Sim
Cap. 3 - Sim.
Por que será que eu gosto de sofrer? - Amor preto e branco, Rita Lee
Os sinos do meio-dia tocaram. De dentro da casa dos Evans, a única pessoa que não estava correndo preocupada com mil coisas ao mesmo tempo não sorriu. Seria daqui a pouco tempo....
Lílian estava apoiada na grande janela da sala de estar, comendo um doce enfeitado com o desenho de duas alianças entrelaçadas. Por trás dela, várias mulheres, mãe, tias e empregadas corriam desabaladamente para as últimas arrumações. No vestido, nos doces, nos presentes e no bolo. Ela realmente sempre fora meio preguiçosa para arrumar as coisas.
- LÍLIAN JANE EVANS!!!!!! – Lílian subiu rapidamente para colocar seu vestido, antes que a mãe destruísse tudo o que visse pela frente.
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As mãos escreviam freneticamente. O homem tirou uma mecha impertinente da frente dos olhos para poder ver melhor. Acabou e, sem reler a carta, prendeu com pouco cuidado na perna da coruja que esperava sobre a mesa. Para não ter tempo de arrepender-se, ele praticamente empurrou a coruja para fora da janela.
Vai querida, e vai rápido!
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A coruja, como que percebendo o pedido do dono, chegou rapidamente ao seu destino. Pousou na penteadeira do quarto em que Lily lutava com os produtos de beleza, e ela notou aliviada a coruja, um ótimo motivo para livrar-se das duas garotas que estavam achando muito divertido puxar cada pedaço do seu cabelo, retocar cada centímetro de sua pele, numa tortura sem fim.
- Licença. – Ela disse simplesmente – Quero abrir a carta. – as duas saíram com uma cara meio ofendida, meio achando que era do noivo.
Lílian abriu com as mãos meio tremendo, sabia perfeitamente que não era James.
Lílian,
Não estou enviando esta carta para tentar mais uma vez insistir com você, fazê-la mudar de idéia. Sei quando um jogo está perdido, e este está, não é difícil notar.
Hoje você irá se casar, e espero que seja exatamente isso que você quer. Eu estarei lá, não para ver minha derrota, mas a felicidade de duas pessoas que amo.
Eu queria realmente me sentir feliz com o casamento de meu amigo. Mas isso parece um tanto impossível no momento, pois nossa relação esta meio deteriorada. Minha e sua, quero dizer. Mas poderíamos fazer uma trégua, somente hoje? Para aproveitarmos esta grande mudança na vida? Para me acostumar com a idéia? Para não sofrer?
Ainda não te perdoei completamente, Lily. Ser jogado fora não é uma das experiências mais agradáveis que senti ultimamente. Só quero dar este momento para James, ele merece, nós provavelmente não.
Somente,
Sirius
James. Era verdade, James merecia aquele momento, mais do que todos. Ele merecia a felicidade. E mesmo assim, ela hesitava. Mas agora estava feito. Por que ela sentiu uma dor quando leu que o jogo estava perdido?
Com um suspiro, ela trancou a chave numa caixa, junto com todas as suas lembranças. E a caixa na gaveta, um passado a ser esquecido.
Se possível.
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O jardim da mansão Potter estava bonito e enfeitado. Os convidados estavam sentados nos bancos que lhes fora destinado. Mas o noivo, perto do altar, estava andando de um lado para o outro, impacientemente.
- Se você continuar se mexendo vou te bater. – James Potter parou de mexer-se e encarou o padrinho.
- E se ela não vier? – Sua voz estava cheia de medo. Ocorreu a Sirius que se ele estivesse no papel do amigo, estaria muito pior.
- É claro que ela vem. Se não viesse não teria aceitado casar com você. É a Lil, cara. Não te daria um bolo. – O moreno não queria estar ali. Só estava porque pareceria suspeito – e impróprio – não ir ao casamento. E depois da impensada carta que mandara, seria até ridículo não ir. Devia provar a si mesmo que deixara tudo para trás. E que seria fácil recomeçar.
Ou não.
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Ela observou lentamente o lugar. Todas as pessoas que ainda não haviam notado que ela estava ali. Era uma coisa tão fácil, mas que traria mudanças drásticas a sua vida.
Na verdade é simples. Um passo atrás do outro. Mas... É isso que eu quero?
Entrou. Todos que estavam no jardim silenciaram. Ela estava linda. Com um charmoso vestido azul-escuro, e os cabelos balançando levemente à brisa.
As perguntas não foram embora, ao contrário. Cada passo dado era mais uma resposta que ela não tinha. Ao parar ao lado do noivo, só tinha uma inútil certeza:
Apesar de tudo, quero ser feliz...
Uma sombra se moveu muito silenciosamente, despercebida...
