Visita a Mente de Voldemort
NA: Antes de começar esse capitulo, quero informar que esse se refere basicamente a visita de Harry a mente de Voldemort...
Visita a Mente de Voldemort
Cap. 12
“”-Como é possível, ter entrado nas lembranças daquele mestiço imundo. –Harry se perguntava mentalmente, mas é retirado rapidamente de seus pensamentos ao sentir um grande poder emanando de dentro do berço e ao se aproximar não acredita no que seus olhos vêem “”.
A taça de Helga Hufflepuff! –Harry fala ainda impressionado com a descoberta, mas como nem tudo que reluz é ouro, ao aproximar sua mão para pegar a taça o moreno sente uma dor insana subindo por sua mão ao mesmo tempo em que mudava para uma cor escura como se ela estivesse morta.
-Burro! Achou mesmo que Voldemort iria deixar a taça desprotegida para que qualquer um a pegasse e destruísse? Como Hermione sempre me lembra, devo pensar antes de agir. Tenho certeza de que já ouvi sobre esse maldito feitiço antes, mas onde? Se lembre, se lembre Harry, onde você ouviu sobre esse feitiço... -Harry pensava consigo mesmo, apesar da dor em seu braço estar aumentando conforme a mancha escura tomava o restante de seu braço. Quando a dor parecia que ficaria insuportável, parou em choque ao lembrar-se do feitiço. –Bem pensado Tom!
O Esnguere Corpu é como um câncer, que vai se alastrando pelo corpo e matando as células até matar o bruxo ou trouxa amaldiçoado... há um contra-feitiço que faz a maldição retroceder e sanar, mas qual é? –murmura pensativo –Como é o contra-feitiço... isso que dá aprender muita coisa ao mesmo tempo... Claro! Regenerare Corpus , não, não, Restaurare Corpus -Assim que o contra feitiço é pronunciado, uma fumaça dourada sai da ponta de sua varinha e adentra os poros de seu braço, que nesse momento começa a formigar, a mancha negra começou a diminuir junto com a dor até que o braço estivesse normal de novo.
-Assim está melhor, mas como eu poderei pegar essa... –Harry não pôde terminar, pois sentiu uma dor muito forte em sua cicatriz que o fez cair de joelhos, os olhos fechados e pressionando a mão contra a cicatriz a fim de cessar a dor, mas do mesmo modo que a dor veio ela também se foi e, ao abrir os olhos, Harry não acredita no que vê:
Em sua frente encontrava-se Voldemort com uma aparência mais jovem. Olhando em volta, Harry descobre que está no alto de uma torre que já esteve algumas vezes, ela era com certeza a mais alta de Hogwarts e ficava no meio do castelo, permitindo a quem estivesse nela, ter a visão de todo o castelo ao seu redor. Ao olhar Voldemort novamente, o moreno concluiu que ele ainda não usava seu codinome abertamente, pois além de se encontrar em Hogwarts, Tom provavelmente estaria cursando seu último ano já que apresentava ter por volta dos seus 17 anos, mas o que mais chamou a atenção de Harry foi o que ele estava fazendo, ou melhor, a magia que esse estava realizando...
-Mas isso é muito sério, Harry! –Dumbledore fala sobressaltado, após ouvir o relato do feitiço que Voldemort usou e, o mais importante, no que ele usou... –Como eu não senti essa magia negra no meu castelo? Esse feitiço é muito poderoso.
-Eu falei que essa informação iria chocar todos em Hogwarts e com certeza todo mundo bruxo. E acho que você deve ter percebido ao menos um pequeno traço da magia, mas já que não havia nenhum bruxo das trevas querendo assumir o poder na época, você não deve ter dado muita importância a esse fato. –Fala Harry olhando os resmungos dos quadros dos antigos diretores.
-Não sei Harry, eu acho que eu lembraria de algo. –Dumbledore fala ainda pensativo sobre o assunto.
-E agora, Alvo, quais são as medidas, que tomaremos. –Pergunta Harry olhando atentamente o diretor.
