O Triste Destino de Remo – E O



Capítulo 04
O Triste Destino de Remo – E Os Pensamentos Sórdidos de Tiago



‘Que ótimo... ainda bem que saio daqui hoje... não agüento mais...’


- Remo! Você voltou!
- Sim...
- Como está sua mãe? Você parece tão mal... ela piorou?
- Não... ela já está melhor...
- Hum... que bom... Mas aconteceu mais alguma coisa?
- Não...
- Então ta... mas por que...
- Ahn... Tenho que ir encontrar com os garotos... vocês viram eles?
- Bem... da última vez que os vi, eles estavam na Sala Comunal.
- Okay, obrigado garotas.
- Tchau Remo.

‘Por que tem que ser tão complicado?
Poderia existir passagens secretas que vão direto para o dormitório masculino... assim não precisaria encontrar com pessoas, e simplesmente não precisar mentir mais....
Ah... como eu odeio mentir pra eles...’

- Remo!
- É mesmo... tinha me esquecido que chegaria hoje...
- Ah.. é... eu também...
- Sua mãe melhorou? Está Tudo bem?
- Sim... ela está bem melhor...
- Hum... mas e você... está tudo bem?
- Tudo ótimo comigo... só estou um pouco cansado... vou subir...
- Okay.
- Tudo bem.
- Tchau.

‘Que bom que não insistiram... não estou com vontade de conversar agora...’


‘O Remo ta muito mal, mesmo...’


‘Será que a mãe dele piorou e ele não quer falar?’


‘Por que o Remo não quis falar com a gente?’



‘E lá estou eu, fazendo perguntas para mim mesmo... mas e se eles descobrirem...? Se eles talvez um dia descobrirem...? Eu não quero falar! Mas eu não posso suportar a idéia de mentir para eles...
Okay, amanhã eu falo!
Isso! Amanhã eu vou contar tudo para eles...
E se quiserem parar de falar comigo?
Não importa! É melhor viver sozinho do que mentindo...
...
Preciso mesmo é de dormir...’


- ...já falei! Pedro vai pegar um balde d’água! Vamos fazer igual ao que ele fez com a gente...
- Não! Você é louco? Ele não tá bem, seu insensível! Pedro, não pega nada!
- Você não quer se vingar dele, Sr. Sensibilidade? Vai logo Pedro!
- Sim... mas agora ele tá realmente muito mal... Pedro volta aqui!
- Querem decidir?
- Está bem, está bem... então como vamos acorda-lo? Tenho certeza de que ele não gostaria de perder mais aulas...
- Eu sei... vamos...
‘ Nossa... já está de manhã? Que droga! Bom... agora é só abrir os olhos e...’
- Aaah!!
- Calma Remo!
- Somos nós!
- Querem me matar de susto?!
- Calma Remo... eu sei que o Tiago não é muito bonitinho, mas não é tão feio assim... Ai!
- Cala a boca!
- Okay, okay... só hoje você não está no auge de sua beleza... Ai! Quer parar de me bater? Eu to tentando te agradar, mas você é muito difícil... Ai!
- Sirius, dá pra calar essa boca!
- Tá bem! Já parei... mas eu não falei nenhuma mentira... Parei! Parei!
- E então Remo? Vai levantar ou você pretende faltar aula?
- Já estou indo... - ‘Pelo menos eles não lembraram da forma mais delicada de se acordar alguém...’


