica.
Harry apenas riu e começou a ler as páginas infinitas de um livro que pegara.
Após um bastante tempo de leitura:
Harry e Rony se sobressaltaram quando ouviu um gritinho de – Merlim - vindo de Hermione.
- O que foi???- perguntaram os dois assustados.
- Isso é tão óbvio!
- O que é obvio? – perguntou o ruivo.
- Será possível?
–Hermione fala logo - disse Harry indo junto á amiga para tentar arrancar a informação com seus próprios olhos.
- Vocês não vão acreditar.
- É verdade se você não nos falar, nunca poderemos dar nossas opiniões – falou Rony em tom irônico.
Hermione revirou os olhos para o amigo e começou a falar animada.
- Harry quantas Horcruxes estão faltando mesmo para serem desvendadas? – Hermione já sabia com certeza, mas perguntara para dar um tom de mistério ao enredo.
- Hã... São sete, sendo que uma está no corpo de Voldemort, outra provavelmente é nagini, o colar que está desaparecido, a taça de Hufflepuff, o anel e o diário que já foram destruídos, isso dá um valor de uma Horcruxes restante.
- Bem, acho que estamos próximos de imaginar o que pode ser essa última Horcruxes.
- Como? – perguntou Rony.
- O Harry havia falado que era bem provável que a Horcruxes poderia ser um objeto de Gryffindor ou de Ravenclaw, eu acho que é bem mais provável que seja de Godrico. Pois neste livro o capítulo que estou lendo fala um pouco sobre a vida do mesmo, e conta como a família do soberano fundador da Grifinória era antiga e umas das mais nobres e influentes famílias no mundo bruxo.
- E o que isso tem haver com a horcruxes Hermione? – perguntou Harry ansioso.
- Bem eu terei de ler novamente o capitulo, ai vocês entenderam aonde quero chegar.
Hermione começara a ler o capitulo intitulado “O inicio da Bruxaria na Grã Bretanha”.
“Os acontecimentos se passavam no século V, havia um príncipe chamado Arthur, que vivia entre o mundo bruxo e o mundo trouxa, Arthur era filho de pais trouxas, reis do Reino Unido, porém nasceu com poderes mágicos, jamais revelado para a comunidade européia. Isso porque naquela época o cristianismo era predominante na Grã-Bretanha, e a caçada á manifestação de bruxaria era algo real na época, os acusados sofriam pena de morte – que automaticamente significava ser queimado na fogueira em praça pública”.– leu Hermione, logo em seguida deu uma pausa na leitura para seu comentário.
- Que absurdo, como eles podiam fazer isso... O mais estranho é que o professor Binns nunca comentou a fundo essa passagem na história.
-Vai ver esses fatos não tenham acontecido realmente. – falou Rony pensativo.
-Vai ver são só lendas...Hermione século V?!!!Ninguém tem provas de que isso tenha ocorrido – falou Harry incomodado em imaginar pessoas queimadas vivas em uma foqueira.
-Lógico que não, por mais que seja de um século distante, todo conteúdo que é encontrado nos livros de História são bases de relatos em pergaminhos ou em qualquer outro tipo de informação documentada.
Hermione ficou um pouco pensativa e retomou sua atenção para leitura.
