Quase um conto de fadas



Capítulo 20: Quase um conto de fadas




Foi nesse meio tempo que Gina, que não tirava os olhos de Isadora, viu a mesma atender o celular e sair. A garota puxou Hermione que voltava ofegante dando a desculpa que queria dar uma volta e saiu na mesma direção que Isadora.
Hermione, que ainda ria dos passinhos que Rony estava fazendo, nada entendeu, mas quando Gina parou abruptamente, quase derrubou a amiga.
O que viu a seguir a fez entrar em estado de choque...





-Ah meu Merlin - Sussurrou Hermione.

Alguns metros a sua frente, Isadora estava aos beijos com um homem e, aliás, que beijos, pensou ela.
A morena só despertou do transe quando sentiu seu braço sendo puxado violentamente.

-O Harry tem que ver isso – Hermione ouviu a amiga gritar devido ao som alto.

Poderia ser impressão sua. Mas a voz de Gina, mesmo com todo aquele barulho, dava claros sinais de satisfação. Hermione intimamente fez uma prece a qualquer divindade que protegesse as boates, para a situação não se tornar pior do que sua imaginação ousasse pensar.
Gina caminhava rapidamente em direção ao grupo de “amigos”. Queria desmascarar como dizia sua mãe, aquela Jesebel.

Enquanto fazia o caminho de volta Gina se viu em um verdadeiro dilema. Era como estar em uma cena trágica que não deixava de ser cômica de um filme trouxa, cujo personagem principal era ela mesma, onde havia um anjo e um demônio, cada um destes sentado em um de seus ombros, dando ao mesmo tempo palpites confusos enquanto arrastava atrás de si sem saber uma assustada Hermione.

O irritante era ouvir a discussão inflada dos mesmos:

O anjo dizia para ela ir com calma, pois nem sempre as coisas são o que aparentam ser.
O demônio dizia que só uma toupeira absolutamente cega e estúpida não via o que realmente estava acontecendo: a noiva, NOIVA, de Harry praticamente engolindo outro homem.
O anjo dizia que aquela cena devia ter uma explicação plausível.
O demônio concordava plenamente e afirmava categoricamente que a explicação plausível era que Harry Potter era um tremendo de um corno, CORNOOOOO, gritava o demônio.
O anjo dizia pra ir com calma em uma situação dessa delicadeza.
O demônio gargalhava e mandava o anjo enfiar a delicadeza em um local onde o sol não bate.
O anjo dizia que compreensão era uma virtude.
O demônio gargalhava e começava a enunciar as boas virtudes que pululavam no inferno.

Esse duelo de ideais só resultou em deixar a ruiva fumegando de raiva e com instintos vingativos que nem Merlin ousava imaginar, fato que deixava o demônio imaginário exultante de felicidade, fazendo a dançinha da vitória e derrubando o anjo com um safanão na cabeça.
Enquanto andava, Gina pensou melhor na cena, mais especificamente no homem. Ele lhe parecia estranhamente familiar, lembrava de tê-lo visto em algum lugar. Ou não passava de paranóia de sua cabeça?
A ruiva localizou Harry juntamente com Rony parado ao lado de Leo, e pelo que via, e era a primeira vez que via isso depois de longos sete anos, Harry estava rindo de uma maneira espontânea, Rony também ria de algo que Leo falava, esse algo pelo que percebeu não agradou muito Hermione, muito menos a distância, mínima ainda por cima, que o ruivo tinha de Leo.
Gina surgiu rápido assustando os três.

-Vem comigo – gritou a ruiva para ser ouvida agarrando o braço de Harry.

O moreno, passado o susto, tentou puxar o braço de volta, mas só o que conseguiu foi sentir a mão da ruiva, que por algum fato misterioso que nem o próprio Harry conseguiu distinguir como, estava entrelaçada à sua, a apertar mais fortemente.

Ele ainda tentou encontrar algum vestígio de resposta para a atitude insana da ruiva enviando um olhar questionador para Hermione que era arrastada juntamente, mas em meio ao caos de pessoas, luzes e som, só recebeu um encolher de ombros como resposta.

