Cp46 A decisão de um homem...



Cp46 A decisão de um homem...

"Isso não é importante Harry... Você leu o último rolo de pergaminho dos estudos de sua mãe?"

DUMBLEDORE!

-Porquê não me disse que sua hora estava chegando?

-Porque minha hora, não deveria chegar antes de tudo acabar... mas acima de tudo... ainda somos meros mortais... não tenha medo, isso é um processo natural que você não pode deter...

-Eu posso ir até onde os feridos se curam... posso ir até onde os mortos vão... mas não posso ajuda-lo... porque sua morte... é um processo natural...

-Não se culpe por isso Harry, o tempo não pára para ninguém...

-O que vamos fazer... todos estão confusos...

-Todos achavam que eu estaria eternamente aqui para guia-los...

-Se eu... conseguir... salva-lo... não, escute... se eu pudesse salva-lo... você aceitaria?

-Harry... isso é contra a ordem natural.

-Não é sua hora Dumbledore... não pode ser... não agora.

-A hora... certa... é quando ela chega.

Suspirou.

-Não pode ser agora... eu sabia que estava chegando, mas tão rápido? Porquê?

-Ninguém pode saber...

-O que vamos fazer?

-Já fez o que eu pedi Harry? Leu o pergaminho?

-Não... ainda não...

-Então faça... com certeza não morrerei hoje.

Há um silêncio na casa e no fim, descobre que não se importa... quando vai se acostumar que as coisas não acontecem no ritmo normal a sua volta?

Dois anos antes diria com certeza que Dumbledore viveria para sempre, imortal, poderoso, sábio.

Hoje tinha que admitir, poderoso, sábio... mas não imortal.

Isso assustava, sem Dumbledore, o que seria deles?Não queria nem seria cogitado como liderança, Minerva talvez?

Com Dumbledore Morto, Voldmort se fortaleceria.

Isso não era uma opção.

Algo em sua mente dizia que teria que fazer algo... nem que fosse outra insanidade... delas conhecia muito bem...

Na biblioteca vazia, havia posto Hermione e Krum para fora, há alguns minutos... que droga que não iria pensar nisso agora! Inferno!

Olhou os pergaminhos a sua frente, procurou o vigésimo sexto, ainda lacrado.

Sim, havia magia emanando dele.

Rompeu o lacre.

- Sanguinius revelate.

Reconheceu a voz e como não reconhecer a sensação de mergulhar em uma memória?

A sala era iluminada e a mulher a sua frente estava sentada, séria, cabelos longos ruivos e lisos caíam nos ombros... como seda brilhante... as cores eram tão fortes... o manto verde estendia-se até o chão. Ela pareceu lhe sorrir.

-Na casa da Sonserina existe um quadro de prata com os seguintes dizeres...

“Magus vagus est...

Obscurum per obscuris. Ignotum per Ignotius

Temperis Julgatore... Mortia Virtua fortis est.

Tenebra Maestris... Fortuna Lune...

Magus vagus est...

Illumina oculos meos, ne umquam obdormiam in morte...

Nos liberati sumus, laqueus contritus est...

Divinum Spiritus...

Magus vagus est...

Evanencia aleas

Julgato Magus est..."

O poema foi escrito pela própria varinha de Salazar... pelo próprio criador da Sonserina antes de sumir da escola... segundo meu estudo fala da perigrinação negra... feita com o intuíto de erradicar a magia negra praticada pelos súditos de Lilith.

Meus estudos dizem que a criança sagrada falhou em trazer a vida e foi expulsa de sua tribo... sua alma revoltada seguida por seu servo celeste parou de servir á vida... passou a ser a dama da morte... assassina de crianças, sedutora dos homens, deturpadora das mulheres...

Seu maior feito foi tomar a imortalidade morta do senhor dos caminhos Baphomet... prendendo sua alma do outro lado... devorando seu corpo... cujos restos se tornaram pó.

Criando a anti-fênix conhecida como Hangorn ao separar a alma do corpo de seu servo celeste, tomando o véu para si... seu manto real.

Gerando toda uma era de trevas na magia.

