Um dia cheio de surpresas!
Harry olhava aquele colar cheio de curiosidade.
Mas não tinha nada de especial nele, nada que ele pudesse identificar. Apertou com toda força e seu peito, como se alguma coisa dizia que ele tinha que fazer aquilo.
De repente, a coisa começou a ter um brilho intenso. Harry desviou o olhar, pois era forte de mais. Quando finalmente o brilho foi cessado, Harry pode notar que havia não mais uma esfera lisa e sem nada, agora tinha algumas inciais, que Harry só pode compreender as primeiras.
“L.E.-T.P
I.E,.I.T.S.O.T.L,Harry”
De alguma forma, a primeira Harry sabia que era Lílian Evans-Thiago Potter. Mas, e a segunda? O que significavam aquelas letras? Harry tinha uma noção de poderia ser uma frase, e porque apenas o seu nome apareia lá. Que mensagem era aquela?
Harry saiu imediatamente do quarto e foi procurar seus amigos no jardim.
Quando viram aquilo, Mione logo abriu a boca, totalmente surpresa.
- Que foi Mione? O que significa isso?- Harry perguntava cada vez mais nervoso.
-Harry, esse colar possui um poder mágico! Essas inciais se referem ao que há dentro dessa esfera. O nome disso é...é...- dizia Mione eufórica, como sempre ficava quando queria se lembrar de uma coisa- Ai ta na ponta da língua, eu li sobre isso em livro de Hogwarts. É...é.... Ah, claro, esse tipo de magia se chama: Louvesvintion! (*nom é em inglês*).
- Louves o quê?- perguntaram os três em uníssono.
-Louvesvintion. É uma magia poderosa, serve como uma carta na manga. Ou seja, Harry tem que usar isso contra Voldemort!
- Mas como que se usa isso? –Harry perguntava encarando o colar.
- Bem, eu não sei...mas antes de tudo tem que saber o que há dentro dela. Quero dizer, o que significam essas iniciais.
“Lhe entrego esse presente que pertencia a tua mãe, Lily. No momento certo, o segredo que há dentro dessa esfera será revelado. É muito poderoso e ao longo dessa jornada vai lhe servir muito bem. Nunca se esqueça Harry, o caminho para vitória é o amor.”
Harry repetia essas palavras desde que recebera aquela carta.
O que estaria ali dentro?
- Pense Harry, a única arma que Voldemort nunca conseguirá possuir e que você possui desde que nasceu..
- O amor...- disse o garoto olhando com certa descrença para a esfera.
- Sim Harry o amor. Dumbledore valorizava demais o amor. Agora, como identificar que tipo de magia é?- Mione falava com a mão na boca- Harry, coloca o colar...
Obediente, Harry colocou...
-E aí? Sentiu alguma coisa?
- Não, sinto a mínima diferen...-mas antes que pudesse completar o que dizia, Harry se sentiu estranho, a mesma sensação que sentia quando aparatava. Em um instante estava com os seus amigos, no outro ele via claramente uma casa grande e mal cuidada. Não era igual aquela casa dos Riddle. Havia um ar diferente, de alegria e de tristeza ao mesmo tempo; de sonho e pesadelo. Mas o que chamou a atenção de Harry era um sininhu, pendurado na porta daquela casa que na hora o fez lembrar de quando era pequeno e olhava aquele sininhu cheio de curiosidade. Parecia estar no colo de sua mãe, e sentia muito feliz, aquele cheiro floral passou por suas narinas, e viu que vinha de sua mãe, mas também era o mesmo cheiro de Gina. Sua mãe sorriu para ele, e no fundo dos olhos dela ele mergulhou.
Da mesma forma que veio, ele voltou. Com aquela sensação de que alguma coisa o puxava pelo umbigo.
