De volta à Toca



Harry acordara com os pensamentos na visão que havia tido a noite, de Voldemort castigando Draco, da presença de Snape, e Bellatriz pedindo por socorro.
Abiu a janela e logo depois uma coruja cinza entrou entregando-lhe o Profeta Diário, Harry depositou o dinheiro na bolsa que estava presa a coruja e em seguida abriu o jornal. Ele se deparou com uma foto grande de Snape e Draco, eles se mexiam em atos com toques de brutalidade. Uma manchete acima anunciava “Servos de Você-sabe-quem, tão perigosos como o próprio”.
A notícia se seguia:

O ex-professor de Poções da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, Severo Snape, e Draco Malfoy (aluno da Sonserina), estão sendo procurados por todos os bruxos pelo assassinato do diretor Alvo Dumbledore, morto há três semanas. A comunidade bruxa deve ficar atenta a esses homens, qualquer visão deles informe imediatamente o Ministério, eles mataram o maior bruxo de nossos tempos, são tão perigosos como o Mandante deles. Continuação, páginas: 4,5 e 6.

Ele não leu o resto da noticia, não suportaria, a sua vontade era de pegar Snape e Draco e acabar com os dois, assim como com Voldemort.
Harry desceu para tomar café, os tios já haviam voltado a ser rudes com Harry, porém menos do que o costumeiro. E numa conversa educada que estavam tendo no café da manhã, resolveu mencionar o Sr. Weasley:
-Tio, um pai de um amigo meu, me escreveu dizendo que viria me buscar hoje as seis para ir à casa dele, provavelmente dormirei lá, tem algum problema? É aquele mesmo que veio me buscar para a Copa Mundial de Quadribol aquela vez – logo percebeu que não havia sido bom mencionar isso.
Tio Valter resmungou alguma coisa, Harry entendeu como um sim.
-OK, ah, não vou jantar aqui então. – e falando isso se retirou para o seu quarto. Decidiu esperar lá até a hora que o Sr. Weasley fosse busca-lo. Viu que havia deixado o medalhão fora do tábua solta do assoalho, voltou a guarda-lo lá, considerava um bom esconderijo, porém quando fosse sair o levaria consigo. Edwiges voltara, sem nenhuma resposta que dissesse muita coisa, apenas um “Me espere Harry, Sr. Weasley.”.Passou o resto do dia praticando feitiços e já eram 18.00 quando pegou a varinha e desceu correndo as escadas, a campainha tocou. Harry abriu e viu que era o Sr. Weasley.
-Olá Harry!
-Oi Sr. Weasley, tudo bem?
-Tudo sim, está pronto?
-Claro, espere só um minuto.
Entrou e foi avisar sua tia que estava indo, ela não respondeu direito, por isso saiu logo com o Sr. Weasley.
-Fiquei muito preocupado com aquela carta, Harry. Todos nós ficamos. Mas já tomamos providencias para proteger seus tios. – ele fitou Harry, e adivinhando seus pensamentos – Está se perguntando por que vim busca-lo se pode aparatar com essa nova medida do Ministério?
-É isso mesmo. – Harry respondeu.
- É porque eu quero conversar com você sobre a Gina, e não é seguro aparatar aqui.
Harry parou de repente, o Sr. Weasley sorriu, Harry foi ficando vermelho, lembrando seu amigo Rony.
– É Harry. Ela me contou de vocês, estavam namorando, ela nos contou como estava feliz, mas contou também que você quis terminar, desde que ela voltou das aulas não come direito, fica o dia inteiro trancada no quarto, todos sabemos que ela está sofrendo por...
-Mas ela lhe contou o por que eu quis separar? – Harry interrompeu-o.
-Claro, disse que foi para protege-la. Se Você-Sabe-Quem soubesse, poderia fazer algum mal a ela.
-Então, fiz isso para protege-la. Eu a amo Sr. Weasley, me desculpe por falar isso, mas o que eu mais queria era ser um garoto normal e poder namorar em paz com ela, mas eu não sou, preciso me privar disso para ela estar protegida e....
