Asuka Tsuytori
Dumbledore estava em sua sala em Hogwarts, tudo parecia tão calmo. Ele estava resolvendo assuntos da Escola, mandando cartas e etc... Seus olhos azuis celestiais estavam levemente escurecidos devido ao cansaço físico e mental. A Ordem trabalhava como nunca, eram tantas missões que às vezes ele se perguntava se a Ordem daria conta de tudo.
Ele parou de escrever em um pergaminho e se voltou para a janela, de lá se via o ceu azul coberto por nuvens brancas. Batidas na porta o acordaram de seu “transe”.
- Entre... – A voz saiu meio rouca como se não a usasse muitas vezes. Severo Snape entrou calmamente no recinto.
- Prof. Dumbledore – Cumprimentou se curvando levemente.
- Aconteceu alguma coisa Severo? Você não deveria estar em missão?
- Aconteceu... – Falou ele se sentando e olhando Dumbledore com olhar misterioso. – Potter foi visto.
- Por favor, Severo seja direto... – Disse o professor cansado, mas com esperança de que houvessem encontrado o garoto.
- Voldemort ordenou que 9 comensais liderados por Belatriz invadissem o Vaticano... – Dumbledore continuava com os olhos fixos em Snape enquanto ele narrava. – Era para eles apenas pegarem alguns objetos e irem embora, mas parece que Potter antecipou os movimentos deles e os esperava lá dentro... Ele pegou os objetos que Voldemort queria, derrubou 8 comensais e fugiu antes de lutar seriamente com Belatriz. – Dumbledore esboçava um sorriso. – Voldemort a castigou seriamente, me parece que ela ficará internada por 2 semanas até estar totalmente recuperada.
- Eu estava na sala quando ela reportava o incidente a Voldemort. Ela narrou todo o desenrolar da batalha com detalhes. Disse que quando foi lutar com Harry ela liberou parte de seu poder e me parece que Potter sentiu a mudança brusca e “ficou com medo” então fugiu conjurando um portal. – Ele viu que Dumbledore sorria levemente aliviado por Harry estar bem. – Voldemort mergulhou a ilha em trevas com seu poder quando ela terminou de narrar os fatos. Parece-me que aqueles itens eram de imenso valor.
- Ele esboçou interesse por algum? – Perguntou Dumbledore.
- Sim... Ele perguntou meio que desesperadamente para Belatriz se Potter havia deixado uma espada ou livros para trás. – Revelou Snape puxando pela memória os fatos. – E quando Belatriz negou Voldemort lançou-lhe uma Cruciatos que pelo que eu vi era muito mais forte do que o normal, eu senti a dor exalando do corpo dela.
Snape nesse momento olhou para baixo como se estivesse com pena dela. E isso não passou despercebido por Dumbledore, que constatou o quão forte a magia deveria ter sido para deixar Snape daquele jeito.
- Confesso Alvo, que estou impressionado com o fato de Harry ter frustrado Voldemort desta maneira... e ainda lutar contra 9 comensais, claro que ele teve de fugir de Belatriz. – Constatou Snape concluindo que Harry era muito inferior a Belatriz para ter fugido.
- Não o subestime Severo... – Dumbledore disse calmamente sorrindo de soslaio. - Não acha curioso Harry Potter fugir em uma batalha por constatar que seu oponente era mais forte que ele?
- O que quer dizer?
- Que ele está crescendo Severo... Só pelo fato dele não ter lutado seriamente com Belatriz mostra que o poder que ele almeja é muito maior que o dela. Harry sempre foi muito inconseqüente e impulsivo. Mas dessa vez foi diferente, e ele estava lutando contra a pessoa que matou sua única família restante...
- Black.
- Sim.
*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*
Estava em um quarto todo vermelho, parecia um sonho. Ele estava deitado na cama vermelho sangue abraçado com uma garota, ele a beijava intensamente. Ainda não havia visto o rosto dela, mas sabia que ela era tão linda quanto às estrelas que brilhava no céu fora da janela.
O beijo era quente, e molhado. Tinha alguma coisa de estranho naquilo, quando se afastou da boca da garota, Ele viu de quem se tratava e seu coração se encheu de um sentimento que ele desconhecia. Era um sonho, disso ele tinha certeza. A garota colocou as mãos em seu rosto e ele ficou maravilhado e a beijou de novo. Sentiu algo quente e melado em sua boca, tudo se dissolveu e Harry foi acordando devagar.
