A mais nova loira






N/A: Gente!! Me desculpa! Foi muito sem quere! Eu confesso que demorei (MUITO) para postar, mas juro que não acontecerá de novo, eh que eu estava tão entretida com uma fic que eu estava lendo que acabei deixando vcs na mão!

Não acontecerá de novo!

Aproposito a fic que eu estava lendo se chama: Da Magia à Ilusão.
Posso falar um coisa? VALE MUITO A PENA LER!

últimos parágrafos do cap anterior:

“Olá Tom. Como estás?”

“Minha Gina, estou ótimo!”

“E o plano? Está correndo tudo bem? Você precisa de mim?”

“Para falar a verdade Virgínia, está indo muito bem. Mas necessito de sua ajuda”

“Diga-me Tom. Faço qualquer coisa!”

“Preciso que você extermine os Sangue-Ruins”

“Exterminar? Quero dizer... Matar?”

“Isso mesmo. Você quer desistir?”

“Nunca! É que eu nunca matei Tom, e se eu falhar?”

“Se falhar minha doce Gina, eles ficaram petrificados. Isso dará tempo para que eu me fortaleça e acabe de vez com eles. Quer saber? É melhor que você apenas os petrifique, eu matarei!”

“Se quer assim, assim será feito. Boa-Noite Tom”

“Boa-Noite Virgínia. Sonhe com os anjos.”


Fechei o diário e me acomodei na cama. Estou feliz por poder ajudar Tom, uma pessoa que sempre me ajudou. Adormeci instantaneamente.


Desculpas, mais uma vez.

um beijo..

Maari Malfoy ;*


Cap. 4: A Mais Nova Loira

Acordei brava comigo mesma por não ter fechado a cortina do dossel. Agora o sol entra e vai de encontro com meu rosto. Merda! Conformei-me. Isso não mudaria o fato. Pulei da cama e fui direto para o banheiro. Tomei um bom banho quente, fiz uma trança e a coloquei do lado esquerdo. Coloquei o uniforme e desci os degraus em direção ao Salão Comunal.

Draco está me esperando...Ele está tão lindo!

- Bom-dia Virgínia! Vamos descer? - perguntou-me.
- Bom-dia Draco. Sim, vamos logo. Estou morta de fome!

Descemos os degraus de mármore, e nos sentamos na mesa da Sonserina. Sabe o que me lembrei hoje? Ainda não falei com os Weasleys. Ainda bem. Não agüentaria eles tentando me fazer mudar para a Grifinória. Eles estão me olhando.

Sabe o que eu acho? Que vou pintar o cabelo. Vou ver o que o Draco acha.

- Draco, o que você acha de eu pintar meus cabelos? – ele me olhou espantado.
- Posso falar a verdade? – confirmei. – Eu acharia lindo em você um cabelo loiro.
- Loiro? Será que ficaria bom? – ele estreitou os olhos, então tratei de completar...- Não que eu ache seus cabelos loiros feios. Eu os amo! São lindos. Mas em mim...Tem certeza?
- Acho que sim. Já sei! Vamos mudar a cor com magia, e se não der certo faremos voltar ao normal. O que acha? – ele falou animado.
- Ótima idéia! – dei um beijo estalado nele (ele corou). – Por isso que eu te amo tanto Draco!
- Que tal depois da aula?
- Perfeito. – olhei no relógio. – Draco são quinze para as oito, vamos logo. Aula com o Snape! Não quero perder um minuto!

Terminamos rápido nosso café, e descemos para as masmorras juntos. Chegamos na porta da sala e tinha um grande aglomerado de alunos. Percebi vários alunos da Sonserina e Grifinória olhando-se feio. Achei graça.