O juiz começou a falar, e o homem entrou em um sonho entorpecente, devia estar saindo do local. Mas a sensação durou pouco. Só até ouvir:
-... Você aceita James Potter como esposo, perante a lei e todos aqui presentes?
Por uma fração de segundo, Lílian olhou para Sirius, percebendo o olhar de James que bebia sua imagem, logo desviou o olhar.
- Sim.
O padrinho sentiu seu estômago afundar. Na frente de todo o público, James pegou na cintura da mulher e lhe deu um demorado beijo.
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As muitas pessoas andavam de um lado para o outro com sorrisos no rosto, seja pelos champagne, seja pelos noivos. Três grandes amigos estão reunidos no centro do jardim, rindo como não faziam a muito tempo.
- Mas então Prongs, onde foi que o Warmtail se enfiou? – O uso dos apelidos do colégio era proposital. Era raro ter uma ocasião tão informal para utilizá-los. Não custava aproveitar.
- Não sei, Moony. Ele anda bastante sumido. O que será que ouve com ele? – A pergunta ficou um pouco no ar. Ultimamente, havia poucos motivos para uma pessoa ficar sumida: Ou ela era covarde e estava se escondendo, ou ela fora capturada. Ou, claro, ela estava morta.
- Ele só deve estar ocupado, gente! – Sirius disse, mais para espantar os pensamentos macabros do que outra coisa - Outro dia eu o vi na rua e o chamei só que ele não respondeu. Ou não me ouviu, ou me ignorou.
Neste momento começou a chuviscar, uma garoa fina que avisava a todos sobre o temporal que estava prestes a cair. Os convidados se refugiaram no salão, um amplo espaço previamente preparado. O lugar tinha uma grande e inútil escadaria. Inútil porque ela não levava a lugar nenhum, começava de um lado e ia parar num pequeno patamar que circundava as paredes, terminando em outra escadaria, no lado oposto de que havia começado.
Enquanto todos entravam, a noiva sumiu.
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Lil nunca gostou de multidões. O barulho parecia ribombar em sua cabeça, aumentar de intensidade e travar seus pensamentos. Por isso ela entrou em um corredor um pouco mais escuro, para se livrar da insuportável gritaria que os bruxos e trouxas faziam. Podia ser seu casamento, mas nem por isso ela se tornaria um pouco mais sociável.
Por outro lado, ela teria de admitir que era muito bom ver pessoas alegres. Em tempos de guerra, era o que menos acontecia. Chegava a ser perigoso reunir tantos medibruxos, aurores e pessoas influentes. Se acontecesse um atentado ali, um grande número de bruxos importantes estaria fora de ação, um grande pedaço já estaria incapacitado pelo álcool.
Começou a andar mais devagar. Ouvira um barulho leve atrás de si. Podia não ser nada, mas também poderia ser um desastre. Virou-se subitamente puxando a varinha de dentro do vestido. Olhou ao redor, tensa.
Somente o escuro e silêncio olharam de volta para ela.
Estarei ficando paranóica?
Olhou em volta, nada. Porém a sensação de perigo e urgência não passou. Ao contrário, intensificou-se. Segurando a varinha mais forte na mão, os dedos por trás das luvas ficando brancos pelo esforço, ela começou a voltar pelo caminho que viera, observando cada detalhe das paredes, no chão... Seus sapatos de salto fazendo um barulho que ecoava horrivelmente no corredor.
Ela tinha que sair dali. E correu.
Este foi seu erro.
Talvez, se tivesse ficado parada, teria notado a pequena figura que estava escondida num vão, uma falha do corredor, atrás do tapete pendurado. Se tivesse ficado parada, ela não teria virado as costas para o inimigo. Se tivesse ficado parada, nada teria acontecido.
Só que ela não ficou.
A ruiva percebeu o erro. Abriu a boca para murmurar um feitiço escudo, mas ele nunca deixou seus lábios. O outro agiu primeiro.
-Estupore!
A jovem mulher tombou, os lábios ainda entreabertos numa vã tentativa de defender-se.
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Uma dor dilacerante invadiu o peito do Black. Tinha algo errado. Ao olhar ao redor, percebeu que a noiva não estava em lugar nenhum.
- James. - O moreno olhou na direção de seu melhor amigo, alertado pelo nervosismo de sua voz. - Onde está Lily? - O Potter olhou ao redor de modo semi-automático, como ele fizera momentos antes. Mas como ele, não a encontrou. - Aconteceu alguma coisa com ela. - Já não era suposição, era certeza absoluta.
Algo se deve dizer em favor do atual James Potter. Ele no mesmo instante largou a taça e foi procurá-la. Se fosse há alguns anos, ele diria algo como “Desencana Paddfoot! Ela não precisa de babá” como, a bem da verdade, ele disse algumas vezes.
