Godric's Hollow



Naquele mesmo dia as aulas de Harry, Rony, Hermione e Gina começaram. Apesar de serem em um mesmo aposento, cada um tinha um professor e os feitiços eram os mesmo.
-Bom – começou Moody se dirigindo a todos – o primeiro feitiço que queremos ensinar a vocês é o Maximum Escudo. Ele conjura um escudo que aparece em sua frente e o protege de qualquer feitiço, ele é destruído impedindo que o feitiço ou a maldição chegue ao verdadeiro alvo. Vejam, Maximum Escudo! – um escudo dourado apareceu na frente de Moody.
-Voldemort usou esse feitiço uma vez para se proteger de Dumbledore – falou Harry – mas era prateado.
-Usou, é? – falou Moody – então o feitiço de Alvo devia ser muito poderoso porque esse escudo suporta até o Avada Kedavra, mas é claro, se for bem conjurado. Agora a cor, não tem importância, a maioria é dourado.
-Era um feitiço prateado – disse Harry – lembro que Tom disse algo assim: Você não quer me matar, Dumbledore! Está acima de tal brutalidade?
-Ah, bom, esse é outro feitiço que vamos ensinar a vocês, mas no final, porque é muito complexo – disse Lupin – é magia antiga, foi criado por Merlin.
-Certo – continuou Moody – cada um vá com o seu professor, ele lançara feitiços em vocês, tentem se proteger conjurando esse feitiço.
Não era tão fácil conjurar o escudo, no fim da noite, só Hermione conseguira, mas ele fraquejou diante de um feitiço das pernas bambas.
-Vocês tem que se concentrar – lembrou Tonks no outro dia. Estavam treinando de manhã, a tarde e a noite.
Só no fim da noite eles pareciam ter dominado o feitiço, apesar de não estar tão forte quanto o necessário.
-Amanhã começaremos com outro – anunciou Quim – mas não deixem de treinar esse.
-Cara – falou Rony quando estavam se deitando – estou quebrado, esse feitiço é muito difícil, sem contar que não estamos tendo tempo para mais nada – disse indgnado.
Harry percebeu do que ele falava, e quis brincar com o amigo.
-É verdade, não está tendo tempo para ficar com a Mione.
-HAHAHA, muito engraçado Harry. E você? Não está tendo para ficar com a Gina.
-Bom, mas eu admito.
Rony jogou um travesseiro nele, mas não conseguia esconder o sorriso.
Se o feitiço escudo era difícil, o seguinte era impossível de se lançar.
-Esse é o Disvarnious – falou Moody, enquanto um jato preto e roxo saía de sua varinha – ele dissipa o feitiço do adversário, exceto o Avada Kedavra, querem ver? Lupin, tente me matar com um Avada.
-Certo, só faço esse teste porque sei que meu feitiço não vai mata-lo mesmo que o atinja – falou Lupin sorrindo – Avada Kedavra! – o raio verde saiu em direção a Moody.
-Disvarnious!
Os feitiços se encontraram no ar, por um momento parecia que o raio de Moody ia dissipar o Avada, mas em um momento súbito ele desapareceu e o jato verde foi de encontro ao peito de Moody, ele só cambaleou para o lado.
-Se Lupin quisesse me matar, eu estaria morto, portanto não caião nesse erro. Agora, eu vou lançar um feitiço em Lupin, ele vai tentar defender com o Escudo eu vou aparatar antes que o meu feitiço atinja o escudo e lançar o Disvarnious nele, prestem atenção porque vai ser muito rápido.
Eles abriram um espaço e focalizaram toda a atenção neles.
-Locomotor Mortis! – bradou Moody.
-Maximum Escudo! – respondeu Lupin.
Moody aparatou e apareceu na frente de seu feitiço.
-Disvarnious!
E no segundo seguinte Lupin dançava sobre as pernas.
-UAU! – deixou exclamar Rony.

Aprenderam ainda o feitiço de Conjurar a Vida, apesar de Hermione lembra-los que já o haviam estudado no quinto ano, porém aperfeiçoaram-no.