- Ora, ora, ora...O Testa-Rachada-Potter, a Sabe-Tudo-Sangue-Sujo, e o cabeça-de-Fósforo-Weasley. – ri com ele e todos os outros da Sonserina. Potter e cia e me olharam feio.
- Não Malfoy, você viu errado. – falou com sarcasmo a besta quadrada do Potter.
- Eu acho que o único que tem problema de vista aqui é você. Coitado, herdou o defeito do papai. – Draco riu junto com todos nós. Mas o Potter partiu para a briga. Lógico que não era briga trouxa, a base da força. E sim um duelo.
- Engórgio! – gritou Draco, ao mesmo tempo em que Potter gritava...
- Furúnculos! (N/A: não sei se é assim, preguiça de procura.) – mas ambos os feitiços não acertaram o alvo.

O feitiço do Potter acertou Crabbe, e o de Draco, Hermione. Na hora os dentes da frente de Hermione começaram a crescer, crescer e crescer. Ela tampava com as mãos. Mas logo eles já passavam do queixo e ia em direção ao decote. Ri muito!

Crabbe só gritou muito. Coitado.

Snape chegou...

- O QUE ESTÁ HAVENDO AQUI? – berrou ele.
- O Potter, professor, partiu para um duelo com Draco sem motivo algum aparente! – defendi Draco, ele sorriu para mim. Já o Trio me olhou com decepção. Estou cagando e andando para eles. – Mas graças a Merlin o Potter não acertou o Draco, acertou Crabbe com o feitiço Furúnculo. Coitado. – finalizei fingindo tristeza.
- Mas o Malfoy acertou Hermione com o feitiço Engórgio. – falou o Potter-Rachado com toda sua raiva visível. – Seu dente está crescendo. Mostre para ele Hermione. – a última frase foi dirigida para uma garota desesperada atrás dele.

Mas a garota estava decidida a não mostrar os dentes, como se fizesse alguma diferença já que estava tudo a mostra. Mas o Potter tanto insistiu que ela acabou cedendo e nos privilegiando com uma visão hilária.
Seus dentes estavam ridículos! Gigantescos.

- Não vejo nenhuma diferença. – falou Snape. E eu concordo com ele. Os dentes dela sempre foram grandes.
- Concordo. – disse Draco.
- Eu também. – eu falei.

Granger saiu correndo, chorando feito um bebê. Que garota dramática!

(N/A: OK OK OK! Eu sei que esse diálogo é igual o do livro, não sei qual, mas eh que eu escrevi isso 3:00 da manhã só pra não deixar vcs esperarem mais! Então eu estava sem criatividade! Sorry!)

- Todos para dentro. E menos 50 pontos para a Grifinória. – os alunos daquela Casa ficaram indguinados!
- E a Sonserina? Não perde ponto? Que eu saiba o Malfoy também disparou um feitiço no corredor! – falou Harry. Ai que garoto enfesadinho!
- O Sr. Malfoy só estava se defendendo de sua grosseria. E menos 20 pontos para a Grifinória.
- Por que? – ai como que eu posso ter um irmão tão burro?
- Por que? Porque seu amiguinho aqui está questionando minha ordem E direito de tirar pontos. Para dentro, todos. AGORA! – virou-se e entrou nas Masmorras.

Eu e Draco nos sentamos perto da janela. Estava um dia lindo. Vários pássaros cantavam, e uma brisa adentrava a janela fazendo meus, belíssimos, cabelos voarem.

Essa aula foi a mais perfeita que eu tive até agora. O Draco é tão inteligente! Senti-me uma burra ao seu lado. Mas no final eu respondi várias perguntas do professor Snape e ganhei 30 pontos para a minha casa. Foi muito gratificante.

Agora eu me lembrei do que prometi a Tom. Tenho que petrificar os nascidos trouxas desse castelo. Vou correr à biblioteca quem sabe eu encontro algum por lá.

