A batalha dos Dragões
Hogwarts estava como há muito tempo não se via. Estava em festa. O “escolhido” voltara como havia prometido e com mais poder do que nunca. Foi uma onda de aplausos, abraços, apertos de mãos e beijos. Hagrid pegou Harry e colocou em seu ombro enquanto gritava.
“É ELE PESSOAL. UM VENCEDOR. O HOMEM. O MELHOR DE TODOS” gritava como se fosse a ultima coisa que faria na vida.
Harry estava feliz e ao mesmo tempo triste. Seu treinamento havia demorado mais do que ele pensava e tudo foi por água a baixo enquanto ele esteve fora. Todos os territórios foram sendo conquistados por Voldemort um de cada vez. Sem dó nem piedade. Mas ele estava feliz por estar de volta e eles estavam mais felizes ainda por tê-lo de volta.
Harry se esquivou de todos até chegar aonde às pessoas mais especiais de sua vida o aguardavam. Primeiro a mãe, depois o pai, o padrinho, Dumbledore, Hagrid, a professora Minerva, os membros da ordem incluindo o Sr. e a Srª. Weasley e por fim Malfoy, Rony, Mione e ela. A amada. A “escolhida”. A pessoa com quem passaria o resto da eternidade. “A perfeição em pessoa” como o pensava.
Lillian agarrou Harry e desatou a chorar como uma desesperada enquanto sufocava o filho.
“Ó! Graças a Merlim você está bem. Graças a Merlim” e o abraçava e beijava-o em todo o rosto.
“Lillian deixe o garoto respirar” disse Tiago e depois foi à vez dele abraçar o filho. Eram dois abraços que Harry gostaria de ter recebido desde seu nascimento. Ele aproveitou cada segundo. Depois que se separou do pai, Harry fez o que qualquer ser humano comum, apesar de ele não ser nada comum, faria. Chorou. Chorou como uma criança e se agarrou ao pai e a mãe como se tivesse medo de perdê-los naquele exato momento.
Chegou à vez de Sirius.
“Seu velho cachorro pulguento e idiota” disse e abraçou o padrinho como havia abraçado ao pai e a mãe. Era emoção demais para aqueles dois.
“Seu moleque burro” e riram em meio ao choro.
O moreno limpou as lagrimas e foi a Dumbledore. Velho diretor parecia cansado e fraco, mas se via em seu rosto levado pela idade avançada um raio de luz que parecia iluminar a “velha carcaça” como ele mesmo diria. Harry abraçou Dumbledore e disse em voz bem baixa.
“Obrigado por tudo professor. Por ter cuidado de mim. Por sempre estar por perto quando precisei. Por ter me protegido e por quase ter morrido por mim” e as lagrimas mais vez começaram a cair de ambos os olhos.
Foi a Minerva e a Hagrid e continuou a ditar a importância deles para ele. Continuou a chorar sem se preocupar com o que estava lá fora e com os que estavam vendo-o dentro do castelo. Simplesmente chorou. Passou pelos membros da ordem e cumprimentou a todos sem derramar uma única lagrima. Mas dizendo o quanto eles eram importantes por estarem ali, mas teve que parar em Moody. O ex-professor olhou para ele com seus dois olhos, o normal e o mágico fixados no garoto, e os dois disseram ao mesmo tempo em um único som.
“VIGILANCIA CONSTANTE” e gritaram e riram e gritaram e riram mais uma vez. Era um encontro de mestre e aluno, mesmo que o mestre tenha sido falso.
Os dois Weasley’s o abraçaram juntos e a Srª. Weasley não demorou a chorar também e a dizer o quanto ele estava magro e o Sr. Weasley dizia o quanto ele havia crescido. Eles se separaram e ele continuou.
Parou em Malfoy e deu uma boa olhada no loiro.
“Continua o mesmo loiro cabeçudo e burro”.
“E você o mesmo testa-rachada” e se abraçaram como nunca pensariam em fazer. Se um deles soubesse que faria isso um dia, talvez nunca tivessem sido inimigos no começo. Mas em Hogwarts tudo é escrito de um jeito que não pode ser descrito ou premeditado.
Passou a Rony e sorriu. Apertaram-se com tanta força que pareciam querer quebrar um ao outro. Como irmãos que se amam e como irmãos que eram. Separam-se com os dois as lagrimas e não teve tempo de se recuperar, pois Hermione pulou em seu pescoço e chorou como ele havia chorado com o pai. Novamente a sua “irmã” chorava pôr ele.
“Nunca deixamos de acreditar em você” disse ela enquanto tascava um beijo estalado na bochecha dele.