- Hermione... – Falou o garoto meio abobado pelo sonho. Quando abriu os olhos levemente viu um par de olhos amarelados e grandes o olhando e constatou que era um Leão... – O QUE!! – O garoto rapidamente rolou da cama e caiu no chão limpando a boca. – Eca!!!! – O leão que o “beijava” mostrou os dentes e colocou a língua pra fora. Todo o sonho lindo que tivera fora por água abaixo... – Nunca mais faça isso, engraçadinho! – Harry falou mal humorado indo para o banheiro.
Ele estava em um quarto gigante, tudo era vermelho e dourado. Sua cama era vermelha com lençóis dourados e um desenho de um leão por cima de um P . Esse era o maior quarto da casa.
O banheiro era quase do tamanho da casa dos Dursley. Harry pensou sinceramente se aquela casa era de verdade... nunca havia visto nada igual. “Pra que um banheiro desse tamanho?” Ele se perguntava... Mas era um lugar tão bonito, uma casa bem aconchegante. Harry se deitou na banheira e ficou pensando na vida. Agora ele tinha uma casa, as coisas iam ser muito diferentes dali pra frente. Tinha um lugar para onde voltar caso tudo desse errado. Por enquanto estava sozinho nessa jornada. “Mas só por enquanto...” suspirava ele pensando em seus amigos.
Quando Harry saiu só enrolado na toalha e com os cabelos molhados, o relógio badalou mostrando que era meio-dia. Na noite anterior, quando chegou de madrugada na casa pelo portal; jogou a mochila onde guardou os itens no quarto e dormiu como uma pedra. Agora era hora de dar uma olhada no que ele pegou de tão importante para Voldemort ter ficado tão furioso. Sua cicatriz ainda doía um pouco graças ao Lord Voldemort. Ele acordou varias vezes no meio da noite com uma onda maligna exalando de seu corpo, ou uma fúria brotando não se sabe de onde... Mas Harry sabia que toda essa raiva e frustração vinham de Voldemort e isso o deixou muito contente. E por fim acabou tendo uma “ótima” noite.
- Mochila esvaziar. – Harry disse em voz média como um comando. Todos os objetos pousaram na cama.
Harry analisava tudo com atenção. Parecia querer ver através daqueles objetos. Quando bateu o olho na Katana. Ela repousava em uma bainha totalmente branca. Seus olhos brilharam com muita intensidade ao olhar aquela espada. Como se algo adormecido despertasse. Sua mão a tocou levemente e um grande tremor passou por todo seu corpo. Ele se levantou com a espada nas mãos ainda na bainha. Colocou a mão sobre o cabo e a puxou rapidamente.
Foi como se uma eletricidade brotasse daquela espada e atravessasse seu corpo. Ele podia sentir o poder opressivo que aquela espada transmitia. Ela era totalmente negra, e ao longo de sua estrutura existiam várias rachaduras, como se a espada tivesse quebrado, mas não se espalhado em pedaços.
Mesmo a espada naquele estado ele podia sentir o poder dela. Como poderia usá-la a sua maneira?! Ele sentia alguma consciência naquela espada como se ela realmente pensasse e existisse, mas como isso era possível?
Mostre-me... Mostre-me do que é capaz. Dizia uma voz em sua cabeça, será que ele estava sendo possuído?! Olhou para a espada e sentiu uma presença estranha vindo dela. Mostre-me. Definitivamente aquela voz vinha da espada, Harry quis soltar a espada, mas não conseguiu. Alguma coisa o prendia a ela.
Palavras subitamente ecoaram em sua mente, mas não era como uma voz, era mais como uma lembrança dizendo “Uma espada só cortará se você assim quiser. ”. Como assim? Ele estava confuso e aquela espada transmitia uma energia poderosa meio que... Maligna. Mas como ele poderia usar uma espada daquela? Como iria mostrar seu poder a ela se nem poder ele tinha!
Ele não sabia o que significavam aquelas palavras. Não sabia ao menos quanto poder ele tinha... A única coisa de que tinha certeza, é que iria descobrir como usar aquela espada.