Distraído como estava com a sensação de formigamento que a mão da ruiva colada a sua causava, quase passou por cima da ruiva quando esta parou abruptamente. Gina pensou que provavelmente os dois cairiam com o impacto, mas Harry com o reflexo de anos de treinamento, passou o braço pela cintura da ruiva e a puxou junto a si para centralizar seu eixo de equilíbrio.

-Machuquei você? - Perguntou o moreno visivelmente preocupado.

Essa primeira atitude de sentimento genuíno fez dessa a vez da ruiva sentir a sensação de formigamento na mão que estava entrelaçada à de Harry, era agora ou nunca, ou mostrava ou voltava atrás, mas felizmente ou infelizmente a ruiva não era uma mulher que voltava atrás em suas decisões, apenas respirou profundamente antes de fazer um gesto com a cabeça indicando algo à frente do moreno.




-Eu desisto – Murmurou um inconformado Sr.Weasley, ouvindo uma sonora gargalhada.
-Ah, qual é vovô, só mais uma partida... Por favor? – Pediu Lílian fazendo uma cara de filhote de unicórnio abandonado.
-Mas você já ganhou sete vezes seguida meu amor. Isso não é o suficiente? – perguntou uma Molly cansada e a muito não mais surpresa com o talento da neta no jogo. Ela lembrava Rony quando aprendera a jogar ainda pequeno, fora que ainda estava inconformada de ter pensado que Arthur havia facilitado na primeira vez para que a neta ganhasse a partida.
-Quem te ensinou a jogar Lílian? Foi seu pai? – Perguntou Arthur, ajudando a ruivinha a guardar as finas peças trabalhadas em marfim e ouro no compartimento do tabuleiro.
-Ah não, papai é uma verdadeira negação no xadrez. Quem me ensinou foi a Vampira, sabe como é, séculos e séculos de treino – Respondeu guardando a última peça.
-Amanhã a gente joga mais querida, acho que já está na hora de você ir dormir – Bocejou Arthur.
-Quer que eu a acompanhe até o quarto? – Perguntou Molly, extremamente satisfeita de Harry ter lhe permitido cuidar da garota.
-Não precisa, vou descer para falar com Dobby e depois eu subo. Boa noite – desejou assim que passou pela porta carregando com sigo o belo jogo de tabuleiro.




Sophie com uma calma gélida degustava de sua enésima dose de whisky. Além do sumiço das garotas e Harry, e ela sorriu já prevendo o motivo, há algum tempo, na verdade desde o momento de sua saída, dava pelo falta de um integrante de sua ordem, falta esta que só enfatizava a sua certeza. Seria um verdadeiro desperdício de talento e treinamento, pensou ela, mas era o risco em lidar com humanos, com o livre arbítrio, isso sim era a verdadeira personificação da serpente no paraíso. Suspirou andando em direção a Leo que ria das tentativas frustradas dos gêmeos em paquerar o mulherio meio conservador da Alemanha. - Hora de disfarçar - Sorriu.




Antes de dar por encerrado seus trabalhos diários, Dobby se dirigiu para o aposento onde Lílian geralmente dormia naquela casa. Não que precisasse fazer isso, era mais um capricho do que uma obrigação.
Ao adentrar silenciosamente o quarto, notou que a criança já estava a muito adormecida, apenas preocupou-se em ajeitar seus cobertores e deixar um copo d’água sobre o criado mudo.

Quando se deitara, Lílian lembrou-se de um exercício de relaxamente que os centauros lhe ensinaram. Segundo eles tal técnica permitia que sua mente se lembrasse com exatidão dos sonhos que iria ter, ou como diriam os centauros: sensações extracorporais que temos quando visitamos o mundo dos espíritos.
E pela face risonha que a mesma exibia deveria ser um sonho bem traquinas.




Harry demorou alguns segundos para entender a situação, Gina e Hermione haviam prendido a respiração em expectativa.