“- Essas manifestações de bruxaria eram realizadas em maioria pelas mulheres, pois era raríssimo encontrar uma pessoa do sexo oposto com esses poderes. A questão é que todos eram ensinados pelos seus pais que esse tipo de magia era maléfica e poderia causar a loucura para quem ousava testar seus poderes; e com esse pensamento milenar anos e anos se passaram sem que nenhuma ousadia fosse cometida, eram poucas as demonstrações de tal poder entre as pessoas da Grã Bretanha, e quando havia qualquer caso de alguém que fora contra essa regra, a mesma era eliminada na hora. Porém, foi na metade do século V que ocorreu uma revolução em termos de bruxaria. As mulheres que na época eram tidas como servas de seus maridos e pais, resolveram se rebelar contra tudo e todos que a oprimiam, principalmente contra a igreja, que era a grande influenciadora das regras e pensamentos impostos á todos. A primeira mulher que se dispôs a lutar pela liberdade e lugar nas escolhas de seu país se chamava Morgana Flanck. Filha de camponesa e de um fazendeiro influente, Morgana descobriu seus dons mágicos quando tinha 8 anos de idade, pois era uma criança muito esperta e digamos – um pouco malvada. Sentia muita inveja e ciúmes de sua irmã mais nova: Samantha, que na época tinha 6 anos. Desde o nascimento da irmã, Morgana se tornou uma menina agressiva, egoísta e vingativa, e muitos desses momentos de tensão de sentimentos, lhe dava a oportunidade de realizar um feitiço involuntário, porém a garota percebeu logo suas características e foi se aprimorando em controlar e executar suas feitiçarias, na maioria das vezes para castigar outras pessoas que lhe aborreciam. Sua mãe já havia percebido as constantes perturbações da filha mais velha, e com isso tomou providências de afastar Morgana das pessoas, principalmente do seu pai, pois caso ele viesse a descobrir as ações de sua primogênita, com certeza não hesitaria em sacrificá-la, caso contrário seria uma vergonha para os negócios e carreira política dele”.
Cassandra, mãe de Morgana havia enviado a filha para estudar em Londres, aos 10 anos de idade, fez suas recomendações para os guardiões que cuidariam da educação de sua filha e se tranqüilizou em saber que eles já haviam cuidado de casos semelhantes, mas sua tranqüilidade não durou muito, pois logo após a partida de Morgana, a senhora que aparentava ter 30 anos, presenciou uma ação cometida por sua filha mais nova: Samantha.
Um relato de um bruxo da época, que pode presenciar o momento, e conseguiu viver muito tempo para contar a História você verá no trecho a seguir.
Godofaldo Bartolomeu, inglês que viveu até os seus 555 anos, era morador do povoado de Avalon, e era o encarregado pelos transportes de carruagem na época. Ele, apesar de ser bruxo nunca teve a coragem de se assumir como tal, e viveu por toda sua vida como um trouxa.
Data de nascimento não obtivemos.
Data de morte: dia 13 de dezembro de 990. – Hermione terminara de ler, e aguardou um pouco observando as próximas linhas, enquanto tomava fôlego para retomar a leitura. Só que percebeu que não seria necessário, pois as instruções do livro eram as seguintes.
Para ouvir o relato da testemunha a seguir, toque com a sua varinha no trecho e peça por “sonorus”: Hermione logo em seguida fez o que o livro pedira, e gritou sonorus, logo após, podia se ouvir o sotaque inglês arrastado, e a voz do senhor soando audivelmente bem para que todos ouvissem.
...
“- Era uma tarde fria e cinzenta devido a estação que nos encontrávamos, foi justamente no dia 13 de outubro de 515. Eu havia levado a senhora mais suas duas filhas, a mais velha tinha o rosto pálido e cabelos negros, com olhos profundamente cinzas, a mais nova era uma graça, branca, porém uma clareza bela, saudável, cabelos ruivos e olhos extremamente azuis. Muito sorridente e falante, ficou encantada pelos meus cavalos nunca irei me esquecer. A outra porém era fria, quieta e não sei lhe explicar ao certo... mais ao se aproximar da carruagem, os cavalos começaram a se transtornar furiosamente, ou diria que estavam com medo da presença daquela garota.
Logo após embarcamos para a estrada pude perceber que aquela mãe estava sofrendo muito com todo o percurso, porém demonstrava uma força e frieza que fizeram meus pelos da nuca se arrepiarem. A questão é que chegamos ao internato, e pude notar que aquela senhora havia levado sua filha mais velha, pelo qual o nome pude notar, era Morgana – para aprisioná-la. Assim que chegamos um homem sorridente já nos esperava para receber a menina, mas na hora da despedida, Morgana se mostrou mais fria do que a própria mãe, e começou a falar em tom rígido”.
A lembrança do senhor Godofaldo começou a passar em flashes muito difusos na página do livro, porém a conversa entre a senhora e sua filha estava perfeita de se ouvir.
(...)
