Conhecendo a Primeira Horcruxe



No dia seguinte todos os garotos do dormitório acordaram com um canto suave que emanava de Mutig, quando Harry abriu os seus olhos percebeu que em torno de sua cama, havia um círculo semi fechado. Todos admiravam Mutig com bastante atenção, admiravam cada detalhe de suas asas, de suas garras, de seu bico e de todo o seu ser. Harry olhou-a, também, e, somente com o seu olhar, a ave se calou na mesma hora. Os garotos ainda ficaram embasbacados. Rony, falando pela primeira vez, perguntou a Harry:
__Aonde você conseguiu esse animal incrível? Você nunca me disse que tinha uma fênix, qual o nome dela?
__Depois conversamos Rony. - falou Harry, em tom de encerramento. Mas pareceu que os outros não perceberam esse seu tom, pois Simas, logo em seguida de Rony, perguntou:
__Ela é muito mais bonita que Fawkes, vocês não acham? - os outros gaorotos responderam afirmativamente. E para maior surpresa deles, Mutig soltou seu sopro que logo se transformou em um bilhete. Harry o pegou no ar e leu-o somente com seus olhos, silenciosamente: Mande-os embora, mas não seja ríspido. Harry, delicadamente, disse a todos:
__Pessoal, dêem-me liença por favor. - todos se afastaram instantaneamente. Harry levantou-se de sua cama e fingiu procurar algo dentro de seu malão. Dino, curioso, indagou:
__Ela não faz nada Harry, só fica com a cabeça abaixada? - depois de Muitg ter expelido o bilhete, ela tinha voltado a ficar com sua cabeça baixa.
__Não. - respondeu Harry. - Ela só fica com a cabeça abaixada.
__Nossa, que sem graça esse seu animal. - disse ele, começando a descer para o salão principal para tomar café. Um por um também foram descendo, para tomarem café, mas Rony não desceu, ficou esperando Harry. Quando todos já havim saído, virou-se para Harry e perguntou:
__Onde você conseguiu essa fênix? Você nunca me disse que tinha um outro animal de estimação.
__Eu o ganhei ontem.
__De quem, posso saber?
__É uma longa história...
__Não tem problema, eu não estou com pressa. Anda, pode me contar tudo, e nos mínimos detalhes, viu? - Harry explicou para Rony tudo o que tinha acontecido desde a hora que tinha ido se deitar, por causa de sua dor de cabeça - não queria lembrar Rony das horcruxes de Voldemort, então não tinha dito sua conversa com Mundungo. - até a hora que voltou para o dormitório e dormiu admirando a fênix. Ele e Rony foram o caminho inteiro do salão principal discutindo sobre o ocorrido, Rony muito mais que Harry. Rony se perguntava, e a Harry também, por que madame Nora estava tão estranha nos últimos dias. Harry e Rony não tinham a menor idéa. Quando chegaram ao salão principal, encontraram Hermione, Gina, Fleur e Krum (que já tinha descido antes de todos os outros) comendo pão com salsichas. Quando os dois chegaram, Hermione perguntou a Harry:
__Harry, por que o Rony está com esssa cara? - Rony estava ainda muito embasbacado com o que Harry havia lhe contado e ficara com a boca entreaberta, Harry estranhou, pois Rony não tinha feito aquela cara quando este o contou a pequena história de Mutig.
__É uma longa história...
__Pode nos contar, não estamos com pressa. - falou Gina, tornando dela as palavras do irmão. Harry explicou tudo e todos da mesa fizeram a mesma cara de espanto de Rony, estavam muito mais surpresos do que o próprio Harry. Quando o garoto tinha terminado de contar a história, ninguém tinha dito mais nada. Harry, que não comera pão com salsichas, porue estas haviam acabado, teve de se contentar com torradas com manteiga. Depois que todos já haviam terminado de comer, Luna apareceu na mesa da Grinfinória juntamente com Neville. O garoto disse a Gina:
