Encontros e Convites.
O Marido Ideal.
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Capítulo Três – Encontros e Convites.
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Olá gente!
Somente uma notinha antes do começo do capítulo.
* Nessa fic eu escreverei Draco e Gina, além do nosso querido e maravilhoso casal, porque eu amo D/G.
E é aqui que a parte Draco e Gina começa!
Boa leitura...
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Encontros e Convites.
Gina Weasley ajeitava suas coisas, pronta para ir para casa, ela ainda não acreditava que o fim de semana havia passado tão rápido e já estava naquela sala de aula.
- Professora? – Joane Hujert apareceu na porta, a menina era loura e os olhos azuis bem claros – Você viu Billy? O tio dele está louco da vida procurando-o!
- Não, eu não o vi, querida – a mulher respondeu sorrindo – Ele deveria estar na biblioteca, não?
- Sim, mas sabe como é! – a menina revirou os olhos e Gina riu, para uma menina de dez anos Joane parecia bem mais matura do que as outras. – Até amanha.
- Até, Joane.
A ruiva equilibrou os livros que tinha em uma das mãos e passou a bolsa pelo ombro direito, saiu da sala e começou a atravessa o corredor até a sala dos professores.
Na metade do caminho um pequeno menino esbarrou nela e a fez derrubar os livros, o menino virou-se para ela.
- Ohh, desculpe, professora.
- Billy! – ela disse bufando – Não acredito... Venha, me ajude a juntar esses livros.
O pequeno louro encaminhou-se até a professora e a ajudou.
- Seu tio está te procurando – ela disse, levantando as sobrancelhas – O que faz por aí correndo desse jeito?
- Brincando – ele disse apenas, sorrindo levemente, o menino olhou para as costas da professora e arregalou os olhos – Desculpe, titio - murmurou.
- Billy! Eu estou aqui a mais de uma hora te procurando igual a um débil mental, e você estava no corredor ajudando uma menina?! Inacreditável!
- Mas eu não est-
Gina levantou-se rapidamente e virou-se, atrás de si estava um homem louro e alto, seus cabelos eram curtos e o corpo musculoso, os olhos eram cinzentos e a pele bem clara, o homem olhou para ela, um misto de surpresa e vergonha.
- Você deve ser o tio de Billy, não? – ela perguntou.
- Draco Malfoy – ele disse apenas – E a senhora...?
- Em um instante me chama de menina, no outro de senhora, francamente Sr Malfoy, decida-se! – ela disse, um tanto quanto divertida, estendeu a mão – Gina Weasley, professora de Billy – o homem apertou a mão da mulher, hesitantemente.
Ele observou a mulher, alta e ruiva, seu rosto era fino e delicado, os olhos azuis transpareciam força e orgulho, ela sorria e as sardas no nariz e bochecha saltavam levemente, ele a achou diferente, diferente de todas as outras, porém estranhamente familiar...
- Billy estava me ajudando com os trabalhos, peço que não o culpe, senhor Malfoy – disse suavemente. – Ele é um grande menino.
Draco deu ombros e olhou para Billy.
- Vamos, então? Sua mãe nos espera...
- Um minuto – o menino correu, descendo as escadas.
- Aon...?
- Pegar a mochila, provavelmente está no pátio, então Susan é sua irmã? – Gina perguntou, as sobrancelhas erguidas.
- Não – Draco disse apenas.
Gina olhou para ele, a expressão confusa.
- Ah, eu sou padrinho de Billy, Zabini é meu amigo de infância, não sei nem porque ele se casou com Fleather, mas...
- Ah, você é Draco!
Malfoy a olhou, franzindo a testa.
- Hmm, sim? – perguntou, como se fosse óbvio.
- Vamos, tio? – uma voz perguntou atrás do homem.
- Sim, vamos! Er... Diga até para a professora – Draco falou para o menino.
- Tchau professora! – a jovem acenou.
- Até, querido.