-Você está me renegando, mas está cometendo o maior erro de sua vida.
-Morgana não lhe permiti que dirigisse a palavra á mim.
-Eu não preciso que me dê permissão Cassandra.
-Pode levá-la senhor –dirigiu-se a senhora ao homem do estabelecimento - ela já está delirando.
-Não estou delirando, pois nunca estive tão lúcida em toda a minha vida, só quero lhe deixar avisado que você está cometendo um equivoco.
“Nesse momento o clima já estava mais do que estranho, foi quando de súbito a garotinha mais nova se precipitou”.– ressoou a voz do senhor Godofaldo.
-Mamãe o que a senhora está fazendo?
-Quieta Samantha, você não tem idade pra se envolver nessa conversa.
-HAHAHAHA...- Morgana dera uma gargalhada aguda e sobrenatural, que fez com que um trovão surgisse no céu nublado – Samantha...A doce criança Samantha – disse ela com um deboche – Todos a amam, todos á veneram, porque mamãe? Porque ela tem uma áurea inspiradora de amor, porque ela transmite alegria e consegue sorrir nesse mundo medonho que nos cerca, me diga mamãe, ME DIGA???!!!!
-Mãe não á deixe ir, ela está certa será um erro. – disse aos prantos a garota mais nova.
-Do que você está falando Samantha?
-Está vendo Cassandra, sua filhinha pequena também tem dons, também tem a segunda áurea, a áurea do poder desconhecido. Ela também é uma bruxa como você pode notar...
-SUMA MORGANA, SAIA DAQUI SUA IMUNDA PAGÃ.
-NÃO MÂE, não faça isso..ela não pode ir, temos que impedir que o mal reine por época e épocas.
Godolfado voltou então a relatar aquele momento:
“Ali a balburdia já havia atingindo seu estopim, só que como eu lhe disse tudo estava muito estranho, um clima muito negro nos envolvia, foi quando de repente Morgana, lançou uma magia negra, bem coisa boa não deve ter sido, pois era negra mesmo, saiu algo de sua boca, como se fosse uma ventania escura e gelada. E junto com a coisa toda estranha que saiu da boca da garota, pode se ouvir uma frase... a voz muito aguda, a voz mais assustadora que já ouvi em toda a minha vida, e olha que eu vivi muito pra poder contar história, não é mesmo. Mas os dizeres da frase era tão estranho quanto o efeito, ela disse: - Está lançada as profecias mágicas, elas se interligarão por séculos, até que sejam vencidas, os componentes serão dois sentimentos que lutarão entre si. Os seguidos não encontrarão a paz até encontrar a própria morte, ou talvez a salvação e serão condenados através dos inocentes que seguirão com a profecia assim como ela foi prevista, passando de gerações em gerações até que seja quebrada. – Bem foram essas as ultimas palavras de Morgana, após o ocorrido a menina simplesmente caiu no chão desmaiada, e foi levada nos braços pelo senhor do Internato, á mãe simplesmente olhou para a pequena Samantha, incrédula por tudo que havia acontecido. Apenas o que a atingia no momento, era o medo de sua filha caçula ser uma bruxa como a outra”.
O livro começou a mostrar novamente as imagens da lembrança
(...)
-Samantha me diga que você não é uma bruxa, me diga minha filha...nada de estranho vem lhe ocorrendo não é mesmo? – ela perguntava ao mesmo tempo que chacoalhava a pequena, como se assim poderia sentir a segunda áurea , a áurea do poder desconhecido.
-Para mãe, para...A senhora pode ficar tranqüila, pois eu não vou ficar lançando feitiços que nem Morgana fazia, eu descobri isso hoje, senti um poder dentro de mim, só que a senhora não entende...Morgana nunca devia ter entrado nesse lugar que a senhora a deixou, isso só vai fazer com que o ódio dela aumente, esse é o problema da Morgana, ela desconta suas frustrações na magia, ela sempre me mostrou como fazia quando ficava nervosa...mas eu não sou igual á ela...não sou...nunca fui...
-E o que ela quis dizer com aquelas palavras Samantha?