__Gina já está na hora.
__Ah, é mesmo eu tinha me esquecido. Vamos então! - e levantou-se da mesa e foi desaparecendo de vista, juntamente com Neville e Luna. Harry, curioso, perguntou para Hermione:
__Onde eles foram?
__Não sei, devem ter ido passear. - respondeu a garota.
__Passear, agora? Já está quase na hora das aulas começarem.
__Ah... não sei Harry, às vezes foram pegar alguns livros ou outra coisa, existem várias hipóteses. Não faço a mínima idéia. - Harry não fez mais perguntas, mas estranhou que sempre, todas as vezes, que Luna chamava Gina para irem a algum lugar ou fazerem algo, Neville sempre ia junto, tudo bem que Luna chamasse Gina para irem juntas a aula, mas, e Neville? Ele não tinha aula junto com elas, era muito estranho a atitude dos três, mas Harry não deu suma importância a isso, possuía muito mais coisas para fazer: os deveres. Os professores não estava facilitanfo nada, a carga estava decuplicada, em comparação ao ano anterior e no quinto ano, deveres e pesquisas de doze, onze metros. Isso quando não pediam sete ou oito pergaminhos de um metro e vinte cada. Agora Harry compreendia exatamente porque se chamava Níveis Incrivelmente Exaustivos em Magia. Os deveres e os professores não estavam dando mole nenhum, ao menos Harry não tinha que agüentar os alunos da Sonserina gozando de sua cara. Malfoy, Crabbe, Goille, Pansy e o resto da turminha do mal não estava freqüentando a escola, para alívio de Harry. "Ainda bem que eles não estão aqui, pricipalmente Malfoy, porque senão eu quebraria a cara deles!", pensava Harry todas as vezes que via algum aluno da Sonserina ou passava rente a mesa da Casa das Trevas - agora eram assim que os alunos estavam chamando a casa de Salazar Slyherin. Pelo menos Hermione estava dando aula na AD para Harry, uma obrigação a menos. Mione estava dando aulas particulares a Harry para o caso de outra "dor de cabeça" atacá-lo. A garota teimava em dizer que a dor de cabeça que Harry teve no dia das aulas da AD, era conseqüência do seu mau desempenho na poção esquelesce - a poção que faz os ossos crescerem - mas Harry dizia que não era, porém, de nada adiantava sua contraposição. Uns quatro dias se passaram e Harry já estava dominando o feitiço de transfigurar a cor dos olhos, e na seguinte aula de Transfiguração, estava um nível a menos que Hermione e Krum.
Certo dia, quando Harry estava praticando o feitiço no dormitório dos meninos, seus olhos começaram a coçar de leve e então parou de praticá-lo para o caso de ser alguma complicação nas órbitas oculares e, como não havia nada para fazer, abriu seu malão e pegou o livro que tinha pego emprestado com o Hagrid: "Hogwarts: Uma História" e ia começar a ler já que também fazia um bom tempo que não abria o livro. O primeiro capítulo já havia lido, agora ia começar uma parte sobre os quatro fundadores de Hogwarts. Esta parte do livro era dividida da seguinte maneira: os três primeiros capítulos eram sobre Salazar Slytherin, contando sua história de vida, como se formou um grande bruxo e várias outras informações como seus fatos mais marcantes e etc. Era dedicado três capítulos a cada fundador, quando se acabava de contar a história de um fundador, tinha quatro capítulos tratando de outros assuntos e logo depois mais três capítulos dedicados a um outro fundador de Hogwarts. Harry não sabia que o primeiro era o bruxo que tinha fundado a casa que ele mais odiava, Sonserina. Quando viu isso desistiu de ler o livro e jogou-o no meio do dormitório dos meninos, este caiu com um verdadeiro estrondo no carpete. Decidiu ir dormir, mas não estava conseguindo, também, não fazia outra