-MAS QUE PORCARIA É ESSA? – Trovejou Harry, fazendo com que o casal pulasse bem uns vinte centímetros no ar e se separando assustado,s em seguida arrancando uma gostosa gargalhada de Harry.

O homem que acompanhava Isadora estava branco de susto e apoiava uma mão no coração a fim de recuperar o fôlego, Isadora por sua vez simplesmente limitou-se a refazer seu coque.

-Seu inútil, eu estou beijando minha esposa o que você acha que eu estou fazendo? Mas que merda Harry quase tive um infarto – Resmungou o homem.
-Vamos para um lugar mais calmo – Chamou Isadora percebendo a confusão das garotas. Achava melhor explicar logo a situação antes que a ruiva a sua frente mandasse o autocontrole para o espaço e resolvesse dar cabo de sua raça.

Isadora caminhou todo o percurso sorrindo, mal podia esperar pela reação da ruiva diante da situação. Só esperava que entendesse de que lado ela estava.
Andaram até uma área mais calma da boate, neste local não precisavam elevar o tom de voz para conversar. Era um recinto onde havia espalhados uma quantidade infindável de sofás quadrados baixos excelentes para um bate papo em grupo.

Foi Harry quem tomou a palavra assim que todos se acomodaram.

-Bom Hermione esse é o Ronan. Gina já o conheceu anteriormente dos Estados Unidos, foi ele quem fez o parto dela – Todos sentiram o mal estar de Harry ao dizer isso.

Agora a ruiva se lembrava dele, afinal não era coisa de sua cabeça, ela realmente o conhecia, só estava mais velho e com um visual diferente do que usava na época.

-Bom Isa, acho que você gosta e sabe contar nossa história melhor do que eu – Falou sorrindo para a mulher.

A mulher suspirou e se ajeitou melhor no sofá, seria uma longa história.

-Olha, para começar eu sou casada com o Ronan, meu relacionamento com o moreno gostoso não passa de profunda amizade há muito tempo, mas vocês vão entender o porquê de nós nos apresentarmos como noivos...