Tiago e Sirius pareciam fazer mínimos movimentos, e desceram totalmente em silêncio, querendo respeitar o amigo... apenas Pedro não parecia querer cooperar... ou melhor... o seu estômago não parecia querer cooperar.
Remo estava gostando dos amigos não terem lhe perguntado nada e respeitarem o silêncio que tanto desejava. Mas ao mesmo tempo não queria que eles deixassem de fazer e falar, por causa de um egoísmo bobo de sua parte.
- Hum... Tiago, Sirius.... vocês não precisam ficar assim... bem... eu já estou melhor...
- Mesmo?
- Sirius cala a boca... Que isso... não estamos fazendo nada...
- Uhum... não estamos fazendo NADA... não é, Tiago?
- Okay... não precisam mais fazer essa encenação... pode parar, Tiago... eu estou bem... só estava um pouco cansado por causa da viagem... – *‘Está na hora de falar...’. ‘Não! Agora não!’. ‘Mas...’. ‘Eu já disse que não!’*
- Que ótimo... não estava mais agüentando esse silêncio... – Tiago passava a mão sobre o cabelo, aliviado.
- Ahaha... agora você diz isso! Eu deveria mesmo ter jogado um balde d’água nele! Era uma ocasião única! – Sirius disse sarcástico, apontando para Remo.
- Que isso, Sirius! Você não iria ficar com a consciência tranqüila se tivesse feito isso comigo... – Remo brincava, fazendo uma imitação barata de relutância.
- Tranqüila?

# Não seria bonito relatar o que aconteceu a seguir. Por isso peço que utilizem ao máximo a imaginação de vocês. Pois não vou/posso dizer o que foi que Sirius fez. Mas saibam que foi muito feio o que ele fez. #

- Sirius, seu bobo!
- Vou contar pra sua mãe!
- À vontade... e diz pra ela que eu mandei outro desse... #
- Okay... vou dizer.
- Mais e então Remo... você não acha que precisa recompensar a gente por ter de sacrificar lindas horas de sono, anotando coisas para você? – Sirius fazia uma cara angelical.
- Sei, sei... vocês deveriam é me agradecer por fazer vocês prestarem atenção na aula. – Remo fingia uma expressão severa.
- O que? Você por acaso acha que nós anotamos tudo o que aquelas coisas que chamam de professor falaram, em troca de nada? – Sirius agora fazia a melhor expressão de desesperado que podia.
- Em troca do meu reconhecimento de amizade. – Remo fez uma ampla reverência.
- Okay, okay. E o que vai me dar? – Sirius fingiu não ouvir o que o amigo tinha dito e relevou a reverência.
- Eu te dou o Tiago.
- Ei!
- Remo... você está tão pobre assim, amigo? se quiser pode ir morar lá em casa... na verdade... pode ficar com a casa, a minha mãe, o Régulo....
- Não... é que eu to economizando mesmo... o Tiago é de graça, então fica mais fácil para mim... Ai! Você está ficando mal acostumado, Tiago. Esqueceu que o seu saco de pancadas aqui, é o Sirius?
- Eu abro uma exceção...
- Ai!
- Ai!



As semanas seguintes se passaram em uma única rotina. Tiago e Sirius voltaram a não se preocupar com as aulas, aparecendo misteriosamente com os deveres feitos e refeitos sempre que era a hora de entregar. Em meio as tarefas que os professores passavam, os dois surpreendiam a todos. Dois garotos que pouco se importavam e pouco se esforçavam nas aulas, que faziam com perfeição tudo que lhes era imposto. Isso deixou muitos dos professores espantados que pudessem ter tanto talento. Mas ninguém espantou mais os professores que Lílian, com a sua destreza e seu esforço para fazer tudo com perfeição e delicadeza. ‘Uma garota realmente incrível’. Slughorn não foi diferente dos outros, mas apenas o mais empolgado. O professor convidou Lílian para o seu “Clubinho do Slug” e toda pergunta que fazia tinha o prazer de convidar a garota para responder. Lílian por outro lado, estava fascinada com tudo que lia na biblioteca de Hogwarts, o lugar em que passava a maior parte do seu tempo livre. E assim setembro passou correndo, dando lugar a um outubro chuvoso e acolhedor. Os jardins da escola agora orvalhados, estavam de um verde intenso, com vários tipos de flores coloridas ao seu redor. Os alunos já nem pensavam duas vezes em aparecer nos terrenos da escola no final de semana.
Já na terceira semana do mês, Remo voltara a ficar pálido, e até tinha certa relutância em conversar com os amigos.
- Remo, o que, que está havendo?
- Como assim, o que, que está havendo?
- Você tá muito estranho.
- É, você não tem falado muito ultimamente...
- Ahn... não é nada... é só que.... eu vou ter que viajar de novo quinta-feira....
- Mas por que?
- De novo?
- Minha tia está doente.... sabe, ela já está muito velha.... ela era muito ligada a mim, e tá quase morrendo... pediu para me ver uma ultima vez...
- Hum... meus pêsames...
- Obrigado...
- Vai voltar semana que vem, né?
- Sim, só semana que vem...
- Okay, okay... vamos copiar tudo aquilo de novo...
- Bom, dessa vez vocês não precisam se preocupar...
- Hã?
- Por que?
- Não entendi!
- Calma, calma... é que a Lílian prometeu me passar a matéria...
- Ah-há! Então é assim, né?! Você prefere que ela faça isso e não nós!
- E o que você prefere, Tiago?
- Tá bem, tá bem... ei! Espera aí! Ela ficou sabendo que você ia viajar, antes de nós? Agora é que ela vai ficar mais metida a sabe-tudo.


