Novo Ministério
O Eleito está ao lado do ministério
O Profeta Diário esta informando aos seus assíduos leitores que ontem, no dia três de agosto vieram à nossa presença, os senhores Harry James Potter e o senhor Rufos Scrimgeour.
Ambos chegaram aqui para uma entrevista surpresa, pois nem mesmo o profeta esperava uma entrevista com eles. Sabe-se que os dois estavam com problemas entre eles, mas ao que parece as desavenças estão acabadas. Seguimos então com uma relação da entrevista que aconteceu aqui mesmo na sede do Profeta Diário. O nosso repórter era John Ride.
- Senhor Potter, gostaríamos de saber o que levou o senhor a se encontrar com o ministro?
- É que as novas medidas estudantis tomadas não estavam me agradando muito. Então resolvi que já era a hora de conversar com o Ministro.
- Senhor Scrimgeour, o senhor já esperava essa reação do Senhor Potter? Tomou essas medidas visando uma conversa entre vocês?
- Na verdade não. Essas medidas já haviam sido tomadas a algum tempo. O próprio Dumbledore que criou essas novas medidas. Ele não conseguiu tempo para coloca-las em pratica no ano passado, mas durante o ano ele se ausentou algumas vezes da escola para conseguir terminar o que havia começado.
- Interessante. Mas, nós gostaríamos de saber sobre o que vocês conversaram. Ao que me parece deve ter sido importante para virem até aqui para um aviso público.
- Bom, o que nós podemos dizer sobre a nossa conversa é que ela foi confidencial. Mas eu e o senhor Potter discutimos sobre alguns assuntos que estávamos divergindo.
- Vocês poderiam informar algum assunto em especial que foi tratado? Os nossos leitores gostariam de ser informados no que o nosso Ministro e o Eleito conversaram durante a manha inteira.
- Eu e o senhor Potter estávamos a algum tempo discutindo sobre uma prisão em especial e chegamos a uma conclusão sobre ela.
- Senhor Potter o senhor poderia dizer quem era essa pessoa que estava fazendo os senhores terem tantas desavenças?
- Não era apensa sobre isso que estivemos discutindo durante esse ano. Por exemplo, não gostei da prisão de Stanislau Shunpike. Eu discordava do fato de ele ser um comensal da morte. E já tinha questionado sobre esse assunto na nossa primeira conversa.
- E o que acontecerá com Stanislau Shunpike? Poderemos ter essa informação privilegiada?
- Claro que sim. Esse é um dos motivos de termos vindo. O senhor Stanislau Shunpike será solto da prisão de Azkaban no dia sete de agosto, no sábado.
- Qual é o motivo para ele ser solto? Existe alguma razão ou foi apenas foi solto graças ao senhor Potter?
- Uma das razões foi o apelo do senhor Potter. Mas é apenas essa que podemos informar.
- Bom. Existe mais alguma informação que os senhor gostariam de informar?
- Sim. Gostaríamos de dizer que a partir de agora o senhor Harry James Potter esta do lado do ministério. Não está lá como fantoche como muitos podem pensar. Ele está lá por vontade própria. Possui os mesmo direitos de todos os funcionários. Já que é claro a parir de agora Harry trabalha para o ministério. E possui uma cadeira com o seu nome no Tribunal Dez.
- Isso é incrível. É o primeiro aluno a ir trabalhar no ministério sem ter completado os seus Niem’s. Em qual setor ele está trabalhando?
- O senhor Potter trabalha no segundo andar. No quartel General de Aurores. Ele atualmente está como Auror Junior. É uma seção criada por mim. Eu sempre achei que devíamos instigar as novas mentes para trabalharem contra o mal. Agora temos no segundo andar cinco Aurores Junior.
- Parece que novas medias foram tomadas então? Este ano parece que vai ser cada vez mais difícil as trevas prevalecerem.
- Sim. Mas por enquanto é só. E Harry Potter é o único nome que podemos informar. Quanto aos outros quatro só podemos dizer que são maiores de idade e estão tendo um curso preparatório. Alguns deles irão seguir a carreira de auror. Outros talvez não continuem, mas terão cargos a seu dispor ministério.
