Noite de Lua Cheia.

Sophie Tonks: que bom que você tah gostando da Fic.. continue lendo... e continue comentando...

**Evans** : tai.. postei o 5 capitulo.. espero que vc goste... continue comentando...

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No sábado seguinte James Ficara a manha inteira na cama. Sirius viera lhe dizer que Almaira tinha o procurado pela escola inteira, mas James estava decidido a não sair do salão comunal da Grifinória tão sedo.
- Anda Pontas, se anima cara, ninguém morreu. – Ia dizendo Sirius ao pé da cama de James.
- A Lily só beijou um cara. – Continuou Remo.
- James virou-se de bruço e colocou o travesseiro na cara.
- Pelo menos não foi o Ranhoso. – Tentou consola-lo Pedro, Sirius lhe mandara um olhar que o fez entender imediatamente que fora idiotice dizer isso.
- Vocês não entendem. – Finalmente James se sentara na cama, - A Lily sai com um garoto, que por ironia do destino não sou eu. Depois eu saio com uma das garotas mais chatas da escola e o pior de tudo, ela não para de correr atrás de mim no castelo inteiro. E vocês ainda querem que eu saia daqui?
- Mais não é a mais feia. – Continuou a dizer Sirius tentando anima-lo.
- Não como a que o Almofadinhas beijou.
- Poupe-me os detalhes Aluado. Mais a Má também me deu um fora, e o Aluado não achou a tal garota, e nem por isso vamos passar o dia todo na cama. E também ninguém está ‘saindo’ com o Lickiu, talvez eles tenham só saído, e acabado por ai.
Os dias que se passaram o tempo mudara radicalmente, parecia acompanhar o humor de James. A chuva era tão forte do lado de fora do castelo que os professores aliteraram a voz para que os alunos os pudessem escutar.
- Potter. – Chamou Snape na aula de Feitiços. – Soube que a Evans saiu com o Lickiu?
Malfoy riu.
- Limpar. – Ordenou James e a boca de Snape se enchera de sabão.
Agora fora a vez de Sirius rir. Lily lançara um olhar de desprezo a James e voltou a se concentrar no dever.
- Excelente Sr. Potter, excelente, 10 pontos para Grifinória pelo ótimo feitiço de limpeza. – Disse o professor e no mesmo momento James olhou para Lily com olhar de satisfação.
Após algumas semanas de chuva forte o tempo em fim se abrira, o verão dera lugar para o outono e o clima mudara do quente abafado para o frio gostoso da nova estação.
James tentava esconder sua raiva desesperadamente nos treinos de quadribol que ele mesmo marcava frequentemente.
- Hoje é noite de lua cheia. – Os lembrou Rabicho enquanto passavam por uma passagem secreta, um caminho mais próximo para a sala da Prof. Mcgonagal.
- Mal posso esperar. – Falou Sirius.
- Diga por você Almofadinhas. – Disse Remo preocupado.
Na aula de transfiguração a prof. Mcgonagal dera a ultima aula sobre animagos, o assunto rendera o verão inteiro, já estava na hora de mudar o conteúdo.
- A Srta. Evans poderia nos explicar teoricamente o que é preciso para um bruxo se tornar animago. – Disse a professora.
Lily se levantou. Ela explicou tudo perfeitamente, palavra por palavra que teria escrito no livro, ela deveria ter o lido muitas vezes. James a observava, sua raiva se esvaíra ao ver como aquela ruiva era linda. Mais sempre há erros, porque ao contrario de James ela, Lily não tem a experiência precisa para ser especialista no assunto.
James levantou a mão ao ver que Lily terminara a explicação e a Prof. Mcgonagal lhe virou a atenção.
- Sim Sr. Potter. – Perguntou ela.
- Gostaria de corrigir um erro da Evans, o bruxo não escolhe no animal que se transformará em animado. Ele se transforma no animal que seu inconsciente tem mais aptidão. – Disse James fitando Lily enquanto falava. O sorriso da Garota desaparecera instantaneamente do seu rosto.
- Certo, cinco pontos pela ótima explicação da Srta. Evans... E vejamos, cinco pontos pela correção do Sr. Potter.
- Até parece que eu teria escolhido ser um cervo se eu tivesse escolha. – Sussurrou James se sentando.
