O começo da tormenta
Capítulo 5: O começo da tormenta
Ressalva: A marca Harry Potter pertence à tia J.K.Rowling e as empresas que detém seus direitos autorais, isso é uma mera fic, se a marca fosse minha, o Rony já tinha tido coragem de se declarar pra Mione e tinha dado uns pega nela há muito tempo atrás!!!
N/A: Gente a música que coloquei no capítulo anterior é For you do The Calling, até o final do capítulo!
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A família Weasley estava preocupada, há três dias sua filha caçula deveria ter voltado da viagem, mas a garota simplesmente tinha sumido, ninguém em solo americano sabia informar o paradeiro da jovem, deixando assim sua família aflita a cada minuto que passavam sem notícias.
O Sr.Weasley estava sentado em uma poltrona em seu gabinete quando sua secretária adentrou o recinto e lhe entregou uma carta de aspecto oficial. Com um aperto no coração rompeu o lacre.
Clínica Saint Allan
Caro Sr. E Sra. Weasley,
Comunicamos a vossa senhoria que sua filha Ginevra Molly Weasley encontra-se internada em nossas dependências, gostaríamos que um responsável se apresentasse em nossa clínica o mais rápido possível, adiantamos que a paciente encontra-se em bom estado de saúde.
Atenciosamente, Margarida Rouppers,
Enfermeira Chefe.
O Sr.Weasley não sabia se ria ou se chorava, afinal tinha localizado sua preciosa filha, mas o que ela estaria fazendo em uma clinica, pelo menos ela estava bem segundo a carta, levantou-se rápido da poltrona rumando para a porta rezam pra Merlin o ajudar a dar a notícia para Molly.
A reação de Molly foi a pior possível, ela tinha gritado, desmaiado e gritado mais um pouco até que Hermione chegou e obrigou a sogra a tomar uma poção calmante.
Em apenas quatro horas a família Weasley estava pronta para voltar para os Estados Unidos, ninguém queria passar a ansiedade de esperar por noticias na Toca e levando em consideração que o Sr.Weasley era o Ministro da Magia foi providenciada uma chave de portal para levar toda a família para o solo norte americano em tempo recorde.
A chave de portal os havia deixado no estacionamento da clínica, uma vez que está era bruxa não havia perigo de um trouxa avistar um bando de ruivos aparecendo do nada.
Como todos estavam abalados Hermione tomou a dianteira do grupo e rumou para a recepção da clínica.
- Com licença, recebemos uma informando sobre uma paciente que está nesta clínica – disse Hermione à atendente.
- Qual o nome dela? – perguntou a atendente.
- Ginevra Molly Weasley.
- Um momento – desse saindo da recepção e rumando por um corredor e passando por portas duplas.
Já fazia cinco minutos que a atendente tinha saído e não havia retornado, o desespero dos Weasley só aumentava, estavam quase invadindo o corredor quando uma medibruxa com aspecto severo saiu pela porta.
- Eu gostaria de conversar com os pais da Srta.Weasley em particular por favor – disse a medibruxa sem rodeios.
Parecia que havia estourado uma guerra em plena recepção da clínica, os gêmeos gritavam que seja o que tivesse acontecido com Gina todos deveriam saber, a Sra.Weasley gritava de volta pra não serem intrometidos e que a enfermeira queria conversar somente com os pais, o Sr.Weasley tentava acalmar a Sra.Weasley, Rony gritava que onde já se viu ficar gritando em uma recepção de uma clínica hospitalar e Hermione e a enfermeira acompanhavam tudo com certa incredulidade.
- Mais que família unida – disse a enfermeira para Hermione.
- Peço desculpa por eles, é que Gina é a única mulher da família – disse Hermione retirando a varinha do bolso.
Ao grande barulho de explosão que Hermione provocou todos ficaram quietos imediatamente.
-Pelo amor de Merlin, dá para serem racionais, a enfermeira quer falar com seus pais e ponto final, de qualquer maneira mais cedo ou mais tarde vamos ficar sabendo mesmo – disse a morena autoritariamente.
Diante da implícita cena de Hermione nervosa e com uma varinha na mão todos foram se acalmando e os pais de Gina rumaram para a sala da enfermeira para conversarem.