“E eu nunca deixei de acreditar que vocês acreditavam em mim” e devolveu o beijo antes de Rony ajudar os dois a se levantarem.
Finalmente. Estava bem a sua frente. Podia sentir a respiração dela e ela a dele. Nem estavam tão próximos assim, mas já estavam ofegantes. Harry havia segurado o tempo todo o elmo de dragão na sua mão direita. Soltou-o e aproximou-se de Gina. Tocou seu braço e ela sentiu o velho arrepio. Ele a encaixou em seus braços envolvendo-a pela cintura e ela envolvendo-o pelo pescoço. Ele sentiu a saliência de sua barriga e sorriu para ela que retribuiu. Estavam muito próximos agora e nada os impediria de fazer aquilo ali mesmo. Beijaram-se. Um beijo apaixonado que poderia derrotar qualquer mal. Qualquer coisa estava fora de lugar para eles. Nada nem ninguém se movia no castelo observando o beijo perfeito e sincronizado dos dois. Depois de alguns minutos de beijo. Separaram-se e sorriram ao trocaram as palavras que mais queriam ouvir um do outro.
“Eu te amo” e sorriam as vivas que lhes foram dadas. Aos aplausos que não paravam. A mão de Harry queria tocar a barriga de Gina, mas estava com medo. Então ela pegou em sua mão e a colocou sobre há barriga um pouco saliente.
“São nossos. Só nossos” ela sussurrou em seu ouvido. Eles sorriram juntos e se beijaram sobre nova onda de aplausos.
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“Ele voltou Mi Lorde” disse um dos cavaleiros negros.
“Voltou? Mas como?” perguntou Voldemort. Sua voz não demonstrava nada, mas o que deveria ser seu coração dizia que as coisas estavam piorando para ele.
“E matou Dios” disse o cavaleiro de Morcego.
“O que? Mas como ele pode fazer uma coisa dessas?” perguntou novamente.
“O que devemos fazer mestre?” pediu o cavaleiro.
“Chamem todas as tropas e quando quero dizer todas, é TODAS mesmo, está na hora de acabarmos com isso e preparem meu cavalo. Vou ficar cara a cara com aquele moleque, para mostrar a todos quem é LORDE VOLDEMORT” e gargalhou friamente.
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Aquele momento de felicidade durou apenas algumas horas. Harry logo se pos a arrumar o castelo e as tropas. Ele sentia uma falta imensa da Ministra, já sabia que ela havia sido morta na batalha em que os comensais e Voldemort haviam tomado o ministério da magia. Ela realmente seria de grande ajuda na batalha que se seguiria. Mas não teve muito tempo para pensar na falta dela. Logo um dos vigias apareceu esbaforido com uma cara branca feito um fantasma.
“Acho melhor o senhor ver isso” disse ele e fez um sinal para que Harry o seguisse. O moreno assim o fez.
“Professor Dumbledore, você, Hagrid, Rony, Malfoy, papai e Sirius venham comigo. Mione e mamãe cuidem de Gina que eu já volto” disse ele e todos correram escada acima em direção a torre de astronomia que dava para ver bem os portões de entrada para os terrenos da escola.
Lá eles viram uma coisa horrível para muitos, mas não para Harry. Ele já esperava por aquilo. Uma nuvem negra se movia pelos terrenos de fora. Eles vinham amontoados. Milhares de seres entre comensais, orcs, vampiros, lobisomens, gigantes e inferis e mais algumas criaturas que Voldemort havia criado com sua magia negra. A frente de todos estava ele. Usando a armadura do dragão negro, com uma pedra vermelha no peito. Montado em seu cavalo. Ele ergueu a espada e derrubou os portões como se fossem de papel. No total contava-se mais ou menos 100 mil coisas lá fora. Era um exercito que trazia a morte para dentro de Hogwarts.
“Já vi o que precisava. É melhor voltarmos” disse Harry e desceu as escadas com os outros em seu encalço.
Ele chegou ao salão e ficou bem na frente das portas de carvalho. Olhou para todos a sua frente.
“Todo aquele que quiser ir embora e se juntar a Voldemort e seu exercito. Que faça isso agora” um silêncio caiu sobre todos, mas ninguém se moveu.
“Todo aquele que quer batalhar e tem condições de fazê-lo levante a mão” de todas as direções do castelo varias pessoas surgiram muitos já curados de seus ferimentos, outros nem tanto.
Harry olhou para cada um daqueles rostos antes de falar. Eram apenas 500 entre homens, mulheres e crianças. As mulheres que não tinham condições de lutar ajudavam nos afazeres domésticos para o “exercito”.