- Aptidão por veado Pontas, aptidão. – Murmurou Sirius rindo.
- É cervo Almofadinha.
O Professor Hastrds chegara em fim no conteúdo em que James mais gostava.
- Bom, turma, hoje em meio a revisões iremos aprender uma matéria nova, iremos aprender a repelir dementadores. – Embora James já soubesse de cor o feitiço era bom recordar.- O feitiço para repelir dementadores é bem complicado, demora um tempo para que vocês possam aprender a produzir um patrono perfeito.
- O que é um patrono professor? – Perguntou um aluno.
- Um patrono é o feitiço usado contra dementadores. Mais o que são dementadores? E o que eles fazem? – Perguntou o Prof. Hastrds para a classe.
- Os dementadores são os guardas de Azkaban, eles sugam toda a felicidade do seu alvo, deixando-os apenas com as piores lembranças. Dizem que a pior coisa que existe é o beijo de um dementador. – Disse Lily em voz alta.
- O beijo de um dementador não mata apenas a pessoa, ele suga a alma da pessoa para sempre. – Completou Sirius.
- Muito bom, é exatamente isso que um dementador faz. Mais alguém sabe me dizer como o feitiço do patrono repeli o dementador?
- O feitiço do patrono tem a forma de um animal, cada bruxo tem o seu. Ao eives do dementador sugar a felicidade do bruxo ele tenta sugar a do nosso patrono, sendo assim rebanido. – Respondeu James.
- Isso, isso mesmo, embora tenha outras utilidades essa é a principal função de um patrono. – Continuou a dizer o professor satisfeito pela explicação de seus alunos. – Agora digam todos, sem as varinhas. Expector Patronun. – A classe inteira repetiu. – Isso mesmo, vocês tem que pensar em um lembrança muito alegre, a melhor lembrança de vocês. E mesmo que a matéria seja difícil eu pretendo termina-la antes das férias de natal. Agora formem suas duplas, quero ver todos praticando.
As duplas se juntaram, James e Lily estavam novamente lado a lado. Alguma coisa quente cresceu no intimo do garoto, alguma coisa muito quente.
- Você está mesmo muito bravo comigo. – Sussurrou Lily baixinho quando James lhe respondera muito grosso, pela décima. James corou, Lily nunca tinha o chamado pelo nome.
- Hã...
- Me desculpe se eu fiz alguma coisa. – Disse a garota de pressa para ninguém a ver fazendo isso.
- Esquece. Você não fez nada está bem? Agora se concentre numa lembrança muito boa.
James estava um pouco mais feliz agora, mudara seu humor completamente, e embora pensar no beijo de Lily com o Lickiu lhe trouxesse raiva era bom pensar em Lily lhe pedindo desculpas.
- Não Lily, você tem que pensar uma coisa muito feliz. Olhe: - Disse James quando Lily fracassara mais uma vez. Ele fechou os olhos, lembrou da primeira vez que vira Lily na vida, na primeira vez que há via sorrir, balançando os cabelos ruivos e o olhando com aqueles olhos extremamente verdes. – Expector Patronun. – E na mesma hora um magnífico cachorro prateado emergiu da varinha de James. Lily abrira a boca para falar mais a fechara quando o Professor se virara em meio a aplausos de toda a classe.
- Quem conjurou isso? Digo, quem foi o grande aluno que conjurou esse patrono?
- Fui eu Senhor. – Respondeu James enquanto seu patrono desaparecia.
- Perfeito Sr. Potter, levante-se. – James se levantou e ficou ao lado do Professor enquanto a classe toda aplaudia, principalmente os Marotos e Frank, - A quanto tempo você sabe produzir um patrono Sr. Potter? – Perguntou o professor quando os aplausos se cessaram.
- Desde meus treze anos senhor.
- Esplendido, mais dez pontos para a grifinória. Não, vinte. Ou melhor, trinta.


Os marotos almoçaram melhor do que de costume, depois desceram ao porão onde ficava a cozinha, reabasteceram o estoque de doces e depois desceram do dormitório masculino para a sala comunal, ainda tinham algumas horas até escurecer.
- Deixa ver se e entendi. A Evans pediu desculpas para você Pontas?