Embainhou a espada novamente. Os dois leões estavam perto dele analisando o item, quando ele retirou a espada da bainha os dois estremeceram e ficaram inquietos enquanto Harry a analisava. Quando ele a voltou para a bainha eles se acalmaram, mas ficaram olhando torto pra espada.
Ele ia colocá-la sobre a cama, mas quando olhou para a parede da direita viu 3 suportes para espada. Foi até os suportes e a colocou no primeiro suporte debaixo. Nenhum deles estava preenchido até agora...
Foi até os itens novamente e deu uma olhada na cruz ensangüentada. Parecia pintura, Harry passou os dedos por cima das manchas vermelhas e sentiu uma coisa estranha, mas deixou quieto. Guardou a cruz novamente, ela tinha provavelmente uns 20 cm...
Pegou um dos 4 livros e os analisou. Pegou o chamado “Rituais Demoníacos edição 2”. Provavelmente um nome para driblar os trouxas afinal a biblioteca de Alexandria não era composta por apenas livros bruxos.
Rituais realmente satânicos nas primeiras páginas, rituais de oferendas a um Deus das Trevas... Coisas de trouxas. A partir da metade do livro começavam Rituais de libertação de poder. Rituais de aumento de poder, mas estes consistiam em grandes sacrifícios. Como sacrificar trouxas. Ritual da Profecia como era chamado, este era um ritual para se ver o futuro, realizado somente por aqueles que tinham poder “Premonitório”. E o ritual que mais assustou Harry, o Ritual de Invocação.
Harry estremeceu. Se Voldemort colocasse as mãos naquele livro ele não sabia nem o que poderia acontecer. O ritual permitia trazer criaturas aprisionadas ou que moravam em uma outra dimensão criada por Mérlin a eras atrás. Mas tinha o lado bom e o ruim. Existiam criaturas da luz e das trevas naquele “local”. Aquele ritual servia como contrato mágico para com a raça da qual quisesse se aliar. Depois disso era só dizer algumas palavras e fazer uns gestos e ela apareceria para cumprir com o contrato. O lado ruim daquele ritual é que existem dois “Rituais Satânicos” e pelo que Harry percebeu, ele não estava com a outra edição... Agora sim ele tinha um problema, mas não pensou nisso por muito tempo. Precisava saber qual seria o próximo passo.
Pra onde iria agora? Precisaria treinar, daria para ele treinar na casa, mas assim ele só exercitaria seu poder mágico. Não ele precisava de mais, muito mais. Precisaria não só se sair bem como bruxo, mas também como trouxa... De imediato ele olhou para a espada no suporte da parede... Onde poderei manusear esta espada... E só uma palavra veio a sua mente. Japão!
Harry agarrou o livro vermelho de Gryffindor e se pôs a olhar as páginas. Como executaria aquele feitiço de novo, o feitiço do portal. Ele sabia como fazer, mas vai que algo desse errado. Precisava ter certeza. É Isso!
Ezemirr: Feitiço criado por mim. Ele cria um portal, onde você ultrapassa uma dimensão paralela para assim chegar ao local desejado. Pode ser usado para driblar feitiços anti-aparatação. Caso esteja com duvida se dará alguma coisa errada, não se esqueça você é meu descendente... Minha alma estará com você. E caso você precise ensinar para alguém este feitiço, é como se você aparatasse, pense no lugar com firmeza e crie o portal.
PS: é bem mais seguro que aparatação.
Harry não deixou de sorrir ao ler o feitiço. O livro todo era escrito informalmente, até com brincadeiras. Porém o livro ensinava muito melhor do que um professor... Ele iria aprender muito com aquilo. Mas agora era hora de ir para o Japão. Retirou todos os livros da mochila e os guardou em uma estante que o quarto tinha ao lado da escrivaninha.
Harry colocou uma camisa preta com uma calça da mesma cor e fez um sinal para os leões se transformarem no seu sobretudo, vestindo-o em seguida, e não é que caiu como uma luva no corpo dele?!
Harry pegou a espada amaldiçoada, como ele a chamava, do suporte. E olhou na cintura para ver se tinha algo para colocá-la lá. Imediatamente um suporte para se colocar a espada se fez ao lado esquerdo do corpo. Ele a colocou e sua capa remexeu levemente como se os leões estivessem brincando, um capuz se formou e seu rosto se cobriu naquele tecido verde.