-Precisamos pensar em algo para evitar essa catástrofe, Harry, temos que destruir a horcrux, mas sem destruir o objeto onde ela está armazenada. –Dumbledore fala pensativo, tentando descobrir como conseguiria tal “proeza”.
-Então, professor, temos um total de três horcruxes para destruir e uma perdida. O Senhor já tem alguma novidade sobre o possível R.A.B.? –Harry faz uma contagem dos horcruxes pendentes e pergunta do medalhão sumido.
-Ainda não Harry, mas já estou atrás disso. –Fala Dumbledore ainda um pouco tenso com a informação que tinha recebido.
-Harry, eu te interrompi no seu relato sobre a visita a mente de Tom Riddle, pode retornar de onde parou. –Fala Dumbledore se lembrando que Harry não tinha terminado seu relato.
-Certo, Alvo. Após Riddle realizar o feitiço, a imagem começou a mudar e tudo começou a passar muito rápido como flashs, eu presenciei Tom aprendendo a fazer vários feitiços, matar e torturar várias pessoas e se tornar o bruxo das trevas que é hoje, mas isso não é tudo, professor, pois como eu vi esses feitiços, de alguma maneira sei realiza-los, é como se eu houvesse trazido esses feitiços comigo quando sai da visita à mente dele. -Harry esperou um pouco antes de continuar –Não sei o porque, mas eu posso fazer vários feitiços, isso se não for à maioria que Voldemort sabe. Porém não se preocupe, pois não veio comigo nenhum desejo de me tornar um bruxo mau ou querer ser o bruxo mais poderoso do mundo. –Harry acrescenta ao ver a preocupação no rosto de Dumbledore.
-Harry, você há de convir comigo que é um pouco estranho você ter trazido vários conhecimento de Voldemort, sem trazer um pouco de seu lado sombrio. Prometa-me que você não voltará a entrar na mente dele de maneira nenhuma, pois isso é extremamente perigoso. –Dumbledore fala de modo sério, o que faz Harry parar para pensar e concordar com o velho diretor que mais uma vez tinha razão.
-Não se preocupe professor, isso não mais acontecerá, mas voltando a mente de Riddle, a última coisa que vi, foi uma conversa dele com Bellatriz. Eles estão planejando um ataque a Hogsmeade para as próximas semanas, então temos que nos preparar para não sermos pegos desprevenidos. –Harry fala se lembrando da última visão que teve da mente de Voldemort.
-Harry essa visita à mente de Voldemort nos deu várias informações, mas espero que não volte a acontecer. Bem, não vamos ser pegos desprevenidos e só finalizando, depois que voltou da mente do Tom como foi que você destruiu a horcrux?
-Após a conversa de Tom e Lestrange, tudo voltou a rodar e eu votei ao meu quarto, então sem hesitar lancei o “destructione finale” e esse feitiço seria capaz de destruir toda a região em volta, se eu não fosse rápido o suficiente para lançar o “protecto defindo” que criou uma esfera que conseguiu conter parte da magia que se fez ao impacto do meu feitiço com o da horcrux, pois como você pôde observar, mesmo com a esfera contendo parte da magia da horcrux e do feitiço que eu lancei, o quarto foi praticamente destruído.
-Não me recordo de tê-lo ensinado estes feitiços. –Fala Dumbledore se lembrando de todo treinamento com o rapaz.
-Vamos dizer que foi fruto de umas visitas a seção reservada. –Harry fala de modo maroto retirando uma bela gargalhada de Dumbledore.
-Você está aprendendo a utilizar seus poderes mais rápidos do que eu imaginei, e Harry, isso é muito bom para essa guerra que estamos enfrentando, continue a freqüentar a seção reservada, eu mesmo vou enviar uma autorização para que você tenha acesso livre a todos os livros. –Dumbledore fala com orgulho e incentivando o moreno a aprender cada vez mais.
-Alvo, você não poderia acrescentar para Hermione e Rony essa permissão? –Pergunta Harry com um sorriso maroto.