- Isso mesmo Almofadinhas. – Disse James enquanto Mafalda se sentara junto a eles.
-Boa tarde Marotos. – Disse a garota gentilmente olhando para Sirius.
- E como anda a Lily Má? – Perguntou James.
-Ah... Bem. – Respondeu a amiga.
-Você o entendeu muito bem Má, não se faça de desentendia, ela está ou não saindo com o Lickiu?
- Bom Remo, a Lily não fala muito sobre isso comigo, nem com a Alice nem com... – Mafalda para de falar no ato, James e Sirius se entreolharam.
- Quem era aquela garota bonita, loira que estava na festa com vocês? – Perguntou Sirius.
- Não sei se sou a pessoa certa para lhe responder Sirius Black, se você quer tanto saber, descubra! – Falou Mafalda irritada se levantando e subindo ao dormitório das meninas.
- O que eu fiz? Só queria saber pelo Aluado. – Disse Sirius boquiaberto.
- Acho melhor nós subirmos, daqui a pouco escurece. – Disse Rabicho olhando do lado de fora do castelo.
Os quatro amigos se levantaram, quando Remo virou-se para se dirigir ao dormitório, ele dera de cara com uma garota com os cabelos muito armados, e enquanto ela se desviava dele ele parou de se mexer para a olhar.
- Anda Aluado. – Chamou-o James.
Os marotos estavam muito apressados, pegavam tudo que podiam, a capa, os espelhos de dois sentidos e em fim acharam o Mapa do Maroto.
- Eu juro solenemente não fazer nada de bom!- Disseram eles tocando de leve a varinha no pergaminho que logo dera lugar a um mapa.
- Qual é o plano de hoje? – Perguntou Sirius se sentando no chão do dormitório.
- Não temos. – Respondeu Remo.
- Hogwarts ou Hogsmeade? – Perguntou Rabicho inquieto.
- Hogsmeade. – Responderam Sirius e James juntos.
- Bom então vestimos a capa da invisibilidade de James, passamos pelo salgueiro lutador para que eu possa me transformar em paz na casa dos gritos e depois vamos para Hogsmeade por ela mesmo. – Concluiu Remo avalizando o Mapa.
- E como voltamos?
- Filch está de guarda no segundo andar, então voltamos pelo espelho no quarto andar.
- E nós podemos descobri o que Filch está guardando no segundo andar. O que acha Almofadinhas. – Perguntou James pegando a capa.
- Eu sei o que ele está fazendo no segundo andar. Um certo alguém andou derrubando umas estantes ano passado de madrugada. – Disse Remo ironicamente encarando James.
- Então vamos? – Falou Sirius saindo do dormitório com um sorriso que ia de uma orelha a outra.
- Cuidem bem de mim. – Murmurou Remo um pouco infeliz.
James, Sirius e Pedro entraram de baixo da capa da invisibilidade, esperaram Remo sair da sala comunal, ele tinha de ir a enfermaria Madame Pomfrey o levaria até a casa dos Gritos. Depois de Remo desaparecer de vista os três desceram até a sala comunal, onde Lily dava gargalhadas ao lado de Mafalda e a garotas de cabelos armados. James combinara com Frank para que ele abrisse a passagem do retrato da mulher gorda para que ninguém os sentisse passar.
Os três marotos esperaram ao lado do retrato que logo se abriu deixando entrar Frank e Alice de mãos dadas. Os amigos passaram pelo retrato e James murmurou para Frank.
- Obrigado.
Eles desceram as escadas do castelo, saíram para o jardim, atravessaram o gramado, e em fim estavam de frente para o salgueiro lutador.
- Vai lá Rabicho. – Ordenou Sirius.
Rabicho saiu de baixo da capa, se transformou em rato, se desvencilhou dos acertos do salgueiro e apertou o botão que fez a arvore parar de se mexer. Todos entraram no túnel estreito da passagem, caminharam um pouco até a casa dos gritos onde Remo já os esperava.
- Vou sentir saudades daqui quando terminarmos Hogwarts. – Disse Sirius passando as mãos por entre os móveis.
- Acho que todos nós sentiremos. Mas afinal, aquela garota que eu tropecei hoje, quem é ela? Ela me parece familiar.
- Aquela horrível de cabelos armados? Você está maluco? - Se horrorizou Sirius.