“Lá fora existem todos os tipos de criaturas que a magia negra pode inventar. Voldemort tem 100 mil seres a sua disposição prontos para entrarem aqui e mutilarem todos nós. Nós somos apenas 500. Muitos perguntam o que podem 500 soldados contra 100 mil e eu diria. Tudo depende do que estes 500 estão dispostos a fazer e o objetivo que os trás a batalha. Voldemort sempre foi temido e jamais desafiado. Isso só o deixou mais forte e mais poderoso. Mas eu digo a vocês. Ele é tão mortal quanto qualquer um de nós aqui nesta sala. Lá fora existem 100 mil motivos para vocês fugirem e desapareceram para sempre desta terra. Mas eu lhes dou apenas um para vocês continuarem aqui e lutarem. Vocês querem ouvi-lo?” falou ele. Sua voz saia forte e com determinação.
“Sim” responderam alguns poucos.
“Como é eu não ouvi direito” disse ele.
“Sim” dessa em coro, mas ainda fraco.
“Falem mais alto droga, vocês parecem que estão prontos para morrer” gritou ele.
“SIM NÓS QUEREMOS OUVIR” gritaram todos em coro.
“O motivo é muito simples. É o amor. O amor que vocês têm pelos familiares de vocês. Eu luto por todos aqueles que eu amo e isso me da forças para sacar esta espada e lutar até a ultima das minhas forças. Eles não têm motivo. Lutam por que são burros demais e acreditam que uma pessoa só pode controlar todos os poderes. Mas vocês têm motivo maior e é por isso que hoje nós iremos lutar. Nós teremos a nossa desforra por todos esses anos...” Harry começara a gritar e os homens do exercito e acreditarem na vitória “UM DIA ESSE AMOR QUE VOCÊS SENTEM FALHARA, MAS NÃO SERÁ HOJE. UM DIA ESSE AMOR VAI MORRER, MAS NÃO SERÁ HOJE. HOJE NÓS VAMOS LUTAR E VAMOS VENCER POR AMOR AS NOSSAS FAMILIAS” ele sacou a espada e brandiu-a para cima com toda força e todos o imitaram levantando as próprias espadas e as varinhas o qualquer objeto que tivessem para lutar.
“VAMOS LÁ FORA CHUTAR A BUNDA DAQUELAS COISAS E MANDA-LAS PARA OS QUINTOS DOS INFERNOS QUE É O LUGAR DELAS. VAMOS MOSTRAR QUE O POVO BRUXO NÃO MAIS TEMERA E SIM LUTARA” ele de um assovio alto e o rugido de Drake se fez ouvir. O dragão voou até Harry e ele montou. Virou-se para a porta e depois se curvou para trás para poder enxergar os homens.
“ESTÃO COMIGO?” perguntou.
“SIM”.
“ESTÃO COMIGO?”.
“SIM”
“ENTÃO ME SIGAM AQUELES QUE ESTÃO COMIGO LUTANDO POR TUDO QUE AMAMOS. ESCUTEM O QUE EU DIGO E SAIREMOS VENCEDORES HOJE E SEMPRE” disse o moreno.
Liderados por Gina, mesmo grávida ela ainda era uma guerreira e não permitiria que ninguém a tirasse de batalha final, com a armadura egípcia de Orus, Rony com a armadura de Osíris, Hermione com a armadura Rá e Draco com a armadura das Sombras o exercito da liberdade saiu da fortaleza de Hogwarts para seu ultimo confronto. O que decidiria o futuro do mundo da magia. Atrás deles vinham Tiago, Lillian, Sirius, Dumbledore, Minerva, Hagrid, Moddy e os membros da ordem. Logo a seguir vinham os membros da AD, com suas túnicas vermelhas com o símbolo da Fênix e suas espadas de prata pura, liderados por Neville e Luna, e depois deles o que havia sobrado dos homens corajosos que existiam no mundo mágico.
Eles caminharam de cabeça erguida. Todos com suas varinhas e espadas em punho. Prontos para morrerem pelo amor que tinham uns pelos outros. Era incrível o respeito que todos tinham uns pelos outros ali na beira de suas covas como diria Voldemort. Todos se entreolhavam enquanto caminhavam e podia se ver o respeito e admiração que tinha de seus companheiros que não haviam fugido e estavam ali para lutar. Finalmente Gina e os que iam à frente pararam a pouco mais de 50 metros do exercito de Voldemort. O lorde negro vinha à frente de todos e sorria para aqueles que estavam a sua frente. Gina olhou bem no fundo dos olhos vermelhos e viperinos de Tom Riddle e depois para o exercito dele.
