Cala a Boca, Ronald!



Disclaimer: Somente o Bebê Sirius é meu! E as filhas do Fred, Jorge e do Carlinhos. Ah, e o embrião da Fleur.

Capítulo II

Cala a Boca, Ronald!


- Hermione, você está louca... – começou Rony incrédulo ao sair do apartamento de Gina, juntamente com Harry e a namorada.

- Legilimência Rony! Legilimência! – explicou irritada – Coisa que você já deveria ter finalmente aprendido...

Rony emburrou.

- O que você acha que devemos fazer? – perguntou Harry.

- Você sabe como a Gina é... Ela não vai tirar essa idéia da cabeça tão cedo! E ela já fez até um acordo bruxo com o Malfoy! – pronunciou com uma cara de desgosto.

- Isso é verdade... – disse Harry com raiva.

- Precisamos protegê-la... E o jeito que nós temos para fazer isso é ajudando no roubo e devolvendo tudo no final!

- Como se fosse possível nós roubarmos um Banco e depois voltar na maior cara de pau para devolver o dinheiro! – resmungou Rony.

- Eu pensarei numa forma... – comentou Mione vagarosamente.

- Era só o que faltava! – disse Rony – Daqui a pouco você vai querer fazer um fundo de assistência ao FALE, para elfos despedidos e sem emprego...

- Sabia que até não é uma má idéia, Ron?

Rony bufou. Harry passou as mãos pelo cabelo nervosamente.

- De onde a Gina tirou essa idéia?

- Francamente, roubar um Banco... – agourou Rony.

-... E chamar um Malfoy! A chance de ele armar uma e colocar tudo a perder é cem por cento!

- Ainda tem isso para nós pensarmos... – disse Mione emburrada – Com certeza ele vai armar uma! Que tipo de pessoa confiaria em um Malfoy?

xXx


- Coelho, cicatriz e sangue-ruim dos infernos! – reclamava Draco – dar um Golpe em um coelho é fácil, agora em <>cinco idiotas... Aff.

Draco saiu pisando duro. Sim, a Weasley era ousada, não podia negar isso na coelha, principalmente por ter feito um acordo bruxo logo com ele. Típico dos grifinórios: coragem e idiotice, simultaneamente.

Roubar um banco? Digno de Oscar. Nem ele teria pensado melhor.

Se eles iriam roubar 10 milhões de galeões... Seriam 10 milhões de galeões somente para ele.

xXx


- Merlin, eu estou exausta... – disse Gina caindo no sofá – Eu vou matar o Harry! Contar tudo para a pessoa mais histérica, fofoqueira e medrosa do mundo!

- E quem é? – perguntou Luna vagamente.

- O RONY, é lógico. Merlin, eu estou perdida!

- Hum Gin, calma... Vai acabar dando tudo certo...

- Luna, seu otimismo me enerva... E eu sou uma burra mesmo! Burra! Burra! Burra!

- Você não é burra... Só estranha.

- Olha quem fala...

- Por que você acha que eles assinaram?

- Eu não sei... – respondeu sincera – Mas eu sei que eles se falaram por legilimência, só não conseguir ver o que era... a Hermione e o Harry são muito bem treinados... e a Mione manda no Rony.

- Talvez eles queiram te ajudar...

- Talvez... Mas eu sei que se depender deles... Minhas mãos não passarão nem perto daqueles galeões...

xXx


A véspera de Natal chegou trazendo consigo inúmeros flocos de neve que caiam vagarosamente pelo céu. Tudo parecia estar congelado: as árvores, Gina, os lagos, Gina e os prédios de Londres. Luna dizia que era porque esse ano traria realmente a presença do papai noel. Claro que ninguém disse nada.

Gina estava deslumbrada com a quantidade que Colin lhe deu de informações. Claro que roubar um banco não seria uma coisa fácil. Ainda mais, seis pessoas inexperientes. Bom, cinco se você considerar que o Malfoy é um cafajeste de primeira linha e isso não é o tipo de coisa que para ele parece ser ilícita.

Fora que a idéia do seu acordo bruxo era belíssima. Os outros não sabiam as conseqüências e nem ela contaria tão cedo. Todos sabem que violar um acordo bruxo é uma coisa muito séria e provavelmente ninguém subestimaria isso ou pelo ao menos era o que ela esperava.