- Prontos? – Harry perguntou aos seus amigos felinos. E a capa remexeu novamente. Harry se concentrou no Japão, Tókio, em um beco. Ele via o beco de uma rua movimentada como se estivesse lá, mesmo sem nunca ter realmente estado no Japão. - Ezemirr.
Um portal se fez a sua frente e ele o transpassou confiante. Era um beco fundo, sujo e fedido. Harry andou até a rua e se viu em uma avenida, lá já era noite e Harry foi à procura de um hotel. Como acharia um hotel se nem as placas ele conseguia ler, como conseguiria um quarto para se hospedar... Será que todo japonês entendia inglês?! Bem teria que arriscar...
Harry foi caminhando e acabou achando uma hospedaria simples e modesta, mas bem confortável. Ela era toda animada, cheia de luzes pelos cômodos. Uma hospedaria tradicionalmente japonesa. Existia lá um cômodo onde se serviam as refeições e até um bar... Todas as atendentes trajavam roupas tradicionais japonesas. Harry estava maravilhado com o lugar.
Uma das atendentes olhou para Harry e já ia se encaminhando para ver se precisava de algo. Harry estava um pouco envergonhado e encantado com o modesto lugar e um pouquinho nervoso bagunçou os cabelos que ficaram mais desgrenhados. A atendente bateu os olhos da cicatriz e começou a dar gritinhos abafados dizendo “Harry Potter. Harry Potter!”
Harry se assustou e ficou mais nervoso ainda. As únicas palavras que ele distinguia eram “Harry Potter” de resto ele não entendia nada, elas pareciam matracas falando... Uma delas já foi o empurrando escada acima e ele não entendia o que elas estavam fazendo. Tentava voltar, mas elas o empurravam mais. Todos os japoneses que ali estavam ficaram meio receosos quanto a cena, alguns empolgados (Bruxos) outros tentando entender a razão das mulheres gritarem histéricas o nome “Harry Potter” e perguntarem umas as outras “é mesmo ele?!”.
Harry agora ficou realmente assustado, elas o empurraram para um quarto e só agora ele entendia a realidade da situação. Entrou em uma hospedaria bruxa... Harry odiava atenção. Aonde eu vim me meter, pensava ele.
Quando elas o empurraram para um quarto, todas histéricas gritavam o nome dele e falavam coisas sem nexos. Uma atendente veio de trás gritando e colocando ordem no recinto. Todas as outras se assustaram, algumas queriam discutir a situação, mas a garota estava irredutível. Todas as outras atendentes se foram deixando Harry a sós com aquela linda garota.
Era uma exuberante garota, de feições suaves e bonitas. Ela parecia passar uma sensação de respeito e admiração. Seu traje não deixava a mostra todas às curvas que possuía, mas isso era irrelevante, quando se olhava nos olhos dela, curva alguma fazia sentido... Seus olhos eram castanhos claros e seus cabelos negros como a noite.
- Desculpe-me pelo constrangimento – Disse a garota formalmente em um inglês correto com uma voz meio urgente se inclinando para frente em sinal de pesar pela atitude das outras.
- Não se preocupe – Harry começou gaguejando e se recompôs logo em seguida. – Não foi sua culpa...
- Tudo bem... Mas fique com este quarto, por favor, como forma de pagamento pela atitude das nossas atendentes. – A garota disse se inclinando novamente.
- Tá... – Harry falou passando a mão nos cabelos e olhando para o teto. – Qual seu nome? – Perguntou totalmente acanhado ainda olhando para o teto.
- Tsuytori Asuka – Respondeu ela também ficando vermelha. Provavelmente surpresa pela pergunta. – E o seu?
- Harry Potter... – Respondeu igualmente acanhado. Ela teve um leve sobressalto e Harry percebeu – O que foi?
- Deve ter sido por isso que elas ficaram tão assanhadas... – Disse mais pra si mesmo do que para ele. E em seguida olhou para baixo vermelha. Harry ainda a olhava interrogativo.
Do nada ela começou a rir, ela gargalhava. E Harry ainda a olhando interrogativo perguntando “O que?”. Começou a rir também. A garota perdeu toda a compostura e ria já segurando a barriga. Harry também estava rindo, tentava parar para perguntar o que aconteceu e não conseguia.