A lenda de Lilith só retorna nos escritos particulares de Rowena Ravenclaw, muitos séculos depois afirmando que os quatro jovens que mais tarde criariam Hogwarts, iniciaram sua vida de aventuras caçando criaturas das Trevas... Uma delas foi Lilith, derrotada e despojada de seus em seu castelo negro pelo "Mago". Lacrada no jazigo onde antes ficavam os restos de seu eterno cativo Baphomet.

Mais tarde consegui pistas de Salazar Slytherin foi o primeiro Mago verdadeiro registrado na história... Salazar tomou para si apenas três peças de tudo que os quatro tomaram como despojos de sua vitória.

O véu da morte... A alma de Hangorn e os restos mortais de Baphomet.

Em outra parte das memórias de Rowena se vê que o "Mago" teria aceitado se encarregar eternamente por Baphomet em troca da vida de alguém...

Nada mais é dito do incidente pois as memórias de Salazar Slytherin foram destruídas por Godric Grifindor. Varridas do Pottere Dominatore que foi inicialmente escrito por Salazar e Rowena. A primeira compilação de Magia Arcana.

Mas alguns pergaminhos que citam Salazar sobreviveram ao expurgo de Godrico estando na enorme biblioteca dos duendes... e estes afirmavam que de antiga extirpe mágica os Slytherin foram perseguidos e mortos por nobres não bruxos até o quase fim da linhagem... uma tragédia não descrita fez o Mago sair de suas terras e peregrinar pelo mundo todo em busca de conhecimento, que o fez conhecer seus futuros colegas de realizações.

Nada de muito concreto dessa fonte, para minha pesquisa tudo isso é belo, mas vago com exceção ao fato que na existência da lendária câmara secreta, muitos dos estudos de Salazar podem ter sobrevivido ao desejo de Grifindor negar voz ao seu antigo amigo.

No entanto uma coisa me chamou atenção num dos poucos pergaminhos de Helga Hugglepuff na biblioteca dos duendes cita tal trecho:

"Dos quatro encantos criados que usamos em todas nossas peregrinações muito é dito da pervesidade do encanto de Godric e de Rowena... Morte e Dor diz Salazar... as mais covardes e vis armas dispostas aos homens... concordo com ele. Agora que deixo as terras nas quais gerações de bruxos foram ensinadas para em breve voltar a habitá-la pela pelo rumo da escola.

Isso por nós foi combinado... ficaríamos nessas terras pela eternidade, mas o Mago assim não poderá fazer... talvez nunca terá descanso... A voz da gralha o amaldiçoou por isso até sua última geração antes que ele partisse.

"Seu último descendente despertará o mal por cobiça e poder... negará o sangue nobre... imortalidade morta terá. Seu nome desonrado estará pela eternidade."

As últimas palavras do Mago a maldição tão cruel foram:

"Renascerei mil vezes... e mesmo assim estarei renascido quando isso ocorrer e antes que caia o mal sobre inocentes eu mesmo destruirei minha descendência."

Salazar nunca mais foi visto nas terras européias e se morto seu corpo também não foi trazido para Hogwarts..."

-Creio que a voz de gralha como descreve Helga teria sido a própria Ravenclaw. Mas isso não importa.

O que importa é que na comprovação de que Voldmort é mesmo Ridlle como chegou aos meus ouvidos...e que ele é descendente de Salazar como afirma, a alma de Slytherim deveria ser acordada... e fazer valer suas antigas palavras... A recente profecia é um feitiço a ser distorcido e que me perdoem os que forem prejudicados por meus atos.

Isso é tudo de importante que posso dizer.

E essa é a minha confissão.

Harry... há motivos para muitos dos eventos em sua vida... eu distorci seu tempo de vida com uma magia poderosa... é o se chama e Eternum Danae. Eu proferi palavras sagradas ao seu nascimento... em toda sua vida... eu proferi encantos... porquê eu falhei em mantê-lo em meu ventre até o oitavo mês... eu tentei, tentei sacrificar o filho dos Longbottons... falhei. Eu soube da profecia antes de seu nascimento e tentei atrasá-lo. Quase o matei no processo.

