O Despertar



Dumbledore estava sentado em seu escritório acariciando a sua Fênix e lembrando de sua conversa com seu velho amigo, Sr. Grudger, ou melhor John Grudger.

-Você tem certeza do que está me falando, John? –Pois se ele está indo lá, as minhas suspeitas estão certas.
-Claro, eu mesmo o vi Alvo, ele estava lá –Agora que suspeitas são essas?
-Antes de responder eu quero confirmá-las, só então eu a poderei revelar a você e aos membros da Ordem da Fênix.
-Certo, Alvo, eu confio em você e não vou te perguntar mais nada a esse respeito, mas quero que saiba que percebi o enorme poder de você-sabe-quem!
-Sim, meu querido amigo, eu o enfrentei no ano retrasado no Ministério da Magia e senti também que o poder de Tom está maior, mas mesmo assim, ainda pode ser derrotado.
-Se você está falando do garoto eu acho que ele não dá para o primeiro round. Tudo bem que ele escapou mais vezes que qualquer um que tenha enfrentado você-sabe-quem, é corajoso mais que muitos Aurores que já tive o desprazer de conhecer e, ainda tem muita determinação, mas daí falar que ele consegue derrotar o Lord Negro em um combate aberto ou em um duelo. Eu tenho minhas dúvidas Alvo.
-John, John, John, você desconhece o poder desse garoto, ele é tão ou mais poderoso que nós dois juntos, ele só o desconhece, mas eu mesmo vou fazê-lo enxergar esse poder e vou ensiná-lo também a controlá-lo, pois tanto poder assim pode fazer tanto o bem como o mau se for usado sem controle.
-Você está me dizendo que esse garoto é mais poderoso que nós dois juntos e que ele consegue vencer você-sabe-quem? Isso é impossível, Alvo a não ser que ele fosse o próprio Godric Gryffindor!
-Quase isso John, quase isso. Vamos apenas dizer que o garoto pode nos destruir usando apenas a sua mente. –Dumbledore falava dando um sorriso que passava segurança para o confuso John Grudger.
-Mas de onde vem esse poder? Quem é esse garoto na verdade, Alvo? -Pergunta confuso e cheio de curiosidade.
-Agora eu não posso dar mais detalhes sobre isso, para sua segurança e mais ainda para a segurança do Harry. - Dumbledore falou seguro e irredutível.
-Alvo, você é um poço de segredos, mas eu confio em você e se está dizendo que ele é tão poderoso assim e que não pode revelar a fonte desse poder todo, eu acredito e fim de conversa e digo mais Alvo, saiba que pode contar com meu apoio incondicional para o que precisar fazer e não importa o que seja, Ok?! -Fala John determinado e reafirmando sua parceria a Alvo Dumbledore.
-Eu sei que posso contar com você meu velho amigo, e vou precisar sim, de toda a ajuda que você possa me dar, ainda mais agora, depois do seu novo cargo no ministério, você será muito útil a Ordem.
-Conte mesmo comigo, agora me deixe ir que eu não posso ficar muito tempo ausente do Ministério com tudo que está acontecendo.
-Não se preocupe, nos veremos de novo em breve. -Fala Dumbledore.

Dumbledore se despediu de John com um abraço caloroso, e aparantando logo depois de John.

Voltando de suas lembranças, Dumbledore se levantou e levou Fawkes, a fênix, para seu poleiro.

-É, minha querida, Fawekes teremos que ajudar nosso garoto. Ele vai precisar muito de nossa ajuda neste ano. -Fala Dumbledore colocando a fênix em seu poleiro e acariciando suas plumas vermelhas.