O Natal esse ano seria animado, nas palavras de Molly. Algumas pessoas que pertenciam à Ordem, alguns amigos da família Weasley e a família Weasley por si só, com todos os seus filhos e agregados, gente o suficiente para lotar a Toca. Não que Gina não estivesse animada para o natal. Na verdade, ela estava. Somente a perspectiva de encontrar Harry, Rony e Mione outra vez e vê-los dirigindo olhares patéticos em sua direção não era uma coisa muito agradável. Além de coragem para cometer algo ilícito, ela precisava mais do que nunca de discrição.

Luna passaria o Natal com o seu pai, como era de costume. Gina já tinha sido convidada inúmeras vezes pela loira e embora estivesse animada a aceitar a proposta esse ano, não o faria. Provavelmente a meia-noite receberia um berrador de sua mãe dizendo que o natal é uma ocasião familiar e blá, blá, blá.

O jeito era enfrentar os leões.

Atrasando ao máximo, saiu de casa às dez horas da noite. Trajando um vestido vermelho elegante e comportado com sandálias baixas de camurça, sentiu-se apresentável. Claro que não seria uma festa pomposa, mas mal poderia agüentar os comentários das suas cunhadas chiques, familiares e respeitosas se estivesse um pouquinho fora dos eixos, coisa extremamente irritante.

A Toca não mudara nada, a não ser, claro, pela decoração natalina. Seu pai tinha colocado duendes trouxas especiais para a época em frente a casa (numa quantidade exacerbada) e os enfeitiçou para dizerem “Feliz Natal” e “Boas Festas”. Gina concordou internamente que um ou outro duende seria bem-vindo, mas quando você está de frente para um batalhão com mais de trinta, você se sente, digamos... Amedrontada.

- Girrny querrida, voocê já cheegou tambéém?

“Não Fleugma, a minha alma veio primeiro, meu corpo provavelmente chegará depois...” pensou irritada.

- Claro Fleur... Ou então você não estaria me vendo aqui. – respondeu gracejando.

- Ohh, sempre tãão espiritu-o-sa!

- E você sempre tão... Francesa.

- Non consigo larrgar meu sotaque marravilhoso... E nem querro, Gui me adorra assim.

- Bom pra ele, não? – falou Gina dando um sorrisinho amarelo e seguindo com Fleur para a cozinha. – Onde está ele?

- Com Carrrlinhos, converrsando alguma coisa sobber Quadribol...

“Hum... Definitivamente ótimo para ele do que agüentar você”.

- E o Harry, Rony e a Mione? – perguntou fingindo desinteresse e metendo só um pouquinho da cabeça pela porta.

- Ainda non chegaram... Espero que Arry traga aqueeles bombons de chocoolate marravilhosos!

- Hum, deve trazer sim. – comentou mais feliz e entrando no recinto deixando Fleugma com o marido e indo cumprimentar todos.

Gui e Carlinhos, que estavam mais perto, conversavam sobre as novas nomeações da Confederação Internacional de Bruxos. Afagaram a cabeça de Gina e lhe deram beijinhos carinhosos no rosto.

A Sra. Weasley estava mais agitada do que nunca. Ian e Ianny, os gêmeos de Fred e Angelina tinham feito uma bagunça na sala. Sabe-se lá como, os dois garotinhos, ambos com quatro aninhos de idade, levitaram um dos cinco duendes de natal que também estavam na sala e fizeram cair na cabeça de Dédalo Diggle, que, bom, estava usando uma peruca que imediatamente escorregou e caiu para frente no seu copo de Uísque de Fogo.

Angelina estava ao mesmo tempo furiosa com as crianças e pedindo desculpas veementemente ao bruxo. Fred, juntamente com Jorge, tinha os olhos cheios de água de emoção.

- Eles vão ter um futuro promissor, meu irmão... – dizia Jorge visivelmente emocionado, também.

- E serão perfeitos malfeitores... – completou Fred enxugando as lágrimas com as costas da mão. Angelina soltou-lhe um olhar feio. Alicia Spinnet, a esposa de Jorge, abafava risinhos.

- O que vocês dois andam aprontando, hein? – disse Gina abaixando para pegar os dois pestinhas, que davam gargalhadas gostosas. Deu um beijinho no rostinho de cada um e teve que se levantar imediatamente porque alguém (lê-se Fred ou Jorge, ou os dois) ensinou a Ian que os peitos femininos existem necessariamente para serem... Apertados.

Cumprimentou Alicia e Angelina calorosamente. Depois cumprimentou uma quantidade enorme de bruxos do serviço do Ministério do Sr. Weasley e Dédalo Diggle, que deixou de lado a peruca e estava careca de novo.