No segundo seguinte estava novamente parado em frente de seus amigos, e a primeira pessoa que ele viu foi Gina. A garota o olhava cheio de preocupação, e aquele olhar...era o mesmo de sua mãe. Não entendia, mais ao olhá-la nos olhos sentiu uma alegria tomar conta de todo o seu ser, que automaticamente foi interrompida por Rony.
- Harry? Hei cara, você está bem?
Harry balançou a cabeça positivamente, mas ao olhá-los, percebeu que estava caído no chão.
- Cara, do nada você ficou estranho e caiu. Como se tivessem jogado um Petrificus Totalus em você.
- Você está bem? – era voz delicada de Gina.
- Sim, um pouco zonzo- ele pegara a mão que Gina oferecia para se levantar.
- O aconteceu com você?- Mione o perguntava cheio de preocupação.
- Não sei explicar direito...De repente eu estava aqui e do nada eu estava...- Harry parou pra pensar agora estava no...- Godric’s Hollow! Eu tenho que ir para lá urgentemente. Eu sinto que é para lá que eu tenho que ir!
- Calma Harry...- Harry se precipitara de mais, quase que caiu novamente.
- Amanhã papai não trabalha, podemos pedi-lo para nos levar até Godric’s Hollow de carro...
- Esta bem...- disse Harry sem encará-la.
- Vamos entrando então, daqui a pouco Gui e Fleur vão viajar, para França-disse Rony.
Hermione olhou para Rony. Este porem parecia estar achando muita graça em seus sapatos, pois não tirava os olhos deles.
Após o almoço, Gui e Fleur estava do lado de fora d’A Toca, assim como todos os membros da família, Hermione e Harry.
A sra. Weasley, estava com os olhos vermelhos e inchados, como se chorasse um mês sem parar.
- Mamãe, nós só vamos passar quinze dias em Paris, depois retornaremos para cá,
- Ah Gui...nesses tempos, viajar assim...você mata sua mãe de preocupação.
- Calma mamãe...- Fredy dava palmadinhas carinhos nas costas da sra. Weasley.
- Afinal, lá quase não há indícios de que os Comensais atacam...-completou Jorge
- É! E Gui sabe se proteger muito bem mamãe!!!- disse Fredy
- Está certo, mas nos dê notícias todos os dias, seja por pó de flu, corujas ou felepones...
- É telefone Molly...- dizia um sr. Weasley todo afobado. Harry riu. Não conseguiu se conter.
- Muit Obrigrrad sra. Weasley pela hospedaria. Pod dexá qu cuidarrei muit bam de Gui- disse Fleur suavemente, diferente de tantas outras vezes.
- Sim minha querida! Creio que você cuidará muito bem de Gui... afinal, com uma esposa carinhosa igual a você ele não precisa de mais nada. Só que não pode esquecer de mim, viu senhor Gui!
Gina revirou os olhos, como se não aguentasse aquela melação. Era realmente estranho a sra. Weasley e Fleur se darem tão bem. E para Harry, ficava um pouco meloso demais.
Elas se abraçaram. Dos olhos da sra. Weasley saia mais uma lágrima, que não parecia ser nada teimosa. Ela abraçou mais uma vez Gui, e o ajudou com as malas, o que Gui não pode evitar, já que sua mãe era teimosa.
Ele deu mais um tchau geral antes de aparatar junto com Fleur. E com um rodopio Gui foi embora. Fleur foi logo em seguida.
Rony não demonstrara nenhuma euforia de ganhar um beijo de Fleur. Ficou parado junto a Hermione. Não como um cachorrinho obediente, mas sim porque ele quis, já não sentia nenhuma outra vontade a não ser de ficar próximo de Hermione.
Os três subiram as escadas para os dormitórios. Harry se demorou um pouco para conversar com o sr. Weasley. Gina que antes de terminar de subir as escadas olhou para trás e viu que Harry se aproximara do sr. Weasley. Entendendo o que ele iria fazer, acenou com a cabeça no modo de compreensão e subiu os últimos degraus.
