Os Espíritos e o Lord das Trev



-O que são essas coisas? – falou Rony recuando com a varinha a mão, o portão havia se trancado.
Hermione ofegou atrás dele com a varinha em punho, os esqueletos se aproximavam cada vez mais.
-São um tipo de Espíritos das Trevas! Eles nascem do fogo negro com uma magia antiga. E eles são extremamente poderosos, podem fazer...
Não terminara, mas logo ficou claro o que podiam fazer, era magia, um jorro verde saiu da mão de um deles e passou raspando onde Gina estava a momentos antes.
-Estamos trancados! – exclamou John tentando empurrar o portão.
-Não adianta – disse Harry – agora que entramos, teremos que ir até o fim, Voldemord deve ter cuidado para isso acontecer.
Agora eram muitos esqueletos, eles emergiam da terra e já saia em marcha para o grupo, e começavam a soltar magias.
Jatos dourados, negros e verdes riscavam contra eles.
-É melhor nos separarmos! – bradou Harry – para ficar mais difícil de nos acertarem, John, venha comigo!
Eles separaram, quatro seguiram Harry e John, circulando-os.
-Estupefaça! – Harry gritou.
O feitiço atingiu o Espírito das Trevas, mas não causo dano, ele soltou um feitiço negro.
-Disvarnious! – e outro vinha em de encontro a John, que tentava atirar pedras neles, Harry virou-se para ele – Disvarnious! – o feitiço se decipou – Maximum Escudus! – defendeu-se de outros dois feitiços.
Ao lado, Rony lutava ferozmente com três, que lançaram uma magia verde, era a Avada Kedavra, Rony se abaixou, dois feitços explodiram no ar ao se encontrar e outro foi em direção a um esqueleto que pegou fogo, um fogo negro.
-Stagfariu! – berrou Rony, um fogo saiu de sua varinha e enrolou os outros dois – Como que distrói essas coisas? – gritou mais alto ainda.
Hermione lutava ao lado.
-Wingardium Leviosa! – levando-os para longe para poder virar-se para Rony e responder – não sei direito...mas acho que temos que quebra-los.
Gina ao lado estava cercada por quatro espíritos, e gritava:
-Impedimenta! – nada acontecia – Estupefaça! – nada novamente – Locomotor Mortis! – as pernas de um dos esqueletos bambeou, e ele desabou, explodindo quando sua cabeça encostou a terra.
-Não podemos demorar muito! – falou Hermione – eles vão absorverndo a energia e aprimorando, daqui a pouco vão começar a falar.
Não seria preciso dizer.
Três esqueletos agora emergiram e se juntaram aos outros dois que Rony combatia, bradando:
-Mortiferus!
-Avada Kedavra!
-Crucio!
Rony pego de supresa virou, e viu o raio verde da maldição da morte vindo em sua direção.
-Maximum Escudus! – mas para evitar uma falha pulou para o lado, o escudo não suportou por muito tempo a magia, e ele ainda foi atingido pelo Crucio, se contorcia, enquanto os cinco esqueletos iam de encontro a ele.
-Incarcerous! Locomotor Mortis! Ah, ainda estão fracos, é? Quero só ver... – mas ele sabia que era verdade, os feitiços deles ainda eram lerdos, mas estavam se tornando perigosos aos poucos.
Harry conseguiu se livrar dos três, aparatando nas costas deles:
-Mortiferus! – um se decompôs – Locomotor Mortis! – outro se explodoiu – Stagfarius! – o terceiro ficou preso em cordas de fogo.
Mas olhou ao redor, seus companheiros lutavam bem, mas percebeu que ficariam ali para o resto de suas vidas, pois cada vez mais novos espíritos emergiam.
-Eles não param de vir? – perguntou indo em direção a Rony para ajuda-lo.
-Disvarnious! Só se conseguirem um sacrifício ou destruirmos todos ao mesmo tempo! Diffindo!