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Hermione desceu para almoçar com os Durley’s depois de muita insistência de Petúnia.
-Olá, minha querida, sente-se aqui. -Petúnia fala mostrando uma cadeira para Hermione poder sentar.
-Obrigada. -Hermione responde.
Duda não tira os olhos de Hermione, encantado com sua beleza.
Hermione não era apenas uma garota inteligente ela agora era uma mulher que possuía um belo corpo, com o busto no tamanho certo, barriga plana, pernas bem torneadas que certamente lhe davam certo destaque, seus cabelos tinham passado por uma transformação, pois agora estavam lisos e com cachos bem definidos nas pontas, realçando mais a beleza natural de seu rosto angelical. Hermione definitivamente havia se tornado uma mulher de beleza suave, discreta e delicada.

-Então o seu nome é Hermione, sabia que é um lindo nome? Se bem que é assim mesmo... -Duda fala para Hermione.
-Como “assim mesmo”? Não entendi. -Hermione fala confusa para Duda que sorria maliciosamente para ela.
-Simples, minha querida, um lindo nome para combinar com uma linda mulher . – Duda fala galanteador para Hermione, enfatizando bem as duas últimas palavras e não tirando os olhos dela.
-Obrigada, Duda. –Hermione responde um pouco corada.
-Esse meu filho é tão charmoso! Parece o pai. -Petúnia falou cheia de orgulho dando uma piscadela para o Valter que retribuiu.
-Sim. Logo, logo ele aparece com uma boa moça de família, apresentando-a como sua namorada. -Fala Petúnia.
-Sim, e pelas qualidades que meu filho têm, as mulheres já devem brigar para ver quem fica com ele, não é Dudoca? Fala Valter cheio de orgulho.
-Claro que sim papai, mas eu só tenho olhos para uma garota. -Duda disse olhando para Hermione que fica completamente constrangida.
-Sério, conhecemos? -Perguntam Valter e Petúnia juntos e surpresos.
-Não, acho que não, mas hoje vou chamá-la para sair e tenho certeza que hoje mesmo começaremos a namorar. -Duda fala cheio de si e dando uma piscadela para Hermione, que se engasga com a ousadia do garoto

O almoço seguiu tranqüilo sem mais insinuações de Duda.

Assim que Hermione terminou, subiu para o quarto, pois já estava na hora de dar a próxima poção a Harry.

-Nem acredito que escapei daquele porco gordo, que moleque mais asqueroso e atrevido, ele só faltava me despir com os olhos. – Hermione comenta ao entrar no quarto e fechar a porta.

-Hora de tomar a poção Harry, você vai ter que tomar todinha para poder ficar bom rapidinho. -Hermione fala para um Harry inconsciente e colocando a poção em sua boca, fazendo-o tomar todas. -Pois estou precisando muito de ti...


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Gina descia do quarto feliz, agitando os braços e gritando.

-Mãe, mãe? –chama eufórica.
-Por Mérlin, o que foi, para que esse escândalo? -Fala a Sra. Weasley parecendo nervosa.
-Eu recebi uma carta da Demelza Robins agora, dizendo que sua mãe a deixa passar o resto das férias com a gente não é incrível. -Gina fala eufórica para sua mãe, pois desde o último ano ela tinha feito uma grande amizade com a artilheira do time da Grifinória, e o fato dela ser do mesmo ano de Gina, contribuiu bastante para essa nova amizade.
-Que bom minha querida, e quando ela chega? Afinal tenho que preparar um quarto para ela.
-Não, mãe ela vai ficar no meu quarto, eu já arrumei para esperar ela.

Rony que estava sentado em um tronco pensando em Harry, e em como sentia falta de notícias, não percebeu uma garota morena, de cabelos até o meio da cintura e com um belo corpo se aproximando e vendando seus olhos com as mãos.