- Hã, sr. Weasley...Posso falar com você um minuto?- perguntou Harry.
- Sim, claro Harry.
- É que eu gostaria de ir à Godric’s Hollow amanhã, e como o senhor sabe, eu não posso sair sem ter alguém do Ministério ou da Ordem me acompanhando - disse ele bufando.
- Harry, não aja dessa forma, você sabe que o que nós queremos é a sua proteção, apenas isso.
- Sim, eu sei. Mas é que as vezes eu me sinto uma criancinha com um monte de babá cuidando de mim. Na hora de enfrentar o Voldemort, eu vou estar sozinho, mas ninguém poderá agir por mim. Será apenas ele e eu.
- Compreendo o que você sente Harry, mas fazemos isso apenas porque gostamos de você.
- Não, tudo bem. Eu já aceitei isso, o difícil é conviver.
Harry e o sr. Weasley ficaram quietos por um instante, Harry corando, um pouco arrependido do que dissera..
- Bom, amanha eu não vou ter nada no Ministério, então levarei vocês.
- Obrigado sr. Weasley!- disse Harry com um sorriso de agradecimento.- E...desculpa, acho que eu não...
- Tudo bem Harry. Eu na sua situação sentiria a mesma coisa- falou um sr. Weasley mais compreensivo do que normalmente.
Harry foi subindo as escadas, quando umas vozes diferentes, veio da cozinha. Harry correu para o quarto onde seus amigos estavam. Abrindo a porta os assustou, e ficaram calados. Harry teve a estranha sensação de que estavam falando dele.
- E?- perguntou Rony.
- Ele nos levará amanha.- disse encarando os amigos. Eles pareciam realmente estranhos- O que está acontecendo com vocês?
- Nada- disseram juntos Mione e Rony. Gina não respondera nada, apenas não olhara para nenhum deles.
- Gina?- chamou Harry.
- Bem, você acha mesmo legal voltar para Godric’s Hollow, Harry?
- Eu sinto que preciso voltar...
- Não sei, mas sinto uma coisa ruim Harry.- Gina agora olhava profundamente nos olhos do garoto, e dos dela, saia uma lágrima que a pouco tempo parecia ter sido segurada.
- Gina- Harry segurava a mão da garota- é uma coisa inexplicável, mas sinto que eu preciso ir lá antes de tudo. Antes de começar minha jornada...
- Mas Harry, alguma coisa não muito boa está para acontecer. É estranho, mas eu estou sentindo isso.
- Calma, talvez seja apenas um medo ou coisa assim- disse ele apertando ainda mais sua mão na de Gina- Você vai ver.
Um sorriso não convincente saiu dos lábios da ruiva. Harry não se contentou, mas também não contrastou. Sentia alguma coisa estranha. Porém tentava disfarçar isso dos amigos, e até dele mesmo.
- Então vamos?! Parece que a reunião vai começar...vindo para cá eu ouvi vozes vindo da cozinha.
Desceram as escadas em direção a cozinha. Esta estava cheia. Todos que Harry já conhecia estavam presentes, porém haviam duas pessoas que Harry não conhecia. Uma ruiva, tipo Weasley, e um homem alto, de cabelos castanhos claros, parecia que lembrava alguém, mas Harry não sabia quem.
- Érica! – Gina foi ao encontro da ruiva que parecia ter apenas uns anos a mais que Tonks.
- Hey Gina! Quanto tempo! Que saudade de você garota...- o jeito era uma mistura de Tonks/sra. Weasley...era divertida e cheio de estima como Tonks, mas tinha o abraço materno e protetor igual ao da sra. Weasley- Que linda você está! Por acaso não há um bruxinho atras de você neh? Do jeito que você está linda, seria quase impossível!!!- Gina olhou de esguela para Harry. Este não conseguiu desviar o olhar, percebia que Gina não poderia esperar por ele o resto da vida. E se quando voltasse ela estaria com outro? Um bicho que ha tanto tempo estava adormecido pareceu acordar em seu estômago. Talvez não aguentaria ver Gina com outro- Assim você deixaseu pai careca de tanta preocupação!- falava Erica com uns cutucões no sr. Weasley.
