VIAGEM À ÁFRICA



CAPÍTULO IX – VIAGEM À ÁFRICA

Nos dias que se seguiram, Harry tentou esquecer Voldemort e se concentrar na felicidade e seus amigos. Observava-os de longe quando entrava no “SP”, eles continuavam a brigar, mas parecia ser diferente de quando ele estava perto. Discutiam de forma mais amena, e numa manhã ele percebeu que eles discutiam sobre onde iriam 1o na próxima visita à Hogsmead.
-3 Vassouras, Rony. – Dizia ela.
-Nem pensar, Dedosdemel. – bradava ele.
-Você vai se entupir de doces outra vez? Por favor, Rony, Qualquer dia você não entra mais nas suas vestes!
Harry ria ouvindo sem que notassem sua presença, Gina Chegou, deu-lhe o seu habitual e seco Bom dia e ia se encaminhando para a mesa.
-Shhh, - disse ele – fica aqui e ouve.
-Não, Rony. – dizia Hermione. – Eu não to falando que você ta gordo. É que tem muito mais a se ver em Hogsmead do que a Dedosdemel.
Gina olhou a cena e sorriu. Vamos disse ela. Passaram pela mesa da Corvinal e chamaram Luna. Que lançou um chamado a Neville e em pouco tempo tinham reunido todos os inseparáveis menos Rony e Hermione. Elaboraram um plano que seria colocado em prática no sábado seguinte. No dia combinado Foram todos para Hogsmead. Dino e Simas foram diretamente à Zonco’s, para não terem que dar maiores explicações. Os outros amigos andavam pelas ruas do povoado. Rony e Hermione ainda discutiam:
-Bom, Ronald. – disse a moça. – vá até a Dedosdemel, que eu e os outros vamos até o 3 Vassouras.
-Mione, - disse Gina, -eu vou à loja dos gêmeos. Rony, vá com a Mione e com os outros eu encontro vcs lá no 3 Vassouras daqui a pouco. – Ele desaprovou mas foi contrariado.
-E você Harry? Vem? – Disse Luna.
-Vou a pensão falar com Lupin. Saber se tem novidades. Mais tarde eu encontro vocês lá. – saiu.
E os 4 sairam em direção ao bar. Passaram na porta da Dedosdemel (-já volto, só um minuto, quadem uma mesa que eu chego lá em 5 minutos. – disse Rony que correu até a loja). Continuaram a andar e Luna viu o caminho que ia para a Casa dos Gritos.
-Neville, nós nunca fomos à Casa dos Gritos. – disse a loira.
-Não tem nada lá. Era só o Lupin que uivava quando garoto. – Lembrou Hermione.
-Mas mesmo assim, não posso sair da escola sem ir lá nenhuma vez. – sorriu. – Vamos Neville.
-Mas e eu, vcs vão me deixar sozinha? – Reclamou a moça.
-O Rony já vem. Fica lá dentro e pega uma mesa para todos nós. Já vamos para lá. – Disse Neville.
Ela entrou contrariada no bar. Escolheu uma mesa e se sentou sozinha. Alguns minutos depois Rony entrou bufando.
-Toma. – Ele jogou uma caixa de doces em forma de coração.
-Que isso, Rony?
-É para você. Cheguei na loja de doces e a moça do balcão me entregou, disse que alguém pagou e que era para entregar para você, mas como você não foi, e ela sabe que estamos sempre juntos, me pediu para entregar. Tem um cartão. – Ela pegou o bilhete e leu em voz baixa:

Linda Hermione
Sei que isso não é nada de especial, mas já que o Weasley não toma uma atitude, vou tentar me aproximar. Hoje lhe darei apenas estes doces, mas logo você terá meu coração.
Com amor.


A menina corou violentamente. Rony tinha ido pegar cervejas amanteigadas para eles. Quando voltou se surpreendeu com a cor da face da amiga.
-O que houve? – perguntou. – O que está escrito nesse bilhete?
-Nada.
-O que é? O que deixou assim? – estava mais aflito que bravo.
-É anônimo.
-Que mané manda um bilhete anônimo?