Chegou o penúltimo dia do treinamento, e faltava agora aquele feitiço prateado que Dumbledore lançara em Voldemort uma vez.
Estavam todos postados frente aos seus professores, e foi Quim quem falou:
-Esse feitiço, ou melhor, é considerado por muitos uma maldição, é extremamente poderoso. Os efeitos são tremendos, a fórmula mágica é Imagin Aparecium. Por muitos ele é considerado o feitiço mais poderoso que existe.
-Mas o que ele faz? – perguntou Harry que não conseguiu se conter.
-Ele faz o que você quiser – respondeu Quim.
-Mas como assim? – perguntaram todos intrigados.
-Você pensa em algo que queira que aconteça com o seu adversário, e então pronuncia a fórmula, qunado o feitiço tocar no alvo, acontecerá com ele o que você imaginou para ele.
-Então – falou Hermione – se quisermos a morte, ele morrerá?
-Isso mesmo – confirmou Tonks entrando na conversa – se quiser retirar a alma, ela será retirada, se quiser dor, terá dor, qualquer coisa.
-Agora – falou Lupin – ao treino. Não acreditamos que vocês consigam realiza-lo com perfeição, aqui entre nós, apenas Quim o consegue. Ainda mais que treinaremos com bonecos, que são bem mais fáceis de se conseguir resultado do que com pessoas.

Durante esses últimos dois dias praticaram fervorosamente, não só o feitiço da Imaginação, como os demais também. Realmente era difícil executar o ultimo que aprenderam, tendo apenas algumas vezes conseguido resultados, até mesmo Hermione.
Depois de uma janta maravilhosa preparada pela Sra. Weasley, na qual ela quase chorou, Harry, Gina, Rony e Hermione subiram para pegar suas varinhas e despedir dos demais para ir para Godric’s Hollow.
-Harry – começou Rony já dentro do quarto – você acha que vamos sobreviver? Quer dizer, vamos ter uma vida normal...depois?
Tinha um tom de medo na voz de Rony que há tempo Harry não via. Mas era, realmente, uma pergunta difícil de se responder, Gina já lhe fizera prometer.
-Não sei, Rony – respondeu pesarosamente – mas, espero que sim. Por que essa pergunta?
-É que eu...bom...você sabe, não é? A Mione, você sabe que eu gosto dela.
Harry sabia que isso ia acontecer, cedo ou tarde, e não riu, por respeito e porque não achou engraçado, ele sabia desse sentimento...sabia como era amar e não saber se teria futuro.
-Sabia sim, sempre soube, mesmo antes de vocês perceberem.
-Então, eu queria falar para ela.
-Ela ouviu você falando isso, Rony. E disse que queria ter uma conversa com...
-Eu sei – interrompeu – mas eu tenho medo. Medo de ela dizer não...e você sabe como que eu fico vermelho, ela vai me achar um panaca, ela nunca mostrou que gosta de mim.
-Não mesmo? Tem certeza? E quando você tava saindo com a Lilá? Você não percebeu? Lembra que ela ia te convidar para a festa do Slughorn no Natal?
Uma sombra de felicidade passou pelo rosto de Rony, que se deixou dar um breve sorriso.
-Fala com ela, cara – Harry o incentivou.
Rony parou pensando por um momento, então se decidiu.
-Uhm, Harry! Você pode chamar a Gina? Sabe, para nós ficarmos sozinhos.
Harry sorriu e saiu subindo para o quarto das garotas, Rony atrás, começando a corar. Harry olhou para trás e chegou a pensar que ele desistiria.
-Gina – ele chamou, ela abriu a porta – é, vem aqui comigo.
-Espera um pouco, a Mione já vai descer também.
-Não – disse Harry rapidamente e baixo – é urgente – e se condenou dando um olhar rápido a Rony, Gina sorriu brevemente, e saiu deixando a porta aberta, abraçou Harry e passou com ele sussurando ao irmão:
-Vai lá, maninho.
Hermione parecia não ter percebido que Rony entrara e fechara a porta ao fazer isso.