-Adivinhe quem é?
-Bem, uma voz doce que eu já ouvi, mãos macias que não me lembro de ter sentido antes e uma coxa duri...
-Rony!!! – Demelza Robins tirou as mãos dos olhos dele e deu um tapa no braço de Rony, depois que ele pegou em suas coxas.
-Ai, doeu Demi!
-Era para doer mesmo, como você se atreve a pegar nas minhas coxas desse jeito, seu moleque? -Pergunta uma Demelza furiosa.
-Calma, foi só uma brincadeirinha. Me perdoa, por favor? -Rony pedia perdão fazendo uma cara de coitadinho e olhando para ela de uma maneira, que a garota não conseguia resistir. Rony ainda reparou como ela tava bonita desde a última vez que a viu em Hogwarts.
-Pedindo desse jeitinho e com essa carinha como é que eu resisto? -Demi fala entre risos.
-Ok, agora me diga uma coisa, o que você está fazendo aqui? -Rony pergunta curioso.
-Gina me convidou para passar as férias com ela e minha mãe concordou em me deixar vir. Não é legal, Rony?
-Claro que é, você não imagina o tanto. -Rony fala com um olhar malicioso que é retribuído por Demi.
- Demelza, Rony! Vamos almoçar! -Grita a Senhora Weasley com um sorriso no rosto.
-Estamos indo mamãe. –Responde Rony indo à direção a casa acompanhado de Demi.

Depois de um almoço alegre, onde os gêmeos pegaram no pé de Demi e Rony que passaram o almoço todo trocando gentilezas exageradas, olhares comprometedores ou simplesmente inventavam quaisquer desculpa esfarrapada para se tocarem, decidiram brincar de caçar gnomos no jardim da Toca, onde Rony procurava sempre ficar perto de Demi que adorava a essa aproximação.


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Voldemort estava em um frente a uma casa destruída na cidade de Godric's Hollow, onde se lembrou de sua última visita a esta casa.

Ele tava parado em frente a um portão onde avistou um Leão que lembrava muito o símbolo de Godric Gryffindor.
-Reducto! – Ouviu-se um estrondo e o portão foi explodido.
Voldemort caminhava em direção a casa passando por um belo jardim, ao chegar à porta, com um simples movimento de sua varinha, a fez em pedaços. Desviou-se rapidamente de um raio verde que passou perto de seu rosto.
-Eu esperava mais do senhor, Sr. Potter, mas eu não posso perder tempo com um verme insignificante como você. –fala depois de fazer um movimento que desarmou o oponente.
-Avada Kedavra! –Um relâmpago verde saiu da ponta da varinha de Voldemort acertando em cheio o coração de Thiago Potter, que não teve tempo de se defender.
Voldemort agora subia as escadas indo para o segundo andar, entrando em um quarto encontrou uma ruiva muito bonita de olhos verdes expressivos e ao seu lado, dentro de um berço, o seu alvo, um bebê de pele clara, cabelos negros e olhos verdes idênticos aos da mulher a sua frente.
-“Harry não! Harry não! Por favor... farei qualquer coisa...” –A mulher implorava com os olhos úmidos, ao vê-lo entrar.
“Afaste-se. Afaste-se, menina...” -Voldemort falou objetivando o bebê, mas a mulher num movimento rápido apanhou a varinha sobre a cômoda atrás de si e disparou um raio vermelho na direção de Voldemort que bloqueou o feitiço.
-Tola. –bradou lançando mais um feitiço que ao se chocar com outro lançado por ela, a jogou em cima da cômoda.
Voldemort deu mais um passo e se preparou pra lançar a maldição no bebê, mas Lílian se lançou a frente do filho, caindo sem vida logo depois.
-Vermes fracos, deu a vida por nada, já que de qualquer jeito vou matá-lo. –Voldemort fala se aproximando mais do berço, chutando o corpo de Lílian pra que não o atrapalhasse. –Avada Kedavra.
Um raio verde foi na direção do menino, mas algo estranho aconteceu e o feitiço que atingiu o menino, pareceu voltar pra Voldemort, causando um grande clarão verde. Fora a sua primeira derrota, a qual o aprisionou numa semi-vida por longos anos.