-Mãe...Morgana lançou uma profecia...ela fez um ritual...uma profecia que irá se concretizar... que durará durante anos, talvez séculos, muitos inocentes irão pagar pelos erros de Morgana...pelos erros da senhora...
-Como assim pelos meus erros? Eu não tenho culpa de Morgana ser bruxa...
-Mas ainda assim ela é sua filha, a senhora devia ter aceitado ela e a tratado com carinho e paciência, mas a senhora foi fraca...a senhora preferiu renegá-la durante todos esses anos...só porque ela é fruto de um caso que a senhora não queria.
-Como disse? Como sabe disso?
-Morgana me falou uma vez, ela me disse que ouviu a senhora conversar com nossa avó certa vez, a senhora disse que a desprezava por ser filha do homem que mais odiou na vida.
-Cale-se Samantha...cale-se, ou senão lhe deixo aqui agora mesmo.
-A senhora não irá me deixar, pois a senhora me ama...vamos mãe.
...
Bem essas foram as ultimas palavras ditas naquela tarde, á partir daí o caminho para volta foi totalmente silencioso e incomodo na minha opinião.
Godofaldo Bartolomeu
“Esse foi o trecho crucial que nos faz acreditar na história das bruxas de Avalon, no próximo capítulo vamos conhecer quais foram as revoluções feita por Morgana Flanck, quando voltou ao povoado de sua família aos 17 anos.”
Após todos terem terminado de ler o trecho final do capítulo, um silêncio esmagador tomou conta do quarto de Rony, até que os três se entreolharam.
-Que história chocante! – falou Rony absorto em seus pensamentos.
-Isso não me cheira bem Rony. – falou Hermione certa do que dissera.
-Eu entendo que seja meio sinistra a história toda, mas há algo para se preocupar? Pois já se passaram anos...E a gente nem sabe se aconteceu mesmo Hermione? – falou Harry, sem entender a cara de preocupação da amiga.
-Vocês realmente não dariam bons professores de história – disse Hermione ironicamente
-Mione não precisa nos rebaixar, não temos culpa de não termos nascido com sua capacidade de aturar as aulas do Profº Binns. – disse Rony.
-Escute vocês dois...prestem atenção no trecho que cita a profecia lançada por Morgana, isso não é fraude – disse ela apontando para o trecho do livro – isso aconteceu realmente, foi extraída a lembrança de Godofaldo.
-Ta mais qual é o problema, muitas profecias podem ser lançadas...o que há para se preocupar nessa profecia?
-Harry, isso não te faz lembrar nada? –perguntou Hermione com ar assombroso.
Harry parara um segundo, e lembrou se da sua própria profecia. A profecia que havia mudado o rumo da vida dos seus pais, assim como a sua. “Não pode ser possível” pensou ele.
-Hermione, você não ta achando...
-Sim Harry estou achando sim, e temos motivo o suficiente para nos preocuparmos com isso. – falou a garota.
-Cara, Hermione pode ter razão, essa profecia é bem parecida com a sua – falou Rony assustado.
-Mais que parecida... elas se interligarão por séculos, até que sejam vencidos, os componentes serão dois sentimentos que gladiarão entre si. – repetiu Hermione as palavras ditas no livro – quer dizer, que essa profecia poderia durar e passar por séculos e séculos, se ligando com outras profecias até que assim sejam quebradas...dois sentimentos serão inimigos? – terminou por fim.
-O Amor e o Ódio – falou Harry relutante.
-Isso..mesmo...- falou o ruivo pasmo.
-Harry essa profecia é o motivo da sua com Voldemort, um itiço lançado á anos, que vem sendo transmitida por gerações até chegar á nossa.
-Tudo bem...Escute aqui vocês dois...Mesmo que seja a mesma profecia não vai nos ajudar em nada, temos que nos concentrar nas horcruxes.
-E vamos nos concentrar nisso, as respostas podem estar nos próximos capítulos. – disse Hermione virando a página para retomar a leitura.
-Sinceramente não acho que há nada que possa nos ajudar nesse livro. – disse Harry, que sentia está levemente incomodado com aquele assunto sobre profecia.