Remo realmente viajou na quinta-feira, e graças a isso, Pedro teve a sua primeira detenção. Esqueceu de fazer um dever que McGonagall pediu, ela sem dó nem piedade lhe deu essa tão irremediável.
Já na quinta-feira da semana seguinte, os garotos esperavam Remo chegar no Salão Comunal. Depois de alguns minutos o garoto pálido atravessa o buraco do retrato, e cansado dirigi-se para perto dos garotos.
- Olá...
- Remo! A gente tava te esperando!
- É, eu percebi...
- E então? Sua tia já....?
- Ah não, ela não morreu. Ela até melhorou e saiu da cama. – Remo falou tristemente, sem olhar para os amigos.
- É Remo... então pelo jeito a sua família é influenciada pela lua cheia. – Sirius brincou, não percebendo Remo arregalar os olhos para ele.
- C-co-como você descobriu? – Remo parecia ter perdido as palavras no ar.
- O que eu descobri? – Sirius parara de rir, vendo a reação estranha do amigo.
- N-nada. Eu tava só brincando. – Remo forçara uma risada, mas como sempre, um péssimo ator. Nenhum dos outros três pareceu acreditar no que o garoto disse, e sim estavam desconfiados, a partir de agora. – Podemos subir? – O menino mais pálido que nunca, tentou descontrair. Tiago apenas concordou com a cabeça e olhou para Sirius, que retribuiu o olhar de desconfiança.