-Gina – começou ela, mas viu que era Rony – ah, é você – surpreendendo-se – o que você está fazendo aqui? Já estamos saindo, você devia estar com o Harry, se preparando.
-É, eu estava sim, mas eu quis vir aqui, falar com você – cada palavra parecia lhe custar um vermelhão a mais no rosto.
Hermione o encarou, um pouco desconcertada.
-É – disse ela em um tom mais calmo – e...uhm... o que você queria falar?
-Lembra que você disse que...bem...que queria falar comigo, que a gente precisava conversar? Então... – mas parou de repente, ele vira um pergaminho na cama dela com a assinatura de Krum – o que é isso? – perguntou rispidamente apontando para o pergaminho.
-Ah, é uma carta do Krum.
-Vocês estão se correspondendo?
-Não, é que ele queria saber como que nós estávamos, só isso.
-Sei, claro...ele só quer ser seu amiguinho, nada mais – agora ficava roxo de raiva.
-Claro que é só isso Rony! – respondeu brava – nós terminamos há muito tempo, você sabe, e o que você tem a ver com isso? E o que ia me falar?
-O que eu tenho a ver, Mione? Nada, esquece o que eu ia te falar, não me importo que vocês se correspondam, não ligo a mínima.
-Liga sim! Ao contrário não estaria agindo assim!
-Ah é? Então tá, eu vou falar, sabe porque que eu ligo? Porque EU queria que você olhasse para mim – ele gritava agora – não sei se você percebeu, mesmo naquele dia, que eu gosto de você!
-Rony! – ela foi se aproximando – eu.... eu também gosto de você, só que é diferente do que sinto pelo Krum – parecia prester a chorar.
-AH, é claro que é! Você ama ele! Eu sou um amigo, nada mais que isso... – ele parecia querer chorar, de raiva, de tristeza, mas mesmo assim, não se afastou ao tempo que ela se aproximava.
-NÃO! Eu amo você Rony! E não o Vitor! – ela segurou o choro, e agora estava firme, muito próxima dele.
Rony ficou atordoado, mas olhou para a carta novamente e reconheceu na caligrafia, “Amiga Hermione”, e ele pareceu querer pular de alegria.
-Mione – disse baixinho – eu...me desculpa...eu vim aqui justamente para falar que te...
Mas as bocas de ambos se aproximaram de tal maneira, que não podiam conversar, estavam se beijando.
Depois de um tempo, se separaram sorridentes, deram as mãos e sem dizerem nada, desceram.

A noite estava fria, a rua deserta.
-Como vamos, Harry? – perguntou Gina que estava ao seu lado.
-Como nenhum de nós sabe, a única solução é o Noitibus.
-Ah não! – disse Rony imediatamente.
-É até mais seguro – continuou Harry – vamos pagar a eles mais para nos deixarem lá primeiro.
Harry levantou o braço da varinha, e com um barulho mínimo, o Noitibus parou em frente a eles.
-Esse é o Noitibus, veículo de transporte....
-Certo – falou Hermione impaciente. Porém não era Stanislau quem os recebera, pelo visto ainda não recuperara seu posto.
Pagaram a mais, ele disse que os deixariam antes então. Passado alguns minutos e tombos, eles pararam derrapando em um vilarejo, e o condutor anunciou:
-Godric’s Hollow!
Harry, Rony, Hermione e Gina desceram, e pela primeira vez Harry viu o local onde seus pais moraram.
Não era grande, parecia afastado do resto da cidade, cinco ruas longas levavam ao que parecia ser o centro, as quais eram cortadas por apenas três. Árvores circundeavam cada rua, deixando o chão coberto de folhas, ainda mais com a proximidade do outono. As casas eram parecidas, dois andares, ou até três, mas não era padronizadas como as da Rua dos Alfeneiros. Não parecia a Harry, haver bruxos nesse vilarejo, apenas seus pais antes.
Começaram a andar, passaram por um mercado que estava fechado.
-Harry – chamou Mione – você sabe qual é a casa?
Pela primeira vez ele tomou conta disso.