Neste momento Harry e Gina coraram, Gina ainda mais, pois todos estavam olhando para ela.
- Bem, ainda não.- disse a garota olhando para Harry e voltando para Érica com um sorriso.
- Aposto que não vai demorar muito- falava a ruiva dando uma piscadela para Gina- Rony!? Nossa, o que aconteceu?- falava olhando de cima a baixo para Rony- Que poção você anda colocando na comida Molly? Esses garotos a cada dia parecem crescer no mínimo uns 5 cm.
- Olá Érica. Você parece estar muito bem. Sumiu por um tempo neh?!
Hermione olhava a ruiva com tal curiosidade que nem esperou ser apresentada.
- Oi, eu sou Hermione Granger- disse Hermione com um sorriso forçado de mais. Nessa hora Harry teve vontade rir da amiga. Ela estava cheia de ciúmes.
- Ah, então é você a Srta Granger???- Você não sabe como esses dois falam de você.- disse apontando para Gina e Rony.
- E você é...- olhando para Harry, no mesmo instante seus olhos caíram na cicatriz.- Harry Potter?!- disse com os olhos arregalados, como se não acreditasse no que via.
Fazia muito tempo que alguém fazia essa cara, uma cara de total surpresa. Harry ficara muito constrangido, como sempre ficava. Ficara calado, não sabia o que dizer.
- Bem, eu sou Érica Weasley, prima de Arthur Weasley...Muito prazer.
- O prazer é todo meu- disse o garoto sorrindo.
- Bem já que estão todos aqui, podemos começar a reunião...- falou a sra Weasley.
- Nós também?- perguntou Rony apontando para Mione, Gina e Harry.
- Sim, vocês também.
- OK!
A cozinha estava cheia. Era estranho participar de mais uma reunião da Ordem sem o Sírius e Dumbledore. Neste momento, Harry se lembrou de Sírius e da casa Grimaldi, a casa que seu padrinho desprezava tanto.
Neste momento, ele sentiu um aperto no coração, e se lembrou de quando Dumbledore foi a casa dos Dursley. Monstro chegara na sala de estar e como Harry o fez calar. Dava tudo para que seus grandes companheiros estivessem ali, naquele momento, dando sua opinião sobre...
- Hogwarts! Não podemos fechá-la. Há alunos querendo estudar lá.- para harry, voltar a Hogwarts era a última coisa que iria fazer. Nela, não havia mais nada que importava.
-Está decidido, Hogwarts não fechará, enquanto haver um único aluno querendo estudar lá.
- Eu ficarei muito feliz.- disse uma voz ao escuro, rouca e quase inaudível. Hagrid estava naquela sala, mas Harry não o vira. Não somente ele, mas todos se espantaram com a presença dele.
- Certo, mas será que vai ter um único aluno querendo voltar à Hogwarts sem Dumbledore?
- Só veremos isso, quando mandarmos nossas costumeiras cartas de inicio do ano letivo.
Harry seria um dos alunos que não voltaria para lá. Tinha coisas mais importantes a tratar fora da escola.
E assim continuou a reunião, para Harry não precisaria da presença dos meninos. Harry não opinara até o momento que a prf. Minerva lhe dirigiu a palavra.
- Harry, você precisa nos contar o porque Dumbledore se ausentou naquela noite com você.
- Desculpe professora, mas não posso. Isto era entre mim e Dumbledore, e ele não queria que mais ninguém soubesse.
- Mas Harry, Dumbledore já não está mais aqui- dizia a professora com um tom suave sem nenhuma rigidez.- Isto é importante Harry.
- Eu sei, mas se Dumbledore não queria que eu contasse é porque ele tinha seus motivos...