Mas desta vez vai ser diferente, Harry Potter! Desta vez eu te mandarei para o inferno para se encontrar com seus pais. HÁ! HÁ! HÁ! HÁ! HÁ! –Valdermort gritava histericamente e rindo de forma demoníaca.



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Hermione estava se preparando para dormir e ainda lembrava da tarde péssima que teve.

-Olá Hermione? Tudo bem? -Pergunta Duda entrando no quarto.
-Sim, tudo perfeito. Posso te ajudar em alguma coisa Duda? -Pergunta Hermione já sabendo à tarde que ia enfrentar.
-Não, vim visitar o Harry, sabe, sinto muita falta dele. –Duda fala sem transmitir muita confiança para Hermione. -Sabia que éramos muitos amigos?-Duda pergunta olhando para Hermione de cima em baixo e parando nas suas pernas que estavam um pouco à mostra.
-Ah sim, claro. -Hermione fala com sarcasmo em sua voz, e percebendo as olhadas de Duda tratou de abaixar mais a saia que usava.
-Você não acredita? –Pergunta Duda com certa insegurança na sua voz. –Que pena que meu querido primo não está acordado, pois ele sim poderia confirmar tudo que estou dizendo. A gente se gosta muito Hermione, veja você, outra noite o Harry dormiu no meu quarto, pois ficamos conversando sobre sua escola, seus amigos e fazendo algumas confidencias, pois eu o considero como um irmão que nunca tive, não vejo a hora do meu primo se recuperar. –Duda fala para uma Hermione descrente.
Hermione não sabia se azarava esse cara de pau pelas suas mentiras ou se continuava a fingir que acreditava nelas, mas decidiu pela segunda opção, apesar de ter ficado muito tentada pela primeira.
-Bem, Hermione já que sabe como eu e o Harry nos damos tão bem e que somos como irmãos como eu já disse... –Duda parou ao ver a expressão séria no rosto de Hermione.
-Como você está séria Hermione! Para você relaxar eu vou te levar para dar uma volta, sei lá tomar um sorvete ali na esquina. –Fala Duda dando um sorriso malicioso para Hermione que fez seu sangue ferver de raiva pela ousadia do menino.
-Não sei se você sabe meu rapaz, mas eu estou aqui exclusivamente para cuidar do Harry e não para ficar na sorveteria com seu primo ou dando voltinha como você disse! -Hermione fala entre dentes, pois já tinha aturado demais aquele asqueroso.
-Menos, ele não vai sair correndo dessa cama nesse estado que se encontra, e vai me dizer que não ta a fim de sair comigo?-Duda pergunta para uma Hermione indignada. -Sabia que muitas garotas queriam está no seu lugar, e mais, você não é tão gostosa assim para ficar bancando a difícil, o máximo que pode conseguir é alguém assim como meu primo! -Duda fala cheio de arrogância e uma dose de convencimento.
-Bem, vamos ver então, essas garotas são míopes? Retardadas? Ou melhor, elas são completamente cegas e surdas? Porque não vejo outro motivo para uma garota em sã consciência sair com um cara repugnante, asqueroso, irritante, bruto e convencido como você! Além do mais prefiro sim sair com o Harry, um cara bonito ou melhor lindo, com um corpo de dar inveja em qualquer um, além de ser sensível, carinhoso, cavalheiro e acima de tudo amigo, pois o Harry sim é um amigo de verdade não é como você que precisa fingir ser amigo de alguém para conseguir o que quer. -Hermione fala já vermelha e tremendo de fúria, já indo à direção de Duda, que percebeu que era hora de se retirar.
-Que ódio, por Mérlin! Aonde eu vim me meter? -Hermione fala enquanto fechava a porta que Duda tinha acabado de passar como um foguete e se voltou para olhar Harry.
-Como você conseguiu viver toda sua vida aqui com essa corja? -Hermione fala com um Harry inconsciente.