- Sua inteligência e frieza me dão medo sabia, muito medo – disse Rony abraçando a namorada por trás e lhe depositando um beijo na bochecha.
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A médica e enfermeira chefe Margarida entrou em sua sala e indicou duas poltronas em frente a sua mesa.
- Bom acho que vou direto ao assunto, a filha dos senhores completou hoje nove dias de coma, mas não se preocupe, ela já dá sinais de que está recuperando a consciência – disse a médica cruzando as mãos em cima da mesa.
- Dra. Porque não fomos avisados antes? – perguntou o Sr.Weasley.
- Primeiro porque é de praxe o paciente ficar pelo menos cinco dias em observação em nossa clínica depois desse tipo de intervenção e depois tivemos um pequeno problema de extravio de fichas em nossa clínica de forma que não pudemos entrar em contato com os senhores antes.
- Há que tipo de intervenção minha filha se submeteu? – perguntou a Sra.Weasley já temendo o pior.
- Os senhores não fazem idéia do que sua filha fazia em nossa clínica? – perguntou a médica já entendendo a situação.
- Não – responderam juntos.
A médica retirou os óculos, se serviu de um pouco de água e respirou fundo, aquela conversa seria extremamente difícil para ambos os lados.
- Bom à filha dos senhores não reagiu bem à poção anestésica que tomou antes de iniciarmos o parto dela – disse a médica de uma vez.
Seja o que for que os pais de Gina esperavam que tivesse acontecido com seu bebe, isso nem eu seus maiores devaneios desde a chagada da carta informando onde ela estava, tinha passado por suas imaginações.
- A senhora disse Parto? – perguntou Arthur branco como a pedra de mármore da mesa a sua frente.
- Isso, sua filha escolheu ter o bebe dela conosco. – disse a médica fechando os olhos preparando-se para a pergunta que temera desde o segundo que descobriu que os pais desconheciam a situação da filha.
- Podemos visitar nossa filha e seu bebe? – perguntou a Sra.Weasley com o rosto lavado de lágrimas e em estado de choque.
- Sim e não – disse a médica implorando a Mérlin que a senhora a sua frente não recomeçasse a gritar como na recepção.
- Como assim, podemos ou não? – perguntou novamente Molly atônita.
- Sua filha sim, mas o bebe não vai ser possível. – respondeu à médica entrando em desespero.
- Como não vai ser possível, aconteceu alguma coisa? – perguntou o Sr.Weasley já entrando em desespero.
- Sua filha assinou um termo para enviar o bebe para adoção, lamento, mas quanto a isso não posso fazer nada.
Essa segunda bomba em questão de segundos foi demais para o pobre coração da Sra.Weasley, seu bebe dando a luz a outro bebe e ainda por cima doando a criança para adoção, a pobre senhora desmaiou novamente. Depois de verificar se sua esposa estava bem acomodada e ver a filha o Sr.Weasley bateu em retirada para o ministério norte americano, iria usar sua influência para tentar achar seu ou sua neta, deixou para a pobre enfermeira chefe a missão de contar a situação aos Weasleys restantes.
Depois de muito tumulto e briga a enfermeira finalmente contou todo o caso de Gina aos outros.
- Merlin, se essa história chega aos ouvidos do Harry – disse uma atônita Hermione.
- Há algo que possamos fazer? – perguntou Rony.
- Bom seu pai saiu para o ministério daqui, acho que o melhor que podem fazer no momento é irem para o local onde estão hospedados.
Depois de mais algumas brigas ficou resolvido que Fred e Jorge ficariam na clínica e ligariam se houvesse alguma novidade, enquanto Hermione e Rony iriam para o hotel confirmar as reservas.
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Durante todo o trajeto de táxi (uma empresa bruxa que atuava na cidade) Hermione se culpava por não ter percebido o que a amiga estava escondendo, pensou em Harry, em como o mundo é injusto e só voltou à realidade na hora que sentiu que Rony chorava com a cabeça enterrada em seu pescoço.
- Mione não me deixa sozinho – soluçou a ruivo em seu pescoço.
- Você não ta sozinho Rony – disse a morena acariciando sua face.
- No quarto, eu não quero ficar sozinho, fica comigo por favor – pediu a ruivo deixando mais lágrimas escorrerem por sua face.