-Claro, afinal não serei eu que vou separar o trio maravilha de Hogwarts. Agora, creio eu que está na hora de você voltar aos seus aposentos e se preparar para as próximas aulas, pois acredito que Sírius está a sua espera e muito ansioso para ver como está seu afilhado. –Dumbledore ao concordar libera Harry para se encontrar com seu padrinho.
-É verdade, com certeza Sírius não deve ter dado aula nenhuma ainda, pois o conhecendo bem, ele deve estar preocupadíssimo comigo. –Harry se despediu do diretor e seguiu para seus aposentos.
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Em uma clareira situada no meio da floresta negra, a qual era habitar de criaturas das trevas tão poderosas que alguns bruxos seriam presas fáceis para estas, um bruxo estava nesse momento com 07 bruxos comuns, mas que juntos exalavam um grande poder maligno, que conseguia afugentar as criaturas que insistiam em se aproximar para atacá-los. Na clareira, esse mago realizava um treinamento com esses 07 bruxos, número poderoso em sua concepção. Eles treinavam com afinco já que cada vez mais, deixavam seu mestre mais satisfeito com os resultados, eles aprendiam desde maldições completamente novas, criadas exclusivamente para esse treinamento, a feitiços negros muito antigos. Realmente o nível de poder desses bruxos aumentava consideravelmente a cada dia de treinamento, assim como a massa muscular e o desempenho físico, pois o mago não queria despertar apenas o poder mágico nos seus discípulos, mas também a força física e isso ele estava conseguindo e muito bem. O mago sabia que para seus discípulos estarem do jeito que ele queria, não bastaria treinar apenas uma semana ou um mês, mas sim vários anos e foi pensando nisso que ele ergueu sua varinha, entoando um feitiço que seus discípulos julgaram ser em alguma língua antiga, o feitiço fez aparecer uma redoma que circulou toda a clareira. Após finalizá-lo, informou que aquela redoma era produzida por um feitiço antigo e que o tempo que passava ali não era igual ao de fora da redoma, pois poderiam passar ali um ano e do lado de fora seria apenas um dia, encerrando a conversa voltaram a treinar mais e mais.
Algumas semanas passaram e alguns começais já estavam estranhando a demora de seu Lord, alguns já cogitava a idéia de Voldemort ter encontrado o jovem Harry Potter e o mesmo o ter destruído, outros mais sensatos achavam que ele estava se preparando com 07 comensais da morte, mas mesmo assim eles estavam apreensivos pela falta de comunicação com seu mestre. Isto acabou com a aparição do mesmo com seus 07 comensais, os quais estavam completamente diferentes, estavam mais altivos e exalavam um grande poder, suas roupas negras eram completamente diferentes das roupas dos comensais, eles estavam usando couro de dragão, o que deixava seus músculos mais definidos e amostra, indicando que tiveram um grande treinamento físico, mas logo a atenção foi voltada a Lord Voldemort com o comunicado que o mesmo fazia.
-Apresento a vocês os Cavaleiros do Apocalipse , que a partir de agora serão os comandantes dos ataques que eu ordenar, todos vocês devem obedecer-lhos, caso contrário terão uma morte tão dolorosa da qual se lembrarão até no inferno. –Voldemort fala vendo um tremor passar por todos os comensais.
-Se preparem, porque amanhã iremos atacar o Hospital St. Mungus e iremos ver nossos Cavaleiros em ação, todas as instruções serão dadas por eles... -Voldemort fala e se vai, deixando os comensais e os seus Cavaleiros do Apocalipse para que se preparem para a batalha.
-Agora, Harry Potter, vou te mostrar do que sou capaz, primeiro destruirei aquele bendito hospital e depois dizimarei Hogsmeade para que o mundo bruxo saiba que Lord Voldemort não está brincando e que em breve chegará ao controle do país. –Voldemort fala cheio de ódio e com uma fúria incontrolável, mas no final dá uma gargalhada sombria que faz todos, a exceção dos cavaleiros, no seu castelo sentirem um frio percorrer a espinha.
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Semanas antes...