- Draco, eu tenho umas coisas para fazer. Você se importa se eu for à frente? – falei fazendo minha melhor cara de anjo.
- Tudo bem. Pode ir Virgínia. - quando eu fiz menção de virar ele me puxou. – Virgínia, você ainda não sabe da novidade né? Eu estou no time da Casa! Agora eu sou apanhador. – seu rosto surpreendentemente se iluminou.
- Parabéns Draco! Isso é ótimo! – dei vários gritinhos, pulei no seu pescoço e comecei a beija-lo no rosto. – Mas agora eu tenho que ir, mesmo! Parabéns de novo.

Quando eu me viro que eu encontro? Potter-Podre e Irmão-Inútil. Os dois me olhando com uma cara entre desprezo e decepção. Você não acha que eles andam se decepcionando muito? Eu acho.

Mas, deixa pra lá! Entrei na biblioteca, Madame Pince não está lá. Mas eu encontro um trouxa, aquele fotógrafo-de-Paraguai, conhecido como Collin Creawey. Mas que garoto idiota! Acha que o Potter é um herói. Povinho mais besta.

- Olá Creawey, o que está fazendo aqui sozinho? – fiz uma cara maliciosa. Quem visse acharia que eu estava interessada nele.
- W-Weasley, o-oque você está fazendo a-aqui? – coitado, ele tem medo de mim! Isso é mais engraçado do que eu pensava.
- Vim te ver. Algum problema? – comecei a me aproximar.
- N-não. – ele andou para trás e bateu em uma mesa. Ele começou a se curvar para trás com minha proximidade. E eu me curvava para frente. Nossos rostos estavam a um palmo de distância, quando eu saquei a varinha e falei o feitiço.

Ele tombou para frente e caiu de cara no chão. Virei ele, o coitado estava paralisado com uma cara ridícula!

Sai andando da biblioteca como se nada tivesse acontecido.

No corredor eu encontro Madame Pince. Fiz minha melhor cara de horror e gritei fingindo desespero:

- Não fui eu! Não fui eu! NÃO FUI EU! – Merlin! Eu sou uma ótima atriz!
- O que não foi sua culpa criatura? – percebi a raiva da bibliotecária.
- O corpo! Na biblioteca, não fui eu! O menino! – sua expressão mudou de raiva para medo.
- Que corpo? – ela já estava começando a ficar desesperada.
- Do menino Creawey. Acho que morreu! Ele está frio e rígido. – eu estou começando a gostar disso.
- Vamos lá. Vamos menina, vamos logo! – e ela saiu correndo na minha frente.

Entrei na biblioteca de novo e a encontrei agachada ao lado do menino boboca.

- Como aconteceu? – ela perguntou sem olhar para mim.
- Não sei. Vim procurar um livro, e o encontrei assim. Coitado. – fiz uma cara fúnebre.
- Chame a profª McGonagall para mim, por favor. – ela finalmente olhou para mim.
- Tudo bem.

Sai da biblioteca e fui em direção a Sala dos Professores. Bati três vezes e esperei.

- Entre. – uma voz masculina soou lá de dentro.
- Com licença, onde está a Profª McGonagall? – falei já dentro da sala. Todos os professores estavam lá.
- Estou aqui. – a professora saiu de uma salinha conjugada. – O que houve?
- A Madame Pince mandou chamá-la. Atacaram o Creawey, na biblioteca. – foi eu mencionar a palavra “atacaram” para todos se levantarem e saírem correndo para a biblioteca.

Eu achei o máximo o modo com que eu os enganei. Incrível meu talento para o teatro.
O resto do meu dia foi beeem normal. Não aconteceu nada de mais. Corri para o meu Dormitóro e tomei um banho. Coloquei uma saia de prega preta e uma blusinha branca. Quando eu estava arrumando meus cabelos lembrei-me de Draco. Havia combinado de mudar a cor de meus cabelos. Desci correndo.

Ele me esperava, como sempre.

