Toda guerra tem um começo...
Havia naquela noite escura na Rua dos Alfeneiros um estranho frio e uma densa neblina que encobria todas as casas, a única luz existente na Rua era aquela que vinha dos lampiões e uma outra que vinha de um quarto no segundo andar, a luz não vinha das lâmpadas do quarto e sim de um rapaz alto, com cabelos tão negros quanto uma noite sem estrelas e bagunçados, olhos incrivelmente verdes, o porte físico indicava que ele praticava algum esporte, a luz era uma aura dourada que o envolvia completamente, ele estava sentado em sua cama em posição de lótus e pelas feições de seu rosto, ele estava totalmente concentrado.
Eram apenas 20h00min da noite e os tios de Harry Potter se encontravam no andar de baixo vendo televisão e conversando calmamente, quando a tia resolveu puxar o “assunto de olhos verdes”.
“Valter?”.
“Sim Petúnia” disse o homem tentando ver o noticiário.
“Você não acha que o garoto esta silencioso demais?” ela ponderou antes de continuar “Quero dizer, já faz duas semanas que ele voltou daquele lugar e não sai do quarto, deixa a porta sempre aberta e só sai dela para comer e ir ao banheiro, você acha que aconteceu alguma coisa?”.
“Ora é claro que não Petúnia, gente da laia dele sempre faz isso eu suponho e afinal o que nós temos que ver com isso, se ele quiser se matar la dentro, melhor para nós” disse o Tio com um sorriso maldoso no rosto.
Harry estava continuando com o treinamento iniciado no ano anterior, havia descoberto muitas coisas novas e descoberto que não havia limites para o seu poder, ele era o ser mais poderoso do mundo, mas mesmo assim ele não deixara de ser o mesmo Harry Potter de antes, sempre se lembrando do que o seu mestre havia lhe dito que ele tinha o poder de mudar o mundo desde que soubesse para que lado virar.
A aura branca se foi e Harry levantou-se da cama indo olhar pela janela.
“Vejo que Voldemort já preparou meu presente de aniversario, mas devo dizer que Dementadores já estão ultrapassados no meu nível de magia” disse ele sorrindo.
Harry estava na casa dos tios já fazia duas semanas, mas este não era um verão igual aos outros, Tia Petúnia parecia mais amigável nestes últimos dias, Tio Valter, para a alegria de Harry, o evitava sempre que podia e até mesmo Duda parecia ter um pouco de medo dele, com certeza este seria um aniversario que não passaria despercebido pelos Dursley’s, já que ele fizera o favor de dizer aos Tios que aquele seria o ultimo verão que passaria ali, já que seria maior de idade no mundo bruxo.
Mas o motivo pela qual Harry queria realmente sair daquela casa era que ele tinha um casamento marcado com a mulher de sua vida, Gina Weasley e o fato de que dentro de alguns dias ele iria reencontrar os pais depois de 17 anos, isso o deixava realmente feliz.
Em cima de escrivaninha dele havia uma carta, uma caligrafia fina e bem escrita indicava que era de uma mulher, de Gina.
Meu amor;
Estou louca para vê-lo, cada dia que passo sem você me parte o coração, sinto que não sou niguem sem você, por favor, venha logo para cá, mamãe já esta arrumando tudo para o nosso casamento, sinto muitas saudades suas, cada dia que passa, eu sinto que te amo cada vez mais, não posso viver sem você.
Com muito amor;
Gina Weasley.
Além de muitas outras cartas de outras pessoas, todas queriam saber como Harry estava, estava bem consigo mesmo, afinal, ele sabia que todos que ele amava estavam bem, Mione já estava n’A TOCA com Rony namorando, os Weasley estavam todos felizes com o casamento da caçula com ele e Dumbledore e os outros professores estavam em Hogwarts ainda, decidindo as novas medidas de segurança da escola.
