Onde ele está?

Os quatro se dirigiram até a floresta sem que ninguém os visse e foram para o lago.
David começou a tacar pedrinhas no lago, enquanto Brenda, Dracus e Arnolf se sentaram de baixo de uma árvore.

_Então David... Eu e o Dracus hoje estávamos discutindo... Se voldemort ainda possui uma horcruxe, por que ainda não apareceu? – falou Brenda, enquanto girava sua varinha entre os dedos.

_Bom, isso eu não sei, só tenho hipóteses. Primeiro, por que talvez ele não saiba onde está essa horcruxe. Segundo, com tantas prisões de seus seguidores, talvez não houvesse a quem ajuda – lo, e terceiro por que eu acho que ele quer que todos o esqueçam para voltar sem que ninguém o perceba.

_Faz sentido – disse Dracus rapidamente. – Mas, não é possível que ele não saiba onde esteja essa tal horcruxe!

_Como disse... Só tenho hipóteses.



Esse assunto se prolongou bastante, até o anoitecer. Quando viram que já era noite foram logo para o castelo e para o Salão Principal jantarem.
Depois disso, não se viram mais, exceto Brenda e Dracus que pertenciam à mesma casa.

No dia seguinte os quatro amigos se encontraram logo pela manhã no salão principal.

_Não esqueçam, hoje à tarde tem o meu primeiro jogo, Sonserina x Lufa-lufa – falou David com entusiasmo.

_O.K - disse Dracus – eu não perco este jogo por nada, hehe

_Então ta, eu to indo, vamos fazer um último treinamento antes do jogo.

Ele se despediu de seus amigos e foi treinar quadribol, enquanto isso, o salão inteiro só falava nesse jogo, que por sinal, seria muito bom. Ainda faltavam duas horas para o jogo, e Brenda, Arnolf e Dracus foram para biblioteca estudarem para prova de poções do dia seguinte.

_Oras, depois nós estudamos! Vamos pegar os melhores lugares para ver o jogo! – disse Dracus à Brenda – É muito mais interessante – e depois fechou a cara.

_Já que vocês têm tanta certeza, vamos lá.

Os três saíram da biblioteca e ficaram arriscando de quanto ficaria o jogo, claro, torciam para que David fizesse sucesso, mas a equipe da Lufa – Lufa era realmente forte. Saíram do castelo e foram direto para as arquibancadas e arranjaram lugares até bons para ver o jogo.
As equipes entraram no campo, quem narrava era Peter Longbotton era da Grifinória e era relativamente dentuço.

_...E o time da sonserina entra em campo! Com os jogadores: O apanhador Carlos Scar! Os batedores Carol Smith e Rick Orlaniss! O capitão e goleiro Matt Chester!Os artilheiros Filipe Ackles, Jack Jesen e o calouro David Riddle!

_Começa o Jogo!

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_Riddle está fazendo um belíssimo jogo e o placar continua 60 para Sonserina e 40 para a Lufa – Lufa!

_Um dos balaços interrompe a participação de Jack Louis na partida! Nossa essa o acertou em cheio! Lufa – Lufa perde um dos seus principais jogadores, deixando os aros livres para Sonserina!

_E mais 10 pontos para Sonserina! Que agora ganha de 70 a 40 da Lufa- Lufa!

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O jogo terminou e Sonserina venceu com uma larga diferença de pontos, após o jogo, o capitão do time Matt Chester foi falar com David.

_Você estava muito bem nesse jogo Riddle! Se continuarmos assim, o título esse ano é nosso! – O garoto era alto e um dos melhores partidos de Hogwarts.

_Obrigado – falou com entusiasmo.

No jantar, Hogwarts toda estava elogiando a bela vitória da Sonserina, e elogiando também o calouro no quadribol que fez os a maioria dos pontos da casa no jogo.

_Você foi brilhante! – elogiou Arnolf

_Ah, obrigado. Sem me gabar mais, eu estive muito bem mesmo nesse jogo! – disse David.

_Realmente esteve – concordou Brenda enquanto se sentava.

A noite foi se prolongando e os amigos não falaram mais no assunto Voldemort e sua volta, estavam mais preocupados com a prova de poções no dia seguinte.

E assim se passaram dois meses, a cada dia Brenda ficava mais esforçada nos seus estudos junto com David, estavam já se preparando para as provas dos N.O.M.s que ocorreriam no fim do ano. Dracus e Arnolf não se interessavam muito pelos estudos, queriam mais é saber de curtir a vida e Hogwarts.
Quando estavam na biblioteca ficavam conversando sobre as famílias um dos outros, era uma forma de eles ficarem mais unidos ainda e de se conhecerem melhor.

_...Meu avô foi um dos seguidores de Voldemort, isso realmente me envergonha, já meu pai, eu sinto o maior orgulho – sussurrou Dracus – Foi estudar Dragões na Irlanda, o ruim é que só o vejo nas férias.

