Decisões
Fazia pouco mais de 24 horas que Harry e Rony haviam conseguido passar no teste de aparatação, e quando retornaram para a Sede da Ordem, continuaram os treinos e a pesquisa na biblioteca dos Black. Eles, ainda, não haviam desistido de encontrarem R.A.B. e o paradeiro do verdadeiro medalhão. Aquele dia não tinha sido diferente. Eles treinaram logo após o café da manhã alguns feitiços não-verbais. Os dois estavam consideravelmente melhores. Enquanto isso, Gina se ocupava com a pesquisa na biblioteca. Até agora infrutíferas.
- Que tal tentarmos o bombarda, agora? – perguntou Hermione, enquanto consertava a mesa destruída no treino.
- Ah! Mione! Dá uma folga vai! Estamos treinando desde o café da manhã, e já está quase na hora do almoço. – pediu Rony, sentando em uma cadeira recém consertada.
- Concordo com Rony! Mas podemos continuar depois do almoço! – emendou Harry, após um olhar raivoso da amiga.
- Tudo bem! Já vi que sou voto vencido mesmo. – e, após Harry consertar a última cadeira, eles deixaram a sala.
Eles encontraram a Sra. Weasley preparando o almoço. À mesa estavam Lupin e, para a surpresa e alegria do trio, Hagrid. Eles, então, se juntaram aos amigos à mesa. Em pouco tempo começaram a falar amenidades, como Grope. Em seguida juntou-se a eles Gina, visivelmente cansada de tanta leitura. Rapidamente Harry retesou, pois sentira a mão da ruiva se entrelaçar a dele, por baixo da mesa. O incrível era ela manter aquela cara “inocente”, enquanto isso.
De repente eles começam a ouvir os brados furiosos da Sra. Black, abafados pelo pano que a cobria. Curiosos para saberem o motivo, todos se dirigiram para a entrada. As reações deles foram as mais diferentes. A Sra. Weasley levou as mãos a boca. Hagrid arregalou os olhos. Lupin franziu o cenho. Os quatro ficaram parados de surpresa. E a frente deles Moody se encaminhava para as escadas, com um comensal desacordado e amordaçado. Seguindo-o ia Any, também com um comensal a flutuar a sua frente. Quando ela os viu, deu de ombro e subiu as escadas, atrás de Moody.
Após o tumulto inicial a Sra. Weasley os despachou para a cozinha, a fim de pô-los para comer. O quarteto não parava de entreolharem-se com o ocorrido. Lupin continuava com o cenho franzido e o olhar perdido. Hagrid não parava de se mecher na cadeira, ansioso para saber o que aquela cena significava. Até a Sra. Weasley parecia inquieta, enquanto mechia as panelas.
Em pouco tempo Moody e Any se juntaram a eles. Moody sentou-se ao lado de Lupin enquanto Any sentava-se entre Gina e Hagrid. Harry pode ver que Gina até tentara conseguir alguma informação com Any, mas ela só recusava ou ria. Por fim ela suspirou e sussurrou para Gina “são coisas da Ordem”, antes de dar de ombros perante o olhar de aviso de Moody.
- Ah! Lupin! Ontem saí tão apressada que nem perguntei do Quim! – falou Any, olhando Lupin. Este voltou sua atenção para ela e respondeu.
- De acordo com o medibruxo, que está cuidando dele disse, ele vai ficar bom. Mas vai ter que permanecer no St. Mungus pelos próximos dias. – ele terminou de falar apoiando os cotovelos na mesa.
- Acho que vou dar uma passada lá depois! – ela sorriu, feliz com a notícia.
Nesse meio tempo a Sra. Weasley chamou as meninas para ajuda-la. O que foi extremamente fácil. Any, com um giro de varinha, fez pratos e talheres voarem até a mesa. Hermione fez o mesmo com as panelas. Gina, como não podia usar magia ainda, pegou os guardanapos. E, depois de todos sentarem-se, começaram a comer a comida deliciosa da Sra. Weasley.