Mas parece que você estava destinado a nascer ao fim do sétimo mês... o que me alivia é saber que o meu sangue... o sangue que me deu os poderes que tenho, permanece em você... que o sangue de seu pai, também poderoso se mantém em você igualmente... você não se lembra... mas eu o amaldiçooei com o Eternum Danae... me perdoe, é para seu bem.

Você será um Mago. Seus poderes serão arcanos.. por isso não tema o mal, as tevas... eles não o tocarão. Por maior que for a prova... você sobreviverá, por maior que seja a dor, você superará, eu implorei por esse dom e creio ter sido atendida, embora saiba que por essa intervenção, nossas vidas serão interrompidas e de outros a sua volta.

Até você poder vencer... sua morte se abaterá sobre os que estão a sua volta... uma vida por outra... essa é a maldição. Não a tema... você a quebrará quando for a hora de partir.

Seu pai proferiu o último encanto, mas ele só se manisfestará quando for a hora, isso vem da linhagem dele e ele não me quis revelar.

Agora, uma pequena advinhação de nossa parte... Tiago sempre detestou advinhar o futuro mas nesse caso... quando revelamos certa ocorrrência em sua vida... chegamos a uma conclusão... Escute bem...

Entrou na biblioteca e sentou-se ao lado do divã onde Dumbledore estava profundamente adormecido, o feitiço para dormir, e o para tornar o escritório impertubável. Olhou a fênix acordada que o olhou atentamente e se manteve em silêncio, mesmo quando pousou em seu ombro. Hangorn no seu outro ombro.

"Você terá a companhia de duas fênixes... não sei como, mas terá.

É a garantia que o feitiço não o abaterá... ele é importante."

Retirou o punhal da veste... ele rebrilhou com o punho de diamantes... no cabo o brasão dos Potter.

"Só uma gota de sangue... só um traço... nada demais... só uma palavra e o feitiço se concretizará... tudo foi preparado antes... o punhal da família de seu pai está na última gaveta, num fundo falso... depois disso guarde-o sempre com você... um dia será útil."

Furou o dedo, levou a testa pálida do bruxo mais velho.

"Uma única palavra e o compartilhamento do sopro de vida será feito."

-UNO.

Dumbledore abriu os olhos.

"Um viverá até equalizar o tempo de vida com o outro... se um partir antes de forma não natural, o outro herdará o tempo de vida do que partiu... esse é o UNO... no entanto tudo que se sabe, tudo que se possui pode perspassar nessa troca... afinal há um forte elo mágico entre ambos agora."

-Harry o que você fez?- perguntou Dumbledore assombrado.

"Não esqueça de dizer ao velho..."

-Um feitiço meio fora de moda.- Sorriu.- Com os cumprimentos de Lílian e Tiago.

Dumbledore çou a cabeça e sorriu.

-Você sacrificou seu tempo de vida... sua vida encurtou agora... você fatalmente morrerá mais jovem do que devia. Isso é o UNO.

-Eu nasci... sob uma ameaça de morte lembra? Acho que não me incomoda com a troca. Mas se eu morrer... de forma não natural... você viverá muito... e poderá tentar de novo.

-Não me agrada tal pensamento Harry.

-Não me agrada também... não tenho pressa em partir portanto não se empolgue.

-Me sinto muito bem.- sorriu Dumbledore.- Estranho há anos que não sinto essa vontade de voar em vassoura...

-Oh... acho que poderei emprestar a minha...- riu.- Estou com vontade de... tomar um picolé de limão... isso é idéia sua?

-Se descermos na cozinha acho que posso providenciar...- disse Dumbledore se pondo de pé.- Nem meu lumbago dói mais...

-Espero não desenvolver esse problema muito cedo!- exclamou se pondo de pé.- Vamos... eu não jantei.

-Acho que eu também não pude...- sorriu o velho bruxo.-Ou estou partilhado da sua fome?

-Não importa... estamos com fome... vamos comer.E discutir uma certa viagem...

-Eu sei... para a Índia... Venha Fawkes.

-Venha Hangorn.

A casa entrou em atividade pela manhã e houve um certo alívio ao perceberem que Dumbledore estava bem... não só bem como mais do que bem... não só mais do que bem , mas muito animado, não muito animado... estava exagerando! Ah velho mais maluco! Harry pensou quando Dumbledore decidiu sair caminhar a passos rápidos. “ Para pensar e arejar as idéias” ele dissera.