-Mas não custa nada lermos, pois falta pouco pra terminar Harry – disse Rony curiosíssimo em saber o que aconteceu com Morgana Flanck
-Todos pronto....então vamos lá...capítulo 216 “As Bruxas de Avalon” – disse Hermione em tom narrador.
...
-Anos se passaram e o povoado de Avalon não tivera mais noticias da filha mais velha do fazendeiro Otelo Flanck, ele dissera á todos que sua mulher achou melhor enviar a menina para estudar no centro, pois lá teria um ensino privilegiado.
O senhor burguês na verdade nunca soubera dos fatos que levou sua mulher a tomar essa decisão.
(...)
- O que havia de mal a megera contar para ele que mandara Morgana pra longe, ele não era o pai dela mesmo, com certeza iria ficar bem feliz com a noticia pelo tipo de pessoa que era. – falou Rony revoltado
- Rony não seja bobo, você não percebeu que o fazendeiro não sabia que Morgana, não era filha dele, com certeza a mãe de Morgana escondera isso, e conseguiu enganá-lo. – disse Hermione em tom sabe tudo. E voltou sua atenção para leitura.
(...)
Estavam no ano de 524, Samantha se tornara uma mulher muito bonita, a jovem estava com seus 17 anos, e desde a partida da irmã, nunca mais obtivera noticias da mesma por mais que perguntasse para sua mãe. Samantha mesmo sendo uma bruxa, nunca ousou testar seus feitiços na frente de alguém, porém sempre que tinha oportunidade treinava suas habilidades, ela não conseguia ir muito longe, pois fazia magia com as próprias mãos, às vezes com a boca, e até mesmo com os olhos. Esses efeitos eram fortíssimos, no começo Samantha só conseguia efetuá-los no máximo por 30 minutos, pois exigia muita energia e concentração, com o tempo ela foi se aprimorando e conseguiu administrar os feitiços que cabia executar com os olhos, com as mãos, ou sibilar com a boca...Realizá-los falando era um tanto difícil, pois ela tinha que direcionar o tom da voz para o que queria e onde queria realizar a magia. Aprendeu aos poucos que podia botar fogo em papéis, apagá-los com água, entre outros feitiços que foi aprendendo através da substituição das palavras em inglês para o latim*.
A ruiva estava noiva do príncipe da Grã Bretanha, Arthur. Um jovem muito inteligente e estimado, porém mantinha um segredo que só seus pais e sua noiva sabiam. Arthur era um bruxo, e um bruxo muito poderoso, diga-se de passagem, porém para manter a aparência na realeza, ele tinha de se manter anônimo á esse segredo, pois seria um choque para os grandes influenciadores da época.
Juntos Arthur e Samantha, conseguiram criar suas próprias leis no quesito da magia, aprenderam, estudaram, e mais ainda, criaram feitiços maravilhosos, usados por nós até hoje. A maior invenção que obtiveram foi sem dúvida nenhuma a criação da varinha mágica, pois era uma maneira muito mais simples e segura de se realizar feitiços. Nesse meio tempo, Samantha descobrira que ela obtinha um poder que não sabia explicar bem ao certo, porém, um grande feiticeiro havia lhe dito que era o dom da adivinhação que a garota possuía. Em certas ocasiões ela tinha a chance de prevê ações á sua volta, igualmente como aconteceu no dia que sua irmã Morgana realizara o feitiço convocador da profecia, e ela pressentiu que algo muito grave iria ocorrer em torno dessa magia, e que inocentes iriam pagar pelos erros da irmã, porém depois desse episódio nada muito interessante lhe surgiu diante do dom, nada mais que sensações de incomodo; por fim ela decidiu não dar atenção a essa magia, que ela julgava “sem importância”.