Harry deitou-se na cama e riscou mais um dia no novo calendário que ele fizera, contava os dias até o aniversario, até o seu casamento e até o retorno a escola e depois acabou adormecendo com um sorriso no rosto.
Ele acordou no outro dia com pequenas batidas em sua janela, a coruja que trazia o jornal estava ali, Harry pegou os óculos e se levantou espreguiçando-se, fazia meses que não tinha um sono ruim, seus sonhos eram sempre povoados por todos aqueles que ele amava e todos estavam muito bem, Harry abriu a janela e pegou o jornal colocando o dinheiro na pequena bolsa que a coruja trazia na perna, ela abriu as azas e saiu zunindo céu a fora.
Ele pegou o jornal e o abriu na primeira pagina, la havia uma grande foto do ministro da magia, Cornelius Fudge, entregando algo para uma mulher com grandes óculos, Harry a reconheceu na hora, era madame Amélia Bonés, ela estava no julgamento do garoto em seu quinto ano, votou a favor da inocência do garoto, mas o que mais surpreendeu Harry foi à manchete.
MADAME BONES SUBSTITUI FUDGE COMO NOVA MINISTRA DA MAGIA.
A nova ministra declarou, assim que recebeu o titulo que deixara a luta contra aquele-que-não-se-deve-nomear a cabo de Alvo Dumbledore, atual diretor da escola de magia e bruxaria de hogwarts, e Harry Potter, declarou também que o ministério não irá interferir nas decisões tomadas por eles durante o tempo que durar esta guerra.
Como primeiro ato como ministra, madame Bones demitiu a ex-secretaria de fudge, Dolores Umbridge que novamente tentava se colocar contra Harry Potter e Alvo Dumbledore, demitiu também o antigo escrivão da corte Percy Weasley por tentar atacar Harry Potter na saída da estação do trem que trazia os alunos de volta da escola no final do ultimo ano letivo.
A ministra já tem encontro marcado com Dumbledore na escola de Hogwarts para hoje e tentara uma conversa particular com Harry Potter em seu gabinete até o próximo dia 30 de julho, um dia antes do aniversario do rapaz.
Mais declarações da nova ministra você encontrara na pág. 26 e 27.
Harry estava contente com o que havia lido finalmente um ministro que estava disposto a ajudá-lo, gostava muito de senhora Bones e das idéias da bruxa, ele torceu para que o governo dela fosse bom.
Ele se vestiu, deixou o jornal de lado e foi até o banheiro se lavar, hoje ele iria sair para comprar o presente de casamento que daria a Gina e ainda tinha que comprar as alianças, ia primeiro ao beco diagonal para comprar as alianças e em seguida iria até a casa de um homem chamado Alexander, ele tentava vender o apartamento para se mudar de volta para a Alemanha, sua terra natal, o lugar ficava localizado em um edifício a duas quadras do beco diagonal, um lugar bom na opinião de Harry.
Ele terminou de se lavar e desceu para tomar café, logo que entrou viu a tia Petúnia na pia da cozinha lavando os pratos, o tio e o primo já tinham saído, o tio ia até Londres onde a companhia dele iria abrir uma nova filial de sua loja de brocas e Duda já tinha ido com os amigos fumar e beber em algum lugar entre a Rua dos Alfeneiros e a Rua das Magnólias, então Harry e a tia passavam o dia inteiro sozinhos.
“Bom dia” o disse educadamente, mas não esperava uma resposta... Como sempre.
“Bom dia” respondeu a tia mais educadamente que o normal e Harry estranhou.
Ele levantou uma sobrancelha, mas não falou mais nada indo à direção à geladeira e pegando algumas coisas para comer, sentou-se na mesa e começou a comer, mas logo foi interrompido por uma coruja que aterrisou em cima de seu cereal derrubando tudo no chão, a tia fez uma cara de desgosto, mas surpreendentemente não disse nada.