- Bem, - Draco pegou a chave do carro no bolso e passou as mãos pelos cabelos – Nos vemos, Weasley.
Ela apenas acenou com a cabeça, indiferente.
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- Eu tive de apelar para Draco, Blaise está viajando e eu iria ficar até mais tarde na empresa... – Gina ouviu do outro lado da linha.
- Entendo, é que eu realmente não havia entendido e só me toquei que ele era o tal louro de quem você falava tão mal depois.
- Ah, entendo... Realmente, ele é meio estranho, Blaise me fala que ele nunca chegou a ter uma namorada séria, veja, ele tem vinte e sete anos! Parece que é meio obcecado pelo trabalho...
- Hmm, ele me pareceu um pouco prepotente.
- Um pouco?! Querida... Draco Malfoy é o escárnio em pessoa. Você não chegou a conhecê-lo no colegial, porque ele era pior até!
- Sorte minha! – Gina comentou sorrindo. Ela e Susan eram grandes amigas de faculdade, que se reencontraram depois de um tempo quando Susuan matriculou o filho no colégio que a ruiva dava aulas.
- Oh, really – a mulher disse, embora estivessem atualemnte trabalhando na Alemanha, conversavam em inglês, uma forma de ‘voltar as raízes’. – Você virá a festa do Billy semana que vem, não?! Oh, Gina, por favor, ele te adora! Venha!
- Tudo bem, eu vou tentar, mas eu não gar...
- JÁ ESTOU INDO! – ela escutou do outro lado da linha – Gina, querida, depois eu te ligo, ok? Problemas com a banheira... Eu falei para Blaise que havia algo errado!
- Tudo bem.
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Passou uma semana desde aquele dia no colégio, Draco pegava-se pensando na loucura daquela professora de Billy às vezes...
Coitada, aqueles delinqüentes devem fazê-la querer se matar.
Ele atendeu ao telefone, era sua secretária dizendo que Blasie Zabini estava na outra linha, ele repetiu pela milésima vez que Blasie não precisava ser anunciado.
- Sim, senhor Malfoy – a mulher disse e passou a linha para Blasie.
- Draco?
- Não, Todynho.
- Ah, cala a boca, escuta Susan mandou eu te ligar para chamá-lo para a festa de Billy, na sexta a noite, aqui em casa...
- Zabini já esta aceitando ordens assim, tão facilmente? Francamente... Quanta decadência!
- Cala a boca, Malfoy – o outro disse zangado, do outro lado da linha. – Você vai vir, não?
- Não sei. Vou pensar no seu caso.
- Billy gostaria...
- Oh, - Draco pensou um momento – Tenho tempo até sexta, para resolver, quero dizer.
- Tudo bem – o outro disse – Ah, Susan disse para você procurar não trazer uma de suas ‘amigas’ para cá, sabe, é uma festa infantil e-
- Entendo, Zabini, eu entendo.
- Vou desligar agora.
- Até mais, pau mandado. – Draco falou, sorrindo.
- Cala a boca!
***
Era o horário de almoço de Hermione Granger, achou melhor ir a um local mais perto do escritório para comer, parou o carro em frente a um conhecido restaurante. O valete abriu a porta e ela sorriu, pegando o pequeno ticket do estacionamento que ele lhe estendia, o dia estava frio e ela fechou o blazer que usava, entrou no restaurante e uma atendente veio até ela.
- Posso ajudar?
- Ah, sim, eu não fiz reserva, será que haveria alguma mesa para mim?
A mulher a sua frente franziu a testa e olhou ao redor, as mesas estavam ocupadas – a maioria por homens, que lançavam olhares para Hermione, sorrindo muitas vezes, ela fingia ignorar, mas aquilo a estava deixado desconfortável.
- Sinto, senhora, não temos nenhuma mesa desocupada...
- Verdade? Tudo bem, - ela sorriu – Faço reserva da próxima vez...