Uma mulher igualmente japonesa e diferentemente velha e baixa passava no corredor quando avistou aquela algazarra que os dois aprontavam. Quando a velha identificou sua empregada lá rindo como nunca e fazendo aquela bagunça imediatamente começou a gritar com ela e ambos pararam de rir. A garota imediatamente abaixou a cabeça e a mulher gritava alguma coisa que Harry não entendeu. Asuka olhou para Harry como se pedisse desculpas e saiu a passos pequenos e rápidos. A mulher velha se curvou e falou alguma coisa em japonês, Harry deduziu que fosse um “desculpa” e também se curvou. Ela saiu a passos rápidos também deixando o garoto sozinho pensando que loucura havia passado agora a pouco.
Largou-se na cama pensando. Ele já estava no Japão, precisava aprender como usar uma espada. Se pegasse nela e saísse cortando ia acabar se machucando... Precisava arrumar um mestre, urgente. Aquela espada era boa demais para ficar na mão de alguém como ele que não sabia nem como pegar a espada. Por onde começaria a procurar?
Harry olhou a sua volta e reparou como era o quarto. Era todo verde claro, dando um ar de tranqüilidade ao lugar. A cama era branca com adornos verdes claros também. Havia uma porta a direita que dava pra um banheiro espaçoso e bonito de azulejos azuis. Bonito quarto... Pensava Harry.
O garoto não tinha nada pra fazer, não poderia sair para procurar um mestre agora, pois estava de noite. Estava sem sono porque em seu relógio biológico eram 13:00 da tarde provavelmente. Harry andou até uma janela do quarto, ela se dava para os fundos da hospedaria. Dava para ver a lua dali, estava tão linda.
Asuka abriu a porta dos fundos chorando e encostou-se à parede oposta. Ela tentava fazer com que as lágrimas parassem, mas essas não paravam, desciam em maior escala. Harry a observava por cima olhando com pesar. Por que ela estaria chorando? Imediatamente pulou a janela, não havia nenhum obstáculo no caminho para impedi-lo de pular. Quando chegou ao chão apenas arqueou os joelhos para amortecer a queda. Asuka tomou um susto e tentou esconder que estava chorando.
- O que está fazendo aqui? – Ela perguntou com voz meio sofrida tentando relevar o fato dele ter pulado daquela altura.
- Vim ver por que está chorando... – Começou ele tentando consola-la. – Há alguns minutos atrás estávamos rindo e agora você está chorando. Aconteceu alguma coisa?
Ela correu até ele e o abraçou forte. Harry tomou um susto e ficou com os olhos arregalados, seu corpo estremeceu e Harry sentiu a energia magica de Asuka percorrer seu corpo naquele abraço. Mas também a abraçou. Ficaram assim por um tempo até que um grito lá de dentro os tirou de seus pensamentos.
- A sapa ninja está me chamando – Asuka disse querendo descontrair o momento e sorrindo torto. Arrancando uma gargalhada de Harry. – Preciso ir. – Ela virou as costas e saiu andando.
- Se precisar de alguma coisa. Qualquer coisa... eu estarei aqui. – Harry falou pegando em seu braço fazendo-a virar-se para si. Ela colocou uma das mãos em seu rosto e o acariciou levemente. Virou-se e foi embora. – Já está à noite, preciso dormir. Amanhã será um loooooongo dia – Falou Harry suspirando e indo se deitar.
Desculpem!!!!!! por favor me desculpem pela demora!!!! hehe bem... vamos ao capitulo... Eu gostei mt de escrever este cap!! nele o harry encontra a Asuka essa vai ser uma personagem fundamental para minha historia uhahuauh... Quem achou meio forçado a menina abraçando um cara que ela mau conhecia.. mas acreditem nao eh impossivel! isso ja aconteceu comigo!!!! Bem... COMENTEM!!!!! MAS NAO FAÇAM AQUELES COMENTS TIPO "atualiza logo! plx gostei da historia xau!" Nao Nao Nao!!! Comentem sobre o capitulo, sobre o que acharam, sobre as partes que mais curtiram!!! hauhuahua ai sim eu vo escreve mais rapido!!!! NAO SE ESQUEÇAM... COMENTEM!!!!! hehehe bem eh isso... prometo nao demorar tanto a atualizar... obrigado por lerem minha fic merda Alexandria hehehe Vlws pessoal!
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!