Os dois belos homens saíram procurando a mulher amada. Logo depois Lupin se juntou a busca, perguntando se alguém a havia visto. Mas eles não, não tinham visto nada de anormal, nem a noiva e, por obséquio, poderia trazer mais bebida?
No final eles se reuniram, depois de meia hora de busca, perto da escada, nervosos, assustados e irritados. O Black era mais nervoso. Aquela droga de sensação não o deixava pensar direito.
Cômico. Eu, o mais racional, levado por uma sensação. O quanto falta cair? Mas de qualquer forma, onde ela está?
- Talvez ela tenha ido ao banheiro. - Resmungou um mal-humorado Remus, nem um pouco convencido.
- Ela deve ter desistido de mim. - Choramingou James, derrotado, desabando numa poltrona. E Sirius ficou com uma vontade enorme da dar um murro na cara dele, só para aliviar o ódio e frustração.
CABRUUUUM
Um trovão tomou o lugar e quase instantaneamente, como que para acompanhá-lo, as luzes elétricas piscaram e apagaram.
Droga! Eu disse que não se deve confiar em objetos trouxas!
- Lumus! - Gritaram burramente os bruxos, sacando suas varinhas, esquecidos dos trouxas que estavam no recinto. E a luz trêmula das três dezenas de varinhas iluminou o horrível espetáculo.
O vestido azul rasgado da altura do umbigo até quase o ombro. O corpo fragilmente equilibrado no largo corrimão, deitado de lado, a mão tombando para fora.
Como que brincando com os dedos da mulher, pequenas gotas escorriam de sua mão, manchando a luva antes branca, agora com um caminho vermelho bem marcado, esperando as próximas gotas. O sangue que escorria da mão pingava no chão.
Lílian Evans estava deitada no corrimão da elegante escadaria. O cabelo vermelho se misturava ao sangue que escorria pelo rasgão do vestido. Mal se percebia seu peito subindo e descendo dentro do decote, numa débil tentativa de respirar.
Sirius mal teve tempo de raciocinar o que via. Só tinha um pensamento:
Não posso perdê-la!
Correu o mais rápido que conseguia para o local que ela estava, só que não foi capaz de chegar até a mulher. Por que quatro imagens pretas aparataram no momento, o que foi era muito estranho, já que Godric’s Hollow tinha um feitiço que impedia qualquer um de aparatar ou desaparatar ali. Ou devia ter, porque depois daqueles chegaram, mais quatro, e mais dois, e mais quatro de novo, somando um total de catorze figuras pretas, assustadoramente colocadas.
Agora ferrou-se.
Ele parou de andar, e foi como se alguém apertasse o botão “pause” na história. Todos encararam as figuras na escada, e as figuras encararam a todos, por trás das máscaras que cobriam seus rostos. Por um instante, todos prenderam a respiração. Por um instante, ninguém entendeu o que acontecia. Por um instante, o silêncio tomou completamente conta do lugar. Por somente um instante, Sirius entrou em pânico.
No momento seguinte uma das pessoas na multidão deixou a taça cair no chão. E ela espatifou-se, os cacos sendo espalhando-se pelo chão, o líquido banhando o granito, o som de quebrado soando em cada canto da sala, um grito preso no fundo da garganta, pois parecia errado quebrar o momento também. Só que ele quebrou por si só.
O que se instalou em seguida foi o mais completo caos. Todos os não-bruxos olhavam em volta, esperando alguém falar “brincadeira” e todos começarem a gargalhar. Só que isso não aconteceu, nem ia acontecer. Porque tudo era real. A mãe de Lílian, Sra.Evans, foi a primeira a tentar abrir as portas. Que estavam trancadas. Os namorados seguraram a cintura de suas respectivas namoradas ou esposas e a traziam mais para perto, na esperança de protegê-las. Os bruxos ainda sóbrios reuniram-se junto com o noivo.
Uma gargalhada.
Isolada, sozinha. Não conseguia nem ao menos ser alegre, e destoava de tudo no lugar. E o dono dela estava bem no meio do caminho entre os convidados e a ruiva. Sirius às vezes começava a gargalhar quando a situação estava desesperadora.
- Ria enquanto pode. - Uma das figuras disse. - Crucio.
Sirius inicialmente achou que a maldição era destinada a ele. Só que não seus foram os gritos de dor que soaram em todo o local. Foram os da ruiva. E os olhos do homem se arregalaram em completo horror. Quanto mais ela gritava, mais ele pensava num jeito de reverter à situação.
A maldição parou, os gritos cessaram, e a mesma figura falou, alto o suficiente para que as palavras ficassem gravadas na mente de todos:
- Se alguém tentar reagir quem paga é ela.