Porém no dia 13 de outubro daquele mesmo ano, algo inesperado aconteceu na província de Avalon, o retorno de Morgana foi um tanto terrível, a bruxa retornou ao povoado com seguidores, e sede de vingança. Muitas pessoas naquele dia morreram pelos feitiços lançados pelos bruxos mascarados, porém Samantha sabia que se tratava de Morgana, e resolveu ir em defesa dos inocentes, ela e Arthur reuniram alguns “poucos” conhecidos bruxos e se juntaram para ir contra a batalha erguida pela irmã, eles eram um total de 10, quanto Morgana tinha um favorável número de 30 bruxos. A noite seguiu incessante de feitiços e magias tão poderosas, que logo foram apelidadas de “magia negra”, do lado de Arthur e Samantha restaram somente 4 bruxos sobreviventes, porém o esforço e as perdas, fizeram com que Morgana perdesse alguns seguidores, e desistisse de continuar a devastação. Depois daquele dia, ouve um alvoroço diante da descoberta de que o futuro rei da Grã Bretanha era um bruxo, assim como sua esposa, porém algo mais profundo ocorreu, todos da corte e do alto poder, decidiram dar liberdade e aprovar os bruxos de todo o país, e começaram a montar um exercito de magos que pudesse controlar o poder dos seguidores mascarados.
Sete meses se passaram e nada de grave ocorreu, porém na noite do nascimento do filho de Samantha e Arthur algo inesperado e profundamente sério aconteceu. Não sabemos informar o que aconteceu ao certo, obtivemos somente estes relatos das testemunhas, mas acontecimentos estranhíssimos se sucederam a partir do parto. Samantha foi encontrada morta com seu filho nos braços, porém a criança estava perfeitamente bem, também encontraram a parteira sem sinal algum de vida. Ninguém sabia explicar o que ocorrera, e julgaram a parteira como culpada de todos os atos.
No mês seguinte, Arthur estava se casando com Morgana e juntos, ele descobrira que iria ser pai novamente. Morgana se mostrou muito abalada com a morte da irmã, porém dizia á todos que o filho dela estaria em boas mãos, pois ela o trataria como se fosse seu próprio filho. No ano seguinte Atrhur e Morgana estavam coroando o nascimento de Salazar Slytherin, e o primeiro aniversário de Godrico Gryffindor.
Com o passar dos anos a rainha Morgana tinha tomado o poder total da Grã Bretanha, muitos achavam estranho o comportamento do jovem Arthur, que parecia está submisso á todas as vontades de sua esposa; que aos poucos foi moldando o país ao seu gosto, muitos estavam desgostosos com tais mudanças, começaram então a gerar boatos de que a causadora de toda a lastima na noite do parto de Samantha tinha sido Morgana, e havia muitas testemunhas que falavam que ela andava perto do castelo da realeza no dia. Porém o mais estranho eram os comentários que corria, de que Arthur estaria sendo dominado por uma maldição de Morgana. Essas especulações nunca foram comprovadas, porém, devemos concordar que algo muito estranho ocorreu naquela noite, e Avalon nunca mais conseguiu encontrar tranqüilidade após o retorno das bruxas.
O que sabemos de mais recente nada mais é, do que a nítida desavença entre Godrico e Salazar, que apesar de irmãos, nunca foram grandes amigos. Porém os dois sempre foram dotados de grandes poderes, boatos correm em grande intensidade em afirmar que o poder mágico de Salazar é do mal e que ele tivera concentrado sua força em um colar, herdado de sua mãe Morgana, enquanto Godrico, seria a força do bem e lealdade, e teria herdado de seu pai uma espada coberta de rubis, os dois rapazes encontraram sua força suprema nos dois objetos mais curiosos existentes até hoje, não sabemos ao certo se um dia eles usufruíram os poderes dos mesmos, porém sabemos da existência de um, que ainda se mantém assegurado sobre a vigilância de um dos mais brilhantes bruxos dos últimos tempos, Alvo Dumbledore tem sobre sua guarda, mais precisamente em seu escritório da escola de magia e bruxaria de Hogwarts, a espada de Godrico Grinfindor.
Leia mais informações no capítulo 255 “As heranças mágicas”
-Interessante!!! – disse Hermione sem emoção na voz fechando o livro.
-Interessante? Isso diz muito coisa Hermione – falou Rony sonhador.
-Sim Rony, diz muita coisa, mas não podemos afirmar nada, temos que obter mais fontes de pesquisa.