Harry azarou um, enquanto Rony cuidava dos outros três. John estava jogando pedras neles, acabou derrubando um, ainda estavam fracos.
Gina lutava com cinco agora que a rodearam e bradaram todos ao mesmo tempo:
-Avada Kedavra!
Harry em um segundo de medo, aparatou na frente de Gina:
-Maximum Escudus! – um enorme escudo dourado apareceu em volta deles, não apenas na frente, e bloqueou todas as maldições mortais.
-Mortiferus! Reducto! – um decompôs e o outro explodiu com essas magias de Harry.
-Diffindo! Stagfarius! – foi Gina agora, que ficou apenas com um para enfrentar.
Harry saiu em direção a John que estava sendo cercado.
-Incendium! – uma barreira de fogo se interpôs entre John e os esqueletos, e esses ao tentarem passar explodiram.
-Fogo! – gritou Harry – Fogo acaba com eles! Vamos ficar juntos!
Todos, mesmo que contrariamente, foram se aproximando, um virado para cada lado, agora estavam cercados por todos os lados, John no meio deles.
-Isso mesmo – balbuciava Harry baixinho impedindo feitiços de o atingi-lo ao mesmo tempo que os outros faziam – Agora, Reducto! Usem o Incendium quando falar já!
Os espíritos fecharam o circulo, iam lançar os feitiços, a ponta das varinhas brilhou, Harry chegou a sentir algo como a morte.
-Já!
Em uníssono eles bradaram:
-Incendium! – um fogo de cada varinha saiu e no ar se juntaram, fazendo um circulo em volta deles, mas a união do feitiço era tremenda que começou a se expandir, levando tudo que estava na frente, alguns feitiços batiam na parede de fogo, mas não a transpassavam.
O fogo desapareceu, uma luz acendeu-se e puderam ver que estava sobre a porta da casa, os espíritos haviam desaparecido.
-Como – Rony disse enquanto ofegava – Você-sabe-quem espera passar por isso toda vez que quer a Tocha?
-Não seja burro Rony! Ele sabe contrafeitiços mais poderosos – Hermione disse com as mãos nos joelhos.
-Essa foi dura, hein? – disse John parecendo extasiado com o combate – se eu ainda tivesse minha varinha! – e ficou olhando com uma expressão sonhadora.
-Será que vai ter mais dessas coisas? – perguntou Gina.
-Vamos andando – respondeu Harry – não, acho que não, Tom gosta de diferenciar...
Chegaram à porta ainda ofegantes, tentaram entrar, ela estava selada.
-Alohommora – tentou Mione, mas nada.
Harry parou por um momento, e se lembrou de Dumbledore descobrindo como abrir a pedra na caverna:
-Pode ser com sangue – disse – Diffindo – e fez um pequeno gesto com a varinha, que o cortou apenas alguns seis centímetro em sua pele, e passou o sangue pela porta, na mesma hora houve um estalido mínimo, ele girou a maçaneta e entraram.
Velas se acenderam, e revelaram um hall decorado com fotos dos Potters, uma sala grande, perfeitamente organizada, como se houvessem pessoas morando, exceto talvez pela sujeira, uma porta, Harry pensou, devia ir para a cozinha, uma outra a sua esquerda para um banheiro. E havia uma escada que levava aos quartos.
-Harry – chamou Rony – é melhor você parar o sangramento.
-É, certo – disse vagamente ainda maravilhado com a casa que poderia ter tido – Episkey – o corte se fechou, mas abriu novamente, e maior – Quê?!
Ele tentou de novo, todos o olhavam, o corte se fechou, mas abriu novamente, ainda maior.
-Ele não fecha! Tom deve ter usado alguma magia, Dumbledore me disse, ele tenta enfraquecer ao máximo o oponente, principalmente fisicamente.
-Amarre alguma coisa no braço então – falou John – os trouxas fazem isso, sabe? Vivendo do jeito que estou se aprende uns truques deles.