-Retornando de seus pensamentos Hermione olhou para Harry em sua cama:
-Boa noite. Tomara que amanhã você acorde, preciso tanto de você, sozinha eu não consigo com essa família maluca. Hermione fala se aproximando de Harry e dando um beijo de boa noite em sua testa.


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Harry abre os olhos e só consegue vê borrões em sua frente, sendo que um está em movimento. Curioso e sem fazer barulho, ele pega seu óculos em cima da mesa-de-cabeceira. Ao colocá-los o quarto entrou em foco, assim como o anjo em seu quarto.
Uma morena estava andando pelo quarto com uma camisola de seda branca de alças, que deixava seus ombros e braços nus, e o comprimento ia até as coxas, deixando parte delas a mostra, e como era de seda sempre que andava o tecido grudava em seu corpo revelando suas belas proporções.
“Uau, quem é essa enfermeira que me descolaram?” –pensa boquiaberto, tentando olhar o rosto dela, que agora estava de lado.
“Hermione?” –pensa assustado, olhando o rosto da garota. “Eu sei que a Hermione é bonita, mas nem nos meus sonhos mais delirantes eu poderia imaginá-la tão linda, tão atraente, sexy...”
“O que eu estou pensando? Que canalha eu sou por ter esses pensamentos. Afinal ela é a Mione, minha amiga! Sem falar que ela me tem como um irmão...”
Seus pensamentos pararam abruptamente quando viu Hermione tirar a camisola, revelando seu corpo sem nenhuma barreira de pano, a não ser a calcinha de renda branca que usava. Harry retirou os óculos rapidamente depois dessa visão espetacular, se culpando mentalmente porque não ter avisado Hermione de que ele já havia acordado, mas sabendo que o que tinha visto ficaria guardado em sua mente para todo o sempre.

Depois que alguns minutos se passaram, Harry achou que era hora de “acordar” e achou melhor, desta vez, fazer alguns movimentos para indicar que estava acordando, para não presenciar outra cena que o deixasse mais culpado do que já se sentia.

Hermione viu Harry começar a se mexer em sua cama e pulou da cadeira em que estava sentada, indo à direção dele, para ver como ele estava,

-Harry? -Chamou Hermione com um sorriso nos lábios ao vê-lo abrindo os olhos.

-Hermione, é você?! -Pergunta Harry fingindo surpresa e esticando as mãos para pegar seus óculos.

-Sim, sou eu, como você está? Não se levante! -Fala Hermione abruptamente ao ver Harry se levantando e colocando os óculos.

-Primeiro, estou bem, segundo, eu só vou me sentar. Você me ajuda? -Harry falava dando um sorriso para Hermione e não deixando de reparar em sua beleza.

Depois que Hermione o ajudou a se sentar, já que ele ainda estava um pouco fraco, ela se sentou a sua frente esperando que viesse o bombardeio de perguntas.

-O que aconteceu comigo? Porque você está aqui no meu quarto? Quanto tempo eu estou dormindo? Quem colocou essa roupa em mim? E, pelo amor de Deus, que cheiro é esse que vem de mim? Harry pergunta ansioso e curioso, apesar de temer as respostas das últimas duas perguntas.

Hermione ficou vermelha e depois de respirar profundamente três vezes falou:

-Você foi atingido por um feitiço que chegou por carta. Eu estou aqui, porque tenho cuidado de você. Você dormiu por quase três dias. E sim, eu que tenho te limpado e esse cheiro é do meu hidratante que passei em você! –Hermione falou de uma vez pegando Harry de surpresa no fim.

-O que? –perguntou um Harry furtivamente corado e em choque com a revelação.

-Podemos conversar sobre isso depois? -perguntou corada e com um sorriso maroto.



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N/A: O que vocês acharam do despertar do Harry? Se vocês gostaram, comentem e se não gostarem comentem também!

N/A: No próximo cap já vai ter um pouco de ação, mais de H&H e R&D.

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