Harry retirou a carta da coruja que levantou vôo e zuniu para fora da sala, o garoto fez um movimento com a mão e disse “Limpar” e tudo voltou a estar brilhando como se a coruja não tivesse derrubado nada.
“Você pode fazer isso fora da escola já?” perguntou a Tia vendo o que ele tinha feito.
“Na verdade não, mas o ministério da magia não tem mais como rastrear meus feitos mágicos” disse ele surpreso com a pergunta da tia, “Ai tem coisa” pensou ele, a tia ultimamente andava muito estranha com ele.
“Será que nós podemos conversar um pouco?” pediu ela com um sorriso amarelo.
“Já não estamos” alfinetou Harry.
“Quero dizer, sobre você” disse ela mais uma vez.
“Sobre mim? O que quer saber de mim? Afinal, durante 17 anos nunca fiz parte de sua família mesmo sendo seu sobrinho, vocês sempre me trataram como se eu fosse um cachorro ou coisa pior” disse ele sorrindo maliciosamente.
“É por isso mesmo, faz 16 anos que você esta aqui e eu não sei nada sobre você, na verdade, o tratávamos daquele jeito por que tínhamos inveja de você” disse ela ligeiramente abalada.
“Inveja de mim?” perguntou ele levantando novamente a sobrancelha.
“Sim, assim como eu tinha inveja de sua mãe, eu tinha inveja de você, inveja de seus poderes, inveja que sua mãe era uma bruxa e eu não, que ela foi para uma escola onde ensinavam coisas legais e eu fui para uma escola idiota, tinha inveja que Duda era um garoto normal e você um bruxo” disse ela em meio às lagrimas.
Harry estava um pouco abalado, era por isso que era tratado daquela maneira há tantos anos, por causa de uma inveja idiota, mas ele não se deixou se levar pela raiva, retomou o controle de suas emoções e continuou firme.
“Realmente não era minha vontade fazer aquilo com você, mas achava que se nós reprimíssemos você, aquilo não aconteceria, mas não deu certo, você é igual a minha irmã, sabe Harry eu gostaria de ter a chance de pedir desculpas a ela por tudo que disse a ela, fui uma péssima irmã e uma péssima tia também, você esta aqui tão bonito quanto seu pai, acredite que eu o achava bonito, só o vi no casamento deles, e você tem a marca de Lillian, os belíssimos olhos verdes” disse a tia, então ela queria pedir perdão a ele, era isso, não queria que o garoto saísse dali achando que eles não eram a família dele, o que para Harry era verdade, eles nunca foram a sua família e não seria de agora que passariam a ser.
“Olha tia, não se preocupe, não sairei daqui com remorsos contra vocês, mas saibam que não vou desculpá-los por tudo que me fizeram passar, isso não posso fazer, não quero que pensem que vou ser seu amigo por este pedido de desculpas tia, mas também não vou deixar esta casa com tantos remorsos” disse ele com um sorriso verdadeiro “Eu vou sair hoje, vou comprar a minha casa em Londres e depois vou comprar as minhas alianças e não vou chegar cedo” disse ele saindo com a carta nas mãos.
A tia ficou olhando ele sair da cozinha, tinha um sorriso fraco no rosto, tinha dito aquilo que queria dizer a muitos anos, estava com a consciência limpa agora, mas não deixou de reparar que o garoto havia dito que ele ia comprar a casa dele e a sua aliança, mas ele já ia se casar? Era o que ela se perguntava, mas depois ela teria a resposta, afinal Valter ia querer saber onde ele andara.
Harry entrou em seu quarto quando já passava das 10h00min, o quarto estava bem arrumado e preparado para sua partida, então ele pegou a carta e leu.
Caro Sr. Potter;
Já deve saber que fui eleita à nova ministra da magia, portanto gostaria de marcar uma audiência com o senhor para o dia 26 de julho as 14h00min, gostaria que comparecesse neste dia ao meu escritório para discutir algo de suma importância.
Por favor, mande uma resposta.