O Sr. Weasley estava sentado no sofá brincando com Anne e Linda, as respectivas filhas de Carlinhos e Jorge.

- Onde está o vovô, onde? – e colocou as mãos sobre os olhos esperando a reação das duas meninas.

- Selá que ele está abaxo do soufá? – perguntava Anne com o dedinho na boca.

- Eu acho que ele ta ta qui! – completava Linda jogando-se no pescoço do avô.

- Acharam! – dizia o Sr. Weasley rindo alto com as duas.

- Olá papai! – chegou Ginny beijando o seu rosto. – E como estão as meninas mais linda da titia Ginny?

- Tão ati! – responderam em uníssono.

- Tão aqui, é? Eu to vendo... Aprontando com o vovó, não?

- Nhão... Quem ta aplontando são os... Como a vó chauma? – perguntou Linda para Anne.

- Os plestiunhas! – respondeu Anne séria.

- Vocês duas parecem gente grande... – disse Gina rindo e fazendo cócegas nas duas, que riam felizes.

Depois voltou para a cozinha, para ajudar a mãe com as bebidas.

- Muita gente hoje aqui, não? – perguntou informal.

- Você acha querida? Ainda não chegaram nem a metade! Seu pai aumentou a sala magicamente para caber todo mundo. Lá fora está muito frio!

- Realmente... – concordou Gina – O inverno está mais rigoroso do que nunca esse ano!

- Ajude-me com esses pratos querida... – coordenou Molly – Ahhh! Tonks, Remo, pequeno Sirius! Vocês vieram!

Ninfadora Tonks chegou com Remo Lupin e um pequenino embrulho no colo. Era o pequeno Sirius, com apenas quatro meses de idade. Sua mãe trazia o rosto corado por causa do vento frio e longos cabelos loiros, com uma grande franja caindo sobre o rosto. Lupin estava com os cabelos grisalhos e vestes novas, provavelmente por causa da ocasião.

- Nós não perderíamos por nada! – respondeu Tonk animada e tropeçando em um dos móbiles de Ian, sendo aparada por Remo.

- Ah, deixe-me vê-lo! – disse Molly animada dirigindo-se ao pequenino e fazendo carinhos na sua bochechinha rosada.

- Olá Gina, como você está? – cumprimentou-a Remo por cima dos pratos – Deixe-me ajuda-la. Onde eu os coloco, Molly?

- Na mesa da sala, Remo! – coordenou Molly novamente. Gina ficou sem tarefas.

- Você pode segura-lo um pouco Ginny? – perguntou Tonks virando-se para ela. – Enquanto eu conjuro seu carrinho e todas aquelas coisas de bebê?

Gina pegou o embrulhinho cuidadosamente em suas mãos. O pequeno Sirius tinha os olhinhos abertos atento a todos e com um dedinho tentou pegar no seu rosto.

- Ei bebê lindo! Ei! Como você está?

Sirius olhava sério para Gina, provavelmente pensando na sua cabeça de quatro meses de idade que aquela pessoa não deveria ser levada a sério.

Gina a essa altura começou a fazer algumas caretas, que considerava serem divertidas.

Sirius fez cara de choro.

- Não, não chore bebê lindo! Senão a sua mãe lança uma azaração em mim!

Mas não adiantou o aviso. O bebê abriu um berreiro.

- Epa... Bebê, você quer ver eu ser azarada?

- Ah, não se preocupe... – disse Remo vindo em socorro da criança – Ele está numa fase de loiras...

- Fase de loiras? – indagou Gui visivelmente intrigado com o comentário.

- Sim... – completou Tonks chegando com o carrinho do bebê – Há um mês eu estou usando o cabelo loiro... – suspirou – É a única coisa que deixa ele quieto... Quando eu deixo o cabelo preto, rosa ou ruivo ele chora até dormir. Vai ver ele não gosta do seu cabelo ruivo, Ginny...

- Ah Bebê... – disse Gina falando para a criança que já havia parado de chorar e estava sorrindo com as graçinhas que o pai fazia – Desculpe, mas a titia Ginny não é metamorfaga e você vai ter que se contentar com esse cabelo mesmo...

- Isso que é um bebê macho! – entrou Fred na conversa – Cada mês gosta de um tipo de mulher!

Todos, que estavam na cozinha, riram com o comentário, inclusive o Bebê.

Alguns minutos depois Harry, Rony e Mione chegaram, sendo praticamente os últimos, fato explicado por Rony posteriormente:

- Eu nunca ia querer ser uma mulher! Elas demoram muito para se arrumar! – Anne e Linda emburraram a cara para o tio.