Era óbvio que todos pensavam que era efeito do Hangorn e tanto ele quanto Dumbledore haviam decidido previamente não divulgar o laço do UNO feito por Harry, que se sentia levemente irritado por ainda querer um picolé de limão umas sete horas depois... o desejo só passou depois do almoço... um tédio!

Além do mais sua cabeça estava um pouco atulhada de feitiços e informações estranhas... bem como uma e outra memória que lhe ocorria, mas que não parecia importante, Dumbledore disse que isso passaria, e não quis revelar, embora tivesse ficado um pouco corado, o que de memória havia passado a ele, estava inclinado a pensar que foram um ou dois de seus beijos... nem vida social íntima dava pra ter... pelo menos Dumbledore era discreto... ah... ou continuasse, senão ia espalhar para todo mundo que ele dormia sem ceroulas... não que achasse que Dumbledore fosse se importar... véio doido! Agora enfurnado no escritório com meia Ordem!

-Harry você está rabugento hoje!- disse Morgan.

Apenas grunhiu detrás de um livro velho de Latim que encontrara na biblioteca.

-Harry... se é a Mione... vai ali, pega ela pelo braço e faz como seu pai... tasca um beijão nela.-sussurrou Morgan.

Desviou os olhos do livro para ver Mione e Krum conversando... não devia ter olhado.

-Não... preciso traduzir aquelas palavras em Latim...

-Da profecia? –Rony perguntou um pouco alto.

Ah! Maravilha Rony... berra sobre a droga da profecia... ninguém está me olhando agora!!

-Também.- disse seco.- parece que fazem parte de um poema.

-Eu sabia que conhecia.- disse Draco movendo mais uma peça do xadrez que jogava com Catharina.- É aquele do dormitório...

Harry se levantou e parou ao lado dos dois que jogavam xadrez e disse sério.

-Um que fica gravado em prata no dormitório de vocês e diz algo como:” Magus vagus est... Obscurum per obscuris. Ignotum per Ignotius Temperis Julgatore... Mortia Virtua fortis est. Tenebra Maestris... Fortuna Lune...Magus vagus est... Illumina oculos meos, ne umquam obdormiam in morte... Nos liberati sumus, laqueus contritus est... Divinum Spiritus... Magus vagus est... Evanencia aleas Julgato Magus est..." Ou coisa parecida?

Draco o olhou longamente... e disse no auge de sua inexpressividade.

-Potter... sua pronuncia do Latim é ridícula.

“Eu quero me matar...”

“O punhal está na sua jaqueta, no bolso contrário ao da sua varinha...”

“CA LA BO CA HAN GOR N!!”

“Foi só uma idéia...”

-Vo...Você sabe falar latim?

-Cuidado...- Rony disse rindo.- Harry tem uma queda por quem fala essa língua...

-Cala boca Rony!

-Falo... um pouco... porquê?

-PORQUÊ? Você não ouviu nada da profecia?

-Aquela besteirada? Não acredito em profecias.

“Admiro a frieza desse babaca... admito.”

“É fácil falar... não é o couro dele.”

-O que tem de tão importante nesse poema Potter?

-TRADUZA ANIMAL!

-Seja educado Potter...

-EU VOU ARRANCAR A TRADUÇÃO NO TABEFE!

-Peça por favor...

-Por... favor?

-Não ouvi...

-POR... favor...

-Potter... eu quero que todo mundo ouça... AI! EU TE AZARO POTTER!!

-Eu lhe enfio um CRUCIATUS!

-Não me provoque!

-Traduza... ou por um acaso não sabe a tradução, expert do Latim!

-Claro que sei... sete anos olhando aquela coisa na parede e acha que nunca me interessei em saber o que significava? Não sou você!!

-Então traduza!! POR FAVOR!!

-Ah... tá certo... viu, até você consegue ser civilizado.

-Ah... certo... TÃO RINDO DO QUÊ HEIN?

Draco voltou a sentar e ruminou consigo mesmo um pouco.

-Hum... deixa eu me lembrar das palavras corretas... porque você é uma desgraça na pronúncia Potter...