-Um mané que assume que gosta de mim.
-Assume? Nem diz quem é. Ele deve ter te dito algo muito sério para você ficar assim. Deixa eu ver.
-Não.
-Anda Mione. Quem sabe eu conheço a letra.
-Rony, se eu não conheço, você vai conhecer?
-Não sei, mas me dá. – E tomou o papel da mão dela.
Hermione levantou-se e saiu deixando Rony, doces e bilhete para trás. Levou apenas a caneca. Rony leu o bilhete e desacreditou nas palavras. Deixou duas moedas na mesa e correu atrás de Hermione. Procurou-a muito e encontrou com ela chorando sob uma árvore.
-Mione. – disse ele. – Não sei o que dizer.
-Mão diga nada e vá embora.
-Mas se eu não disser vou me arrepender.
-De que, Ronald? Me deixe em paz.
-Dizer que o cara do bilhete tem razão. – Ela olhou para ele incrédula. – se eu não me manifestar posso te perder. – Corou como nunca na vida.
-Você não ia me perder. – ela levantou a cabeça.
-Por que?
-Porque eu não ia sair do seu lado, por ninguém Ronald Weasley. – Disse segurando as mãos dele. Ele sorriu, olhou fundo nos olhos dela e se beijaram.
Aê!, Viva, Até que enfim foram ouvidos de detrás de um muro.
-Harry Tiago Potter. – disse ela. – O Sr tem algo a ver com isso? Podem sair daí agora!
E os 4 amigos acompanhados dos gêmeos saíram detrás do muro.
-Como assim, foram vcs? – Disse Rony.
-Pois é, - disse Jorge. – Recebemos uma coruja a uns dias
-Tinhamos que comprar uma caixa de doces em forma de coração. – Disse Fred.
-Que brega! – Disseram em coro.
-É a sua letra. – Disse Rony. – Agora eu reconheço.
-Tinhamos que tomar uma atitude. – Disse Harry – Vocês estavam muito chatos, não paravam nunca de brigar!
-Aí resolvemos usar isso a nosso favor. – Disse Gina. – Ah, T, Re e Shell mandaram lembranças e desejos de sejam felizes. Todos riram muito. O novo casal corou muito mas também sorriam felizes, e por fim agradeceram.
-Vamos tomar nossas cervejas agora. – Disse Hermione. – eu preciso devolver essa caneca.
-Agora eu vou mesmo falar com Lupin, quero saber o que está acontecendo. – Disse Harry. – depois eu encontro vocês lá. – Saiu.
Harry não foi encontra-los no 3 Vassouras, os amigos esperaram o máximo que podiam antes de voltarem para a escola. Foram até a pensão. Tonks os recebeu:
-Harry disse que vocês viriam. E pediu desculpas, mas ele e Remus foram à Hogwarts falar com a McGonagall. Vão partir para a África no anoitecer. É melhor vocês correrem se ainda quiserem vê-lo antes de partir.
Despediram-se e correram para a escola. Subiram diretamente para o “SC”, onde encontraram Dino e Simas:
-Onde o Harry está? – Perguntou Hermione.
-Subiu para o dormitório, passou depressa, não falou nada. – Respondeu Dino.
-Vamos. – Disse Rony, e todos foram, e ao entrar no quarto viram Harry colocando sua capa, ia sair sem ser visto.
-Fugindo, Potter? – Disse Gina, os corações batiam apressados.
-É... quer dizer, não. – respondeu – É que estamos com mta pressa, encontraram Gibbon, precisamos ir depressa. Voltamos em 2 ou 3 dias, McGonagall dirá que eu me machuquei voando, T já reservou um leito para dizer que é meu. A Sra. Duarte vai substituir Shell nas aulas e Otávio o Re. Vai ser uma viagem rápida. – Ele olhou Hermione que tinha Rony lhe secando uma lágrima.
Gina colocou sua mão sobre o pingente, Harry viu e fez o mesmo. Jogou a capa por cima de si e Hermione o ajudou a sair para que ele passasse sem que alguém notasse uma porta que abria sozinha para nada passar. Antes de sair, ele sussurrou um eu te amo para Gina, ela apenas sorriu. Ele e Hermione saíram, ela voltou e poucos minutos.