Estas foram as únicas informações que conseguimos durante a entrevista. Ao que parece existem outros fatores que levaram aos dois a se acertarem, mas elas não foram informadas.
Nos resta agora esperar para saber no que dará criar esse novo quadro. Estará o ministério colocando os nossos jovens dentro da guerra?
Harry jogou o jornal na mesa onde Rony pode lê-lo.
- Sabe Harry, eu achei legal essa nova categoria. Assim vamos melhorar não acha? Acho que quem não gostou muito foi o Rony.
- Não sei por quê? – Rony reprimiu um bocejo – o único problema é acordar cedo.
- É, eu não sei como o seu pai agüenta. Mas mesmo assim ainda temos algum tempo. Poderemos tomar um café sem pressa.
- Harry você está ate parecendo o Rony falando em comida. Acho que é a convivência. Tantos anos.
- eunoseidoqueceslando. – Rony praticamente cuspiu o que estava comendo na cara da Hermione.
- O que? Eu não entendi nada do que você falou.
- Eu disse, que não seu do que vocês estão falando. Eu não como muito.
- Não. Eu também acho que o mostro é um amor de pessoa. Mas vamos que ainda temos que caminhar um pouco.
- Sim, vamos. Sabe eu achei legal esse negocio que o ministério inventou.
- Não é negocio Ron, é uma maneira de o ministério manter os pais se sentindo seguros quanto aos seus filhos. Fazendo com que eles pensem que seus filhos não estão à mercê dos comensais. Mas isso nós só vamos saber o que é e quem esta lá quando chegarmos.
- Espero que essas aulas sejam úteis. A maioria dos que estão por lá são um bando de bajuladores do ministro. Vamos então?
Os três aparataram para o átrio. Quando chegaram lá, se depararam com Quin os esperando. Junto com mais três pessoas. Susana Bons, Terêncio Boot e Hernesto Macmillan.
- Agora que estão todos aqui, eu quero que me sigam até o local em que vocês receberão suas aulas. Todos conhecem a cabine telefônica que fica ali fora? Ótimo, aparatem lá, por favor.
Harry olhou para Rony e Hermione e aparatou. Em alguns instantes os outros também aparataram. Kingsley os mandou seguir para dentro de uma casa abandonada. A porta se abriu com um estalo, como se fizesse anos que ninguém a abrisse.
- Bem vindos. A partir de hoje vocês já poderão aparatar aqui mesmo. Quero que todos já estejam aqui às sete e meia em ponto. Bom aqui vocês terão um breve curso que os aurores seguem. O curso completo leva três anos para ser concluído. Vocês terão um mês desse curso. Todos que estão aqui foram escolhidos por suas façanhas escolares. E terão um lugar no ministério quando se formarem. Alguma pergunta?
A mão de Hermione se levantou no ar tão rápido quando ela fazia numa das aulas. Quin fez um movimento com a mão para que ela perguntasse.
- Senhor Shacklebolt, o que exatamente irão nos ensinar aqui?
- Vocês terão aulas preparatórias sobre, Vigilância, com o auror Williamson. Terão aulas sobre disfarces com Ninfadora Tonks. Rastreamento será com Dawlish. E Dinâmica de duelos será comigo. E essa será a aula de hoje. Mais alguma pergunta?
Vendo o silêncio, Quin fez um gesto com a varinha e as janelas se fecharam e ficaram escuras. Mais um movimento e todo o local foi iluminado. Era um salão enorme, de fora não parecia ser um lugar tão grande, mas agora era visto que foi ampliado por magia.
- Eu quero que vocês se dividam em duplas – Harry virou-se para Rony, Hermione se virou para Susana e Hernesto e Terêncio fizeram a ultima dupla. – muito bem. Agora eu gostaria de vê-los fazendo um duelo simples com apenas feitiços para desarmar. Quando eu contar três. Um, dois... três!