Foi a vez do Sr. Weasley interromper.
-Você acha mesmo certo, Harry, se afastar das pessoas que ama, e que te amam? Você foi salvo pelo amor. Dumbledore não te disse, esse é o poder que Você-sabe-quem desconhece, é o seu ponto forte. Nos outros tempos, quando ele estava no poder, eu e Molly passamos por apertos, mas não foi por isso que nos separamos, foi justamente aí que nos unimos mais, nos fortalecendo. Harry, se Você-sabe-quem tiver que fazer mal a alguém, ele não vai ver se é ligada a você ou não, claro que pode tentar alguma coisa a mais com as pessoas que estão próximas de você, mas é justamente aí que a Gina, Rony, Hermione vão se tornar mais importantes. Você não deve se privar das pessoas que ama, Harry, estaria caindo quase no mesmo erro que Você-sabe-quem. – a voz do Sr. Weasley tinha um toque de conselho.
Harry parou, ele estaria sendo burro ao fazer o que fez? Sim. Estava se sentindo um completo idiota. Mas se lembrou de Sirius, Dumbledore e seus pais que morreram por causa do amor.
-Mas e meus pais, Sirius, Dumbledore, não quero que Gina tenha esse mesmo destino.
-Harry, todos tiveram escolha, eles escolheram morrer por você, veja bem, por você, não por que te amavam, e aposto que se você tivesse tido escolha faria o mesmo, ou então tentaria salva-los, estou errado?
Harry ficou quieto, estava se sentindo idiota demais para falar qualquer coisa, o que faria agora?
-Espero, Harry, que você siga meus conselhos, e tenha certeza, vocês tem todo o meu apoio e o de Molly também. – fitou-o com um sorriso, um sorriso paterno. – Bom, já estamos em lugar mais seguro, vamos?
Ele concordou com a cabeça, ainda sem coragem de usar a voz. Pensou na Toca, e segundos depois parava no meio do jardim, abriu os olhos e vislumbrou a casa que parecia remendada, mas que era seu lugar preferido, com exceção de Hogwarts. O Sr. Weasley apareceu ao seu lado logo depois.
-Vamos, todos estão te esperando.
Dizendo isso conduziu Harry até a porta, a abriu e ele nem teve tempo de olhar para dentro da casa, a Sra. Weasley já o abraçava.
-Ah, Harry, querido, estávamos tão preocupados com você. – e o abraçou novamente, e então o soltou.
Rony, Hermione, que também havia sido convidada pela família Weasley, Fred e Jorge, e Carlinhos o cumprimentara também. Ele não tinha visto Gina ainda, até que olhou para o pé da escada, ela estava parada ali, com os cabelos vermelho vivo escondendo parte do rosto que parecia molhado por lágrimas. Ela saiu correndo em direção a Harry e o abraçou, ele fez o mesmo, e no abraço sentiu o cheiro daquele perfume de flores que tanto gostava e entendeu enfim o que o Sr. Weasley tinha lhe falado, e viu como era idiota. Afastou Gina, segurando-a pela cintura, e a beijou, e foi correspondido, o que fez o leão em seu peito rugir. O beijo não foi demorado, quando separaram-se Gina sorria, fazia muito tempo que não fazia isso, e disse:
-Harry! – sua voz demonstrando muita felicidade – que bom!
Harry então se lembrou que a tinha beijado no meio da família inteira dela, olhou instantaneamente para o Sr. Weasley, esse estava sorrindo:
-Vamos – disse ele – melhor deixarmos os dois sozinhos.
Todos concordaram, e começaram a sair para a cozinha, quando o Sr. Weasley, passou por eles, murmurou:
-Tinha certeza que perceberia, Harry!
Então ele e Gina ficaram sozinhos na sala.
-Gina, eu quero....
