Liberdade...
Harry estava muito feliz, havia comprado as alianças para seu casamento e também comprado a sua casa nova e em alguns dias estaria casado com a mulher de sua vida, será que poderia ficar melhor? Na verdade poderia, mas ele não estava preocupado com isso, Voldemort não poderia atingi-lo sem que ele soubesse, ele estava pronto para qualquer coisa que Voldemort fizesse, mas havia sempre o imprevisto como a reação do tio Valter quando ele chegou à casa dos tios as 18h00min.
“ONDE VOCÊ ESTAVA MOLEQUE?” bufou o tio assim que ele entrou.
“Não é da sua conta” disse Harry calmamente sem olhar para o tio, os pensamentos em Gina como sempre.
“O QUE VOCÊ DISSE?” rugiu o tio ficando muito vermelho e inchando.
“Eu disse que não é da sua conta, você é surdo” disse o garoto ainda sem olhar para o tio.
“VOCÊ NÃO PODE FALAR ASSIM COMIGO MOLEQUE” rugiu novamente se movendo em direção ao garoto.
Harry estava preparado para o movimento do tio e fez um movimento com a mão, o tio flutuou durante segundos até que Harry o soltou de cabeça no chão.
“Não tente tocar em mim seu trouxa e se quer saber, eu estava no beco diagonal em Londres comprando a aliança do meu casamento e a minha casa, para que daqui a duas semanas eu possa ir embora deste inferno que vocês chamam de lar” disse ele calmamente soletrando cada palavra.
O tio levantou com dificuldade colocando a mão no cocuruto da cabeça e bufando.
“Como você foi até Londres, você não pode fazer aquilo fora daquele hospício, aquela carta que você recebeu dizia isso” falou o tio se referindo a carta que ele recebera no seu segundo ano de Hogwarts no incidente com Dobby, o elfo-domestico.
“Eu não preciso de permissão mais para fazer magia fora da escola, como eu disse a tia Petúnia, ninguém pode me impedir de fazer nada agora” disse ele subindo para o quarto com o tio em seu encalço.
“VOLTE AQUI GAROTO, NÓS NÃO TERMINAMOS” gritou Valter.
“Nós já terminamos” disse ele se virando para a escada e bloqueando o próximo passo do tio.
“NÃO SE ATREVA A ME ATACAR GAROTO, SE NÃO EU...” começou ele.
“Vai o que? Denunciar-me para a policia trouxa, muito medo que eu tenho deles, me expulsar da sua casa, não precisa, pois se dependesse de mim eu já estaria longe daqui, só tenho que ficar aqui por mais duas semanas e já vou embora para sempre” disse ele liberando o tio, que não falou mais nada, apenas se virou e saiu permitindo que Harry fosse para o quarto.
Harry deitou-se com a cabeça doendo um pouco, a briga com o tio fora um pouco ruim, não podia ter perdido o controle daquele jeito, mas não deixaria que ele ou qualquer outra pessoa o fizesse sofrer novamente, antes era um garoto fraco e mirrado, agora era forte e musculoso, não deixaria que ninguém o fizesse de bobo novamente e pensando nisso, adormeceu e seus pensamentos logo se voltaram para Rony, Mione e principalmente Gina.
Ele acordou no outro dia um pouco diferente dos outros dias, estava mais fraco que de costume, mas logo estaria recuperado, se espreguiçou e levantou para pegar o jornal, pagou a coruja e deitou-se novamente para ler.
Harry Potter salva Susana Bones, sobrinha da ministra ontem no beco diagonal.
Tudo parecia calmo no dia de ontem no beco diagonal, só parecia, aquele-que-não-se-deve-nomear mandou três comensais da morte atrás da jovem sobrinha da ministra, tudo parecia que ocorreria de acordo com a vontade DELE, mas novamente Harry Potter atrapalhou seus planos, a batalha que se sucedeu foi incrível e demonstrou como o nosso jovem herói é poderoso ao defender a pior de todas as maldições imperdoáveis com apenas as mãos nuas, a ministra falou que não abrira inquérito contra ele, como queriam alguns membros de seu gabinete, por ter feito magia fora da escola sendo menor de idade.
Declarações do ocorrido nas 17, 18 e 19.
Harry riu da matéria, mas na verdade estava um pouco irritado, afinal ele teria mais um pouco daquilo que não gostava fama, por que ele tinha que ser Harry Potter, por que, mas tinha um lado bom, tinha grandes amigos e a mais bela das mulheres.
As duas semanas que faltavam passaram voando e logo o dia da conversa com a ministra chegou, ele recebera uma carta de Rony dizendo que ele, o pai, Mione e Gina iriam com ele até o ministério, Harry ficou muito feliz com isso, veria Gina antes do esperado, e depois da audiência, eles iriam direto para a casa de Rony.
