Hogwarts Invadida?



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Nos dias que se passaram, não houve mais nenhuma carta enviada, nenhum sinal de vida ou do paradeiro de David. Brenda não estava conseguindo estudar direito, mas demonstrava forte e fria para os amigos.
Dracus tinha suas suspeitas quanto a essa preocupação muito grande de Brenda, afinal, ele não acreditava muito na história do retorno do Lorde das Trevas. E sabia também, dos encantos da garota. O que não iria passar despercebido nem por David, nem por nenhum outro garoto de Hogwarts.
Eram quase meia-noite quando Dracus e Arnolf estavam indo para aula na torre de Astronomia, fazia uma bela noite, uma brisa agradável que batia contra o rostos dos garotos. A noite estava extremamente estrelada, o que era ótimo para estudar elas.

_ Tô te falando cara! A Brenda e o David estavam saindo! Tempos antes de ele ir embora. Por isso ela ta tão arrasada! – disse Dracus quando estavam virando um dos corredores.

_Ah! Tem certeza Dracus?! Você acha que iriam esconder isso da gente? E eles também não demonstraram isso...

_Você é que é tapado e não presta atenção nas coisas. Aiai, vou ter que te contar a história toda! – falou Dracus quando estavam subindo as escadas pra chegar na torre. – Não faz muito tempo, eu tava indo pro salão comunal, e quando ia virar o primeiro corredor, ouvi vozes e passos, o que é raro pelo corredor que eu passo. Ai eu parei, e fui chegando perto e com cuidado pra ver quem era – Arnolf estava prestando bastante atenção em cada palavra que Dracus dizia – adivinha quem era? Brenda e David! Não direi em detalhes o que vi, mas estavam namorando – falou com um sorriso bem grande.

_ Nuss... Quem diria hein? É, sabe-tudos também amam! E eles não nos disseram nada! E depois dizem que são nossos amigos – resmungou Arnolf, e Dracus riu do comentário de Arnolf, mas parou bruscamente quando deu de cara com Brenda na torre.

_Que piada era, pra você rir tanto Dracus? – perguntou interessada.

_Err, nada Brenda... só estávamos...er... – Dracus olhou para Arnolf buscando ajuda

_Ah! É que estávamos fazendo piadas quanto ao jeito de andar da Marlene Sheldon – falou rapidamente Arnolf. Marlene Sheldon era uma quartanista da Lufa-Lufa.

_Ah... realmente ela anda meio estranho mesmo – completou Brenda.

A aula foi muito divertida, os alunos observaram as estrelas, e alguns planetas. Logo depois tiveram que desenha-los para entregar como trabalho para o professor.
Novamente, Brenda não estava nem um pouco ligada na aula. Mas Dracus e Arnolf resolveram não se meter, já que ela não queria se abrir com eles.

No dia seguinte, os dois amigos encontraram Brenda chorando nos corredores, estava deserto.

_Brenda! O que foi? – perguntou Arnolf se agachando.
_Nada, nada... estou bem – disse ela levantando a cabeça para olha-los. – Quer dizer, eu to com um pressentimento ruim – caiu no choro novamente.

_Não vai acontecer nada Brenda, estamos aqui com você. E David logo logo estará aqui também. Não se preocupe.

Depois de algum tempo, ela se acalmou. Mas não demorou muito pra cair em lágrimas novamente.

Dois dias se passaram e Dracus e Arnolf tiveram que agüentar os choros de Brenda, e consolar a amiga.

No outro dia os três se encontraram no Salão Principal para o café da manhã, Brenda finalmente não estava chorando. Até comeu algumas torradas, mas Arnolf ia bem fundo no café da manhã.

Algo estranho estava acontecendo naquela manhã. Brenda ouviu barulhos de sirenes fora do castelo, levantou e foi até a janela ver o que era. Ficou paralisada com o que estava vendo... Um verdadeiro batalhão da polícia trouxa estava lá fora. Carros e mais carros, até tanques de guerra estavam parados lá fora com o canhão mirando diretamente para o castelo. Soldados e policiais sacaram suas armas e estavam todas miradas para o castelo. Não dava pra entender! O castelo não era totalmente protegido? Bom, nesse momento não parecia protegido! Ela então correu até onde seus amigos estavam.