-Agora só temos que esperar. – Disse aos outros. Harry seguiu sob a capa para a sala da direção, encontrou-se com Lupin, McGonagall, Shell e Renato.
-Harry, - disse Lupin. – Não vou poder ir com você. A lua cheia começa em dois dias, não podemos deixar que nada nos atrapalhe. Por isso, além de Shell e Renato, Carlinhos também vai, pois ele conhece mta gente pelo mundo por causa das viagens que faz para as pesquisas. – Os olhos de Shellida brilharam, mas disfarçou para que não percebessem.
-Levem essas poções. – Disse Roberta. – Vocês podem precisar. – e entregou a Renato uma bolsa com alguns frascos.
-Agora vão. – Disse McGonagall. – Vocês não podem demorar mais.
E foram por chave de portal para A Toca onde encontrariam Carlinhos.
-Oh, Harry, - Molly abraçou-o – tome muito cuidado. Todos vocês. – ela olhou para os amigos. Shellida sorriu para Carlinhos, que retribuiu, dessa vez Renato viu, abafou o riso.
-Vamos logo. – Disse ele. – Não podemos esperar mais. Se demorarmos mais, corremos o risco de perder o Gibbon.
E partiram. Aparatavam e desaparatavam aos poucos, não podiam cobrir distâncias muito grandes, pois Harry tem pouca esperiência e não podia fazer aparatações muito longas.
-Shell, - disse Harry – seu pai disse que levaram um dia inteiro para chegarem à Londres, nós em pouco tempo estamos na Itália. Por quê?
-Porque eles fizeram uma viagem oficial, via ministério. Tem que se apresentar nos consulados para pedir visto, e isso leva algum tempo. Nós somos clandestinos. – Ele entendeu. Aparataram novamente. Chegaram ao Congo era mais de meia noite.
-Não adianta fazermos nada agora. – Disse Carlinhos. – Amanhã pela manhã encontraremos meu contato. Um amigo já reservou quartos para nós num pequeno hotel bruxo aqui. – O hotel era muito simples, apenas camas nos quartos. Os 3 ficaram num quarto e Shell ia ficar sozinha no outro.
-Você vai ficar bem? – Perguntou Renato.
-Sim, não se preocupem, só preciso de um banho e cama.
-Qualquer coisa aparata para cá. – Continuou o amigo preocupado. – Não precisa bater. – Sorriu.
-Certo. – Ela sorriu de volta. – Durmam cobertos, não quero ter sustos! – Boa noite. – No dia seguinte quando os 3 desceram Shell já estava pronta. – Vocês demoraram.
-Desculpe. – Disse Renato. – mas o dorminhoco ali – olhou para Carlinhos – nos atrasou.
-E você Harry. – Disse ela – Você está bem? – Ele apenas acenou com a cabeça. –Vamos então? – Disse Carlinhos depois que tomaram café da manhã.
Encontraram um homem negro que não disse o seu nome. Carlinhos conversou com ele uns minutos e ele o indicou para onde deveriam seguir para encontrar um homem inglês acompanhado de uma cobra. Caminharam alguns minutos na direção indicada até chegarem numa floresta. Continuaram até verem uma cabana perto de um lago. – Muito cuidado – Disse Renato – não sabemos o que esperar – Se aproximaram e de repente ouviram alguém gritando e um clarão vermelho foi lançado em direção a eles.
-Cuidado. – Carlinhos pulou para tirar Shellida da direção do raio e acabou sendo atingido. Ficou caído no chão, desacordado. Harry ficou abaixado de um lado dele e Shellida do outro. Renato paralisou Gibbon com um feitiço brasileiro que ele não podia se livrar. Shellida estava muito assustada, o ataque viera de suas costas.
-Que porcaria de professora de DCAT eu sou que numa missão não fico atenta as minhas costas? – dizia em português, estava nervosa de mais para raciocinar em inglês. Ela andava em torno do ruivo, e chorava desesperadamente. – Carlinhos, você está bem? Fala comigo!