Atenciosamente;
Amélia Bones
Ministra da magia
Harry pegou uma pena e o tinteiro e escreveu uma resposta dizendo que estaria lá no dia e na hora marcados e depois mandou que Edwiges a entregasse, a coruja que dormia silenciosamente com a cabeça sobre a asa, acordou e piscou um olho âmbar para o garoto antes de decolar e desaparecer pelo céu azul.
Ele esperou Edwiges desaparecer e desaparatou para Londres onde foi diretamente até o banco de Gringotes e foi recebido por Grampo.
“Olá Sr. Potter, que bom revê-lo, veio retirar algum dinheiro?” perguntou o mais amigável dos duendes do banco.
“Olá para você também Grampo, vim sim, vim retirar uma quantia suficiente para eu poder comprar meu novo apartamento aqui por perto do beco diagonal, poderia me levar até o cofre de numero 659” disse ele gentilmente.
“Claro senhor, por favor, por aqui” disse o duende dando passagem para o garoto entrar na porta que levava até os vagonetes e depois até o cofre.
Harry e Grampo “voaram” pelos trilhos do vagonete até o cofre do garoto, onde Harry retirou uma grande quantidade de ouro e depois de Grampo verificar se o cofre estava bem trancado, os dois voltaram e o duende deixou Harry na porta do banco.
Harry estava andando pelo beco com os pensamentos em Gina e no seu futuro com a ruiva quando um grito chamou a sua atenção, mais um e no instante seguinte todas as pessoas estavam correndo na direção contraria a dele, ele deu um grito alto e todas as pessoas pararam de correr e olharam para ele, elas formaram um corredor e permitiram que Harry chegasse até o centro da confusão.
Lá havia três comensais da morte, eles lutavam contra duas pessoas, uma delas estava com o braço ensangüentado e estavam muito cansados, os comensais sorriram ao verem Harry.
“Harry Potter” cumprimentou o primeiro.
“Boa tarde Demetrio” disse ele como se cumprimentasse um velho amigo “e vejo que não veio sozinho, trouxe Bela e Fric, uma comensal bem conceituada perante Voldemort e um em treinamento, realmente Tom esta achando que eu vou deixar que vocês raptem a sobrinha da nova ministra?” disse ele rindo.
“Na verdade ele esta sim e se não se importa, nós temos outros assuntos mais importantes do que você” disse o comensal chamado Fric.
“Para um membro da casa da Corvinal Fric, você deveria saber a diferença entre o bem e o mal, mas vejo que esta lição você não aprendeu” disse Harry zombando.
“Eu cansei de ser bonzinho Potter e se você quer saber, ser mal vale mais a pena do que ser bom” disse ele rindo alto.
“Mas há uma grande desvantagem em ser mal Fric” rebateu o moreno.
“E qual é?” perguntou.
“Você acabara morrendo em minhas mãos ou em Azkaban” disse ele.
“Tente então Potter, o lado das trevas tem mais poder que o seu lado” disse ele se preparando para atacar o garoto.
“Bela, Fric cuidem dele, eu cuido dos seguranças da nossa amiguinha” disse Demetrio se voltando para os dois homens quase derrotados, ele levantou a varinha e disse “Avada Kedavra” e um raio de luz verde saiu da ponta da varinha dele e foi em direção aos dois homens enquanto Bela e Fric partiam para cima de Harry.
Eles não viram Harry se mover, a única coisa que viram foi uma grande explosão levantar a poeira do chão e das paredes da loja da Floreios e Borrões, a poeira demorou a baixar, mas logo que baixou os comensais exibiram caras estupefatas, Harry estava com as mãos esticadas para frente como quem tentava parar alguma coisa e realmente ele parara, ele conseguiu parar o feitiço de Demetrio apenas com as mãos.
“Como... como... como que... você... fez... isso?” perguntou Demetrio apavorado.