-Não – respondeu pensativo – na verdade, nem sei se ela está inteira, Hagrid me disse que estava destruída quando me pegou. Mas, talvez alguém tenha refeito ela, algum bruxo.
-Mas não parece ter bruxos aqui – falou Gina – Dumbledore não te disse com quem seu pai deixara a Capa da Invisibilidade para depois te dar?
Harry ficou intrigado com a pergunta, afinal, todos sabiam, mas foi Rony quem respondeu:
-Deixou com Dumbledore! Estava escrito naquele bilhete.
-Mas – disse Hermione que começara a pensar no assunto – por que alguém que sabia que estavam perseguindo o filho, abriu mão de uma capa da invisibilidade, que poderia ser útil? E, pensando bem, quem avisou Dumbledore que seus pais, e você Harry, haviam sido atacados, e, uhm...mortos?
Todos pareceram intrigados, tinha lógica o que Mione estava dizendo, pensou Harry, não era nenhuma besteira.
-Mas acho que nunca vamos saber – comentou Harry triste – Dumbledore morreu. Mas enfim, precisamos encontrar alguém que saiba qual é a casa, e onde é o cemitério.
-Os trouxas – disse Hermione – costumam conversar muito em bares, é bem possível que alguém lá saiba.
-É – comentou Harry – vamos procurar um então.
Andaram pelas ruas, até que encontraram um bar ainda aberto e que parecia haver bastante gente, era o Godric’s Pub. Uma mulher passou ao lado deles, olhando discretamente para o grupo e depois para dentro do bar, e continuou a caminhar.
Entraram. O aposento era iluminado, algumas pessoas estavam sentadas nas mesas, dois barman andavam pelo bar e pararam para olhar quem entrava e se detiveram um pouco.
Continuaram avançando até chegar ao balcão, onde o dono estava de costas, ele se virou e exclamou:
-THIAGO!
Um barman deixou cair o copo que levava e olhou diretamente para o balcão, um olhar que continha desprezo.
O grupo ficou calado por um momento, não era essa recepção que esperavam, muito pelo contrário.
O dono chegou mais perto deles, e examinou Harry.
-Não, não é...os olhos são de Lillian – disse ele.
Harry não sabia o que falar, estava estupefato com isso, não esperava por nada.
-Vem, venham aqui – ele entrou em uma porta por onde Harry e os demais o seguiram ainda sem falar alguma coisa, mas com a mão nas varinhas, caso fosse uma armadilha. Era uma sala o aposento em que entraram, havia uma escada que possivelmente os levaria para um quarto.
O homem olhou-os por um momento, deu uma risada e disse:
-Podem soltar as varinhas, não vou machuca-los, e como poderia! – riu secamente.
Meio apreensivos soltaram as varinhas.
-Sou John Boot, era um bruxo, mas fui preso em Azkaban injustamente, e desde então não sou mais autorizado a fazer magia. Você deve ser o Harry, não?
Examinou a cicatriz.
-Sou – respondeu – o senhor, o senhor conheceu meus pais?
-Ah sim – os barmans estavam se demorando muito na porta que dava acesso a esse aposento – dois bruxos incríveis, vinham sempre aqui. Ah, Lillian, tão doce com aquele sorriso, sempre alegre. Seu pai, corajoso, me salvou uma vez de uns bandidos, sem usar magia, veja bem, porque eram trouxas. Mas mortos – e gemeu – mortos friamente, e você era para ter ido também.
Harry ficou alegre ao ouvir isso, seus pais, como ele queria ter convivido com eles.
-Então, eu suponho que você tenha vindo aqui para visitar o túmulo de seus pais?
-É, isso mesmo. E a casa também, ou ela está destruída?
-Não, alguém a refez, mas ninguém mora lá, as vezes vê-se uma luz verde, mas nada além disso, vou leva-los amanhã. Eu lembro que quando estava escondido na capa de seu pai, e saí para avisar Dumbledore, a propósito, como vai ele? Na hora que cheguei aqui, e olhei para a casa, estava em pedaços, e uma luz verde intensa estava ainda brilhando. Antes que você me acuse de não ter ajudado seus pais, eu não tinha mais a varinha, mas não me orgulho disso, se fosse hoje, mesmo como um trouxa, eu tentaria impedi-lo de fazer o que fez.
