Cartas e Diário
N/A: Genteeeee sorry a demora!! EU = Garota-sem-tempo. Mas num importa agora...o cap tah curtinhoo..mas foi feito com (L) !!
Agradeço a ajuda de todos..o apoio!
*Pega o lencinho e seca as lágrimas que insistem em cair.*
asuhshasuhas...
mas eh verdade...
Thanks for all
;*
Últimos parágrafos do cap anterior:
- Milly corra! Venha aqui tenho que te mostrar uma coisa. – chamei Milly para ir comigo ao corujal e para mostrar para ela a carta.
- Ta. Ta. Meninas agente já se encontra. – ela gritou da porta para as outras garotas. – O que foi?
- Preciso ir ao corujal escrever uma carta para meus pais e esclarecer essa idéia ridícula deles! Leia isso. Olha que absurdo! – falei entregando-lhe a carta.
Ela foi lendo pelo caminho, bufava a cada palavra. Eu achei bem engraçado.
Vamos ao que interessa neah??
Espero que gostem do cap novinho em folha!!
Maari Malfoy ;*
Cap. 3: Cartas e Diário
Entramos no corujal. Era um lugar bem agradável, a não ser pelas titicas que existiam aos montes no chão. Tinha várias janelas sem vidros para que as corujas entrassem e saíssem quando bem entenderem.
Peguei um pergaminho, uma pena e um tinteiro da minha mochila e escrevi a seguinte carta:
Pai e Mãe,
Acho que estão enganados a meu respeito. Para começo de conversa: eu estou MUITO feliz na Sonserina, acho até que eu nunca tinha sido tão feliz. Todos são muito simpáticos comigo. Já fiz amigas! São elas: Michelly e Susanny Bass, Pollyanna Searchy e Stephany Briant.
Minha melhor amiga é uma garota chamada Michelly Bass e meu melhor amigo é o Draco Malfoy.
Ah! O Draco! O Ronald falou que muito mal dele nas férias. O Ronald é um besta, o Draco é muito simpático, legal, lindo e loiro. A Milly (Michelly) é uma garota espetacular! Muito compreensiva e ótima ouvinte! Vocês se lembram que o Ronald falou do Professor Snape? Ele é demais! Muito legal comigo.
Eu nem sei por que eu estou falando isso tudo. É ridículo falar sobre isso com vocês, nunca entenderiam.
É só isso. Parem de falar absurdo sobre minha Casa e a meu respeito.
Virgínia Weasley.
Enrolei e amarrei na perna de uma coruja do colégio. Faz alguns minutos que eu me recuso a chamar meus irmãos pelos apelidos. Eles têm que compreender o que está acontecendo! Enquanto eles não entenderem eu não volto a chamar eles pelos apelidos.
- Vamos para a aula...Ou chegaremos atrasadas. – falei para Milly que olhava a paisagem.
- Vamos sim...Eu só estava admirando...É bonito o lago né? Sou louca pra nadar lá desde que o vi, ou seja, ontem.
- Relaxa friend, nós ainda vamos nadar lá. – falei e comecei a descer as escadas.
- Ok então. Que tal sábado? – falou animada.
- Perfeito! Vamos chamar as outras. E se os meninos toparem agente deixa-os irem. – falei como se mandasse no lago.
- Falou a Rainha da Cocada Preta. – e riu da minha cara de falsa indignação.
Saímos correndo, cruzando, virando e trombando pelos corredores. Chegamos na sala de História da Magia ofegantes. Um fantasma sonso, mais conhecido como Bins, é que ensina nessa aula. Quinze minutos depois eu já ouvia “roncos” ao meu lado. Ninguém prestava atenção. Gente que aula horrível! Só existe essa aula pra duas coisas: dormir ou passar bilhetinhos. Sentei-me ao lado de Milly e Susanny. Pollyanna estava na minha frente e Stephany estava atrás de mim.