-Típico seu, não é Harry Potter! – Gina falava como se estivesse desabafando, mas não conseguia esconder a felicidade que estava sentindo – Achar que tudo está, ou pode se tornar ruim, por culpa sua! É claro, afastar-se das pessoas, isso vai protege-las! Desde a morte do Dumbledore você tem se afastado, não só de mim, como de Rony e Hermione também. Então, acha isso bonito, eh?
Harry não sabia se sorria.
-E depois daquela carta, você não sabe o quanto fiquei preocupada!
-Gina, eu percebi, graças ao seu pai, o quanto eu estava errado. Ele me mostrou que não podemos nos afastar das pessoas que amamos, isso só nos enfraquece, ainda mais em uma guerra contra o mal.
-Isso mesmo, Harry Potter! E fique sabendo, que mesmo que não tivesse feito isso, eu o faria!
Harry sorriu.
-Sei que fui um idiota, não posso me separar da pessoa que mais amo, eu te amo!
Harry nunca havia falado isso para ela antes, foi como se tivesse fluido normalmente, sem ter feito esforço para dizer ele deixou seus sentimentos saírem.
-Repete isso! – Gina estava encantada.
-Sei que fui um idiota – brincou Harry.
-Não! A outra coisa!
-Ah, sim. Eu te amo!
E se beijaram, não sabiam há quanto tempo estavam se beijando, só pensavam em não se largarem um do outro, poderiam ficar juntos pra sempre ali, um tentava fundir o corpo do outro ao seu, e Harry sentia aquele perfume de flores e soube, desde então que não poderia viver sem a Gina, ela pensava o mesmo.
O Sr. Weasley apareceu na porta os chamando:
-Vamos Gina, Harry? Depois vocês continuam. – ele parecia feliz consigo mesmo por ter feito Harry ver o que era certo.
Eles caminharam até a cozinha de mão dadas, e se sentaram lado a lado, sem desgrudar as mãos, não queriam mais se separar. Gina sussurou em seu ouvido:
-Agora, precisamos dar um jeito nesses dois – ela apontou para Rony e Hermione que conversavam com muito interesse.
-É – Harry respondeu em outro sussurro, olhando para os dois. Soltou então a mão de Gina, essa já virava para ralhar com ele, quando passou seu braço pelas costas dela, e a abraçou.
-Bom, eles já devem estar chegando – o Sr.Weasley apontou para o relógio da família que apontava Perigo Mortal a todos os membros, mas nesse momente, o ponteiro de Gui estava em a Caminho de Casa.
Não deu outra. Dois minutos depois, a porta se abrira e dela apareceram Gui e Fleur. Gui ainda tinha marcas no rosto dos machucados feitos por Lobo Greyback. Eles cumprimentaram a todos. Então a Sra. Weasley serviu a janta, havia tudo que Harry gostava, ele desconfiou disso, mas a comida estava tão boa que não ousou falar nada.
Depois de todos se satisfazere, Gui tomou a palavra:
-Harry, Hermione, pedi para meus pais os chamarem para que eu pudesse fazer o convite, quero que ambos sejam padrinho e madrinha do nosso casamento – acariciando a face de Fleur – Você Harry, com a Gina, e Hermione com o Rony.
Rony escorregou da cadeira, não esperava por isso, e olhou para Hermione, essa o olhava também, mas não com uma expressão assustada, mas sim feliz. Mas foi ele quem falou primeiro:
-É sério? Eu e Mione sermos padrinhos?
-Sim, por que não, afinal você é meu irmão mais novo, e nada mais justo que colocar junto dele a pessoa que ele ama.
As orelhas de Rony avermelharam-se com tanta rapidez que pareciam que iam estourar, depois foi a vez de seu rosto, se não fosse os olhos, não daria para distinguir o cabelo da pele dele. Ele não falou nada, nem Hermione, que corava também, mas aos poucos.
-Agora Harry e Gina – continuou Gui – foi idéia de Fleur, queria retribuir o salvamento da irmã, então.