Hermione confirmou com a cabeça.
Harry rancou uma manga de sua capa e deu a John para que fizesse certo.
-E agora? Para onde? – perguntou Gina indo ver como estava o braço de seu namorado.
-Suspeito – disse Harry – que esteja no meu quarto, sabe, Tom queria me matar, então...
-É – disse Rony – precisamos passar por ali então – indicou a sala.
Foram andando, passaram a porta que dava acesso a sala, chamas verdes fecharam a porta.
-Trancados, de novo – disse Mione, que não parecia gostar dessa idéia.
Mas mais nada aconteceu, continuaram avançando, as varinhas em punho, quando pisaram no tapete que houve a surpresa.
A sala inteira virou de cabeça para baixo, e começou a rodar.
-Que é isso? – Rony e Gina perguntaram ao mesmo tempo.
-No Tribruxo tinha uma nuvem que parecia fazer o mesmo efeito que isso, só que não nada rodava. Continuem andando, não vão cair se o fizerem.
Era difícil acreditar nisso, com dificuldade atravessaram o tapete, e ao pisar fora tudo voltou ao normal, exceto que quando olharam para a escada, ela havia desaparecido, e em seu lugar chamas roxas apareceram com escritas vermelhas.
Harry aproximou-se lentamente, acompanhado pelos outros, parou e leu:

Se quiser encontrar a passagem,
A poção deverá beber.
Mas não se esqueça que a estiagem,
à morte ela leva se tiver o poder.
Voltar não tem como, se lembre,
Ficará aqui para sempre.

Um frasco se matearilizou na frente deles. Havia uma poção azul celeste em seu interior, Harry avançou e o pegou.
-Não beba Harry! – gritou Hermione.
-Não? Vamos ficar aqui para sempre então!
-Não Harry – foi Gina quem falou – ela vai te matar, a poção! Você não pode beber!
-Então...o que faremos... – ele olhou-os – eu não vou deixar nenhum de vocês beberem! – falou ameaçadoramente - mas, como sabe que vou morrer?
Um vulto passou.
-Porque essa é uma poção que sulga toda a água do organismo – falou Hermione – muito engenhoso, não tem antídoto conhecido, mas tem uma lenda...
-Que lenda? – perguntou Harry rapidamente.
-Que se você não for bruxo, ou as vezes, ter deixado de ser, ela não mais fará mal. E olhe, é isso que fala aqui: “Mas não se esqueça que a estiagem, à morte ela leva se tiver o poder.” Voldemort, apesar de odiar trouxas, abortos, ou bruxos rejeitados, ou para ele, considerados indignos da magia, ele fez com que se precisasse de um para transpor essa barreira. Naturalmente, ninguém viria com uma pessoas assim, sem poder.
Tudo fazia sentido, pensou Harry.
-Eu bebo então – disse John.
-Não! – todos gritaram.
-O que? Temos que fazer alguma coisa, não tem como sair daqui, e você disse, Hermione, que pessoas como eu podem beber.
-Sim, de acordo com a lenda, você não vai morrer, mas não sei qual o efeito que vai provocar. Tem que ter outro jeito.
-Não, não tem não – falou Harry – conhecendo Tom.
-Me dê isso – e tomou da mão de Harry o frasco e o destampou – ao fim do Lord Voldemort! – fez um gesto de brinde e tomou.
Todos o olharam apreensivos, ele soltou o frasco, ele quebrou. Cambaleou para o lado.
-Então? – perguntaram.
-Água! – pediu, pelo menos não morrera, pensou Harry, e teve certeza que pelos olhares dos outros pensavam a mesma coisa.
-Certo – se levantou e olhou para as chamas roxas, haviam desaparecido e as escadas voltaram e a porta havia sido desbloqueada também – deu certo isso. Dê água para ele, Mione, e vamos continuar.