Contei para elas sobre a carta. Todas leram. Concordaram comigo, acharam um absurdo. Eu fiz meio que uma copia da carta que eu tinha escrito. Elas gostaram da minha resposta.
Terminou a aula.
Descemos algumas escadas em direção às Masmorras, aula de Poções. Finalmente eu vou ter minha primeira aula com o Professor Snape. Eu estou muito ansiosa. Entramos e nos sentamos nas mesas que estavam localizadas no meio da sala. Sentei-me com a Michelly e Susanny. Pollyanna, Stephany e Gabrielle Litze, uma menina do primeiro ano da Sonserina. Ela também está no nosso quarto, mas ela já tinha saído quando fui apresentada para as meninas.
Mas isso não importa. Fazia uns dez segundos que eu estava sentada quando a porta foi aberta e por ela entro o Professor Severo Snape. Com sua chegada reinou o silêncio. Todos o olhavam. Os da Sonserina, com orgulho. Os da Grifinória, com profundo desprezo.
E começa a aula...
- Primeiramente irei colocar uma regra básica: Sempre prestar atenção em MIM enquanto eu falo. Agora vamos começar a aula. Hoje iremos aprender a poção do Sono. É bem fácil, mas se colocarem errada as quantidades pedidas vocês poderão deixar uma pessoa adormecida por muito tempo. – todos, sem exceção, olhavam para ele. – As instruções estão no quadro. Comecem. – ele deu uma pancadinha com a varinha no quadro-negro e no mesmo instante apareceu a instrução.
Comecei a picar, ralar, medir, descascar, cortar, esfarelar, e tudo o que se pode fazer com ingredientes de poções. Segui direitinho as instruções. A minha poção ficou rosa claro, e essa é a cor que deveria ficar.
- Terminou o tempo. Irá acabar a aula em cinco minutos. Encham um frasco, arrolhem e me entreguem. Já.
Fiz o que ele pediu, na verdade ele mandou. A minha era a única que ficou na cor exata. Que legal! Eu descobri que sou boa em Poções!!! To muito feliz. Minha aula foi ótima.
Saímos da sala e fomos em direção ao Salão Principal. No caminho encontrei Draco.
- Draco! – gritei. Ele olhou e se juntou a nós.- Como foi a aula?
- A mesma merda de sempre. Aula com o Lockhart é sempre uma merda.
Enquanto andávamos, Draco ficou ao meu lado, e os amigos dele e minhas amigas ficaram atrás. Parecíamos uma gangue. Ou um grupo de populares? Só sei que foi muito bom. Draco andava com estilo e charme. Eu andei como se estivesse desfilando. Atravessamos as portas e adentramos o Salão Principal. Todos olharam para agente. Eu ME senti. Continuamos “desfilando” até a mesa da Sonserina, nos sentamos e olhamos em volta. Grifinória olhava diretamente para mim. É muito fácil saber o motivo. Eles odeiam Draco, e eu uma garota que DEVERIA (não na minha opinião) estar na Grifinória, estou andando com ele. Isso é demais!
Comecei a comer, quando Dumbledore levantou-se para dar, mais, um discurso.
- Queridos alunos (ô diretor falso!), eu gostaria de avisar que amanhã teremos uma mudança nos horários de vocês. Os primeiros e segundos anos da Sonserina e da Grifinória irão ter aula de Poções juntos, pois estão com grande dificuldade. E os da Lufa-Lufa e Corvinal terão juntos a aula de Herbologia. Para os outros anos a mesma coisa e a mesma disciplina. Apenas os quintos e sextos anos mudarão, será Grifinória e Sonserina na aula de DCTA e Lufa-Lufa e Corvinal será Poções. Para os sétimos anos ficará o horário normal. Isso durará durante uma semana. E se precisar faremos de novo. Obrigado.