“Bom eu conheci o Harry quando a Lílian tinha quatro anos. Nessa época ele usava o título de Lorde e quando precisava de um nome comum se apresentava com seu segundo nome Tiago, só fiquei sabendo que ele era o famoso Harry Potter depois de um certo tempo. Nessa época eu estava meio perdida sabe, tinha acabado de me formar, meu pai tinha dado um “fim” no grande amor da minha vida porque ele não julgava digno que alguém que não tivesse nascido em um berço de ouro pudesse se casar com sua filha – Gina viu Ronan apertar a mão da mulher mais forte nessa hora – O que gerou uma grande briga em casa, onde eu e meu irmão fomos deserdados. A Leo só escapou por não entender direito e claro ela e meu pai são muito parecidos, gostam de aventuras perigosas, poder, aristocracia e outras coisas mais, por isso que acho que você a tem como a segunda Lílian da sua vida, não é? - Perguntou fintando o moreno – Enfim, a Leo o apresentou ao meu avô que o convidou a estudar medibruxaria, falava que era bom devido ao perigo que se metia em missões e ele aceitou. Bom no começo achei que o Harry só queria diversão, uma presa fácil devido ao meu desânimo, mas também achava que meu avô estava me empurrando para cima dele. Acho que você concordam comigo que é impossível não gostar do Harry. Aos poucos eu fui descobrindo que ele era um cara legal, atencioso e começamos a sair. Aí um dia, e essa foi a cena mais divertida da minha vida, acho que nunca mais pago um mico tão grande quanto esse, peguei-o na minha sala falando ao celular usando a expressão “meu amor”. Nossa eu fiz um escândalo, só faltou bater nele, o acusei de me enganar e disse mais um monte de adjetivos nada respeitosos. Isso foi de manhã, quando chegou de tardezinha, meu avô mandou uma mensagem que era para me dirigir ao gabinete dele imediatamente, fui com aquele mau humor do cão, assim que eu entrei a porta foi selada magicamente e lá estava Harry e não estava só. Foi neste dia que conheci o famoso Harry Potter, sua história, e afinal o “meu amor” era uma linda ruivinha de olhos verdes que agora é o amor da vida de todos nós, nosso namoro foi relativamente curto, já pulamos pro noivado e tínhamos planos para nos casarmos no final do mesmo ano, mas a vida gosta de pregar surpresas. E afinal meu pai não tinha dado um “fim” no amor da minha vida, que retornou para o meu susto e desespero. Harry sacou que estava acontecendo alguma coisa e não tive escolha a não ser contar tudo. Bom, o Harry falou que com ele era tudo ou nada, me magoou de certo modo saber que ele entendia sabe, doeu saber que o amor dele chegava a ponto de me dizer claramente para que eu procurasse Ronan e tirasse nossa história a limpo, que fosse pra cama com ele se preciso. Aí Harry saiu em uma missão de uma semana e eu sai para tomar um café com Ronan, e o resultado foi que quando Harry voltou eu entreguei o convite do meu casamento com Ronan pra ele - Ronan carinhosamente limpou uma lágrima que a esposa não conseguiu segurar – Ele me parabenizou pela escolha, foi conhecer Ronan pra ver se ele era uma cara descente e que me merecesse – Sorriu para Harry - Depois do jantar eu e o Harry fomos dar uma volta a pé pela cidade e ele quis terminar o noivado, claro, mas era a minha vez de surpreender. Já tinha conversado com o Ronan e ele concordara diante da minha história com o Harry e pelo heroísmo hipócrita dele em me deixar fugir para os braços de outro, eu não quis terminar o noivado, e como nossas alianças tinham um feitiço que basicamente, funciona assim; Só quem a colocou pode retirar, ou quando o amor entre as duas pessoas não existe mais. Como eu não quis tirar e de certo modo a gente nunca deixou de se gostar, vamos continuar noivos até que o Harry conheça uma mulher que eu ache digna do amor dele e que o mereça. Resumindo, a gente só se apresenta como noivos pra tirar uma com a cara dos outros porque quando o Ronan aparece é aquela confusão...”

-E esse é por assim dizer o final de conto de fadas – Terminou Isadora sorrindo.
-Bom acho que esse é o momento em que eu arrasto o Harry comigo com a desculpa de pegar bebida para todos nós – disse Ronan levantando e puxando Harry para sair.

Assim que os homens se retiraram, Hermione e Isadora encararam a ruiva sem um pingo de discrição.
Isadora tentava captar o que a mulher a sua frente imaginava pela expressão facial da mesma e não se conteve e gargalhou diante das caretas que Gina fazia ao pensar sabe-se lá Merlin o que.

-Qual é a graça? - Perguntou uma ruiva revoltada voltando à realidade.
-Pensei que era só o Rony quem fazia isso pelo que Harry me contou – Respondeu Isadora a todo custo tentando controlar a risada.
-Isso o que? – Perguntou, carrancuda.
-Fazer caretas enquanto pensa – Respondeu Hermione, também caindo na risada.
-Eu faço isso? - Perguntou a ruiva chocada, recebendo um sinal afirmativo das duas – Merlin que desastre. Até os tiques do Rony eu tenho agora, definitivamente minha vida é uma merda – Murmurou falsamente indignada.
-Hei eu acho isso fofo – Reclamou Hermione.
-É claro que acha, você é apaixonada por ele. Decididamente você é merecedora de um prêmio Nobel por amar um trasgo insensível – Brincou Gina.
-As pessoas mudam, Weasley – Sentenciou Isadora.
-Como assim? - Perguntou a ruiva ainda sem baixar a guarda.
-Rony não é um insensível, ao meu ver ele só tem vergonha de demonstrar seus sentimentos. Se bem que acho que vocês não o compreendam bem, assim como o Harry, por mais descontrolado que fica quando está com raiva fazendo todos os cavaleiros ficarem atentos para matá-lo caso perca o autocontrole, se derrete em mil sorrisos quando a Lílian olha pra ele, ou como você à primeira vista deve ter me visto como uma pessoa vil ou coisa pior – Respondeu Isadora saboreando o impacto de suas palavras.
-Eu não pensei isso de você – Mentiu a ruiva na cara dura lembrando-se do adjetivo pejorativo “Jesebel”.
-Então lamento lhe informar ruiva, mas se esse não foi seu primeiro pensamento, você nunca amou o Harry de verdade – Sentenciou ela.