Feitiços dispararam de varias direções. Hermione desarmou com um feitiço não-verbal, Hernesto tirou a avarinha de Terêncio sem nenhuma dificuldade. Harry e Rony estavam num duelo, nenhum conseguia desarmar o outro. Ambos sabiam duelar muito bem. Um apito soou. Todos se viraram.
- Parabéns a todos. Principalmente aos senhores Potter e Weasley, mostraram perícia. Já sabem duelar há algum tempo não é mesmo?
- Sim senhor – Rony estava vermelho de vergonha, nunca ouvia um elogio em aula e agora num curso pra auror ele estava se dando bem – nós aprendemos há algum tempo a usar eles.
- Muito bom. Vejo que a senhorita Granger também soube muito bem usar os feitiços não-verbais. Hernesto conseguiu pegar o seu adversário de surpresa também, mesmo tendo pronunciado o seu feitiço. Então senhor Boot, um conselho que me ajudou muito. Vigilância constante! Se você não tiver isso vai morrer facilmente. Agora quero que façam isso novamente, mas tentem isso sem pronunciarem o feitiço. No três...
A manha passou rapidamente, sem nenhum incidente, a não ser que seja contado o estuporamento de Terêncio. Que não conseguiu se desviar do feitiço não-verbal disparado por Hernesto. Harry estava cada vez melhor nos feitiços não-verbais. Rony já estava conseguindo conjurar um protego não-verbal.
E assim o tempo ia passando. Williamson, o professor de Vigilância mais parecia Gui, tinha o cabelo comprido preso num rabo de cavalo, era meio louco, mas ninguém conseguia pegar ele de surpresa. Nas aulas dele ele fazia testes com os alunos. Apagava as luzes e eles tinham que se defender sem ver de onde vinha o ataque.
Tonks era divertida como sempre. Ensinou logo truques para transfigurar a cor do cabelo e dos pelos de todo o corpo, aumentar o tamanho do cabelo, e modificar pequenas partes do corpo como nariz ou orelhas, mas Harry por mais que tenha tentado, nenhuma magia fez com que sua cicatriz sumisse. Por fim ele resolveu aceitar o conselho de Tonks e deixou para usar um pequeno chapéu.
Dawlish era um professor estranho, muito concentrado, mas tinha um ar perdido às vezes. Harry pensou se foi porque ele tinha ido “caçar” Dumbledore e acabou num duelo contra ele. Mas mesmo assim a aula dele era muito útil. Os ensinou como se deve aparatar sem fazer ruídos, mas era algo que ia precisar de pratica. Seguir rastros de magia de transporte foi uma matéria interessante. A mais fácil era a de chaves de portal.
Com o feitiço Mercur Revelis, poderiam saber para onde a chave tinha ido parar. Mas a aparatação era mais difícil. Pois deveriam primeiro localizar o local de onde a pessoa aparatou e através de alguns feitiços tentar encontrar um local provável para a aparição da pessoa. Mas existiam feitiços complicados que impossibilitavam isso.
As coisas estavam muito bem na Toca. Ninguém estava preocupado com ataques ou guerras. A maior preocupação no momento era o casamento. Ele seria no sábado à noite. E já era quinta feira. Todos os convites já foram enviados. A cerimônia seria na toca. O jardim teria que ser arrumado. Mas Harry Rony e Hermione tiveram que desgnomizar primeiro. Utilizaram à mesma coisa que Harry.
- Sabe Harry, estas aulas estão cada vez melhores – Rony começou a girar um gnomo com a varinha sem pronunciar o feitiço. – estou aprendendo tanto quanto nas aulas.
- É sim, eu também tenho achado muito úteis. – o gnomo disparou pelo jardim atravessou a cerca e caiu com um baque surdo – mas o que eu não gostei foi que eu não consegui esconder a minha cicatriz com um feitiço.
- Mas eu não estou vendo necessidade. – Hermione jogava pela cerca outro Gnomo – seu cabelo esta bem grandinho, já passou do seu nariz. Mas acho que você vai ficar estranho de chapéu.