- Volte sempre – a mulher disse, iria dizer mais alguma coisa, mas Hermione virou-se a caminho da saída.
- Hermione Granger? – a mulher virou-se e olhou para o homem que a chamara, riu.
- Não acredito! – murmurou – Harry Potter...
- O que faz aqui? – ele perguntou sorrindo.
Ela olhou no relógio e respondeu.
- Estou no meu horário de almoço, e vim aqui, mas não há mesas e não fiz reserva... Estou indo embora já. – ela virou-se para a atendente – Até logo.
- Não! Espere, - ela virou-se, ele passou as mãos pelos cabelos – Você... Por que você não fica e almoça comigo, eu fiz reserva.
- Não, não, - ela fez um gesto com as mãos – Não quero incomodá-lo, Sr Potter...
- Harry – ele disse, tocando seu braço – Me chame de Harry e almoce comigo.
Hermione olhou para ele por um instante pensando... Sorriu e fez um gesto com a cabeça. Harry sorriu-lhe e virou-se para a atendente.
- Ela está comigo, mesa 34.
- Por aqui, senhor... – ela fez um gesto – Fumantes...?
- Não – disse sorrindo, fazendo um gesto para Hermione seguir com ele.
- Aqui.
- Ótimo, obrigado Fatima.
- Por nada, Mr Potter.
Hermione franziu a testa para ele, que puxou a cadeira para se sentar.
- Venho aqui toda a semana, os donos são meus amigos... Fred e George Weasley.
- Ah. Sim... – ela sorriu para ele – Veio aqui somente para almoçar?
- E encontrar meu amigo, Ron Weasley, marcamos a uma hora, mas ele está atrasado, como sempre... – revirou os olhos. O garçom aproximou-se e estendeu os cardápios para o casal, sorrindo para Harry.
- Boa tarde, Sr Potter.
- Olá Jones – Harry sorriu para Hermione – Este é um sofrido torcedor do Liverpool, obviamente está arrasado com o resultado do último jogo.
Hermione riu levemente.
- Manchester não terá chance domingo, Potter – Hermione disse, estreitando os olhos, Harry olhou para ela estupefato, Jones riu da face do homem.
- Parece-me que finalmente encontrou a pessoa certa, Senhor Potter, ao menos de futebol ela entende.
Harry riu e estendeu o cardápio para Jones.
- Estou encrencado – murmurou para o outro, fazendo Hermione sorrir – Quero o preto do dia e uma taça de vinho branco e você Hermione...?
- Frango grelhado e... – ela passou os olhos pelo cardápio, em seguida sorriu – Vinho branco.
- Traga uma garrafa – Harry disse por fim, piscando para ela.
- Sim, senhor, com licença, senhorita... – ele retirou-se sorrindo.
- Torce para o Liverpool, então?
- Sim, na verdade não gosto muito de futebol, mas meu amigo é aficionado então...
- Você sabe algumas coisas... – ele deduziu.
- Exato. – sorriu para Harry, ele a observou por um instante. – Não é estranho? – ele perguntou – Você não tem a sensação que nos encontramos antes, quero dizer...
- Que somos velhos amigos? – ela perguntou sorrindo, pegando o copo que havia na mesa, com água. – Sim, eu sinto isso – ela bebeu a água.
Eles se olharam por um instante.
- Então, você não telefonou mais para o escritório, eu-
- Ah, tive uma péssima semana – ele explicou – Mas vou te dizer, gostaria que me ajudasse, na Espanha, há um rumor que andei saindo com uma modelo famosa – ele revirou os olhos – Invenção, você sabe, perante os tablóides eu sou fumante, viciado e traficante de drogas – ela riu em compreensão, estava acostumada, certa vez o jornal The Sun publicou uma matéria: ‘Filha do Ministro não aparece por estar internada em uma clinica psicologia’, claro que era mentira...
Hermione relatou a pequena historia a Harry e ele assentiu.