_Desculpe dizer, mas Draco Malfoy era um tremendo de um covarde, isso sim – indagou Brenda que estava fazendo um resumo sobre os Dragões para TDCM.
- Só o ministério ainda confia nele, se não já estaria em Azkaban, assim como os outros.

_É, isso eu não posso negar Brenda.

Ouve uma pausa, quando Arnolf que não estava fazendo nada, apenas ouvindo a conversa, lembrou de algo que tinha esquecido de perguntar antes.

_Ah! David, quando estávamos vindo pra Hogwarts no trem, eu me lembro de você ter falado de seu pai... Adotivo?

_Hum? – David também estava fazendo um resumo como o de Brenda – Ah sim... Bem, Eduard Wood foi quem me criou desde os sete anos, minha mãe está morta... na verdade não sei de que ela morreu, mas meu pai... Eu não sei se está vivo ou morto, nunca mais tive notícias dele... e pra dizer a verdade, prefiro que continue assim.

_Nunca soube dessa sua história – disse Brenda que agora já tinha deixado o texto de lado.

_Ninguém sabia mesmo...

_Você deve ter sofrido.

_ Família nunca foi o meu ponto forte.

Brenda olhou nos olhos verdes claros de David que logo desviou o olhar.

_Não, Eduard foi um ótimo pai pra mim, não tenho do que me queixar. Talvez possa ter sido o melhor para mim, sabe, estou bem sem saber do meu passado.

_E de sua mãe... você senti falta?

_Claro... às vezes, mas não tenho do que me queixar.

A conversa se prolongou até altas horas quando a biblioteca teve que ser fechada, continuaram conversando até a hora em que tomavam rumos diferentes.

No outro dia, Brenda, Dracus e Arnolf, não encontraram David em nenhum lugar, passou o dia inteiro sumido. E assim também foi no dia seguinte e no outro também... resolveram ir a ala hospitalar, mas não tinha nenhum paciente por lá. Os três então resolveram procurar a diretora para saber desse sumisso de David.
Eles fizeram o mesmo trajeto de 50 anos atrás até a diretoria. A sala da diretora, havia todos os rostos dos antigos diretores de Hogwarts em quadros móveis nas paredes. Arnolf achou a de seu bisavô e ficou observando – a impressionado. A sala não tinha nada de luxo, era simples mas confortável.

_Ora, que bons ventos os trazem? – perguntou a diretora Weasley que saiu de uma salinha que fica atrás da mesa. Ela estava com um sorriso estampado no seu rosto já enrugado. – Diga - me Brenda, o que querem?

_Prof. Gina, hum... Queríamos saber se a senhora tem notícias de David. Há três dias que ele não aparece – falou Brenda com um tom de preocupação.

_Sim, sim... David, bem, ele me pediu algum tempo para ficar fora de Hogwarts, para tratar de problemas pessoais. Ele deixou esta carta para vocês – Gina entregou a carta à Brenda que não a abriu – e Brenda... Sei da história que David andou contando a vocês... Sobre Voldemort.

_É mentira? – perguntou Dracus enquanto observava cada detalhe da sala.

_Receio em dizer Sr. Malfoy, que não seja mentira. E é melhor que nenhum de vocês se envolvam nessa história, para o próprio bem de vocês. – disse Gina olhando para os três em sua frente – e nem espalhem, por favor.

_Mas, a guerra já acabou há muito tempo! – replicou Brenda. Gina olhou para a garota com certa paciência.

_A guerra contra as trevas nunca acabará Brenda, nunca – disse sabiamente - Bom, acho melhor vocês irem. Estou esperando o Ministro da Magia aqui.

_O.K - disse Brenda – Já estamos de saída.

Os três saíram da sala da diretoria e foram logo para um lugar seguro onde ninguém pudesse ouvi – los para ler a carta. Brenda abriu rapidamente a carta e começou a ler em voz alta.


“Meus amigos,

Não precisam ficar preocupados comigo, estou bem. Tive autorização da Diretora para sair durante um tempo de Hogwarts. Não posso contar o que aconteceu ainda, mantenho contato.

David”


_Mas onde será que ele se meteu? – perguntou Arnolf, inquieto.

_Eu não sei, mas acho que tem algo a ver com Voldemort – falou Brenda mais preocupada do que antes.

_Por que você acha isso? Pode ter sido qualquer coisa – indagou Dracus.

_Foi só uma opinião, tomara que eu esteja errada – disse Brenda com a voz um pouco rouca.

Os três voltaram rapidamente até o castelo e no caminho ficaram em silêncio.

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N/A:
Oláá pessoass!
td bom com vcs?? espero q sim :)
Bom, ta ai mais uma capitulo dessa história!
No próximo vai ter uma revira volta muito grande! entao aguardem :)
espero q gostem desse aqui ^^

Fui-mE

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