- Draco! – dei um gritinho histérico – Me desculpe pela demora.
- Tudo bem, mas... Vamos? – ele falou.
- Vamos...Mas aonde vamos “pintar” meu cabelo? – eu estava ansiosa.
- Ali. – e apontou para uma porta.
- O que tem ali? – eu estava curiosa.
- Ali é um quarto que Salazar construiu para os Sonserinos. Na hora que estiver passando pela porta você pensa no que deseja que exista lá dentro, na mesma hora aparece.
- Que máximo! Vamos logo. – o puxei pelas mãos.

Abrimos a porta, e como eu era iniciante nisso, deixei-o fazer o “desejo”.
Alguns segundos depois de ele ter passado pela porta apareceu um grande espelho com uma moldura prata (adivinha porque!) do chão até o teto. O espelho estava sobre um tapete, que por sua vez estava cheio de almofadas.

Entrei...E fechei a porta.

- Eu faço o feitiço? – perguntou me olhando pelo espelho.
- Você sabe fazer certinho?
- Lógico! Aprendi ano passado. – falou se exibindo. – Venha, sente-se em uma almofada.

Sentei-me. Estava nervosa com a transformação. Eu decidi que queria ficar loira. Eu ficaria por um tempo assim, depois se eu quisesse, voltaria a ser ruiva.

Eu estava tão concentrada em meus pensamentos que nem ouvi o feitiço, só vi quando do nada eu estava loira. Posso falar a verdade?

Eu estava gata!

Fiquei M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A! Ele não mentiu quando falou que eu ficaria bonita. Meus cabelos são lisos e nas pontas tem pequeninos cachos. Mas com essa nova cor, meus olhos azuis ficaram mais destacados. Eles estavam da cor do cabelo do Draco.

- O que achou? – questionou-me, receoso.
- Lindo! Draco eu amei! – ele abriu um sorriso, lindo se você quer saber minha opinião.
- Eu também achei você uma gata. – ele corou.
- Ai Draco você é o melhor amigo do mundo! – dei um beijinho estalado em sua bochecha, ele ficou parecendo um pimentão. – Ficou perfeito.
- Obrigado.
- Venha! Quero exibir meu novo visual. – chamei já com a mão na maçaneta.
- Claro, claro.

Avisei que iria mostrar para a Milly. Meu Merlin! Faz tempo que não falo com ela!
Subi correndo as escadas em direção ao meu dormitório.

Abri a porta...

- MILLY! – gritei.
- Ginny! – ela me olhou de relance, e virou de costas. Ela parou o ato de virar, e me olhou de novo. – UAU! Você ta loira!
- Gosto? – perguntei dando uma voltinha.
- Amei! Ficou lindérrima!
- Thanks! Menina, agente precisa conversar! Temos tantas coisas pendentes!
- Verdade! Você me deixou de lado!
- Mentira, largue de seu dramática Milly!

Passei o restante da manhã conversando com ela, e colocando-a aparte de tudo! Tudo. Que tudo? Essa mísera manhã... Mas a verdade é que nós SEMPRE temos assuntos. Ficamos tão empolgadas com a conversa que quando eu olhei no relógio soltei um berro.

- Milly, corre!!! – eu – linda, maravilhosa e loira – gritei já puxando ela para a porta. – Faz vinte minutos que começou o almoço!
- Calma, nós só chegaremos vinte minutos atrasadas.

Como ela pode estar tão calma? Eu detesto chegar atrasada em qualquer lugar.
Só sei que estou na frente das grandes portas de carvalho do Salão Principal. Vou abrir.

Todos os rostos se viraram para mim...

Será por que eu estou LOIRA? Os Weasley estão com uma cara! De dar dó!
Sentei-me como sempre, entre Draco e Milly.

- Todos notaram. – Draco sussurrou em meu ouvido.
- É, eu percebi. – falei rindo para ele.

Nosso almoço foi bem tranqüilo, exceto se você considerar tranqüilo TODOS perguntarem o por que de você pintar seu cabelo de loiro, então foi bem tranqüilo.

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