Levaram um pequeno susto quando uma coruja cinzenta entrou pela janela da cozinha e largou um embrulho e uma carta, na frente de Moody. Todos o olharam. Ele abriu primeiro a carta, franzindo o cenho a medida que lia. Rapidamente ele abre o embrulho, revelando ser uma edição do Profeta Vespertino. Harry logo soube que ali não tinha boa coisa. Moody, após terminar, largou o jornal na mesa e, olhando os presentes, falou.
- Vai haver uma reunião amanhã de manhã no Ministério da Magia. E acho que devemos ir! – ele falou com desgosto na voz.
- Que reunião, Alastor? – perguntou a Sra. Weasley, temendo a resposta.
- O conselho escolar irá se reunir para decidirem se Hogwarts será, ou não, reaberta! Pelo que li, eles tomaram essa decisão ontem à noite e só divulgaram agora!
- Como assim, SE? Eles não podem fechar Hogwarts! Podem? – perguntou Gina, olhando cada um dos ali presente.
- Se acharem que Hogwarts não pode garantir a segurança dos alunos, Gina, eles podem, sim, fecha-la! – falou Lupin, preocupado.
- Hogwarts é o lugar mais seguro agora! Se fecharem a escola o que farão com os alunos? – perguntou Harry, não acreditando naquilo.
- A única alternativa será envia-los para outras escolas, ou ficarem em casa! – respondeu Hagrid.
- Por que você acha que devemos ir para essa reunião, Moody? – perguntou Hermione, já desconfiando do motivo.
- Bom! – ele se remecheu desconfortável – Com você, Potter, lá eles ficarão intimidados! – Moody respondeu, mirando com os dois olhos Harry.
- Como assim? – quem perguntou foi Gina, diante da mudez do ex-namorado.
- Bem! Gostando, ou não, Harry é o escolhido e – Moody completou vendo que o garoto ia refutar – um homem de Dumbledore, como bem disse ao Ministro.
Harry não pôde deixar que um sorriso teimasse em lhe escapar dos lábios, perante as palavras do ex-auror, um homem de Dumbledore. Com isso lembrou-se as discussão que tivera com o ministro, a quase três meses.
- Além disso! – continuou Moody – Depois que todos viram que você e Dumbledore nunca inventaram o que aconteceu há dois anos no torneio Tribruxo, bom, digamos que eles confiam em você! – Moody concluiu com um sorriso.
- O que tenho que fazer? – perguntou Harry seriamente.
- Tentar convencê-los de que fechar a escola é o maior erro que eles cometerão! – foi tudo o que Moody disse.
Após as novidades todos decidiram almoçar. Ninguém falava nada perdidos em seus próprios pensamentos, acerca da notícia. Esta causou em todos um asco ainda maior do Ministro. Como ele ousava pensar em admitir fechar Hogwarts? Era inconcebível, pensou Harry, enquanto observava, disfarçadamente os demais. Eles pareciam concentrados. Lupin quase não tocava na comida. Hagrid não parava de balançar a cabeça em negação. O olho mágico de Moody não parava de olhar em todas as direções. A Sra. Weasley não parava de lançar olhares para os filhos, Hermione e até para ele, Harry.
Quando o almoço chegou ao fim, o quarteto subiu as escadas para o primeiro andar, a fim de continuarem o que haviam interrompido, o treino e a pesquisa. O trio se despediu de Gina na biblioteca e seguiram para o quarto, agora sala de treino, para continuarem onde haviam parado.
- Bem! Vamos continuar de onde paramos! – falou Hermione preparando-se para começar.
- Calma Mione! – falou Rony, apontando a cabeça para Harry.
Harry havia se sentado perto da janela e estava com o olhar perdido no céu. Ao que parecia Scrimgeour não esquecera o que havia discutido com ele, durante o funeral de Dumbledore. Ninguém iria conseguir tiara da cabeça de Harry que essa idéia de fechar Hogwarts nada mais era do que pura vingança por ele, Harry, não ter cooperado com o que o Ministro queria. Se fosse isso ele iria se arrepender. Quando Harry virou-se para o quarto encontrou os rostos preocupados dos amigos.
- Harry, você está bem? – perguntou Hermione, se aproximando.