coisa nestes últimos dias senão dormir, Harry já tinha se "cansado" de não fazer nada e só dormir, já bastava descançar a noite! Então se lembrou de uma coisa que Hermione tinha dito quando ele tinha pegado o livro emprestado com Hagrid: "Olha Harry, não deixe de pegar no livro no mínimo uma vez por dia, às vezes nem precisa lê-lo, mas olhe as gravuras pelo menos. Se se não houver gravuras no livro, leia um trechinho, mas o que você não pode é largar ele num canto qualquer, pois, senão, não olhará mais pra o livro e será um grande perda de sua parte, porque este fascinante objeto abre várias portas para um novo mundo, um mundo de ilusões superinimaginéveis, está bem?" O garoto tinha respondido afirmativamente à pergunta que Hermione o tinha feito e não queria mesmo deixar de ler o livro, "Está bem, pensou Harry, vou ler, e também, são só três capítulos sobre Slytherin e isso eu agüento, já aguentei coisas bem piores mesmo!" e tomou novemente o livro em suas mãos, mas agora decidido a ler. Quando o abriu se deparou com duas fotos de Salazar Sytherin, uma mostrava o bruxo com uma veste verde esmeralda com detalhes na manga em prata, estava empunhando uma varinha, também, prata. Na foto, Slytherin conjurava feitiços quando menos se esperava, de repente houve um relâmpago verde que foi disparado em direção a Harry, instantaneamente, o garoto sentiu um forte ardor em seus olhos, provavelmente conseqüência do grande relâmpago que emanou daquela varinha, mas quando Harry viu aquele feitiço, não teve dúvidas de que fosse o Avada Kedrava. Porém, ele tinha se espantado com a maldição, ela tinha sido a mais forte e a mais poderosa que já vira em toda sua vida. "Slytherin estava com bastante ódio quando conjurou a maldição, ou então ele sabia executá-la muito bem", pensou Harry. Este Salazar era diferente daquele que o garoto tinha visto no interior da Câmara Secreta, ele não tinha longas barbas e não possuía nenhum ar de que era malvado, nesta foto ele exibia um ar de sedutor, de uma pessoa amorosa, carinhosa e, acima de tudo, enigmática, porém isso lhe proporcionava mais sedução ao seu ser, e não lhe dava, de maneira alguma, a impressão de uma pessoa rude. Na outra foto ele estava do mesmo jeito que Harry tinha visto-o pela primeira vez na câmara. Harry começou a folhear esta parte do livro, pensou em desistir de ler novamente, mas desta vez foi somente um pensamento inoportuno, ele estava decidido e não ia mudar sua opinião novamente.
"Salazar Slytherin: Um Bruxo Verdadeiramente Enigmático", assim se chamava o primeiro capítulo. "Salazar Algus Zirium Slyhterin nasceu em 31 de dezembro de 970 d.C. Bruxo puro-sangue, filho de Talbolt e Merynzia Slytherin, era respeitado por todos os seus conhecidos, desde criança teve uma infância muito difícil, era rico mas seus pais não eram figuras constantes em sua casa, tudo o que aprendeu foi por mérito seu. Sempre adorou as artes das trevas e foi professor em sua cidade natal aos dezessete anos. Nunca teve amigos, exceto quatro jovens que sempre conviveram contigo em sua infância. Ele e seus amigos formavam um grupo de quatro pessoas e todas elas usufruiam de um mesmo sonho, se tornarem mestres e grandes magos.
"Slytherin admirava somente as pessoas que fossem puro-sangue, pois foi de uma época em que os bruxos não eram ameaçados pelos trouxas e podiam viver livremente pelo mundo sem precisarem esconder suas identidades..." Harry estava achando a história de Slytherin muito monótona, folheou as páginas dos capítulos de Salazar sem interesse. Se decidiu por não ler sua biografia e ir direto para "Salazar Slytherin e Seus Grandes Marcos".