Harry arrumara suas coisas em alguns segundos e depois de alguns minutos sentiu a presença dos amigos na porta da casa, ele fez as coisas dele levitarem, deixou a gaiola de Edwiges ali mesmo, não deixaria mais a coruja presa mesmo, colocou a caixa com a armadura do dragão nas costas, a espada na cintura e desceu para abrir a porta.
Tio Valter estava parado a porta e travava uma discussão furiosa com o Sr. Weasley, mas onde estavam Gina e os outros, quando ele se aproximou o Sr. Weasley abriu um grande sorriso e esqueceu a briga com o tio do garoto.
“Harry que prazer em vê-lo” disse o homem deixando o adversário falando sozinho e cumprimentando Harry.
“Olá Sr. Weasley, é um prazer revê-lo, será que poderia me deixar passar, tenho assuntos a tratar com Duda” disse ele sorrindo para o bruxo.
“Claro Harry, deixe que eu seguro esta baleia com pernas, mas não maltrate muito o garoto” disse o bruxo piscando um olho para Harry.
Quando ele saiu, com o Sr. Weasley impedindo a passagem do tio, Harry se deparou com Mione segurando Rony que tentava pular em Duda enquanto Gina fugia do primo do moreno, Gina ao ver Harry correu para trás dele.
“Amor me ajuda, ele não quer me deixar em paz” disse Gina chorosa.
“Então é por causa do magrelo que você não quis me dar um beijo ruiva, ora vamos gostosa, vem cá e deixa eu te agarrar, você vai ver que eu sou muito melhor que ele” disse Duda cambaleando até eles.
“Não se mova seu porco, se tentar tocar na minha noiva, você vai se arrepender” advertiu Harry.
“Saia da minha frente o idiota, o que pensa que pode fazer contra mim, sei que você não pode fazer aquelas esquisitices fora daquele hospício, vamos mova-se e deixe-me chegar à ruiva tesuda” disse o primo movendo os dedos roliços.
Harry moveu-se e Duda correu para Gina, mas antes que chegasse a garota, algo o parou, Harry fazia um movimento com a mão e parecia que uma mão invisível segurava o “pequeno filhote de baleia” e o levantava do chão.
“Eu lhe avisei, tente tocar na minha noiva e você iria se arrepender” Harry virou Duda de cabeça para o chão e liberou o outro que caiu com todo o seu peso em cima do pescoço, desmaiado.
“NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO” gritou o tio da porta e o Sr. Weasley se moveu permitindo que o homem chegasse ao “oponente” de Harry.
“Você esta bem meu amor?” Perguntou Harry abraçando Gina, a abraçava como se tivesse medo de perdê-la.
“Sim meu amor, graças a você” disse ela correspondendo ao abraço de Harry, Gina nunca se sentira tão segura na vida, sentia que com Harry sua segurança era total.
“Que bom” o disse antes de beijá-la profundamente,
“Eles não são muito fofos mor?” perguntou Mione agora abraçada a Rony que já estava calmo, sentia que sempre que Harry estava perto, nada podia impedir que eles fossem felizes e Mione também sentia a mesma coisa.
“Não são tão fofos quanto nós” disse o ruivo antes de beijar a namorada.
Harry parou o beijo bruscamente e jogou Gina longe fazendo que ela caísse fora do alcance dos braços do tio que avançara para os dois como um touro avança em um toureiro.
“VOU MATAR VOCÊ GAROTO” disse o tio avançando para Harry de novo.
“Não faça isso tio, vou ser obrigado a machucá-lo e acredite que estou louco para fazer isso, mas estou me segurando” disse o garoto entre dentes.
O tio avançou novamente, mas Harry se desviou facilmente e o atacou.
“IMPEDIMENTA” gritou e um jato vermelho saiu de sua mão atingindo o tio que caiu com um estrondo e não se moveu mais.
“Vamos colocá-los para dentro e irmos embora de uma vez” disse Harry impaciente e todos o ajudaram e logo estavam prontos para partir.
“Que belo jeito de sair de casa Pontas” zombou Rony.
“Sabe como é Almofadinhas, nunca gostei deles mesmo” disse Harry sem piedade ou remorso “E agora só quero saber do meu futuro com a minha ruivinha” o disse antes de beijar Gina.
“Vamos garotos?” perguntou o Sr. Weasley.
“Claro Sr. Weasley, mas por que não vamos comigo?” perguntou Harry.
“Como assim com você?” perguntou o bruxo careca confuso.
“Eu posso chegar ao ministério em questão de segundos, não é bem uma aparatação, mas é muito melhor e não nos deixa com uma sensação de enjôo” disse ele sorrindo.
“E como fazemos isso?” perguntou de novo.