-Shezinha, calma. – Dizia Renato também em português. – Ele não está te ouvindo. – E deu uma das poções de Roberta a ele. Aos poucos ele foi recuperando a consciência. A amiga ainda estava transtornada, ele se levantou e foi até ela. – Shhh... – Abraçou-a – Todo mundo comete erros, fica calma. Ele vai ficar bem, já está se recuperando. – Ela olhou para Carlinhos que estava sentado no chão com Harry o ajudando a levantar. Quando ele estava de pé, ela se jogou nele.
-Obrigada – disse em português, mas ele entendeu o que ela queria dizer. Chorava desesperadamente. – eu não sei o que aconteceu comigo, não sei onde eu estava com a cabeça. – Você salvou a minha vida. – Ela viu a cara de dúvida não entendia uma palavra do que ela dizia.
-Definitivamente você precisa me ensinar português. – Sorriu.
-Eu estava falando em português? – Ela olhou para eles, que concordaram com a cabeça. – Desculpa. – E ela repetiu o que havia dito.
-Oras, não foi nada – Carlinhos sorriu para ela. – você faria o mesmo por mim, tenho certeza. – Ela sorriu de volta.
-Ei, vocês dois – Disse Renato, e eles perceberam que ainda estavam abraçados e coraram. – vocês podem se agradecer depois, olhem. – Apontou para onde estava Gibbon, com o efeito do feitiço quase acabando, mas ele não estava mais sozinho, uns 6 homens vestidos como comensais estavam lhe dando cobertura. Todos sacaram suas varinhas.
-Harry, - Disse Carlinhos – Todo cuidado.
Os homens não deram realmente muito trabalho. Em poucos minutos estavam todos caídos e desacordados. Porém o efeito do feitiço de Gibbon passara e ele estava recuperado. Partiu então para o ataque, foi para a direção de Harry. Shell estava um pouco longe, pois acabara de derrubar um dos outros homens, viu o que o comensal ia fazer:
-Dessa vez você não me escapa. – Gritou ela e Gibbon virou-se para ela antes de ser atingido por um feitiço, ele caiu como uma pedra. Em frente a Harry, ainda tinha a varinha em punho. Harry o cutucou, viu que ele ainda estava vivo, mas inerte, ele tinha os olhos arregalados, e a face muito pálida.
-O que você fez com ele? – Perguntou Harry olhando para ela.
-É um feitiço que eu desenvolvi a partir do Petrificus Totalis de vocês.
-A sensação é péssima, acreditem. – Renato sorriu amarelo depois de conjurar uma gaiola para prende-lo. Os outros dois olharam com uma cara incrédula do que ele havia dito. – Sim, ela testou em mim.
-Ainda bem que ela é sua amiga. – Disse Carlinhos que ajudava-o a colocar os comensais na grande gaiola – Se fosse inimiga.
-Isso é verdade. – Disse ela – Porque depende da intensidade da emoção que é colocada no feitiço, ele pode apenas paralisar os músculos (como eu fiz nele – olhou para Renato) ou causar danos motores e cerebrais permanentes. – Olhou para Gibbon.
-Então ele está... – Perguntou Harry.
-Não – disse ela – Eu só mato em último caso, se for extremamente necessário. Ele está apenas desacordado, mas acho que a memória dele não será mais a mesma. Ele pode ter , inclusive, perdido a memória mágica.
-Não fazer mais magia? – Disse Carlinhos. – Que poder é esse!
-Eu sei. – disse ela pesarosa – é um feitiço terrível, só utilizo em casos muito raros e não ensino. – Olhou para Harry que abria a boca – nem peça.
-E Nagini? Temos que encontra-la. – Disse o garoto.
-O ofidioglota aqui é você – Renato disse a ele – Comece a perguntar. – E saíram pela floresta enquanto Carlinhos e Shellida entraram na cabana.
-Você testa mesmo seus feitiços nele? – Carlinhos perguntou incrédulo.
-Não pense que só eu. – Ela ergueu a barra da calça e ele viu uma grande marca roxa no tornozelo dela.