- Sinceramente Mione? Não sei! – ele afundou na cadeira mais próxima que encontrou.
- Acho que devemos pensar no que você vai dizer amanhã! – falou Rony, puxando uma cadeira para si.
Harry deu um pulo da cadeira como se essa o tivesse dado um choque - Eu vou descer e tomar alguma coisa. Volto já! – ele falou de supetão e, com isso, saiu da sala o mais rápido que conseguiu.
Após sair da sala, Harry se escorou a parede. Não tinha vontade de conversar ou treinar. Ele, porém, sabia que era inevitável. Quando voltasse para a sala teriam que combinar o que seria discutido no dia seguinte. Sem alternativa caminhou pelo corredor, em direção a escada, lentamente. Ao passar por uma porta entreaberta viu quem queria, Gina. Ela estava sentada de frente para a janela, em uma confortável poltrona. Seus cabelos presos, em um coque mal-feito, deixavam vários fios soltos, brincando ao vento. Ela estava com seus pés apoiados no parapeito da janela. Sorrindo, e sabendo a reação que ela teria, Harry se aproximou lenta e silenciosamente dela. Com um movimento calculado ele puxou a cadeira. Gina deu um berro de susto. As mãos, outrora em um livro, agora estavam firmemente seguras nos braços da cadeira. Aos poucos ela abriu os olhos, deparando-se com um par de íris verdes a encará-la divertidos.
- Harry! – ela exclamou entre risos – Quer me matar de susto?
- Hum! Não! – ele falou olhando-a com um sorriso. Aos poucos ele arrumou a cadeira, sem tirar os olhos dela.
- Você não deveria estar treinando com Rony e Hermione? – Gina perguntou enquanto se virava para ele.
- Decidi tirar uma folguinha. – ele disse se aproximando.
Sem medir o pensamento, sem medir as conseqüências, Harry se aproximou de Gina, colocando os braços em cada lado da poltrona. Assim Gina ficara presa nela. Harry sorriu ao vê-la levemente corada. E, inesperadamente, e sem conseguir se conter, diminuiu a distância que os separava, dando um beijo, a muito almejado, nela. O animal dentro de peito dele rugiu feliz ao tê-la, novamente, tão perto de si, mandando a cautela, e a razão, as favas. Ele não agüentava mais aquela distância. Mas ali, perdido no redemoinho de sensações que o beijo, e o cheiro dela, lhe causavam sentiu-se mais completo como nunca se sentira.
Ele sentiu um frio no tórax ao ter as mãos de Gina em contato com sua pele por sob a camisa. Enquanto que com a outra mão ela lhe acariciava a nuca. Ele, então, segurou a mão da ruiva. A que estava na cabeça. E a puxou, trocando de posição. Ele a fez sentar-se em seu colo, ambos completamente corados e sem fôlego, além de um brilho cheio de desejo, no olhar deles. E, rapidamente, eles retomaram o beijo interrompido, esquecidos completamente de tudo ao redor.
Sem pensar no que estava fazendo, Harry colocou as mãos nas pernas de Gina, subindo perigosamente a saia dela. Enquanto que a mesma colocava as mãos nas costas dele, por sob a camisa, causando em Harry leves choques por sua coluna. Ele, instintivamente, colocou uma das mãos na cintura dela, sentindo o tecido da blusa. Escorregou os dedos por sob ela, sentindo a pele da garota. Subiu, então, a mão, sentindo a respiração da ruiva tão descompassada quanto a sua própria. Seus dedos tocaram em um tecido e Harry colocou toda a mão nele, delicadamente, ao mesmo tempo em que Gina sussurrava seu nome em seu ouvido.
Enquanto isso, na sala de treinamento...
- Hermione! Não acha que o Harry está demorando demais não? – Rony perguntou após transfigurar, com um feitiço não-verbal, uma cadeira em um coelhinho.
- É! Mas acho que ele precisava pensar um pouco! Ou vai me dizer que não reparou no modo como ele saiu? – ela perguntou enquanto consultava a lista de feitiços que haviam feito para os treinos.