- É, eu tinha notado, mas é que ultimamente eu não tirei nenhum tempo pra cortar ele. Vou deixar assim. Vai me permitir esconder com mais facilidade.
- Então arrume tempo pra pelo menos tirar a barba pro casamento, não é grande, mas mesmo assim fica feio ir num casamento com ela.
- Tudo bem então. – o Gnomo começou a resmungar enquanto girava – espera aí. Vamos tentar isso. – Harry fez um movimento em forma de circulo enquanto apontava para o gnomo e depois estocou o ar na direção da cerca, este disparou girando em todas as direções e caiu depois da cerca. – gostei, usem o Uediuósi enquanto fazem aquele círculo depois é só apontar.
- Boa idéia – Rony tentou e disparou o seu que foi girando até ir de encontro a uma árvore alguns metros depois da cerca. – sabe Harry, você está ficando muito bom com a magia atualmente.
- Eu só gostaria que fosse assim também com a Oclumência. Não é muito fácil. – Harry estava cada vez melhor com os feitiços, estava sentindo a magia fluir de dentro dele e sentir os objetos como se eles fossem extensões do corpo.
- Você não tem tido sonhos não é?
- Não é isso, é que eu acho que não conseguiria esconder os meus segredos de Voldmort se nos encontrássemos cara a cara. Ele provavelmente acabaria sabendo de tudo.
- Harry, não se preocupe com isso. – Hermione tinha acabado de lançar o ultimo gnomo rodopiando pela cerca. – vamos lá para dentro.
A senhora Weasley estava correndo de um lado para o outro. Ela estava cuidando de todos os preparativos para o casamento. Os pais de Fleur chegariam à sexta feira e eles estavam preparando tudo. As comidas ficariam prontas só no sábado de manhã e as bebidas estavam pra chegar. Tudo só estava esperando o sábado.
Índia. Algum lugar.
Um vulto andava sorrateiramente pelas ruas. A pele pálida brilhava na escuridão. Voldmort finalmente encontrou aquilo que procurava.
Com alguns movimentos da varinha uma grande casa apareceu no meio do nada. Era uma casa gigantesca e parecia ser muito antiga e há muito tempo sem uso.
Voldmort começou a andar pela casa. Passou facilmente pelos feitiços de defesa que foram instalados na parte da frente da casa.
- Sabe Griffinydor, sua antiga casa é muito fácil de penetrar. – Voldmort estava com um sorriso nos lábios. Tinha acabado de encontrar a casa em que Godric Griffindor viveu.
Com um aceno com a varinha as portas se abriram com um estrondo. Voldmort passou por cima das portas que tombaram no chão.
- Realmente eu esperava mais do grande Griffindor. Os Slytherin sempre foram mais fortes. Nós sobrevivemos a todos. De todos os fundadores, somente o descendente de Salazar Slytherin sobreviveu. Eu cuidei muito bem disso.
Um rugido foi ouvido. Salazar olhou para frente. Tinha acabado de entrar na sala e estava cara a cara com um grifo de pedra.
Voldmort recebeu um grande golpe vindo da criatura, o que o fez cair a alguns metros de distancia com o pescoço quebrado.
O grifo calmamente voltou a sua posição original, ao lado da entrada, enquanto estalos eram ouvidos.
Voldmort se levantou rapidamente e começou a disparar uma série de feitiços contra o grifo de pedra.
O grifo disparou novamente contra ele, mas sem sorte. Voldmort conjurou cobras enormes que começaram a se enrolar envolta do grifo. Ruídos de pedra sendo quebrada preenchiam o ar.
Em poucos instantes o grifo se partiu em pedaços e caiu inerte no chão.
- Parece que isso vai ficar interessante. Parece que seu pai gostava mesmo de grifos não é mesmo?
Um rugido atraiu a atenção de Voldmort. Um grifo enorme estava na frente dele. Dessa vez era um vivo.
Voldmort saiu correndo para o lado enquanto era perseguido pela besta. Enquanto corria ele tentava transfigurar algumas coisas para atacarem, mas não estava adiantando muito. Tudo que era lançado contra animal na surtia efeito contra ele.