Harry chegou aos seus aposentos e viu que Sírius ainda estava em aula, resolveu então tomar um banho e se arrumar para as próximas. Algum tempo mais tarde, já de banho tomado, Harry saiu de seu quarto e deu de cara com um Sírius preocupado, mas ao ver o moreno, transformou seu semblante em alivio e alegria ao observar que seu afilhado estava com todas as partes do corpo no lugar.
-Harry, que bom que você chegou! Sabia que eu não consegui dar nenhuma aula direito, só pensando no que estaria acontecendo com você? Se você se machucasse eu nunca me perdoaria e quando eu morresse sua mãe e seu pai me matariam novamente se isso fosse possível. –Sírius fala dando um abraço paternal no garoto que imediatamente correspondeu.
-Sírius, eu não me machuquei como você pôde ver e que eu saiba só teve uma aula de DCAT, pois para a segunda aula estamos atrasados, vamos? –Harry fala que não se machucou e o lembra com um sorriso maroto que estão atrasados para a segunda aula daquele dia.
-Então o que o senhor está esperando, vamos logo para essa bendita aula. –Sírius fala colocando a mão no ombro de Harry, conduzindo-o pelos corredores de Hogwarts.
Após andarem pelos corredores do castelo e Harry ter falado pela milésima vez que não correu nenhum perigo mortal quando saiu com o Diretor, eles finalmente chegaram a sala de DCAT.
-Se no primeiro dia de aula já chegam atrasados, imagine como serão essas aulas. –Draco comenta com seus amigos que dão risadinhas ao ver Harry e Sírius chegando.
-Você poderia compartilhar com o restante da sala essa piada tão engraçada, Draco? –Harry fala de modo sério, encarando Draco que apenas dá um sorrisinho cínico antes de responder.
-Ora cicatriz...
-Menos 05 pontos para Sonserina por falta de respeito para com um professor. –Fala Sírius de modo sério, fazendo vários alunos da Grifinória darem risadinhas e Draco ficar com um ódio mortal dos professores.
-Espero que não haja nenhuma interrupção em minha aula Sr. Malfoy, afinal nem eu nem Harry queremos perder nosso tempo com você em uma detenção. –Sírius fala e acompanhado de Harry seguem para frente da turma.
-Bom dia a todos, para quem não me conhece, o que duvido muito, sou Sírius Black seu novo professor DCAT e esse ao meu lado é meu assistente e quem vai dar aula para vocês hoje, eu apenas vou acompanhar e dar algumas dicas caso seja necessário. –Sírius fala pegando Harry de surpresa e recebendo um olhar assassino do moreno, apesar de não ligar para isso.
-Como as apresentações já foram feitas, vamos iniciar a aula, já que hoje eu fui promovido. –Harry fala e vê alguns amigos dando risinhos. -A princípio vamos fazer uma revisão geral do conhecimento de vocês começando com o patrono. –Harry fala sobre a primeira aula e com um movimento das mãos faz todas as carteiras sumirem, deixando todos impressionados e tendo que aturar Sírius chamando-o de exibido.
-Hermione, você poderia mostrar aos seus colegas o seu patrono? –Harry pergunta dando um sorriso para a amada, que concorda prontamente.
-Claro que sim. –Fala Hermione se dirigindo ao meio da sala com sua varinha em punho. - Expecto Patronum
Ao pronunciar o feitiço uma lontra brilhante sai da ponta da varinha de Hermione e começa a circundá-la.
-Algum de vocês sabe o que é preciso para realizar esse feitiço com perfeição? –Pergunta Harry para a turma e vê quase todos da Grifinória levantarem a mão, ou melhor, todos os que fizeram parte da AD. -Simas, pode responder.
-Para realizar esse feitiço é necessário que a pessoa que está o invocando pense em uma lembrança feliz, mas essa lembrança tem que ser muito forte, pois o patrono se alimenta dessa lembrança e, além disso, esse é um forte feitiço para afastar dementadores.
-Certo, 10 pontos para Grifinória. –Fala Harry orgulhoso de sua casa.