Novembro passou, sendo que na última semana desse mês Remo voltara a ter que ‘viajar’. Desta vez por que supostamente o irmãozinho mais novo dele sofreu um acidente mágico e estava no St. Mungus. Lílian andava preocupada com o amigo, não deixando Louise se desligar do assunto também. Ele estava sempre pálido, parecia ficar realmente mal toda vez que alguém de sua família sofria algo.
‘ Ele deve ser muito ligado a família. Por isso fica tão abalado toda vez.’
Já Tiago e Sirius não pensavam o mesmo. Eles achavam muito estranho o amigo viajar todo mês e ficar uma semana fora. Andavam desconfiados desde a quase revelação de Remo, no mês anterior.
E assim ficaram até o dia da volta de Remo. Quando o garoto chegou, novamente muito pálido e magro (além de estar um pouco arranhado), não deixaram-no se deitar sem conversar com eles.
- Okay, okay... mas falem logo... estou muito cansado. Preciso mesmo dormir. – Remo estava triste e falava olhando para o chão sem nenhuma expressão no rosto.
- Vai ser rápido, Remo. – Tiago disse levantando o rosto do amigo com um meio sorriso no rosto.
- E simples. – Sirius completou apoiando-se no ombro de Tiago.
- Nós sabemos. – Tiago novamente se pronunciou, percebendo uma tremedeira em Remo, que arregalara muito os olhos.
- É, sabemos de tudo. – Sirius completou novamente, sorrindo pelo canto dos lábios.
- O-o-o que vocês sabem? – Remo gaguejava, sentindo seu coração querer saltar do peito.
- É mesmo! O que vocês sabem? – Pedro estava confuso e olhava para os dois amigos, como se pedindo explicações.
- Que você é um lobisomem, oras! – Tiago sorria olhando a reação de Remo. O garoto agora dava passos para trás, com os olhos ainda arregalados, olhando para Sirius e Tiago, quase sem fala.
- C-c-c-c-como v-v-vocês descobriram?? – Remo mal conseguia falar, estava sem reação. ‘ Eles descobriram! O que eu faço?’. Seu coração agora parecia estar em sua garganta. E esta doía e estava seca, como se o garoto tivesse chorado por dias. Seus olhos começaram a lacrimejar, quase não conseguia mais conter as lágrimas.
- Olha, Remo... é muito fácil. Você sempre sumia perto da lua cheia, passava uma semana fora e voltava pálido desse jeito. Queria que a gente não descobrisse? – Tiago explicava, tirando Sirius de seu ombro e caminhando até Remo.
- Bem... – Sirius começou a falar, andando até Remo também. - se dependesse do nosso amigo aqui – Ele apontou para Pedro. – Nós nunca saberíamos. Mas como eu sou extremamente esperto e BONITO, com uma pequena, mínima ajudinha do Tiago, eu descobri. Ai!
- Cala a boca, Sirius!
- E-e-eu s-s-s-sei que não vão mais querer falar comigo, que vão querer que eu vá embora, se quiser eu peço ainda hoje para o Dumbledore. Mas por favor, não contem a ninguém! Por favor! – Remo implorava com os olhos brilhando em súplica.
- Claro que vamos! – Sirius exclamou sem entender a reação de amigo.
- Claro que vamos continuar a falar com você! – Tiago explicou, vendo que Sirius havia falado algo confuso.
- Vamos? – Pedro estava mais confuso que qualquer um ali. E ainda repassava em sua mente se havia ouvido certo de Tiago.
- Vamos! – Sirius e Tiago disseram em uníssono olhando emburrados para Pedro, depois voltando o olhar a Remo, que os olhava confuso.
- Vocês não vão parar de falar comigo? Não estão com medo de estar perto de um lobisomem? – Remo agora conseguia falar apenas em um fio de voz.
- Por que estaríamos com medo? – Tiago perguntou dando um sorriso confortante para Remo, e batendo em seu ombro.
- É tão legal ter um amigo lobisomem! – Sirius exclamou dando tapinhas no outro ombro de Remo.
- Vocês são os melhores amigos que alguém poderia ter! – Remo não se continha de tanta alegria, deu forte abraço nos dois amigos, que não entenderam a ação inesperada, mas deixaram serem esmagados pelo abraço, enquanto suas cabeças batiam uma na do outro.
- Ei! Tá me estranhando Remo? – Sirius exclamou quando o garoto o soltou, enquanto esfregava a cabeça. Remo o olhou espantado. – Ele é um veado! Eu não! – Sirius apontou para Tiago. – Ai! Eu não tava mentindo! Ai! Quer parar! Ai!
- Hahahahah!!! – Pedro ainda sem entender nada, tentou se entrosar, começou a rir de Tiago batendo em Sirius. – Ai! Ei! Em mim também não!! – Tiago arremessou uma almofada no garoto gordo.
Remo estava radiante por dentro. Não conseguia acreditar que eles tivessem aceitado isso tão facilmente. Era como se tivesse renascido. Era tão bom não ter que mentir, e ainda continuar com a amizade deles. ‘Foi melhor do que poderia ser’. Seus devaneios foram cortados brutamente, quando ele levou uma almofadada na cabeça. Os três jogavam almofadas pelo quarto, enquanto ele ainda pensava. E assim esse dia terminou com almofadas voando pelo dormitório masculino do primeiro ano, da Escola de Magia e... A! O resto vocês já sabem!