- Ser menilna é muto legal! – explicaram bravas.

- E mamã diz semple que os menilnos estaliam perdildos sem as menilnas. – explicou Linda, procurando o apoio da mãe. Alicia engasgou-se com o copo de refrigerante e enrubesceu.

- E ela está certa querida! – disse Moly gentilmente – HORA DA CEIA! – proclamou.

A mesa, com mais de quarenta convidados, no meio da sala magicamente aumentada, parecia uma das mesas das casas do Salão Principal de Hogwarts. As pessoas foram se acomodando aos poucos. Gina tratou de sentar-se bem longe do Trio, ao lado de Tonks e o seu bebê e Anne, que estava ao lado de Carlinhos.

- Pai, selá que eu pousso visitar amaunhã a maumãe pala deixar seu plesente de Natal? – indagou a garotinha.

- Claro filha, amanhã nós vamos lá, certo?

- Sim! – exclamou ela feliz.

Gina lembrou-se que a mãe de Anne tinha morrido de parto e desde então, Carlinhos criava a filha sozinho. Desde pequenina Anne aprendeu que a mamãe estava em um outro lugar que ela chamava de Carrossel, por ser muito divertido, e deixava-lhe presentes e flores frequentemente.

Tonks alimentava Sirius discretamente e de vez em quando fazia uma careta de dor.

- Dói? – perguntou Gina referindo-se ao peito.

- Às vezes sim... – respondeu ela carinhosamente olhando para a face do garotinho.

- Você está muito feliz, não?

- Mais do que sempre fui... – respondeu sincera e depois olhou para o marido.

De certa forma, Gina sentiu-se feliz por ela também. E ao mesmo tempo um pouco triste. Tristeza essa pelo fato de que ele ainda não tinha encontrado alguém como Tonks tinha encontrado Remo. Às vezes ela pensava que o Harry poderia ser essa pessoa, mas... Faltava alguma coisa. Faltava um misto de paixão e amor que ela não sentia pelo moreno.

Depois da refeição, o Sr. Weasley fez um brinde, agradeceu a todos, convido-os a abrir os presentes e abriu um espaço para dança.

Harry, então, puxou Gina para dançar.

- Então? – ele disse no baixinho no pé do seu ouvido – Já desistiu de... Certas idéias?

- Certas idéias não podem ser mais abandonadas... – respondeu ela gracejando.

- Por você, eu sei que não...

- Claro. Eu sou lá mulher de desistir de alguma coisa?

- Nunca, deve ser o gênio forte Weasley...

- Gina... – sibilou Rony entre dentes vindo furiosamente em sua direção.

- Oi Rony... – disse ela cautelosamente, conduzindo Harry para fora da ira do ruivo.

- Tudo bem com você? E com suas idéias? – seguiu-a dançando com Mione em sua direção.

- Eu vou ótima... Assim como as minhas idéias... – enfatizou.

- Você tem que desistir disso... – disse ele rodando Mione e puxando-a rapidamente.

- Ai, Rony!

- Se você aceitou o problema é seu... E nem pense em me dedurar! – o alfinetou olhando para os lados.

- Volta aqui, Gina... – sibilou ele dançando pro lado dela.

- Depois a gente fala disso, Rony... – disse Harry discretamente girando Gina graciosamente. Rony pisou no pé de Mione. Mau sinal.

- Ela tem que perceber o que está fazendo... – argumentou.

Gina conduziu Harry pro outro lado.

- Calma ai, Rony... – disse Mione sorrindo amarelo para todos – Sem escândalos...

- Escândalo Mione? Eu não faço escândalo...

- Magina... – disse ela sarcástica.

- Você não acha melhor a gente sair daqui? – perguntou Harry pressentindo que a fúria de Rony talvez pudesse explodir. Suas orelhas já estavam vermelhas. Outro sinal.

- É... Eu to achando melhor.

- Gina... – disse ele um pouco mais alto.

- Cala a boca Ronald... – alertou Mione.

Gina sorriu amarelo pra ele e foi saindo de fininho com Harry. Em vão. Algumas pessoas começaram a olhar a dança estranha que ela e Harry faziam, seguidos por Rony e Mione, igualmente estranhos, com Rony pisando e rodando Hermione numa imitação sinistra de valsa.

- VOLTA AQUI GINA! EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ FAZER ISSO!

Silêncio. No exato instante em que a música parou. Silêncio.