- Exato, mas o que ocorre é que a imprensa de lá insiste no assunto, por isso que gostaria de mover um processo contra um jornalista que insiste nisso, sabe, não acharia ótimo se isso viesse parar a Inglaterra...
- Entendi. – ela sorriu – Eu te ajudarei, Harry, mas só se me prometer que não teve nada com ela, e que não há provas.
- Eu prometo – Harry disse sério – O problema é que ela quer fama e, sabe como é essas modelos fazem de tudo para ficarem mais famosas, ela está confirmando tudo o que os tablóides falam.
- Certo... – ela pensou por um momento e pegou sua bolsa, de lá tirou uma agenda e uma caneta, fez algumas anotações e olhou para ele – Você poderia ir ao meu escritório sexta feira? – ela perguntou – Viajo para Los Angeles e chego na quinta a noite... Só vou poder vê-lo na sexta, o que acha?
Harry contornou o copo com a ponta do dedo.
- Por mim, tudo bem, que horas?
- Hmm, as seis? – ela franziu a testa.
- Tudo bem, as seis então... – ele sorriu para ela.
Jones apareceu com a garrafa de vinho logo que Hermione fechou a bolsa, Harry o agradeceu e ofereceu uma taca a Hermione, que aceitou agradecendo.
- Harry! – alguém disse – Ah, olá! – um ruivo que acabara de chegar disse a hermione. – Não é possível, eu me atraso um momento e você arruma uma pessoa mais bonita! – ele disse, fingindo indignação, Harry piscou e disse a Hermione.
- Não ligue, eu já recomendei a esposa dele uma ótima clinica de psiquiatria, mas ela insiste em dizer que o ama...
Hermione riu.
- Se quiser, eu posso dizer o nome da que eu estive... Havia grandes médicos lá – ela disse.
Ronald franziu a testa para ela.
- É brincadeira – Harry disse, rindo levemente – Bem, este é Ron Weasley, irmão dos donos do restaurante e meu amigo há...
- Nossa, vamos pular essa parte? Nós nos conhecemos praticamente no céu, antes de descermos... – O ruivo acrescentou, ela riu.
- Bem, esta é Hermione Granger, uma amiga – ele sorriu – Estava passando por aqui e resolvi chamá-la para almoçar, achei que você não viria – acrescentou, fazendo cara feia.
Ron acomodou-se na cadeira e riu.
- Problemas em casa – ele esfregou a testa.
- Ele vive com problemas em casa, todo mês ele é posto para fora de casa por Lilá, sua esposa – Harry esclareceu Hermione.
- Então aí vou para a casa de Harry... Ele é um ótimo hospedeiro – acrescentou.
- Compreendo – Hermione sorriu, enquanto Jones aproximava-se com os pratos de Harry e Hermione, ele cumprimentou Ron e anotou seu pedido logo em seguida.
- Acontece que desta vez é mais serio... E não sei se considero, de fato, um problema... – o ruivo olhou de Harry para Hermione.
- Não se incomode – Hermione disse afavelmente – Se não quiser falar...
- Não, imagine... – o ruivo rolou os olhos – É só que... Ela, Lilá, está grávida.
Harry engasgou com sua própria comida, Hermione estendeu o copo com água para ele rapidamente, ele bebeu.
- Obrigado – disse a Hermione, virando-se em seguida para Ron – Meu Deus...! É só... Parabéns!
- Obrigado... Eu acho.
- Meus parabéns Ron – Hermione desejou ao ruivo, ele sorriu para ela.
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continua
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Estou triste com a quantidade de comentários que esta fic está me dando... Está tão ruim assim??
Deus, sou péssima mesmo.
Bom, é isso, capítulo curto, me desculpa!
Ah, quem gosta de DG passa no meu perfil que lá tem uma short que eu postei chama “Folhas ao Vento”, conto com vocês!
Muitos beijos e até!
Mimy
OBS. Agradeço quem comentou. Valeu!!
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