- NÃO! - Berraram dois homens ao mesmo tempo. Foi quando Sirius se tocou que não era o único que sofria. Não era o único que o coração estava por um fio. Não era o único que amava ali. E, principalmente, percebeu que não era o único que amava Lílian Evans. Lembrou-se que Lílian nem ao menos era dele. Ela era Potter. Lílian Potter.
E James Potter olhava tudo. O grito saíra quase que involuntariamente de sua garganta, absorvendo a imagem da mulher amada, o coração apertado no peito e os olhos demonstrando absoluto terror.
- Sim. - A voz da mesma Comensal saiu delicada, assoprada para fora dos lábios, e seria uma palavra bonita, se não fosse tão cruel.
As figuras desceram as escadas, correndo, sem esperar, sem piedade. Sirius foi derrubado no chão e saiu rolando as escadas. A Comensal estava ocupada tentando matá-lo.
Feitiços escudos eram usados para proteger todos os que não podiam fazer isso sozinho. Um feitiço qualquer fez com que a porta abrisse e os não-bruxos escapassem. Todos os outros ficaram presos em um pesadelo quando a porta bateu novamente. Por que não se espera piedade de comensais. Feitiços eram lançados, a única iluminação que tinham era quando um feitiço era lançado, mostrando temporariamente o que acontecia ao seu redor. Mas isso não incomodava os que atacavam, pois eles pareciam acertar sempre que lançavam um feitiço.
E a ruiva estava inconsciente demais para perceber isso, a dor tomando conta de tudo que podia identificar, sem forças nem mesmo para gritar. Mas não era preciso que gritasse para que dois homens, atores do espetáculo de horror que acontecia, percebessem sua dor. E ambos tentavam chegar mais perto dela.
- ME LARGA! - Irado por não conseguir avançar, o Black tentava se livrar da bruxa, mas ela não parecia inclinada a deixá-lo ir. Se não fosse auror, ele já estaria morto a muito.
- Não creio que quero deixar você ir... - A voz sutil, levemente ameaçadora e sedutora saiu por debaixo do capuz. E ele então percebeu quem estava realmente enfrentando. Parou por um segundo.
- Você por aqui?
- Eu jurei que ia te matar...
- Não devia fazer juras que não pudesse cumprir. - Impaciente, num gesto rápido estuporou a mulher e conjurou cordas. Estava ocupada em amarrá-la bem firme quando ouviu.
Um grito horrível de dor soou no ambiente escuro, e ele percebeu na hora que a vida de Lílian estava por um fio. Estavam lançando a maldição cruciatus novamente. Transformou-se em um cachorro, e com isso ficou muito mais fácil de perceber o que acontecia.
Mas ele não gostou nem um pouco do que via.
Lílian juntara tudo que restava de suas forças, e estava tentando levantar-se. Só tinha um problema. Se ela se mexesse, cairia do corrimão, e não seria uma queda nada, nada, bonita.
N\A - E mais um capítulo de M.Q.B. chega ao fim... Demorei novamente para postar.. Foi difícil escrever! Não saía! E no final, acabou acontecendo um bando de coisa que não tava programada... Tipo o ataque. Só que eu não resisti, tive que escrever! E era para o capítulo ter mais uma página.. Só que eu resolvi para nessa parte! O.o’
Ah, e desculpem a capa do capítulo.. Quando eu a fiz não tinha escrito quase nada, aí ficou meio nada a ver com a história... Só que quando eu fui fazer uma capa nova ficou horrível... E acabou ficando essa mesmo ^^ !
E muito, muito, muuuuito obrigada por todos os comentários! Vocês me deixam muito feliz! Continuem comentando ;)
Coments.
Lily Logan - Que bom que vc gostou! ^^ Verdade, dá muuuuita vontade de ver eles juntos! Ainda bem que minha fic é UA, então eu decido o que fazer com eles xD brigada pelo coment!!
Beca Black - Nhá..Eu gosto do James.. Se bem que na minha fic ele tá bem chato o.O ! Espero que tenha gostado deste capítulo também!
Diana Black - Vou continuar te avisando das atualizações... É costume ^^! Se não quiser mais receber avise!
♥ Daniela Malfoy♥ - Puxa... Ainda bem que sua net voltou! Eu tb fiquei sem a minha por um tempo.. Quase pirei!
Sofiagw - Obrigada pelos elogios! E que bom que vc gosta do jeito que eu escrevo.. Pq às vezes eu acho que dramatizo demais as coisas.. Mas se vc gosta não pode estar tão ruim assim... xD
zihsendin - Vc me pegou.. Entrei na sua fic justamente por causa do que estava escrito! Aí vi que era T\L e sai de lá.. Só que já voltei e comentei, viu?? Sou uma boa garota ;)
Beijus
B.Black ;)
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