Hermione olhou para seu namorado, nunca tinha visto Rony chorar daquele jeito, na verdade nunca tinha visto Rony chorar, suspirou insegura. A garota ficou impressionada com o estado que Rony estava, não esperava que a ação da irmã o afetasse tanto assim, seus olhos azuis geralmente tão alegres estavam opacos.
- Tudo bem – respondeu à morena passando a mão por entre os cabelos ruivos do namorado e voltando a fitar a paisagem que passava por sua janela.
Após uma pequena alteração na reserva de quartos, Rony e Hermione tomaram o elevador (para o horror de um Rony, “-Onde já se viu, andar dentro de uma caixa de metal, isso é um hotel bruxo, francamente”), entraram no quarto e Hermione disse qualquer coisa sobre a necessidade de tomar um banho, Rony ainda estava muito abalado com o último acontecimento, não entendia o porquê do caso da irmã o abalava tanto, se jogou na cama e enterrou o rosto no travesseiro.
O ruivo se viu frustrado, sentia a falta de Harry, pensava em como seria se o amigo não tivesse sumido, provavelmente os dois estariam no curso de auror, o moreno já teria gastado toda sua saliva zoando ele e Hermione, imaginava a felicidade dele se soubesse que seria pai depois de tudo que ele teve que enfrentar na vida.
“É cara, a vida não foi legal com você, mas não se pode fugir para sempre, você é um grifinório, mais cedo ou mais tarde você terá que nos enfrentar, tomara que seja mais cedo” – e com esse último pensamento Rony adormeceu.
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Arthur Weasley estava em pânico, tinha usado toda a sua influência no solo norte americano e até agora nada, o primeiro ministro do país concordará em ajudá-lo em sigilo, mas até agora não tinha tido nenhuma noticia do mesmo.
A equipe que foi disponibilizada percorreu todos os orfanatos bruxos ou trouxas da região e procuraram com afinco o Dr. Ronan, mas ambos tinham desaparecido misteriosamente. Até feitiços de rastreamento foram usados e por incrível que pareça não revelaram absolutamente nada, tentaram buscar informações nos meios de comunicação e transporte trouxa, mas novamente não deu em nada.
Assim que o ministro norte americano contou o resultado da busca o Sr.Weasley ficou arrasado, tinha esperanças de reparar o erro da filha, Molly ficaria decepcionada, temia a reação de sua mulher na hora que Gina acordasse, agradeceu a ajuda e voltou para a clínica para ver a mulher e a filha.
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Hermione saiu do banheiro secando os cabelos e viu Rony dormindo todo torto na cama, decidiu acorda-lo.
-Rony – chamou a morena acariciando sua face.
Lentamente o ruivo abriu os olhos e sorrio para ela.
-Oi – respondeu ele recebendo um selinho da namorada.
- Vai tomar um banho pra gente descer para jantar – disse a morena lhe dando outro beijo.
- A não – resmungou ele abraçando-a e fechando os olhos.
- Por Merlin, Ronald Weasley negando comida – e sorriu – é sério Rony, vai tomar banho – disse ela empurrando-o para fora da cama.
A muito contra gosto o ruivo se levantou da cama fazendo bico o que gerou gargalhadas de Hermione e foi para o banho.
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O Sr.Weasley aparatou no estacionamento da clínica e seguiu para a recepção onde se identificou e foi para o quarto da esposa.
-Oi pai – disseram os gêmeos.
-Olá, a mãe de vocês acordou? – perguntou observando a esposa que repousava na cama a sua frente.
- Já era para ter acordado – disse Fred.
- Mas os medibruxos acharam bom deixar ela dormir até amanhã e deram uma poção pra ela – completou Jorge.
- Eu também acho – respondeu o Sr.Weasley.
-E Gina continua dormindo – disse Jorge.
-Os medibruxos acham que ela acordará amanhã – completou Jorge.
-Cadê o Rony e a Hermione? – perguntou a abatido pai.
-Foram para o hotel – disseram os dois em uni som.
-Bom eu vou ver a irmã de você e depois vou à recepção ver se tem um “Telepone” aqui pra ligar pro irmão de vocês, não aprontem nada ouviram – disse o Sr.Weasley caminhando apara à porta.
-Pai? – chamou Jorge.
-Conseguiu saber de alguma coisa? – perguntou Fred.