-Você já disse isso.

-Sempre vale a pena reforçar...- Draco sorriu.

“Isso comprova que é filho do Snape.”

-É Algo como: "Mago, viajante és...

Para o obscuro e o desconhecido. Por aquilo que é ainda mais obscuro e desconhecido

Equilibrio de Julgamento... Morte Virtude dos fortes és.

Mestre das Trevas... Lua do Destino...

Mago, viajante és...

Iluminai meus olhos, para que eu não adormeça na morte...

Nós livres somos, O laço partido és...

Espírito Divino...

Mago, viajante és...

Desapareça a sorte aleatória

Mago, juiz és." Ou coisa parecida... latim é de difícil tradução... até porque os significados não são explícitos e os poemas são... QUE BOM QUE AGRADECEU ANTES DE SAIR CORRENDO HARRY POTTER!

Harry reapareceu na porta.

-AH... Snape... fosse... pode escrever isso? Eu... me perdi.

-Panaca...- sorriu Draco maldoso.- Peça por favor...

-VAI SE CATAR DRACO! EU VOU AZARAR VOCÊ!

-É só pedir por favor! ABAIXA ESSA VARINHA!

Draco fez duas cópias “para no caso de perda Harry nunca mais o encher para faze-lo de novo”. Obviamente depois de duas azarações de choque, não que Draco não tenha tentado tacar uma bola de fogo no Harry, no entanto descobriu que Harry podia muito bem manipular o fogo... levou mais uma azaração de graça e jurou que nunca mais gastaria seu latim em traduções gratuitas.

Não que Harry se importasse, mas depois de reler o poema umas três vezes ficou frustrado.

Não parecia uma pista concreta.

-Parece mais um feitiço.- disse Hermione na porta da biblioteca.

-Você está falando comigo... estou emocionado.- disse sentado na poltrona esparramado, mãos já tocando o chão.

-Não comece.- ela disse séria.

-Entre e feche a porta Hermione.

Ela entrou e fechou a porta.

-O que foi Harry?

-Me dê um único motivo para minha suposta namorada não ter falado nada comigo por um dia e meio e depois vir com um “Não comece.”

-Harry... vê se cresce!

-Vê se cresce você! Eu queria sua companhia! Queria falar com você! Queria pelo menos estar perto de você!- disse se ajeitando na poltrona.

-Pois não parecia.- disse ela cruzando os braços.

-O que você quer que eu faça?

-Não é uma questão de querer...

-Não é mesmo, o que eu tenho que fazer para você ficar comigo hein? Azarar o panaca do vitinho?

-AH Harry... me poupe, achei que pelo menos você estava longe desse ciuminho infantil!

Se levantou, parou do lado dela.

-Sabe de uma coisa Mione.- disse tirando o anel.- Me faz o favor... se ainda resta algo de amizade...-tacou-o na mão dela.- Só me devolve ele se estiver disposta a fazer o sacrifício de desperdiçar algo de seu tempo comigo.- Abriu a porta.- Achei que eu merecia esse esforço da sua parte... porque definitivamente... to cansado de me esforçar por você...

Bateu a porta... não parou nem olhou para trás até chegar em frente ao lago.

-Harry!- Thonks gritou da porta.- Dumbledore quer falar com você!!

Lançou um olhar á casa... a janela da biblioteca estava fechada... com um longo suspiro entrou.

( N/A) informação gratuíta para outros capítulo:

Na tradição hindu, Shiva é o destruidor. Na verdade ele destrói para construir algo novo, assim, prefiro chamá-lo de "renovador" ou "transformador". Suas primeiras representações surgiram no neolítico (4.000 a.C.) na forma de Pashupati, o Senhor dos Animais. A criação do Yoga é atribuída a ele e o Yoga é uma prática que produz transformação física, mental e emocional, portanto, está intimamente ligado ao deus da transformação. Shiva é o deus supremo (Mahadeva), o pacífico (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shambo ou Shambhu).

A Naja é a mais mortal das serpentes. Usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço, simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal. Na tradição do Yoga, ela também representa Kundaliní, a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna. Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (chakras) e produzindo a iluminação (samadhi), um estado de consciência expandida.

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