- Fazer o quê querida? – perguntou Molly trazendo sucos de abóboras numa bandeja...

- Er...

- Largar o emprego! – disse Hermione cinicamente para todos os bruxos presentes. – É gente... Ela está pensando em sair do Profeta Diário! – abrindo os braços nervosamente e procurando a ajuda de Gina ou Harry.

Murmúrio geral.

- Mas isso é ótimo, querida...

Rony fez cara feia para a mãe.

Era de conhecimento geral que Molly detestava o emprego da filha.

Alguns murmúrios. Harry fingiu ter se engasgado. Gina confirmava com a cabeça.

- Er... Hum! – pigarreou Fleur, as atenções voltaram-se para ela – Eeu tenho um anúncio a fazeerr! – declarou.

Ninguém disse nada. Todos se olharam intrigados. Até mesmo Gui.

- Eeu esstou gráávida! – anunciou displicentemente.

Por um momento ninguém disse nada. Até que Gui desmaiou de choque, Molly correu para acudi-lo e todos foram cumprimentar Fleur. Sr. Weasley colocou uma música mais animada e agradeceu a Merlin mil vezes por mais um neto.

Jorge, que agora tinha o Bebê Sirius no colo comentava em alto e bom som:

- Que coisa feia, não Sirius? Macho que é macho não dá desmaios assim! Não se deixe influenciar, meu caro.

Fleur olhou com cara feia para ele.

- Bom, - comentou Angelina – a reação dele ainda foi melhor que a do Fred que se auto-azarou para ver se estava acordado... – e sorriu amarelo para o marido.

- Não nos envergonhe desse jeito, caro irmão! – disse Jorge ao irmão mexendo os braçinhos de Sirius na sua direção.

Gina aproveitou a balbúrdia para sair de fininho com Harry, Hermione e Rony, ao mesmo tempo em que Jorge dizia para Alicia segurar Sirius um pouquinho, já que ela era loira.

- Você está louco? – dizia ela tremendo de frio e dirigindo-se a Rony – Saiba que eu lancei uma Maldição que você não gostaria de ter se alguma pessoa que não está no acordo descobrir!

- Você é que é a maluca aqui! Onde já se viu!

- Ronald, nós já conversamos sobre isso! – pronunciou-se Hermione autoritária.

- Controle seu marido Hermione! – ameaçou Gina.

- Como se eu pudesse! – disse ela irritada.

- Controle o Rony, Harry!

Harry só levantou os braços em autodefesa.

- Controle-se você, mocinha! Saiba que você ainda pode pagar muito caro por essa loucura toda!

- Rony, você não precisa participar! É só você manter a boca fechada... Ah, espera. Eu esqueci que isso é impossível pra você!

- Não me chame de fofoqueiro!

- Não me chame de maluca!

- CHEGA! – irritou-se Mione.

- Rony! Você assinou a droga do papel, então não adianta mais! Você sabe muito bem como um acordo bruxo funciona! Gina! Você sabe muito bem que tudo isso é errado e tem tudo para nos meter em enormes encrencas, mas mesmo assim nós vamos apoiá-la. Então dá para vocês dois pararem de discutir antes que alguém descubra tudo?

Gina e Rony se olharam e bufaram.

- Se ele parar eu paro! – acusou ela infantilmente.

- Se alguma coisa der errada, ela vai para Azkaban! – apontou Rony.

- Não se preocupe Roniquinho, seu nariz passará bem longe de lá...

- Espero... – disse ele emburrado.

xXx


Continua...

N/A: Olá pessoiolas! Como vocês estão? Um capítulo fraquinho e sem muito Draquinho. Humpf. Nha. Próximo capítulo eles já começam a se movimentar! Nhame!
Adorei os pequeninos comentários! Sem ngm comentar eu não sei se vou continuar com a fic não! =D

Agradecimentos:

Manu Riddle (mega fã sua! =D)
Mallenkaya (Pior que eles são OS inocentes mesmo... =D)
Juuuh (Muito obrigada querida, adorei! =D)
Naty Zabini (Vou sim dar uma passada na sua fic! Nha! =D)
Pati_lebeau (Obrigadaaaa! E v se comenta again!)
Tha?Ruiva (Nhaaa, que honra ter vc como leitora por aqui! E fique ligada! =D)
Jô (Ahhhh, espero que nessa fic tudo se encaixe nos eixos! Obriagdaa! =D)


Adorei gente! Comentem mais! E deixem os links das suas fics pra eu visitar!
=*

Ellen

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