-Infelizmente nada, o ministro norte americano tentou tudo que estava ao seu alcance, mas foi impossível localizar a criança, vão procurar por mais dois dias, mas não há chances de encontra-la – e assim se retirou do quarto.
Se não fosse a situação o Sr.Weasley ficaria encantado com os recursos trouxas espalhados pela clínica, os norte americanos tinham o costume de incorpora as tecnologias trouxas em seu modo de vida.
Na recepção explicou que gostaria de usar o “Telepone” para dar notícias para o filho, informou a nome do hotel e seus nomes e a recepcionista fez a ligação para ele e passo o telefone assim que a ligação se completou.
-Alo – disse uma voz feminina.
-Hermione é você?- perguntou o Sr.Weasley.
-Oi Sr.Weasley – respondeu à morena reconhecendo sua voz.
Arthur desatou a fazer um relatório detalhado da situação de Molly, Gina e tudo o que tinha feito no ministério norte americano para encontrar a crianças e seu resultado.
-Certo Sr.Weasley, eu falo com Rony assim que ele sair do banho, não quer mesmo que vamos ai para o senhor descansar um pouco? – perguntou à morena.
-Não precisa querida, acho melhor virem amanhã, de qualquer maneira os gêmeos já estão aqui, obrigado assim mesmo – e desligou o telefone sem se despedir.
Hermione foi até a sacada e ficou olhando a paisagem lá fora batucando os dedos no vidro da porta, a situação era por demais suspeita.
“Não seria difícil saber que Gina estaria grávida se alguém estivesse de olho nela depois que fomos embora, havia registros de suas consultas médicas, o sumiço do médico, Harry se você ficasse sabendo dos planos da Gina você teria coragem de fazer isso? – perguntou a morena mentalmente- Não, não é de o seu caráter fazer isso, todos sentimos sua falta amigo, onde você está?” – resolveu voltar a assistir televisão, não havia nada que poderia fazer no memento, não tinha nenhuma pista sobre sua suspeita.
Como estava enganada...
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Rony saiu do banheiro e encontrou Hermione deitada assistindo um documentário trouxa sobre animais marinhos, era incrível como sua sede por conhecimento a fazia se desligar do mundo ao seu redor, sentou-se em uma poltrona que havia perto da sacada e passou a admirar sua amada.
Fitava cada curva de seu corpo, cada expressão de sua face, cada lampejo de seus olhos castanhos, conheci-a desde seus 11 anos e ficou assombrado que a garota pela qual se apaixonara tinha virado uma linda mulher.
“E que mulher” – pensou o ruivo e riu de seu pensamento.
Hermione voltou à realidade ao ouvir o som de uma risada abafada.
-Rony, pensei que ainda estivesse no banho – disse ela no seu costumeiro tom mandão.
-Você estava tão concentrada, não quis atrapalhar – respondeu ele encabulado.
-Há quanto tempo você está ai? – perguntou ela sorrindo para ele.
Rony encarou seus olhos castanhos, como se conseguisse ver o fundo de sua alma através deles.
-Não faço idéia – disse ele se caminhando em direção a cama.
-Como não? – perguntou ela.
-Não sei, sentei e fiquei observado suas expressões, seus olhos, seu corpo, lembrei da primeira vez que te vi – ele sentou-se na cama – perdi a noção de tempo e cheguei a uma conclusão.
-Qual? – perguntou a morena curiosa, nunca tinha ouvido Rony falar assim.
-Você é o significado da minha existência, sem seu amor eu não sou ninguém- e beijou-a transmitindo toda a intensidade de seu amor e desejo que sentia por ela.
Hermione suspirou após interromperem o beijo em busca de ar, Rony não era nem de longe o legume insensível de antes, sorriu internamente com a declaração do ruivo e contou sobre a ligação de seu pai.
-Mione como minha irmã pode fazer isso, porque ela escondeu isso de nós, imagina se o Harry volta ou descobre que isso aconteceu? – disse o ruivo desesperado.
-Bom a gente só vai saber isso quando ela acordar, mas quanto ao Harry não podemos fazer nada – respondeu ela preocupada.
-Já que não tem nada que possamos fazer, vamos jantar e dar uma volta? – perguntou o ruivo ainda visivelmente abalado.