Hermione conjurara um cálice e já o ia enxendo de água quando uma voz fria sibilou:
-Não será preciso, sangue-ruim.
Era Voldemort.
-Avada Kedavra! – o raio saiu com tanta rapidez atingindo o peito de John que caiu morto, os olhos ainda abertos, como se ainda estivesse pedindo por água.
-Não! – Harry gritou, ele era amigo de seus pais...
Voldemort riu, uma risada sem felicidade, mas que mostrava contentamento.
-Harry, então passou pelo meu exército das sombras? Conseguiu encontrar a passagem para o seu quarto onde está a Tocha, mas não vai passa daqui.
E riu novamente.
Harry sentiu seus amigos tremerem, por pior que pensassem que seria, não imaginavam encontrar Voldemort.
Harry levantou a varinha, não adiantava correr, nem se esconderem.
-Subam – disse ele – peguem a Tocha e vão! Chamem ajuda!
-Não Harry! – Gina que disse.
-Ah, não mesmo! – Tom agitou a varinha cortando o ar, no mesmo instante Rony, Hermione e Gina ficaram presos na parede – Agora, eu vou te matar Potter e depois todos seus amigos e sua namoradinha.
Harry congelou ao saber que ele sabia de sua relação com Gina.
-Ah vamos Harry, você não achou que eu não iria saber, não é? Draco tem se revelado um ótimo comensal, ainda mais com a ajuda de Snape.
Um ódio brotou de Harry, ao ouvir aqueles dois nomes.
-Mas – continuou Tom – me decepicionaram, e vão pagar! São traidores...não me avisaram! Se não fosse Bella.
O que ele estava dizendo? Pensou Harry, Snape traidor de Voldemort?
-Mas vamos ao que interessa Harry, sua morte – agitou a varinha, um feitiço branco saiu em direção a Harry.
-Disvarnious! – o feitiço se desfez.
Voldemort riu.
-Então sabe brincar? – virou a varinha para o corrimão da escada, que se transformou em uma cobra e avançou para Harry – Sectusempra!
-Vipera Evanesco! – a cobra sumiu, mas o outro feitiço vinha direto, ia atingi-lo.
Um raio preto passou veloz, e desfez o feitiço de Voldemort.
Os dois garçons do bar entraram na sala.
-Ora ora, teve coragem de vir, Severo? E você Draco? – Voldemort era frio em suas palavras, totalmente sem emoção – então, era um plano com Dumbledore? Lamento, mas escolheram o lado errado.
Os dois garçons voltaram a forma verdadeira, Snape e Draco apareceram na frente de Harry que boqueabriu-se.
-Vá Potter! Pegue a Tocha! – Snape gritou.
Ele e Voldemort começaram a duelar, Harry percebeu que Severo não agüentaria muito tempo.
-Finite Incantatem! – Draco disse a sua esquerda, e Rony e os outros foram libertados – Vamos seus idiotas!
Ninguém disse nada, estavam completamente surpresos com o que estava acontecendo.
Subiram correndo as escadas, dois feitiços passaram raspando por eles, estourando pedaços da parede.
Snape gritou, Harry parou, mas não sabia porque, odiava-o, mas mais ainda Voldemort.
-Peguem-na. Eu vou descer!
Sem esperar resposta voltou, seus amigos continuaram subindo e chegaram a uma porta fechada.
-Bombarda! – falou Hermione.
Ela se escancarou e entraram. O quarto estava vazio, exceto por um berço no centro com um brilho verde.
Aproximaram-se lentamente.
Rony esticou os braços para pega-la, pensou que aconteceria alguma coisa, mas nada, a tocou e sentiu um grande prazer. Pareceu-lhe fácil por um momento descer, matar Voldemort e destruir as horcruxes. Ficou em um estupor mental, podia fazer qualquer coisa com aquele poder, só bastava colocar a cabeça na chama verde.
-Vamos Rony! – gritou Hermione o puxando, ele acordou do devaneio.