- Claro que reparei! Mas que ta demorando, isso ta! – ele finalizou sentando-se ao lado dela.
- Você, não viu que... – ela não terminou a frase, pois ficara paralisada diante do olhar azul de Rony.
Antes que pudesse compreender o que estava acontecendo, sentiu os lábios do ruivo nos seus. Não era um beijo possessivo. Era delicado e parecia querer passar tudo o que ele estava sentindo. Tinha sabor de mel. Bem doce. Aos poucos a língua dele invadiu sua boca, causando-lhe sensações antes desconhecidas, começando uma dança leve e sensual. Mas como tudo o que é bom dura pouco, eles se separaram a procura de ar. Os lábios inchados e vermelhos eram a única prova de que aquilo não tinha sido um sonho. Num rompante, porém, Hermione se levantou e, vermelha como os cabelos do ruivo, disparou porta afora.
- Ai meu deus! O que foi que eu fiz? – perguntou-se Rony, sem conseguir esconder um sorriso bobo nos lábios, ainda avermelhados.
Após sair da sala Hermione, assim como Harry havia feito, se escora a parede a procura de apoio. As pernas completamente bambas e o coração a mil, ela não consegue esquecer-se da cena do beijo, e das sensações que este lhe causara. Suspirou pesadamente e começou a andar em direção a escada, quando uns barulhos estranhos lhe chamaram a atenção, em direção à biblioteca. O que será que a Gina está fazendo, Pensou se aproximando da porta entreaberta, levando um baita choque. Gina estava sentada no colo de Harry, e pelo visto haviam se esquecido do mundo. Ao lembrar-se, porém, que era Gina que estava ali, e que Rony estava no fim do corredor, suspirou pesadamente e entrou.
- GINEVRA MOLLY WEASLEY! Isso é o que você chama de pesquisa?
Ao ouvir seu nome completo Gina deu um pulo de onde estava, sentindo seu sangue congelar nas veias. Seu estado não era dos melhores. A saia estava completamente amassada e levantada. A blusa, quase totalmente erguida, quase deixava a mostra o sutiã. O cabelo, outrora preso em um coque, estava completamente assanhado. Enquanto isso, Harry, ainda sentado na poltrona, massageava a mão que estava sob a blusa da ruiva e que quase fora arrancada quando a mesma se levantara. Os cabelos dele estavam, se é que era possível, ainda mais revoltos(sabe ninho de passarinho? Pois é!). E sua blusa erguida na parte lateral.
- Hermione! Quer nos matar do coração? – perguntou Gina, vermelha como um tomate, tentando arrumar a roupa e os cabelos.
- Dê graças a Deus de ter sido eu e não o Rony! – ela respondeu, cruzando os braços.
- Por que você está dizendo isso? – perguntou Harry, tentando arrumar os cabelos.(é pra rir, ou pra chorar?)
- Será que é por causa da sua demora? – ela perguntou ironicamente, fazendo Harry corar de vergonha.
- Então é melhor eu ir! – e sem demora disparou pelo aposento sem encarar a amiga.
Quando Harry sumiu de vista Hermione voltou-se para a ruiva segurando o riso. Era incrível como aqueles dois eram imprevisíveis.
- Agora somos só você e eu, Gina! – Hermione fazendo Gina suspirar de frustração, e alegria, antevendo o que estava por vir.
Ao mesmo tempo em que Hermione começava o interrogatório a Gina, Harry se amaldiçoou por ter sido tão volátil e ter feito aquilo. Não podia. Gina não merecia aquilo. Suspirou pesadamente. Mas se fosse pensar bem, não tinha sido só ela quem ansiara por aquilo. Ele mesmo não suportava mais aquela distância. Tão perto e tão longe, pensou ironicamente sobre essa situação. E, voltando o pensamento para a sala de treino, suspirou cansadamente e seguiu para lá.