-Si, mas non ser só por ist’, Gin é muito legal comig. Eu gost’ dos dois.
Gina e Harry se entroelharam.
-Eu aceito – ele falou – se Gina quiser – e olhou-a.
-É claro que eu também aceito.
Todos os olhares voltaram-se para Rony e Hermione.
-Eu irei com o maior prazer – Hermione respondeu aos olhares de todo – claro, se Rony quiser – e fitou-o.
Ainda incapaz de falar qualquer coisa, Rony confirmou com a cabeça.
-Mas quando vai ser? – Harry perguntou.
-Dia primeiro de agosto – respondeu Gui.
-Já vou ter completado a maioridade – Harry disse pensando em finalmente deixar os Dursleys, ele já levaria sua bagagem para a Toca e depois do casamento a deixaria na casa do Largo Grimmauld, iria morar lá.
O resto da noite passou-se normalmente, Harry não queria comentar na mesa os assuntos que havia pensado nos últimos dias, não queria estragar a animação. Então, passado algum tempo, ele falou para Rony e Hermione:
-Vamos para o quarto, preciso falar com vocês. Gina, se quiser pode vir também – ele falou isso, mas queria que ela fosse, não queria se separar dela.
-Claro que vou.
Os quatro subiram as escadas até o quarto de Rony, ele abriu a porta e todos entraram. O quarto continuava forrado com pôsteres do Chuddley Cannons, e em cima da coxa desse mesmo time, havia uma agenda, Harry reconheceu-a imediatamente, Rony o surpreendeu com o olhar e foi muito rapidamente esconde-la, mas Hermione viu:
-Essa não é a agenda que eu te dei, Rony?
-Ah, essa? – apontou para a agenda, tentando não corar – é, é sim.
Vendo que não adiantava mais, ele apenas a colocou em cima de um criado, e voltou-se para Harry:
-Fale, estamos curiosos.
Harry começou a contar tudo, das cartas, do segredo de Petúnia, da luta com Bellatriz e com o sonho. A boca de seus amigos e namorada se abriam mais a cada palavra que ele falava.
-Você fez magia sem a varinha? – Rony perguntou espantado.
-Isso é magia muito avançada – Hermione exclamou.
-Sim, eu sei.
-Harry, você não acha que Bellatriz estava atrás da horcrux, do medalhão, acha? – Hermione fizera a pergunta.
Antes que Harry pudesse responder, Gina interrompeu:
-Horcrux? Medalhão? O que é isso? – estava indignada por não saber de nada.
-Gina – Harry respondeu muito calmamente – são coisas que só eu, Rony e Hermione sabe. Faz parte do que vamos, logo logo, sair atrás.
-Espere aí Harry Potter! O que quer dizer? Vocês? Espera aí, eu também quero ir, não sei o que é, mas quero acompanhar.
-Gina, é muito perigoso....
-Não venha com essa baboseira de novo. Eu vou, por bem ou mal!
Harry olhou-a, e sorriu, ninguém esperava isso, esperavam um berro, mas ele estava admirado com a coragem e a determinação de Gina em ficar junto dele.
-Deixe-me te contar primeiro, antes que tome alguma decisão.
Então, Harry explicou-lhe tudo, dos encontros com Dumbledore, das horcruxes, de R.A.B. e por fim:
-Gina, não vou impedir você de ir se quiser, mas te peço, não conte isso a ninguém.
A expressão de Gina era de total terror com o que acabara de ouvir, como alguém podia fazer aquilo? Acabou respondendo, a voz um pouco trêmula, porém determinada:
-Quero ir!
Foi a vez de Rony se opor:
-É melhor não, você....
-Não Rony, eu quero ir sim!
Ninguém mais discutiu isso, e ela disse:
-Eu já vi essas iniciais, R.A.B., em algum lugar, não me é esrtanho.
Todos olharam espantados para ela.
-Sério? – todos perguntaram.
-Sim. Mas não me lembro onde – e ficou pensando, olhando para o chão.