-Como Hermione nos mostrou, o nome do feitiço é Expecto Patronum e é preciso que antes que pronunciem o feitiço, vocês tenham em mente uma lembrança feliz e muito forte. Agora comecem a conjurá-los que eu e Sírius passaremos entre vocês dando alguma dica ou corrigindo-os. –Após Harry explicar, todos começaram a tentar fazer o feitiço, grande parte dos alunos da Grifinória conseguia fazer um Patrono corpóreo, mesmo que dissipassem alguns segundos depois e a outra parte só conseguia fazer uma fumaça prateada sair de suas varinhas, enquanto por outro lado, nenhum da Sonserina conseguiu fazer nada, nem mesmo a fumaça.
As duas aulas transcorreram normalmente e no final dela, todos da Grifinória já conseguiam fazer o Patrono corpóreo, mesmo que por alguns segundo e alguns alunos da Sonserina já conseguiam fazer a fumaça prateada sair da ponta de suas varinhas, incluindo Draco Malfoy.
-Por hoje é isso pessoal, na próxima aula continuaremos com os patronos e espero que todos consigam fazer o patrono corpóreo, pois esse é um ótimo feitiço capaz de afastar os dementadores e agora que eles estão do lado de Voldemort, -nessa hora todas deram o famoso gritinho e a tremidinha básica- poderemos precisar nos defender desses seres a qualquer momento, então um bom dia para vocês e até a próxima. –Harry finaliza a aula e todos, menos Rony e Hermione, saíram comentando sobre as palavras do moreno.
-Professor, sua aula foi fantástica, parabéns! –Hermione fala de modo maroto fazendo seu amado ficar vermelho e os outros rirem.
-Eu concordo com a Mione, a aula foi fantástica Harry, mesmo eu sabendo tudo sobre patrono, curtir pacas sua aula, ainda mais ao ver por quase uma hora o Malfoy ficar gritando Expecto Patronum, Expecto Patronum, Expecto Patronum, e nada acontecer, mais engraçado só os pulinhos que ele deu ao conseguir fazer uma fumaça sair da ponta de sua varinha, isso realmente foi hilário. –Rony concorda com a boa aula que teve, mas não deixa de mangar da cara de Malfoy.
-Sinceramente, eu senti um pouco de pena do Draco. –Harry fala pensativo, deixando todos impressionados e de boca aberta.
-Eu não acredito, você, Harry Potter, com pena de uma doninha quicante! –Rony fala perplexo com o amigo.
-Eu também estou impressionado, Harry! –Sírius concorda com Rony.
-Eu já concordo com o Harry e provavelmente temos o mesmo pensamento em relação ao Malfoy, pois com certeza é de dar pena uma pessoa que não tem uma única lembrança feliz na vida, ou seja, que nunca teve um momento de alegria verdadeiro. –Hermione explica os motivos de sentir pena de Draco, deixando Rony e Sírius de boca aberta.
-É por isso mesmo que eu tenho pena dele, o pai só deve ter carinho com ele ensinando-o a torturar alguém ou pior ainda, torturando o próprio Draco, se esse se recusava a seguir as ordens de seu pai. –Harry fala voando um pouco como se estivesse lembrando de algo.
-Do que você está falando, meu amor? –Pergunta Hermione surpresa e ao mesmo tempo preocupada com seu amado.
-Nada, meu amor, vamos almoçar que estou faminto. –Harry responde e desconversa chamando-os para o almoço.
-Eu também estou faminto. –Rony fala passando a mão na barriga, fazendo os amigos darem boas risadas.
O resto da semana passou tranqüila, Harry e Sírius se revezando nas aulas, Voldemort não dava noticias de nada, não matava, não destruía, não provocava desastres enfim, tudo corria normalmente, mas algo preocupava o garoto que sobreviveu, algo o incomodava desde o dia que deu a primeira aula para Draco Malfoy e foi pensando nisso que o moreno tomou uma decisão que poderia colocar em risco todos os seus planos, mas que lhe pareceu ser necessária.
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N/A: E ai, alguém sabe qual é a Horcruxe desconhecida???
N/A: Não esquecem de comentar... Assim eu atualizo mais rápido...
Até a próxima!!! Bye Bye...
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