-Eu sabia que você não ia resistir por muito mais tempo sem comida – disse ela sorrindo e se levantando da cama.
Depois de horas em um restaurante e muita briga pela mania de Rony em falar enquanto estava comendo, ele e Hermione decidiram dar uma volta pela praia, mas a morena o ameaçou dizendo que se o mesmo a jogasse na água ele iria acordar com uma grande surpresa.
Hermione caminhava lentamente com um braço de Rony em volta da sua cintura observando o movimento da água e meio receosa com a perspectiva de dormir com o ruivo.
-Nossa ta esfriando né? – disse ela se aconchegando mais no corpo do namorado.
-Quer voltar pro hotel? –perguntou o ruivo ao pé de seu ouvido.
Hermione não pode reprimir um gemido baixo, Rony decididamente tinha tido mudanças significativas, ela nem mais conseguia se controlar perto dele, estava ficando cada vez mais difícil resistir aos seus carinhos, tinha medo de se deixar seduzir e acabar se magoando, não sabia o porquê mais era esse seu sentimento.
-Mione você ta estranha, me fala o que se passa ai dentro – disse ele roçando seu rosto nos cabelos dela.
-Nada Rony – disse ela tentando desconversar.
-Se você soube o quando magoa essas atitudes de “Eu sou auto-suficiente não preciso de nada nem ninguém”, pararia de fazer isso e daria o prazer de deixar as pessoas que te amam compartilhar da verdadeira pessoa que você é e pararia de se esconder atrás da máscara de sabe-tudo – disse o ruivo suspirando.
Aquelas palavras caíram como um balde de água fria bem em cima dos pensamentos altruístas da morena, ficou chocada com o olhar de mágoa que o ruivo exibia.
-Você tem razão, está esfriando mesmo, vamos voltar pro hotel – disse ele conduzindo-a em direção ao hotel que estavam hospedados.
E pela primeira vez na vida ela não respondeu as palavras dele, na verdade não sabia o que responder, sentiu o sentimento de culpa invadir seu peito por questionar as atitudes dele mesmo que inconscientemente, questionar seu sentimento, seu amor por ela.
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(Se tiver erros me avisem q não deu tempo de corrigi)
N/A: Gente, por favor, não me matem ta, eu demorei nesse capítulo porque queria escrever uma idéia que tive, mas ela não amadureceu, então vão ter que esperar pelo próximo capítulo, aonde as coisas vão realmente começar acontecer (algumas sutilmente fiquem ligados) e mais uma vez eu agradeço a paciência do Marcio por me aturar no MSN e toda vez que eu termino um capítulo eu conto mais ou menos o final pra ele antes de posta e o coitado fica imaginando o que essa escritora maluca ta tentando faze.......... E eu ganhei uma song com o harry (YESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS) TÁ NO CAPÍTILO 0, do meu amigo J.K.Potter.
Respondendo aos comentários:
Ellessar: olha esse encontro ainda vai demora um pouco.
Mania do Potter: não fica com raiva da Gina não, ela teve seus motivos.
Julinha Potte: bom se esclareci algumas coisas, se prepare q eu ainda vo faze muita confusão. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Kika: é verdade, olha só quem fala...
MarciaM: lamento dizar mas “ESSE ENCONTRO NÃO VAI OCORRER LOGO, ENTÃO, VAI FICA QUERENDOOOOOOOOOOOO” KKKKKKKKKKK
Claudio Souza: amigo vc tem msn pra gente combina o negócio de beta?
Leo Potter: bom esse capítulo é o começo de suas indagações.
Molly: essa história ainda vai ter muita reviravolta, mas aguarde.
Lize Lupin: to providenciando um beta, obrigada pelo toque!
LiLi N. ( Liz): aguarde pra ver como vai ser o filha do Harry.......
Priscila: q prazer vc ler minha ficccccccccccccc
Aline Guimarães: Por Merlin, NÃO , mas vc vai ter aguardar pra ver.
ChristianeC: eu vou bota fogo nessa fic, aguarde.
Comentários (1)
Tomara que essa fic não tenha um final feliz pra Gina, ou se tiver, que seja bem longe do Harry e da filha deles. A Gina não merece ela, depois de considera-la um "problema a se deixar no passado".
2011-04-23