“É só se segurarem em mim” disse ele e todos colocaram pelo menos uma mão no corpo dele antes de desaparecerem e de Harry deixar pela ultima vez e para sempre a Rua dos Alfeneiros.
Em um piscar de olhos, os cinco se viram no grande saguão dourado do ministério, todos os que estavam ali olharam para eles assustados.
“Boa tarde Arthur” cumprimentou um homem que estava no balcão mais próximo “como você chegou aqui? É impossível aparatar no ministério” perguntou.
“Boa tarde para você também Valdez, na verdade eu estou com Harry, ele veio ver a ministra” disse o Sr. Weasley dando tapinhas no ombro do garoto.
“Vocês podem ficar aqui, eu não vou demorar” disse ele depositando suas coisas no chão enquanto os amigos sentavam-se nas cadeiras mais próximas.
“Volte logo amor” disse Gina e deu um beijo em Harry.
“Tudo bem” o disse indo a direção aos elevadores, acompanhado pelo Sr. Weasley.
Os elevadores abriram-se e alguns memorandos saíram e mais alguns entraram Harry e o Sr. Weasley ficaram perto da porta, o escritório da ministra era no quarto andar.
“Olá Arthur” disse um homem que Harry nunca havia visto na vida “Pensei que a ministra tivesse lhe dado folga nas próximas duas semanas” completou.
“Boa tarde James, na verdade ela me deu, mas eu resolvi deixar para outro dia, sabe como é, e na verdade estou acompanhando Harry até a audiência com a ministra” disse o Sr. Weasley sorrindo.
“Harry Potter?” perguntou o homem olhando para Harry espantado.
“Sim”.
“Puxa vida! Sr. Potter, é uma honra conhece-lo” disse James apertando a mão do garoto que sorria simpaticamente.
“Vamos Harry?” perguntou o Sr. Weasley gentilmente quando as portas do elevador se abriram e a voz feminina anunciou o andar.
“Claro, boa tarde para o Senhor” disse Harry.
Eles caminharam por um longo corredor, o quarto andar era cheio de cubículos com fotos de bruxos das trevas, o quartel general dos Aurores e logo em seguida vinha uma grande porta de mogno branco onde uma pequena placa indicava o escritório da ministra.
“Bom Harry, é aqui que nos separamos, Molly pediu para que eu os levasse de volta para ‘A TOCA’, mas você pode ir sozinho, então tchau” disse ele antes de sair.
Harry deu duas batidas na porta e logo a voz de madame Bones se ouviu do outro lado.
“Entre”.
“Boa tarde Ministra” disse Harry para a moça.
“Ah! Sr. Potter, que prazer em vê-lo, por favor, sente-se” disse ela indicando uma cadeira na frente da escrivaninha.
“O queria falar comigo Ministra?” perguntou calmamente.
“Bom Harry... posso chamá-lo assim?” perguntou.
“Claro que sim ministra” disse ele sorrindo.
“Bom, como deve saber, eu fui falar com o professor Dumbledore há alguns dias atrás e perguntei a ele sobre você e ele me disse coisas interessantes” disse ele sorrindo também.
“Eu posso saber que coisas são essas?” perguntou de novo.
“Ele me disse tudo que aconteceu no ano letivo anterior em Hogwarts, desde o momento em que você entrou na escola até o dia da saída e devo dizer que fiquei muito surpreso com tudo o que ele me falou, eu sei tudo sobre o coração do dragão e todas aquelas coisas, sempre fui muito fascinada por Atlântida e aquelas outras coisas, mas nunca achei que viveria para ver este evento se tornar real, você tem o Dom e estou surpresa como você faz para controlar todo esse poder” disse ela.
“Bom ministra, eu conto com a ajuda dos meus amigos e das pessoas ao meu redor, se não fosse por eles, eu já teria sido consumido pelo poder, mas eles me ajudam sem nem mesmo saber disso” respondeu.
“Isso é realmente maravilhoso, eu sempre soube que você era um bruxo extraordinário, pois Dumbledore sempre disse isso e agora vejo que ele tinha razão, você é mesmo um grande bruxo” disse ela.
“Obrigado” respondeu corando um pouco.
“Harry, posso lhe perguntar uma coisa?” disse ficando um pouco seria.
“Claro ministra” disse notando a seriedade da outra.
“Você fez magias durante as férias, quero dizer, antes do acidente no beco?”.
“Na verdade sim ministra, eu fiz” disse.
“E como nós não detectamos isso?”.
“Por que eu posso controlar todos os meus poderes a ponto de baixá-los a tal nível que é impossível detecta-los, nem mesmo o mais rigoroso sistema de detectação de magia poderia dizer se eu usei magia ou não, mas não se preocupe, não foram magias muito poderosas e também não fiz na frente de ninguém diferente a não ser os meus tios e eles sabem que eu sou bruxo” disse sincero.