Voldmort viu que estava distante o suficiente e parou de correr. Um mantra podia ser ouvido ecoando pela casa. Lentamente o grifo veio caminhando. Este tinha achado que tinha encurralado a sua presa.
Mas esse sentimento não durou muito. Quando o grifo deu por si Voldmort o atingiu com uma magia roxa e o animal caiu inerte no chão.
- Parece que este gostou da casa e resolveu fazer um ninho aqui. Mas você não deu sorte, pois quem está aqui é o senhor do mal.
Voldmort começou a gargalhar de uma maneira estranha. Mas sua risada acabou quando foi ouvido pela casa um grito bestial. Mais um grifo estava vindo.
- Parece que seu querido amigo está para vir. – Voldmort sabia que o macho era maior do que a fêmea e que não havia tempo o suficiente para evocar novamente o mantra.
A besta finalmente chegou e ficou olhando o outro grifo no chão. Foi calmamente até ela e se deitou ao lado e começou a resmungar baixinho. Ela era muito maior que o outro grifo.
Depois de um tempo o grifo se levantou e começou a procurar envolta. Ele podia sentir o cheiro de mais uma criatura. E ele iria vingar sua companheira.
Voldmort viu que não conseguiria se esconder por mais tempo e resolveu lutar.
Rapidamente uma cadeira se transformou no Lord das trevas.
O animal ficou furioso ao ver o bruxo ali parado e partiu para cima.
Voldmort sabia que nenhum feitiço normal poderia combater a pele da criatura. Então apontou para os olhos.
- Conjunctivitus!
A besta saiu batendo em tudo o que encontrava pela frente e isso só aumentava mais a sua ira. Voldmort teria que dar um fim logo nisso ou ele teria problemas maiores.
O grifo enorme estava se recuperando da dor e estava voltando.
Voldmort apenas olhou a criatura vindo na direção dele. Um rugido lhe deu a idéia.
A criatura pulou para cima dele com os dentes a mostra. Voldmort não tinha outra opção. Apontou para dentro da boca do grifo.
- Avada Kedavra.
O grifo caiu morto encima dele o esmagando. Apesar de morto um grifo daquele tamanho pesaria muito para uma pessoa normal levantar.
Alguns instantes se passaram até que uma cobra saiu deslizando por debaixo do grifo. Em instantes a cobra se transformou em voldmort.
- Você teve a sua chance, mas ninguém pode me vencer.
Voldmort deixou a varinha quieta na palma da mão. Ela deu um giro rápido e ficou apontado para uma direção. Em pouco tempo ele encontrou o que ele queria. Um espaço no centro da casa.
Um velho tapete tampava a entrada para o subsolo. Não foi muito difícil entrar lá. Era uma grande biblioteca, existiam ali livros de todos os tipos.
Voldmort andava decidido pela biblioteca. Finalmente ele parou na frente de uma estante em especial. Havia ali um livro com a capa verde com escritos em vermelho brilhante. Voldmort pegou o livro nas mãos e o abriu para ler.
Um barulho terrível de trituração encheu todo o ambiente. O livro nas mãos de Voldmort começou a virar areia, assim como tudo o que estava ao seu redor.
Um grito de fúria foi ouvido, mas não por muito, pois toda a casa ruiu soterrando Lord Voldmort.
Harry Potter se vira na cama com um sorriso nos lábios.
N.A.:. Espero que o capítulo não tenha saído ruim, pois ele era parte do outro, mas ele estava ficando muito grande e então eu tive que dividi-lo em dois.
Bom, eu peço desculpas por não ter atualizado ontem. toda a vez que eu tentava entrar no site aparecia um erro 503...
mas eu não seio que ele quer dizer
Nem preciso dizer o século que faz que eu não atualizo, mas eu pretendo terminar a fic até o final do ano...
Créditos:
Fanfic da qual eu me baseei sobre a casa dos Griffindor, é a melhor fanfic sobre os fundadores que eu já li.
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=8437907&tid=2483956428285063197
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