- Ela não é tão horrível assim, só é um pouco feia e mal cuidada.
Eles ficaram ali por um tempo. Os marotos novamente conversando esperando o escurecer.
Em fim o dia se fora, e o sol dera lugar a lua cheia. Num piscar de olhos e Sirius tinha se transformado em cachorro, ele e juntou a Pedro que já estava em forma de rato e por sim James se transformou em cervo.
Lupin se sentara no chão, começara a nascer pelos em seu corpo, agora ao invés de mãos tinha patas, o corpo e a cabeça de Remo se alongaram e ele começou a rosnar.
James observava Remo, para ele era a coisa mais natural do mundo haver um lobisomem na sua frente.
Sirius dera meia volta e abrira com a pata a porta que rangeu, ele descera os degraus com cuidado, Remo o seguira fazendo um pouco mais de barulho devido ao tamanho do lobisomem. Rabicho descera atrás deles correndo para poder alcançá-los, James os seguira raspando as pontas dos chifres no batente da porta.
Eles saíram da casa, dita por muitos mal assombrada. O povoado de Hogsmeade estava escuro, deveria haver algumas pessoas no Três Vassouras e algumas outras no Cabeça de Javali, mais nada que atrapalhasse a trajetória dos Marotos naquela noite.
Os quatro animagos caminhavam juntos por um ruinha deserta de Hogsmeade. James e Sirius afastaram Remo para longe da porta do Cabeça de Javali, a porta pela qual Pedro passara por baixo para saber quem eram as pessoas que estavam ali.
Alguns minutos se passara e Rabicho voltara dizendo que Hagrid estava lá, e que conversava com um estranho, ele estava muito preocupado .
Sirius e Rabicho andavam um de cada lado de Remo. James estava logo atrás deles, quando ouvira uma voz. A voz vinha da rua lateral pela qual tinham acabado de passar. James voltara sem deixar que Sirius, Pedro e Remo o vissem.
Pontas entrou na ruazinha escura e mais deserta que a outra de onde vinha a voz. Dois homens conversavam no fundo do beco sem saída, conde acabava a rua.
Um dos homens tinha o rosto pálido e um tom amedrontador na voz. Eles falavam uma língua que James não podia entender. James se aproximou mais. O homem pálido que ele vira não estava falando com outro homem, mais sim com uma cobra. James raspou o casco no chão causando um pequeno ruído.
- Quem está ai? – Perguntou o homem, ele observava James com o olhar mais frio que Pontas já vira.
- Pontas. – Latiu Sirius. O homem e a cobra sumiram no mesmo instante. – Onde você esteve?
- Tinham alguém aqui Almofadinhas.
- Eu sei, eu vi. Mais nós temos que ir, o sol já está nascendo. – Disse Sirius se virando e dando um longo latido. James ficou analisado por um tempo o lugar onde o homem e a cobra desapareceram e depois se virou saindo pelo mesmo caminho que Sirius.
Aluado e Rabicho os esperavam ao lado da Zoonk’s, Remo estava demasiado quieto para um lobisomem e Pedro demasiado inquieto para um rato.
- Onde vocês estavam? – Perguntou ele quando avistou Sirius e James. – Por que demoraram? Vocês me deixaram sozinho com um lobisomem! Eu sou só um... Só um... Só um rato!
- E como eu queria que ratos não falassem quando ratos. – Zombou Sirius.
O dia estava clareando. Os quatro seguiram beirando a Zoonk’s que estava fechada devido ao horário, bem ao canto da parede havia um tapete velho que James empurrou com os chifres. No lugar onde havia um tapete agora havia um buraco, ou melhor um túnel, uma passagem muito estreita. Eles se apertaram um pouco para entrar. Remo quase mordera Sirius pois não queria entrar de jeito nenhum no túnel, mais depois cedera. Os animais ficaram na passagem espremidos até que Remo voltasse ao seu normal estado humano, coisa que logo aconteceu já que já era dia. Todos se transformaram nas devidas pessoas que eram, andaram até o fim da passagem de cabeça baixa pois o túnel era muito estreito, depois saíram pelo lado do espelho do quarto andar.
A primeira noite de lua cheia se fora, uma noite a mais para entrar na história dos Marotos.

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