-Credo. Vocês são loucos. – Disse horrorizado. – Como conseguem não morrer?
-T é nossa arma secreta. – deu um sorriso amarelo. – contamos a ela quais os possíveis efeitos e ela faz uma ou duas poções para garantir. – deu um longo suspiro. – Mamãe diz que é por isso que eu não arrumo um namorado que dure. – corou – E no geral, ela tem razão. Quando eu conto o que eu faço, e os testes com o Renato, eles ficam com essa cara de horror que você está – foi a vez dele corar – e depois me abandonam. – Baixou a cabeça. Mas antes que ele pudesse dar alguma resposta, ouviu Harry os chamando. Ao saírem da cabana viram os dois amigos acuados por uma grande cobra negra. Ergueram suas varinhas e partiram para o ataque.
-Não – Gritou Harry – não sabemos o que pode acontecer. Só a distraiam, eu faço o resto. – Lançaram então alguns feitiços para que ela se voltasse para eles e correram. Harry então ergueu sua varinha e silabou alguma coisa que apenas Nagini entendeu. Quando ela se virou ele gritou com mta vontade:
-Avada kedavra. – E um raio verde saiu de sua varinha e a cobra caiu morta. Ficaram todos muito apreensivos, mas nada acontecia, olhavam da cobra para Harry e vice-versa. Então, quando iam recolher o corpo da cobra ele se desmanchou no ar, como poeira.
Não sabiam como, mas sabiam que havia acabado. Foram até onde estava Gibbon, que havia acordado sem saber quem ele era, ou porque estava preso naquela gaiola. Explicaram-no que, como aqueles homens que estavam desacordados, ele era um criminoso que havia feitos coisas muito ruins. Por isso estava preso e seria levado às autoridades. Ele foi sem apresentar resistência. Após entrega-lo as autoridades mágicas locais, tiveram que dar mtas informações de porque estavam na África sem se apresentar no ministério, entre várias coisas. Contaram então que estavam em missão extra-oficial com Harry Potter. “o” Harry Potter? Perguntaram a eles, aí tudo foi mais fácil.
-Eu odeio essa fama boba que eu tenho.
-Mas é graças a essa fama boba, que não fomos presos. Eu agradeço. – Disse Renato. Voltaram ao hotel.
-Vamos embora ainda hoje? – Disse Harry.
-Não, está muito tarde para irmos. – Disse Carlinhos, - vamos pela manhã.
-Você vai perder a aula da mamãe amanhã para sua turma, Harry. – brincou Shellida
Foram dormir. Harry podia sentir o coração de Gina batendo aflito, não via a hora de vê-la e contar a todos as novidades. Ele não estava calmo, mas nem se comparava a aflição de Shellida no quarto ao lado.
-Porque eu tive que usar aquele feitiço? – ela andava de um lado para outro – na frente do Carlinhos? Agora ele também vai embora, como os outros. – uma lágrima caiu e ela tentou dormir.
No dia seguinte foi ela quem se atrasou – Desculpem, mas acho que só dormi as 6 da manhã, perdi a hora – Ela tinha um ar muito cansado. Foram aparatando de volta para A Toca. E lá foram recebidos com mta alegria por todos. Apenas almoçaram e partiram para a escola. Encontraram a Profª Minerva, e enquanto Shellida contava o que havia acontecido a ela e sua mãe, Renato foi à ala hospitalar contar a Roberta, e Harry fora diretamente ao “SC” encontrar os amigos. E como o esperado, eles estavam sentados no sofá da lareira. Mal puderam acreditar quando o viram entrar pelo buraco do retrato. Correram ao seu encontro, Hermione deu-lhe um forte abraço. Gina apenas lhe sorria. Decidiram que ali era um péssimo lugar para conversarem, por isso resolveram ir até o lago. Neville chamou Luna e todos se reuniram. Ficaram lá por muito tempo, até que tudo fosse contado.
-E é isso. – Sorriu o menino-que-sobreviveu. – Mais um Horcrux foi destruído. Só faltam dois. A taça e o Voldemort.

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