“Eu disse a seu mestre Demetrio, que ele pensasse duas vezes antes de atacar alguém, por que eu sempre vou estar um passo na frente dele, acho bom ele se render” disse Harry ajudando os homens a se levantarem.
“Vocês estão bem?” perguntou a um deles.
“Sim Sr. Potter, muito obrigado” agradeceu.
“Não me vire às costas Potter” disse Demetrio entre os dentes.
“Vocês podem entrar e ajudar a Srta. Bones, eu cuidarei deles, podem ir” disse ele com um sorriso sincero.
“Obrigado Sr. Potter” disse o homem antes de entrar na loja.
“ATACAR” ordenou Demetrio e ele, Bela e Fric lançaram vários feitiços diferentes em Harry.
“IMPEDIMENTA” gritou Demetrio.
“ESTUPEFAÇA” disse Fric.
“PETRIFICUS TOTALUS” ordenou Bela
“Ora! Por favor” disse ele com um sorriso debochado “ESPERUM MOMENTUM” disse ele e os feitiços diminuíram a velocidade a tal ponto que dava para ver os pequenos pontos luminosos a olho nu, Harry simplesmente moveu a cabeça para o lado e escapou.
“Você não é humano” disse Fric.
“Eu lhe avisei Fric, se lutasse ao lado das trevas, você só teria dois caminhos, ou a morte ou Azkaban” disse ele.
“RECUAR” disse Demetrio e se preparava para desaparatar quando Harry o impediu.
“Vou deixar que vocês fujam, mas levem um recado ao seu mestre, que ele não ouse se meter com nenhuma família dos meus amigos, isso inclui a família da ministra, se ele tentar vai se arrepender profundamente” disse ele com o costumeiro olhar calmo a lá Dumbledore.
“Você vai se arrepender Potter” disse Bela, só faltava ela para ir embora.
“Nós temos assuntos particulares a tratar Bela, mas será em outra hora e em outro lugar, quando chegar à hora, esteja preparada para morrer, pois de você e de Voldemort, eu não terei piedade” disse ele e Bela teve certeza que viu o olho verde do garoto escurecer antes de desaparatar.
Harry entrou na loja e viu os dois homens sentados em cadeiras fofas e o velho dono da livraria cuidando de seus ferimentos, o garoto se aproximou e disse.
“Estique seu braço” e o homem olhou para ele e esticou.
Harry esticou a palma da mão sobre os ferimentos dele e murmurou algo inaudível e em questão de segundos, a ferida dele estava curada.
“Obrigado Sr. Potter” disse o homem radiante olhando para o braço curado.
“De nada, apenas diga a sobrinha da ministra para sair com mais cuidado” disse ele antes de sair, ainda tinha coisas a fazer.
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OI galera...
PO mau eu colokei a fic nu ar i u mont d gnte ja comento...
MUITO OBRIGADUUUUUUUUUUUUUUUUUU.....
*KAOS STONEHANGE: spero q gost du cap kra... vlew plo coments e continue comentando... abraço
*ALBERT CHRISTIAN: Vlew plo coments... ta ai u primero cap... abraço
*JANAINA: taaaaaaaaaa aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii uuuuuuuuuuuuuuu ppppprrrrrriiiiiiimmmmmmmmmmmeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrroooooooo ccccccaaaaappppp.... huahauhauahuahuah.... bju i spero q gost
*CLAUDIA BLACK: na verdad ec cap vai dmora um poko ainda, mas pod acredita q vai c mto constragdor pa ele... bju i continua comntando
*ALDO ARGOLO: novamente vc esta aki kra... vlew mesmo... vo tnta mant um ritmo d um cap por cmana kra, é u meu maximo pq eu to nu tercero anu du meu col, mta prova e mtos bagulho pa faze, mas eu vo tnta...
abraço e continua comentando...
BOM GALERA TA AI U PRIMERO CAP...
SPERO Q GOSTEM
ABRAÇOS PA TDO MUNDO
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