“Novamente estou surpresa, se fosse outro diria que nada teria feito, mas Dumbledore me alertou sobre sua sinceridade, Dumbledore também me relatou uma curiosidade sobre seus poderes” disse ela curiosa.
“E o que é?”.
“Que você ressuscitou uma pessoa durante a batalha que se sucedeu em Atlântida, é verdade? Você pode realmente trazer as pessoas de volta a vida?”.
“Sim senhora, é verdade eu posso” disse.
“Incrível, você também é imortal?” perguntou a bruxa rindo.
“Na verdade não, ainda sou mortal, mas não quer dizer que não vou lutar contra Voldemort do mesmo jeito” disse ele.
“E você pretende trazer seus pais de volta a vida também?”.
“Sim senhora, vou fazer isso assim que tiver 17 anos” disse.
“Queria dizer que estou muito feliz por você Harry, você merece isso mais que ninguém” disse ela sorrindo.
“A senhora pretende me processar por usar magia fora da escola?” perguntou ele de repente.
“Claro que não garoto!” exclamou ela “Eu seria uma hipócrita se fizesse isso, acredite garoto, Susana é minha única família, já que não tenho filhos, ela é como se fosse minha própria filha e você a salvou, mesmo que eu tenha que quebrar dez mil leis, eu não deixarei que ninguém o processo por isso” disse ela tranqüilizando o garoto.
“Obrigado” respondeu aliviado.
“Harry, eu não vou fazer como o meu antecessor, processar você por que você provou que ele era um idiota e burro, tentou fingir que nada estava acontecendo e tornou a sua vida um inferno, isso nunca, aqui no meu ministério você será tratado como merece e pode deixar que qualquer coisa que precisar você pode me pedir” disse ela.
“Pode deixar ministra, se eu precisar de alguma coisa, eu pedirei, sabe ministra, eu vou me casar agora dia 21 de agosto com a filha do Sr. Weasley, eu e ela gostaríamos que você e sua sobrinha fossem até a casa dele para verem isso” disse ele sincero.
“Claro que iremos, pode deixar bom já que já terminamos, eu tenho alguns outros assuntos menos importantes para resolver, mas é necessária a minha presença” disse ela se levantando.
“Foi um prazer falar com a senhora e digo novamente, se precisar de alguma coisa, não hesite em me chamar” disse ele saindo.
“O mesmo para você” a sorriu.
Ele voltou ao saguão de entrada do ministério e encontrou os amigos envolvidos em uma cena um tanto engraçada, vários repórteres estavam ali querendo alguma informação sobre o garoto e quando o viram, voaram para cima dele, mas Harry os impediu com um feitiço silencioso e passou pelos repórteres paralisados.
“Cara! Estes repórteres são loucos” exclamou rony furioso.
“Vamos embora logo, antes que o feitiço termine” disse Harry levantando as coisas e dando a mão a Gina.
“Como foi com a ministra?” perguntou Mione interessada.
“Depois eu conto” disse ele antes de todos desaparatarem para ‘A TOCA”.
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*LUMUS*
*JUTO SOLENEMENTE QUE NÃO PRETENDO FAZER NADA DE BOM"
OI GNTE... GOSTARIA D AGRADCR TODOS OS COMNTS, ENTAUM LA VAI....
*ELLESAR: Q bom tu gosto bruxo... eu realmente tava loko pra faz aquilo com eles... abraço e continua comentando.
*JUCA: Vlew jucaaaa... pod cre bruxo... vo tnta faz uma boa fic... continua comentando einh... abraço.
*KAOS: po kra vlew mermo... um abraço pa ti meu bruxo... continua comentando pod c? abraço.
*CLAUDIA: ta ai claudia, mais um cap... c vc naum gosta dc, pod acredita q nu proximo tu vai gosta... bju e naum deixa d comenta.
*LILLIAN: ta ai lillian, mais um cap como tu pdiu,,, bju meu lirio...
*ACEDONIO: po kra assim vc me deixa cm graça... minha fic nem é taum boa ssim... abraço e continua comentando...
*PONTAS: fala pontas... vlew pelo comentario, espero q gost deça fic tbm... abraço
*ALDO ARGOLO: colokei est cap ants do sperado kra, naum consegui me aguenta, vo tnta faz u proximo o mais rapido possivel, vlew e um abraço e naum deixe d comenta..
BOM GALERA... ERA ISSO AI... ECS COMENTS D VCS SAUM MUITO BONS I ME INSPIRAUM A SCREV MAIS...
UM ABRAÇO PA TDO MUNDO...
*MALFEITO FEITO"
"NOX"
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