Quase vinte minutos depois de Harry entrar na sala, e inventar uma desculpa pára a sua demora, para Rony, Hermione apareceu com uma bandeja contendo biscoitos e suco de abóbora. Eles, famintos que estavam, devoraram tudo sem questionar. Depois voltaram para o treino interrompido. Harry, porém, sabia que ao fim do dia Rony o encheria de perguntas, e Hermione de explicações. Naquele momento, porém, Harry tratou de se concentrar no treino, e tentar executar aquele bendito feitiço de transfiguração. Isso se não quisesse ser reconhecido nas ruas, durante sua jornada.
À hora do jantar o assunto não era outro senão a bendita reunião do conselho escolar, sobre a reabertura, ou não, de Hogwarts. A tensão era palpável. Gina, em um rompante, falou em alto e bom tom que não iria para nenhuma outra escola que não fosse Hogwarts. A isso seguiu-se uma discussão entre ela e os pais, no qual o trio permaneceu quieto só observando. E, em outro rompante, a ruiva se levantou de onde estava e saiu da cozinha, fingindo não ouvir os gritos da mãe. O trio, aproveitando-se da distração, dispararou para fora da cozinha, para evitarem serem os próximos alvos da Sra. Weasley.
- Nossa! O que será que deu na Gina? – perguntou Rony, sentando-se na escada.
- O mesmo que na gente! – respondeu Harry, encostando-se na parede.
- Como assim, Harry? – perguntou Hermione sentada ao lado do ruivo, o qual engoliu em seco. Ela, ao notar o quão próxima estava dele, sentiu o rosto esquentar.
- Ué! Hermione! Não é óbvio? Ela quer enfrentar os comensais, e não ficar trancada na escola! – Harry falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- O quê? Ta maluco? Ela só tem 15 anos. Ela não vai com a gente. Eu não quero ela metida nisso! De jeito nenhum! – Rony falou com suas orelhas perigosamente vermelhas.
- E eu posso saber por que não? – perguntou uma voz atrás de Rony, alguns degraus acima.
Ao se virarem em direção a voz, eles deram de cara com uma ruiva furiosa. O rosto, de tão vermelho, quase não dava para ver as sardas. Seus olhos faiscavam, perigosamente, em direção ao irmão. As mãos na cintura e o pé batendo freneticamente no chão eram de assustar qualquer um. Rony arregalou os olhos, pego de surpresa. Ele respirou funto e disparou.
- Posso dar n motivos, mas vou citar apenas um: Você é menor de idade! – ele falou normalmente, após se recuperar do susto.
- E daí? Vocês também eram quando invadiram o Ministério! – Gina falou, sem tirar os olhos do irmão.
- Aquilo foi diferente!
- Diferente porquê?
- CHEGA! – Hermione gritou – Dá para vocês dois pararem de agirem como duas crianças? Francamente! – ela respirou exasperada, subiu os degraus, agarrou o braço da ruiva e a puxou para o andar superior.
- O que deu nela? – perguntou o ruivo atônito, olhando as duas sumirem. Harry, porém, nada respondeu.
Uma hora depois, Rony e Harry estavam discutindo sobre o conselho e dando suas opiniões sobre seus integrantes. Ambos tinham acessos de riso ao descrevê-los em situações comprometedora. O assunto, porém, sempre voltava para a bendita reunião e o que nela seria discutido. Nesses momentos eles soltavam perguntas ao ar como se elas fossem se auto-responder. E a ira para com o Ministro aumentando. Por fim decidiram dormir. Rony nervoso com o dia seguinte e Harry aliviado pelos amigos não o terem interrogado.
N/A: Espero que tenham gostado do capítulo. Queria pedir desculpas pela demora em colocar o capítulo, mas é que eu empaquei no capítulo sete, e não queria pôr esse sem ter terminado o outro. Bem, eu ainda não terminei o outro capítulo, mas decidi que já era mais do que na hora de publicar esse capítulo. Beijos a todos que lêem a fic, deixando ou não um coment.
No próximo capítulo:
Era quase hora do jantar e a Ordem havia se reunido durante toda a tarde para discutirem o que iriam fazer com os comensais. Até aquela ocasião, porém, nada fora decidido e eles haviam pedido para que Any narrasse, novamente, tudo o que havia acontecido. Ao que, diga-se de passagem, ela já estava se irritando.
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