Gina diante desse comentário ficou completamente desarmada e sem resposta, Hermione assistia a tudo de forma impassível.

-Agora eu entendo – Disse Hermione, recebendo um olhar questionador de Isadora – O fato do Harry ter se apaixonado por você – Agora era de Gina o olhar questionador – O gênio difícil, a língua afiada, o jeito de menina malvada, a forma que batem de frente com os outros. Isadora para Gina Weasley só falta o cabelo ruivo – Explicou a morena.

Gina limitou-se a sorrir diante das palavras da amiga, o primeiro sorriso sincero, notou Isadora.

-O que você quis dizer com “fazendo todos os cavaleiros ficarem atentos para matá-lo caso perca o autocontrole”? Quero dizer, o Harry não é tão violento assim – Comentou Hermione preocupada.
-Primeiramente, lembre-se de que existe uma diferença de sete anos entre o Harry que vocês conheceram e o que eu conheço. Talvez vocês não tenham tido tempo para reparar, mas quando ele derrotou o Lorde das Trevas ele acabou de uma forma enigmática absorvendo mais uma parte da magia dele, embora eu ache que essa magia negra independente da quantidade, seja responsável pelo descontrole dele. A resposta exata provavelmente somente Lady Sophie saiba, então permaneceremos na ignorância diante desse fato até que ela julgue que chegou a hora de conhecermos a resposta para o enigma. Mas voltamos à sua pergunta. O porquê de matá-lo caso perca o controle? Pelo que Horan me disse foi que certa vez um dos informantes que ficam de olho na Hermione, acho que você mais do que ninguém sabe disso. Bm o fato é que o informante mandou várias fotos e na maioria delas vocês estavam juntas. Aí a toupeira do Agapito disse “Nossa com uma gostosa dessa até eu fazia um filho”. Pelos cálculos do Horan o nosso moreno não teve mais do que cinco segundos, resultado da suposta ofensa de macular a preciosa lembrança da ruiva. Harry decidiu quebra o rato de biblioteca com as próprias mãos e com certeza o teria matado se Sophie não tivesse impedido. Demorou cerca de cinco meses pra Agapito voltar a andar, o que acho bem feito. Daí tocar no nome de qualquer um de vocês e na ruiva em especial foi proibido dentro e fora da ordem, e durante um tempo Harry foi se tornando cada vez mais violento, até que Sophie descobriu que a nossa ruivinha era capaz de controlar o pai. Pelo que Vampira diz, Sophie interage com Lílian desde o primeiro dia de vida dela, mas a partir desse fato digamos que ela começou de certa forma a treinar como um cavaleiro, mais ou menos na mesma época que conheci o Harry. E hoje é o que vocês presenciaram, uma criança de sete anos tendo um controle formidável de certos tipos de magia – Narrou Isadora.
-O que não é normal – Resmungou Hermione.
-Me cita algo ligado a Harry Potter que seja normal. Mas e aí ruiva, o moreno gostoso vai vir a se tornar meu amante futuramente? - perguntou Isadora provocando a ruiva.
-Nem em seu maior devaneio – Respondeu a ruiva sorrindo para uma nova amiga.
-Bom então vamos à ação, pelo que sei você não é a única a ter a missão de resgatar seu príncipe encantado – Disse Isadora olhando para Hermione e logo após vendo que os homens voltavam.




N/A: Bom ta ai o cap apesar da demora, espero q gostem e entedam os motivos do atraso, fico um pouco pequeno, mas as explicações foram além do esperados, beijossssss e comentem

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