-Mas o mais incrível, eu ainda não contei – disse Harry – Voldemort não percebeu minha presença, e pude entrar em outras partes de sua mente, e acho que acabei, um pouco que, aprendendo alguns poderes.
-QUÊ? – todos exclamaram.
-É, não sei como, acho que absorvi as informações. Na hora que levantei senti alguma coisa diferente, querem ver. Hermione, pense em qualquer coisa.
-Certo estou pensando.
-Posso dizer o que é?
-Pode, mas você, você está dizendo que consegue ver a mente?
-Sim, vou provar. Você está pensando em Rony, vocês estão juntos, sozinhos, na beira do lago de Hogwarts, não é?
Mais espantado que Hermione, estava Rony, ele chegara a duvidar, pensara que o amigo estivera pregando uma peça neles, mas quando voltou seu olhar para Hermione, ela confirmava para Harry quer era isso que pensava.
-Isso é incrível Harry! – exclamou Gina – mas é perigoso. Entrar na mente de Você-sabe-quem, ele tem poderes das trevas que você pode absorver sem querer e te causar algum mal.
-Gina está certa Harry, é perigoso.
-Eu sei, mas enquanto conseguir me controlar dentro da mente dele, eu não vou tentar evitar, pode ser bom. Mas, mudando de assunto, quem vocês acham que era naquela carta misteriosa?
-Não tenho idéia – Hermione respondeu, e os outros concordaram com a cabeça.
Molly apareceu no quarto, dizendo:
-Cama! Todos!
Harry pediu para ficar com Gina um pouco sozinhos, antes de irem deitar, Rony e Hermione deixaram o quarto, ele meio que arrastado.
-Então, é essa a historia de Você-sabe-quem?
-É, mas vamos conseguir derrota-lo, ainda mais agora com o seu apoio, isso vai me dar forças, meu amor!
Harru achou tão bom chama-la assim, e ela pareceu gostar muito também e pulou em seus braços abraçando-o, e começou a chorar.
-Que?..
-Harry, prometa, prometa que você vai sobreviver!
-Gina, é difícil a batalha, mas eu prometo! Nós todos vamos sobreviver, e então levaremos uma vida normal.
Eles se beijaram.
Todos foram se deitar então, Harry e Rony estavam sonolentos, e dormiram direto. Harry foi acordado por ele na outra manhã.
-Harry, acorda! – Rony o cutucava – vamos tomar café, depois você volta para os Dursleys, eu queria que você ficasse, e Gina também, mas Dumbledore disse para você ficar lá até completar a maioridade, então.
-É ta certo – bocejou – Estou indo.
Ele foi recebido por um beijo de bom-dia de Gina, e Rony por um de Hermione, porem esse no rosto, mas mesmo assim deixando-o novamente vermelho.
Depois Harry foi ao quintal, despediu-se de todos, com um aperto no coração de despedir-se de Gina
Ele aparatou, aparecendo em seu quarto, Petúnia estava limpando-o e quase caiu de susto.
-Desculpe tia.
Ela apenas olhou-o e saiu. Mas logo voltou.
-Aqui, uma coruja chegou para você – estendendo a mão com uma carta segura.
-Ah, sim, obrigado – Harry apanhou a carta.
Petúnia saiu e fechou a porta. Ele abriu a carta e nela leu:

Harry,
O testamento de Dumbledore vai ser lido no próximo sábado, dia nove, às dez horas da manhã . Antes de morrer ele me disse para que você fosse, afinal, creio que herdou alguma coisa dele. O testamento será lido no Ministério da Magia. Na hora darei maiores informações.
Moody.

Harry terminou de ler, ele deveria comparecer à leitura do testamento, pelo menos teria alguma coisa com o que se ocupar até lá.



Obrigado pelos comentários de todos, esse capitulo tem romance, tava precisano, e quem quer ação espere pelo começo da busca pelas Horcrux, logo logo. Espero comentários, e que gostem!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.