_ TEMOS QUE SAIR DAQUI AGORA! – berrou Brenda. Dracus e Arnolf não entenderam, mas se levantaram rapidamente.

Alunos foram se aglomerando nas janelas para ver o que estava acontecendo lá fora. Os professores estavam gritando para que os alunos ficassem quietos, mas de nada adiantou, o castelo estava em pânico. Os policiais entraram no castelo atirando para o alto e prendendo os alunos que viam pela frente. Os professores tentaram afrontar os policiais com suas varinhas, não era suficiente, eram muitos tiras. Não estavam deixando sair ninguém do castelo. Bloquiavam o portão. Brenda, Arnolf e Dracus conseguiram sair graças à Brenda por ter alertado antes, eles só ouviam tiros e mais tiros, e gritos vindo do castelo.

_Vamos passar pelo salgueiro! – falou Brenda aos amigos que a acompanhavam. Eles conseguiram passar pelo Salgueiro com dificuldades, pois não estavam com suas varinhas para fazer o feitiço para acalmar o salgueiro lutador. Eles foram seguindo o túnel que os levaram até uma casa grande e bastante velha, a casa dos gritos. Estavam apavorados e não sabiam o que fazer no momento.

_POR MERLIM! O QUE FOI ISSO? QUE INVASÃO FOI ESSA!?! – perguntava Dracus aos berros.

_Psiu, se não vão nos encontrar aqui! – disse Arnolf assustado, não sabia o que fazer.

_ O que os trouxas estão fazendo aqui em Hogwarts? O quê? – Brenda estava andando de um lado para outro.

_Eu não sei, mas temos que sair daqui. Afinal, como você sabia que o salgueiro dava nessa casa? – falou Arnolf para Brenda.

_ Eu li em um livro, só não me lembro qual – respondeu Brenda, que não estava preocupada em lembrar o nome.

_Ai meu Merlim... É o fim! Os trouxas sabem que existimos! – disse Arnolf com a voz trêmula.

_E o pior! – começou Brenda que parara de andar – Se estão em Hogwarts... Já devem ter vasculhado todo canto antes de virem aqui! Não temos pra onde ir!

Ficaram alguns minutos pensando para onde iriam até que Dracus teve uma idéia.

_Vamos nos misturar aos trouxas! Há uma cidade trouxa perto daqui, lá não teremos problema! Até por que estamos sem varinha mesmo.

_Ok, vamos... Aqui é que não podemos ficar. Mas o que será que vai acontecer com os que ficaram em Hogwarts? – perguntou Arnolf

_Eu não sei... Mas logo o Ministério vai dar um jeito nisso – respondeu Dracus

_A quem você ta querendo enganar? ESTAMOS FERRADOS! Você não viu não?!

_Peraí! como é que eles sabiam de Hogwarts? e como conseguiram entrar?! Não era pra estármos seguros? Alias, nem era pra eles verem a gente!!

_O que eu sei é que precisamos de ajuda, isso sim! – disse Brenda encerrando o assunto – Como vamos pra essa cidade Dracus?

_Andando né? Não temos vassouras, e nem sabemos aparatar! – respondeu impaciente – Não é muito longe, vamos.

Os três saíram rapidamente da casa, estavam sujos por causa da poeira da casa e por ter passado naquele túnel. Apenas com as roupas do corpo, os três seguiram uma estreita estrada de chão escondida entre arbustos da floresta. Dracus foi na frente para ver se não vinha nenhum policial ou trouxa no caminho. Andaram por muito tempo sem água nem comida, o que deixou Arnolf muito mais angustiado do que antes. Agora estavam subindo uma colina alta, para dar uma visão melhor da cidade. Quando chegaram ao topo, viram um letreiro grande e muito danificado que dizia: “Sejam bem-vindos à Gyn City!”
Os três passaram os olhos pela cidade. Ficaram assustados e perplexos com o que viam.

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N/A: =O
E agora? hsuahsuasha...mtu divertido escreve esse capitulo :) miudinhu mas td bem...espero q gostem! hehe
Ah...acabou com uma pontinha d curiosidade ^^
shuahusashuas
Sofram! ^^
Obrigado pelos coments!
Continuem comentando eim? ;D
O próximo cap. com muito mais ação! Aguardem!

Fui-mE

by: RaFaeL_MaRvoLo ;)

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