-Ah, é.
Saíram correndo, Draco não havia dito nenhuma palavra até então.
Harry descera as escadas rapidamente, contemplou Snape caído no chão, mas respirando, Voldemort não o matara ainda, queria faze-lo sofrer.
-Voltou, Harry? – disse Tom – vamos acabar com isso – lançou um feitiço azul em Harry que desviou, mas estourou um pedaço da escada.
-Estupefaça! – Tom apenas acenou a varinha.
-Leviate! – Harry foi arremessado para trás, nas escadas onde o feitiço anterior havia estourado, sentiu sangue. Uma madeira da escada enfiara em seu peito, e o atravessara.
Voldemort riu, a cicatriz de Harry explodiu de dor.
Seus amigos apareceram no alto da escada, todos olhando para ele exceto Draco que observava Snape caído no chão.
-Harry! – gritaram.
Rony jogou a taça para Hermione e começou a descer correndo as escadas.
-Não, Rony... – Harry sentia fraquejar-se, estava ficando escuro, já não tinha forças.
Rony pulou dois degraus rebentados por feitiços, e Voldemort o acertou em pleno ar, ele voou até o outro lado da sala batendo com tudo na parede e caindo no chão.
-Desgr...- mas Harry não conseguia falar.
Gina gritou, saiu correndo, descendo as escadas, Voldemort mirou um feitiço nela, ela desviou habilmente, pulou na frente de Harry.
-Tá bem? – perguntou apressada.
-Saia Gina! – não a via direito em sua frente.
Ela foi levantada e ficou presa na parede as costas de Harry.
-Não se preocupe, eu vou te matar primeiro Potter, bem na sua frente, traidora do sangue.
Ele olhou para Draco, que segurava Hermione para que ela não fosse também, Draco disse:
-Não pense que quero seu bem, sangue-ruim! Só estou fazendo o que Snape pediu.
-Sabe, Harry – Voldemort se aproximou mais, a dor na cicatriz de Harry era terrível - foi assim que seu pai morreu, igualzinho. Desceu a escada para dar uma de herói, desviou de um ou dois feitços e caiu enfincado assim. Aí você já pode imaginar, só disse AVADA KEDAVRA!
Não adiantava fazer nada, estava tudo acabado Harry pensou, não destruira nenhuma Horcrux, será que a Ordem o faria? O sangue escorria de sua barriga, ainda quente, o braço sangrava também, a cicatriz estaria o cegando de dor, se não fosse pelo motivo de não já estar vendo muita coisa. Só o brilho do raio verde, vindo em sua direção, o berro de Hermione.
Mas ele não ia morrer assim, ia ser olhando para Voldemort, mostrando seu desprezo, seu ódio.
Fitou-o, Voldemort sorria febrilmente. Mas o coração de Harry deu um pulo, um canto...uma labareda...Fawkes apareceu na sua frente, e como fizera para proteger Dumbledore, abriu a boca e engoliu o raio verde, explodindo em chamas, se tornando um ovo no meio das cinzas.
Voldemort gargalhava.
-Então, é essa a proteção que Dumbledore deixou? Do que adiantou? Vai morrer do mesmo jeito, AVADA KEDAVRA! – novamente ele disse.
Era verdade, pensou Harry.
Um escudo apareceu em sua frente, bloqueou a maldição de Voldemort. Harry estava prestes a desmaiar, mas com um último esforço, olhou para o lado. Diante da porta estava um homem, com barbas brancas, roupas meio rasgadas, maltratadas, um nariz grande e torto, empunhando uma varinha.
Não podia ser...
Voldemort virou, com uma expressão assustada no rosto.
-Arestum Momentum! – o homem bradou.
Harry desmaiou com o brilho branco.

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Como prometi, estou atualizando mais rápido. Obrigado pelos comentários, espero que gostem desse capítulo. Aguardo mais comentários.

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