-Não sabia que Godrico e Salazar eram irmãos! – disse Harry surpreso.
-Creio que não há muitas pessoas que saibam Harry. – falou Hermione.
-Tá, okay gente, toda essa história foi muito interessante, mas no que nos ajudou? – perguntou Rony, aborrecido com o fim sem conclusão.
-Rony, você está brincando???(ela perguntou mais para si), você não prestou atenção no trecho que diz que Salazar possuía um colar de poder mágico absoluto?
-Sim, percebi...perai, então você está querendo me dizer que...
-Sim Rony, se o colar era uma horcruxes... – concluiu Hermione, porém foi interrompida por um Harry pensativo.
-A espada de Godrico também é uma horcruxes – falou Harry, por fim.
-Sim, a espada é uma horcruxes, não me impressiona o porque de Voldemort querer voltar para Hogwarts e se tornar professor, na verdade ele estava em busca de mais um tesouro para completar sua coleção de horcruxes. – falou Hermione didática.
-Mas, porque ele não conseguiu pegar a espada durante seu ano letivo na escola? – perguntou Rony confuso.
-Simplesmente Rony, porque a espada era de Godrico Grinfiddor, então somente o dono, ou herdeiro, conseguiria pegá-la, assim como no caso da câmara secreta, somente o herdeiro de Salazar Slitherin conseguiria abrir a câmara. – concluiu Hermione.
-Harry...Então você é o herdeiro de Godrico!!! – falou Rony, em tom de “Bingo”.
-Eu? Lógico que não – retrucou o moreno.
-Lógico que sim Harry – terminou por fim Mione – Isso explica muiiiitttaaas coisas, pra falar a verdade, tudo se encaixa agora.
-Como assim tudo se encaixa agora?
-Harry você é o herdeiro de Godrico, e Voldemort o de Salazar, ou seja, você é a reencarnação de Grinffindor!
-Ah tá...Mione agora você está exagerando em suas “teorias”, se o Harry for a reencarnação do criador da Grifinória, eu sou a cópia fiel de Merlim... – falou rindo um Rony divertido.
-Sinceramente você está mais para uma reencarnação de legume Rony...- falou Hermione rígida, fazendo o amigo se calar – Vocês realmente não prestam atenção nas aulas né, muito me impressiona, pois essa é uma matéria de adivinhação. Harry quando digo que você é uma reencarnação de Godrico, é simplesmente pelo fato da profecia de Morgana está se concretizando em nosso tempo, no seu tempo – disse a garota apontando pra Harry.
-Quando você havia conseguindo obter a espada no episódio da Câmara, só podíamos concluir que você era o herdeiro, um escolhido distante da família dos Godricos, e com relação à profecia, sabíamos que você fazia parte dela, porém não sabíamos que essa profecia vinha de séculos, e séculos atrás, então como obtivemos essa resposta hoje, o que posso concluir é que você é a reencarnação de Godrico, pois você está sofrendo uma maldição lançada á ele no tempo em que ainda possuía vida. Lembrem-se que Morgana disse que essa profecia iria perpetuar por diversos séculos, até que o mal fosse vencido.
-Mione você é brilhante – falou Rony de supetão.
Hemione corara violentamente, porém não demonstrou para seu amigo.
Harry ficara pensativo, pois essa informação não estava lhe caindo bem no estômago. Passou alguns minutos pensando, até que ficou curioso em saber onde sua amiga havia conseguido obter aquela conclusão maluca.
-Hermione, onde você leu isso, pra concluir que eu posso ser a reencarnação de Godrico?
-Bem, não é porque eu não assisto as aulas da Trelawney que eu não queira me inteirar do assunto, eu leio livros de adivinhação para caso eu venha precisar, e isso é fato, quando há assuntos inexplicáveis em nossa vida, podemos obter informações em nosso passado, ou seja, se os fatos batem...passado e presente, só podemos concluir que estamos vivendo uma continuação do nosso antecessor, ou uma repetição.
-Interessante...- disse Rony.