Novembro também passou, Tiago e Sirius obtiveram a segunda detenção de suas vidas (Os dois brincaram de colocar roedores nas vestes das garotas na aula de transfiguração, o que não deixou Minerva nem um pouco contente). E quando chegou a primeira semana de Dezembro a Escola já fazia os preparativos para o Natal. O tempo havia esfriado anormalmente de um mês para o outro, e nos terrenos de Hogwarts o frio já transformava o lago em gelo, as arvores peladas e congeladas e o gramado começara a ser encoberto por uma neve branca e fofa. Os garotos já nem conseguiam ir conversar nos jardins, em baixo da árvore que tanto gostavam. Por isso tiveram de ficar na Sala Comunal, em frente a lareira quentinha e crepitante, nos sofás vermelhos e confortáveis que sempre se sentavam e até sentar no tapete puído da Grifinória.
- E então... onde vocês vão passar o Natal? – Sirius perguntou olhando para a janela enevoada da Sala.
- Você já perguntou isso, Sirius! – Tiago exclamou, sabendo a resposta que o garoto lhe daria.
- É, mas vocês não me responderam, esqueceu, Tiaguito? – Tiago emburrou a cara. Já sabia que o garoto falaria isso, mas não contava que ele lhe chamasse por esse apelido ridículo que tanto odiava.
- Vou passar o Natal em casa. – Remo respondeu, ao mesmo que rindo da careta de Tiago.
- Eu também. – Pedro se pronunciou com a boca cheia de chocolate quente. – E voxê Xirius?
- Vou passar o Natal aqui mesmo. Não quero voltar para casa tão cedo.
- Por que não vai lá para casa? – Tiago desenburrou a cara, exclamando feliz.
- Claro que não! Eu não iria querer incomodar sua família com a minha presença. Apesar de que eu sou perfeito e nunca incomodo ninguém... Ai!
- Fala logo! Quer ir ou não? Prefere passar o Natal aqui sozinho?
- Tá bom... Mais só se você parar com essa mania de me bater! Ai!
- Hahahhaha!!!
- Não vou mais! – Sirius disse virando para o outro lado e fazendo bico.
- Não vai o que? – Louise acabara de chegar com Tammy e Lílian. A última vinha emburrada, visivelmente a contragosto.
- Ele tá de frescura. Disse que não quer ir lá pra casa passar o Natal. Prefere ficar aqui com o Filch. – Tiago ainda ria da cara do amigo.
- Não é verdade! – Sirius protestou, desfazendo o bico e olhando com cara de desesperado para Louise.
- Vamos, Sirius. Eu também vou passar o Natal lá. – Louise fingiu implorar, se ajoelhando perto de Sirius e o olhando suplicante, fazendo uma carinha de animalzinho indefeso. O garoto ficou admirado com aquela encenação e não agüentou.
- Okay, okay.... já que você insiste.
- Ebaaa!! – Louise agora imitava uma foca, batendo palmas e pulando em volta da Sala. Todos riram da idiotice dela, menos Tiago. O garoto olhava dela para Sirius. De Sirius para ela. ‘O que foi isso?’








N/A: Valeu mesmo a tua opinião Moony Catty... Adorei tu ter comentado aqui... pois como você deve ter percebido, eu tô meio pobre de comentário, né?! ^^' Fiquei muito feliz com o teu comente... Foi o que me ajudou a fazer o capítulo 04!!
Mas tipo... eu prometi que iria contar a história deles, e isso inclui os quatro primeiros anos. Então eu peço que me desculpe e continue lendo a fic, mas eu vou continuar postando os primeiros anos. Okay?
Bom... mesmo que não continue lendo, obrigado por dar a tua opinião e se continuar espero que continue comentando e me dando opiniões.
E se por acaso mais alguém ler... obrigado antecipado! Comentem, deêm opiniões também, lhes responderei no próximo capítulo!
Obrigado... Até Breve!


P.s.: Tirei inspiração do seu comente, para este capítulo. Os outros... sei lá...

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