- Tudo bem Harry, não vou te forçar a nos contar. Mas se um dia for necessário eu estarei aqui.
- Obrigado professora.
Harry não via a hora de acabar aquela reunião, queria logo conversar com Hagrid e tentar tirar alguma coisa dele. Sentia que o amigo estava escondendo alguma coisa, e Harry sabia muito bem como fazê-lo falar.
Quando todos já estavam se levantando para irem embora, cada um preparado pra fazer o deveres que foram impostos pela Ordem, Harry correu em direção de Hagrid. Este que ainda não conseguia encará-lo, disse:
- Ah, olá Harry...
- Oi Hagrid. E aí como você está?
- Bem, muito bem e você? como anda o nosso ELEITO?- disse Hagrid parecendo voltar ao seu normal.
- O tal ELEITO eu não sei- disse Harry dando um sorriso para o amigo- mas estou indo neh. Está meio difícil de acreditar que Dumbledore esteja...bem, você sabe...
Hagrid deu um suspiro muito forte e longo.
- É Harry, eu também sinto isso.
-Hagrid, teria razões para Dumbledore estar se escondendo?
-Não, não....que isso Harry, não, não.- disse Hagrid repetindo sem parar.
- Num sei, às vezes acho que ele está vivo e por algum motivo não quer se mostrar. Sabia que eu recebi uma carta dele? Esta tarde? Bem, não sei se era dele exatamente...mas a caligrafia dele...
- Uma, uma carta?- disse Hagrid falhando....
- Sim, uma carta...e nela dizia que a transformação era o melhor esconderijo...- Harry mentia nesta última parte, apenas jogava um verde para colher maduro.
- Ele, ele disse isso? Então ele te contou em que animal está transformado?
- Claro, em uma fênix- disse Harry, dando um belo chute, que por quase não acertou na trave.
- Hum...bem, ele me pediu total segredo Harry, mas ele disse isso a você eu lhe conto onde Dumbledore está.
Era muito doloroso fazer isso com seu grande amigo. A cada mentira que ele contara era uma facada em seu peito. Mas precisava de Dumbledore, precisava de suas opiniões, e ele sabia que um dia Harry iria descobrir a verdade.
Hagrid lhe contar tudo. Onde, como e porque Dumbledore estava se escondendo.
- Bem Harry, vou indo- e lhe deu um abraço esmaga costelas, como sempre dava.
- Tchau Hagrid!
- Até mais Arthur, Molly...
E um instante depois, Hagrid não estava mais ali. Pegara uma carona com a professora Minerva.
Indo a direção do quarto, Harry viu aquele homem que não conhecia. Ele era alto, usava capas de viajem remendadas e em seu rosto uma expressão estranha, quase indecifrável.
- Sr. Weasley, quem é aquele ao lado de Lupin?- perguntou Harry
- Ah sim, aquele é Rômulo Lupin...
- Então ele é...
- Irmão de Remo Lupin.
- Como? Ele nunca mencionou nada..
- É que ele é um espião Harry- neste momento Harry pensou em Snape, e que não acreditava mais em espiões.
- Você acha mesmo que ele pode ser confiável? – Harry perguntava com os punhos fechados, sentia um ódio tremendo por Snape.
-Bem Harry, ele nunca nos faltou tal confiança...
- Snape também não, mas na hora “H” partiu para o outro lado.
O sr. Weasley ficou quieto. Olhava Rômulo com outros olhos, cheios de desconfiança.
- Bem vou subindo, estou muito cansado e amanha quero acordar bem....ce..cedo- disse Harry a meio de um bocejo.- Noite sr. Weasley.
- Noite Harry.
Harry subiu as escadas cambaleando de tanto sono. Por alguma razão sentia-se exausto. Mesmo com a notícia de que Dumbledore estava vivo, naquele momento ele não conseguia pensar em mais nada a na ser sua cama e seu travesseiro.
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