"Salazar Slytherin é muito conhecido por vários feitos incríveis, o mais famoso provavelmente foi o por derrotar três grandes Basiliscos e um terrível mago quando tinha, apenas, dezesseis anos de idade. Em Brashboard Winin, a cidade onde nasceu, havia um terrível mago persa que queria dominar a cidade pois acreditava que ela escondia um grande tesouro e conhecimentos das trevas em seu subsolo. Talbolt e Merynzia estavam viajando quando Bedwimging, o mago persa, chegou em Brashboard Winin. Os pais de Salazar eram os magos mais poderosos de toda a cidade, e não havia mais ninguém. Slytherin não sabia o que estava acontecendo em sua cidade, pois não estava lá quando o mago invadiu-a. Ele estava nas aproximidades e percebeu um pequeno alvoroço, começou a correr velozmente e se deparou com uma cena horrível, várias pessoas mortas, outras petrificadas e um mago levitando no ar rindo daquele caos, Salazar percebeu que havia três enormes cobras rastejando sobre a terra úmida, pegou sua varinha, apontou-a para o mago persa e gritou bem alto e forte: 'Estupefaça!', mas quando o feitiço ia pegar o mago, este também gritou: 'Protego!', sem nem sequer olhar quem havia conjurado o feitiço, mas depois olhou fixamente nos olhos de Slytherin, porém o garoto foi mais rápido e aparatou e apareceu atrás do mago, bem a tempo de mentalizar : 'Conjuctivitus!', Bedwimging gritou: 'Crucio!', sua maldição cortou o ar e arrebatou o Conjuctivitus de Slytherin atinjindo-o no meio de seu peito, o jovem bruxo sentiu uma dor constante e de repente três Basiliscos iam em sua direção, ele, sem saber o que fazer, tentou gritar algo, mas sua voz não saía, finalmente, com muito esforço conseguiu pronunciar algumas palavras, mas em um tom muito baixo, olhando diretamente para os olhos dos três Basiliscos: 'Parem seus monstros!' Na mesma hora os animais pararam e abaixaram as cabeças, Bedwimging olhou para o garoto espantado com seu feito, Slytherin, percebendo o que havia feito ordenou aos Basiliscos, agora com sua voz mais alta, pois o mago havia desfeito a maldição sem perceber: 'Ataquem-no!' os três Reis das Serpentes se esticaram e pegaram o mago no ar, levaram-no para a terra e estraçalharam-no todo. Salazar percebendo que o caos ainda reinava virou-se para os Basiliscos e ordenou novamente: 'Matem-se!', os Basiliscos se entrelaçaram, um mordeu a calda do outro e os três formaram um círculo no chão, deram três giros no chão no sentido horário e mais três no sentido anti-horário, uma luz vermelha apareceu em volta dos Basiliscos e quando encostou nos animais estes foram queimados instantaneamente. Slytherin soltou um alívio por ter conseguido parar os Basiliscos..."
Então Slytherin não era do mau?, perguntou Harry em voz alta. Com todas aquelas informações dava-se a entender que Salazar era uma pessoa realmente do bem. De repente, Mutig, que estava com a cabeça baixa - como sempre ficava - soltou seu sopro azulado que se concretizou e se tornou um bilhete. O garoto pegou-o e leu-o: Os seres humanos nascem puros, sem malícia o ar que os corrompe. Harry não compreendeu o que Mutig queria dizer com "...o ar que os corrompe." A fênix parecia ter lido seu pensamento e soltou o sopro que se concretizou, o garoto pegou o bilhete e leu: O ar é o ambiente, as pessoas, o mundo.
__Agora sim. - falou Harry sorrindo para Mutig. A ave (mais uma vez) soltou o sopro, o bilhete apareceu e Harry leu: Acabe de ler o capítulo, ele é mutio... interessante.
"Depois do ocorrido, a população da cidade foi reduzida a metade. Algumas pessoas que tinham ficado petrificadas tiveram que morrer, pois não havia Mandrágoras suficientes para fazer com que todos voltassem ao normal, o critéiro de escolher quem teria de ser sacrificado foi muito frio, porém necessário, os mais velhos e depois os recém-nascidos. Passaram-se dois dias e os pais de Slytherin chegaram de viagem, o filho explicou tudo o que havia ocorrido e seus pais ficaram embasbacados com o ocorrido, mas orgulhosos do filho, tanto ficaram que lhe deram um artefato mágico. Mas esse presente não era um simples objeto de magia. Talbolt e Merynzia deram-lhe de presente um antigo medalhão que havia sobrevivido diversas gerações de Slytherin's. Na família Slytherin todos que realizassem um feito incrível depositaria naquele medalhão todo seu poder. Aquele objeto era passado de geração a geração. O Slytherin só deveria transferir seus poderes para o medalhão quando estivesse a beira da morte. Caso contrário perderia-os e se tornaria um bruxo sem poderes (não um aborto, pois seus pais teriam poderes e um trouxa também não, pois seria um bruxo. Se tornaria um caso de bruxos que 'venderam' seus poderes ou os tranferiram para um lugar ou um objeto).