Eu não sei se fico feliz ou com raiva. Feliz porque o Draco vai fazer uma aula comigo e com raivo porque o Trio estará lá. Péssimo! Vou terminar de comer que eu ganho mais. Eu estava pensando nessa história quando Draco me chamou:
- Virgínia, o que você acha sobre isso? – ele meu olhou com uma “cara de pergunta”.
- Bom...Eu achei bom e ruim. Porque você vai ter aula comigo, mas tem a parte em que o Trio também vai. – respondi. Ele parece ter ficado satisfeito com minha resposta.
- Também acho. – falou ele. – Você quer sentar comigo amanhã?
- Claro! Será um prazer. – respondi animada.
Acabou o jantar. Eu segui com o Draco para o Salão Comunal. Lá Draco e eu nos sentamos em umas poltronas vazias, na frente da lareira. Ficamos nos olhando durante um bom tempo. Olho no olho. Era tão legal tentar desvendar seus segredos apenas olhando no fundo daqueles olhos magníficos. Olhos que pareciam o céu antes de uma tempestade. Olhos nebulosos.
- O que foi Virgínia? – perguntou ele me olhando.
- Ãhn? Nada...Nada não...- tentei pensar em alguma desculpa, mas fracassei.
- Ok. Então? Animada para ter minha companhia amanhã? – Falou se divertindo.
- Lógico. É sempre uma honra ter sua companhia. – dei um sorrisinho.
- Ai Gin...Só você mesmo para me fazer rir, né? – falou rindo.
Fiquei corada. Eu SEMPRE fico corada. É incrível como nas horas mais impróprias eu fico vermelha. Se fosse só isso tudo bem, mas não! Eu fico corada quando me olham, quando me elogiam, quando...Quando...TODA HORA! Eu não sei por que! Tomara que o Draco não tenha percebido minha cor rósea.
- Draco, eu vou subir ta? – eu não queria deixar ele sozinho, mas tenho que fazer umas coisas.
- Claro Virgínia. Pode ir. – ele deu um sorriso. Lindo na minha opinião.
Eu nem falei, mas eu tenho um diário. Não é igual aos que eu costumava ter ou ver. Eu o achei no meu caldeirão, depois que chegamos do Beco Diagonal quando compramos meus materiais. Acho que foi meus pais que me deram. Não importa muito. O mais interessante é que tudo (TUDO MESMO) que eu escrevo é absorvido pela folha, e aparece uma resposta. Brilhante né? Você deve estar se perguntando de onde vem a resposta. É de um garoto. Tom Riddle; ele estudou aqui em Hogwarts, há 50 anos. Mas ele é apenas uma lembrança. Eu gostaria que fosse real. Ele é muito carinhoso comigo. Eu contei todos os meus segredos à ele. Tom me ajuda muito. E é isso que eu vim fazer aqui no quarto.
Abri a gaveta do meu criado mudo. Lá, bem no fundo, está ele.
Comecei...
“Olá Tom. Como estás?”
“Minha Gina, estou ótimo!”
“E o plano? Está correndo tudo bem? Você precisa de mim?”
“Para falar a verdade Virgínia, está indo muito bem. Mas necessito de sua ajuda”
“Diga-me Tom. Faço qualquer coisa!”
“Preciso que você extermine os Sangue-Ruins”
“Exterminar? Quero dizer... Matar?”
“Isso mesmo. Você quer desistir?”
“Nunca! É que eu nunca matei Tom, e se eu falhar?”
“Se falhar minha doce Gina, eles ficaram petrificados. Isso dará tempo para que eu me fortaleça e acabe de vez com eles. Quer saber? É melhor que você apenas os petrifique, eu matarei!”
“Se quer assim, assim será feito. Boa-Noite Tom”
“Boa-Noite Virgínia. Sonhe com os anjos.”
Fechei o diário e me acomodei na cama. Estou feliz por poder ajudar Tom, uma pessoa que sempre me ajudou. Adormeci instantaneamente.
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