-Temos que obter a espada de Godrico. – disse Harry conclusivo. – Hermione espere um momento, há um furo nessa história. Se a espada é uma horcruxes, como Voldemort conseguiu transformá-la em uma, se ele nunca conseguiu pegá-la?
-Eu já havia pensado nisso, e não consigo entender também, por isso temos que voltar logo para Hogwarts e obtermos essa informação, há muitas coisas que precisamos saber ainda sobre as Horcruxes.
-Você tem razão. – disse Harry cansado, porém feliz em saber que já tinham iniciado com a aventura que os esperavam.
*************************FimFlasback*******************
Harry contara toda essa passagem, e sua caçada as Horcruxes de Voldemort. Lupin por sua vez estava boquiaberto com tudo que ouvira, o que conseguiu foi apenas abraçar o único filho de seu melhor amigo Thiago.
-Harry eu sinto muito... – disse em tom preocupado
-Não precisa se sentir mal Lupin, foi ruim ouvir isso de ínicio, mas já consegui digeri essa história de sete almas.
-Merlim, já não era pouco saber da existência de uma profecia, e agora saber que você irá ter de se provar sete vezes.
-É realmente Voldemort teme ser vencido. – falou ele em tom irônico, tentando aliviar o clima instalado no quarto.
-Harry você está se tornando um grande bruxo, eu tenho plena certeza que você irá conseguir, Dumbledore confiava em você, e assim também confiarei na sua vitória, e irei te ajudar, nem que para isso eu tenha de morrer por uma horcruxes.
-Escute Lupin, não quero que você se arrisque além do que você está se arriscando na Ordem, te contei isso para você ficar ciente do que está para ocorrer daqui á uma semana, não sei muito bem como os pais de Rony irão agir com nossa partida, mas pretendemos não deixá-los a par de toda a história, então contei isso para que você nos apoiasse.
-Eu posso partir com vocês Harry, aguarde apenas as coisas na ordem se estabelecerem.
-Não Lupin, é melhor que seja somente nós três, infelizmente não consegui fazer com que Rony e Hermione, desistissem dessa história, porém me recuso envolver diretamente mais pessoas.
-Bem de fato, iria chamar muita atenção andarmos em bandos, porém eu posso ajudá-los com informações, e tudo que for preciso nesse assunto. Tenho muitos colegas professores até mais graduados, eles com certeza terão informações de importância.
-Eu ficaria agradecido Lupin por esse apoio.
-Pois pode contar comigo filho.
-Obrigado. Hã Lupin com relação ao meu pai ser descendente de Godrico, você sabe me dizer se...
-Não Harry, infelizmente não há nada na história da família de seu pai que ligue a Godrico, caso contrário seu pai iria exibir essa informação para todas as garotas de Hogwarts. – disse ele em tom risonho por fim.
Harry apenas sorriu, lembrando como seu pai era extrovertido e mulherengo na sua adolescência.
-Bem obrigado Lupin. Apenas achei que...
-Bom Harry acho muito difícil a espada de Godrico ser uma horcruxes, por mais óbvia que seja essa informação, creio eu que os encantamentos e a segurança de Hoqwarts conseguiram deter até Voldemort. Porém há uma chance, eu irei verificar esse assunto e qualquer nova lhe aviso, está bem?
-Claro, obrigado Lupin.
-Agora tenho que ir, e Harry...
-Hã?
-Obrigado por me confiar esse segredo de tamanho valor.
-Eu que devo agradecer pelo seu apoio.
Com um último sorriso triste, Lupin abriu a porta e partiu, deixando Harry mais confuso do que antes.
“Se a espada não for uma horcruxes, qual será o maldito objeto que contém a alma de Voldemort???” pensou o rapaz.
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* Latim : nossa viajei, mas acho que faz sentido sabe...
Bom Gente eu sei que demorou, eu prometi, e reprometi mas ta ai, foi muito dificil fazer esse capitulo, e nem acho que saiu assim grandes coisas, mas eu tenho que ter história, pra no final fazer sentindo me entendem, e vocês verão que no final vai fazer todo o sentindo ok, bejins...Não me abandonem please!!!!
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