"Quatorze anos se passaram e Slytherin, juntamente com mais quatro poderosos magos, construíram uma escola: Hogwarts. No começo tudo andava as mil maravilhas, cada fundador de Hogwarts dividia seus alunos em quatro grupos que seriam como seus lares durante todo o ano letivo: Sonserina - Salazar Slytherin -, Lufa-Lufa - Helga Huphaplluf - Corvinal - Rowena Ravenclaw - e Grinfinória - Godric Griffindor. Cada fundador presava uma qualidade especial: Salazar presava, somente, os alunos de puro-sangue. Ravenclaw ficava, com muito orgulho, com os alunos que fossem inteligentes. Griffindor ficava com os corajosos e Huphaplluf acolhia todos, não desamparava ninguém." E ali acabava "Salazar Slytherin e Seus Grandes Marcos", Harry, que esperava muito mais espantou-se, acabara muito rápido. Porém, quando foi olhar quantas páginas tinha lido se espantou mais ainda, o garoto lera setenta páginas. Mas como isso é possível? - se perguntou Harry. - Ah...sim. As fotos. Durante o capítulo dos grandes marcos de Slytherin havia várias fotos que Harry mal se dera conta de que esrtavam ali, fotos da batalha de Slytherin contra Bedwimging, desenhos dos basiliscos atacando o mago persa, obedecendo Salazar. Os pais de Slytherin dando o medalhão de presente para ele... O MEDALHÃO!
Harry pegou o livro e chegou bem perto de seus olhos, o medalhão, era ele. Era aquele medalhão, ele era uma das horcruxes perdidas de Voldemort. Ele estava ali, o medalhão de Slytherin que mais tarde iria se tranforma em uma horcrux estava ali, bem na frente de Harry! Finalmente encontrara, parcialmente, por enquanto. O garoto abriu seu malão e pegou a falsa horcrux, não tinha nada de parecido com a verdadeira. O medalhão verdadeiro era prata, as cobras eram enrroscadas em um bastão, ambas eram de esmeralda e seus olhos feitos de rubi. O garoto tinha conseguido ver os detalhes, pois tinha aumentado o livro de tamanho. Harry voltou até a primeira foto do fundador da Sonserina, nela ele estava usando o medalhão, nesta foto e na outra também, onde ele estava mais velho e barbudo. De repente, os pensamentos do ano passado, voltaram com toda a força à sua cabeça: Tenho que procurar as horcruxes! Tenho que detê-lo, tenho que parar Voldemort! Esta tarefa é minha e não cabe a mais ninguém realizá-la, eu estou marcado para isso, é minha tarefa e vou cumpri-la! Porém, depois deste turbilhão de pensamentos enevoantes, a calamaria racional também apareceu para tranqüilizar a mente e os pensamentos de Harry. Não - pensava ele. - primeiro tenho que fazer uma espécie de lista dos possíveis lugares onde Voldemort pode ter escondido suas horcruxes. Mas onde procurar? - ele prórpio se perguntava. - Não há nenhum lugar lógico que eu saiba e possa procurar. Ou há?
Esta última pergunta ele, sem querer, fez em voz alta e Mutig, que o tinha observado por debaixo dos olhos com a cabeça baixa, soltou seu sopro e Harry leu o bilhete: Sim Harry, há. Ele analisou a segunda foto novamente e lembrou-se da câmara secreta. Tinha que voltar lá, o mais rápido possível.

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