O grupo ficou atordoado com a informação, por um momento, Harry sentiu raiva do homem por não ter conseguido avisar Dumbledore a tempo, ou por não ter tido coragem de tentar imepedir Voldemort, mas logo passou.
-Dumbledore está morto – disse Rony tristemente – Snape o matou.
Uma colher caiu no bar do outro lado da porta.
-O que? Snape? Eu me lembro dele, ele passou para o nosso lado, mas...era mentira então? Mas como pode, ele fez, ele fez...
Mas parou observando a janela, Gina virou e viu aquela senhora que haviam cruzado antes de entrar no bar espiando-os pela janela.
Harry queria perguntar o que Snape havia feito, mas não conseguiu, por pena de John e por sono também. John examinou-os carinhosamente então disse:
-É melhor irem dormir, amanhã de tarde eu levo vocês lá – afinal, já eram quatro horas da manhã.
Sem reclamar muito eles acompanharam John até um quarto no segundo andar, se acomodaram e dormiram.
Levantaram muito tarde no outro dia, comeram alguma coisa e saíram guiados por John até o cemitério.
-Sabe – disse ele no caminho – eu sempre vou no cemitério ver o tumulo de seus pais, você vai gostar de ver.
Não falaram mais nada durante o trajeto. Harry estava tremendo, Gina viu, e o abraçou colocando suas mãos envolta do corpo do rapaz.
-Tudo bem, Harry – disse ela.
Chegaram. Era uma lápide normal, um pouco mais alta que as demais. Eles se aproximaram, Harry olhando firmemente. Pararam então, e puderam ler:
“Filho! Não desista nunca! Nós te amamos!”
Harry não suportou, caiu de joelhos na grama verde que brilhava com o crepusculo so sol, diante as lápides, e começou a chorar. Ninguém riu, ou deu o menor indicio de querer impedir Harry de o faze-lo. Hermione apenas agitou a varinha e entregou a Harry um buquê de Orquídeas. Ele pegou e as colocou na frente do túmulo, eles se afastaram, Gina ajoelhou-se e deu-lhe um beijo na bochecha, e foi-se com os outros.
Harry continuou lá, sabia que o estavam observando de longe, ali estavam seus pais. Mortos, mas estavam. E chorou ainda mais. Não pensara que seria assim, tão forte o encontro. Baixou a cabeça e ainda chorou por mais alguns minutos, então enxugou o rosto e olhou firme para as lápides ao tempo que se levantava.
Se reuniu aos demais, ninguém disse nada, mas Harry percebeu que todos tinham lágrimas nos olhos, sentiu-se grato por ter amigos e uma namorada assim o que o fez, mesmo em uma situação dessa, se alegrar, deu um riso e disse:
-Vamos – agora ele sabia, não importava o que acontecesse, ele sabia que estava mais forte, e estaria pronto para derrotar Voldemort depois de destruir as Horcruxes.
Tomaram a rua do bar de John, e subiram até uma pequena colina onde havia uma casa, de dois andares, Harry já sabia:
-É essa – disse John.
-John – falou Harry – talvez seja melhor você ficar, tem magia aqui dentro, estamos atrás de um objeto, ele tem proteções pode machuca-lo.
-Não – respondeu – eu não me perdoaria. Já cometi uma falha uma vez, não a cometerei de novo. Não adianta dizer nada.
E sabiam que não adiantava.
Abriram o portão, e quando entraram no terreno, tudo ficou escuro, e Harry sentiu magia forte. Ficou iluminado por uma pouca luz que havia.
-O que é isso? – perguntou Mione espantada.
-Começou a proteção de Tom sobre a Tocha da Chama Verde.
E ao dizer isso, esqueletos apareceram do nada e avançaram para eles.

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Mal a demora, fim de ano, complicou um pouco. Mas agora vou mais rápido, bem mais. Espero que gostem desse, é um dos meus favoritos.

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