Logo atrás de Voldemort estavam os três cavaleiros negros. Dios, o cavaleiro de cobra havia sido morto por Harry há algumas horas atrás o que os deixava empatados com os cavaleiros da luz que haviam perdido Lupin. As primeiras fileiras eram compostas pelos Inferis. As seguintes por comensais de níveis mais baixos. Depois vinham os Orcs e os Lobisomens, uns verdes com os corpos pintados e protegidos por grossas armaduras com espadas grotescas e afiadas, os outros protegidos apenas pelas peles resistentes e fortes com garras potentes e dentes afiados. Logo atrás vinham os vampiros com suas presas afiadas e sedentas de sangue. Eles vinham à frente dos gigantes que balançavam suas clavas ameaçadoramente enquanto riam. Depois deles vinham uma serie de criaturas nunca antes vistas. Seres deformados. Animais estranhos e todo o tipo de coisa que só o mal poderia criar. E finalmente nas ultimas vinham mais comensais. Os que deveriam ser os mais fortes e mais preparados para a batalha.
“Isto não precisa terminar assim Dumbledore. Bastaria a vocês se render e talvez eu poupasse as suas vidas. Talvez” falou Voldemort em voz alta.
“Foi você quem escolheu este caminho Tom. Agora você terá que arcar com as conseqüências de se cutucar um dragão adormecido” disse o velho diretor.
No começo ninguém entendeu o que Dumbledore quis dizer menos Gina, Rony, Mione e Draco. Eles haviam conversado com Harry um pouco antes de partirem para a batalha final.
“Vocês realmente acham que poderão me vencer?” perguntou Voldemort friamente olhando para eles.
“Não achamos. Temos certeza que podemos vencê-lo” disse Dumbledore.
“E onde está o grande Harry Potter? Ficou com tanto medo que fugiu é?” gargalhou o lorde negro.
“O Harry jamais fugiria de você seu maldito” disse Gina.
“Então por que ele não está aqui sua tolinha” disse o cara-de-cobra. Ele fez um movimento com a mão e o exercito as suas costas começou a gritar e a rugir tentando intimidar seus oponentes que não moveram um músculo.
Gina estava prestes a retrucar. Mas foi interrompida por um rugido que fez com que o exercito de Voldemort se calasse e tremesse. Parecia um trovão e fez tremer a própria terra. O céu negro se abriu mais uma vez e permitiu a entrada da claridade do sol. Um buraco na escuridão permitiu a entrada de um glorioso e resplandecente raio de sol. Mas foi somente por uma fração de segundo, pois assim como a nuvem se abriu ela se fechou. Deixando somente para trás um gigantesco globo de luz que desceu lentamente até tocar o chão onde se dissolveu revelando um cavaleiro de armadura dourada segurando um elmo em forma de dragão na mão esquerda. Ele montava em um poderoso dragão vermelho cor de sangue, tinha uma mancha branca sob o pescoço, suas escamas tão duras quanto o aço, garras e dentes prontos para dilacerar qualquer coisa ao menor toque. Era realmente gigantesco. Carregava uma espada, um arco e flechas em seu dorso direito e um poderoso machado de duas laminas no dorso esquerdo.
O exercito de Voldemort estava aterrorizado com aquela visão. O dragão era realmente amedrontador visto de frente e ninguém estava disposto a ver o quão poderosos eram seus dentes e garras. Voldemort e os cavaleiros negros pareciam não acreditar no que viam.
“Não é possível!” disse Tom.
“Aquele moleque... como ele conseguiu aquele dragão?” perguntou o cavaleiro de morcego.
“Voldemort eu desafio você para um duelo. Tudo isso não precisa acontecer. Somente eu e você. Sem dragões, sem mortes. Somente nós, nossas armaduras e nossas espadas” disse Harry a frente de todos.
Voldemort olhou bem para o garoto e disse.
“Você acha mesmo que pode me vencer Potter?”.
“Você continua o mesmo tolo de sempre. Por que deixar que pessoas inocentes se firam se a batalha final é só entre mim e você?” disse o moreno.
Voldemort parecia analisar a proposta de Harry. Ele calculava rapidamente se atacava com todo o seu exercito ou se ele iria sozinho contra Harry.
“É uma armadilha Mi Lorde” disse o cavaleiro de morcego.
“E por que você acha isso?” disse ele.
“É obvio que ele está tentando ganhar tempo. Ele sabe que nós podemos acabar com aquele bando de traidores em um piscar de olhos. Ele pode enganar o senhor” respondeu o cavaleiro.
“Você realmente não conhece as pessoas com quem está batalhando não é Lizandro” disse Voldemort em tom de deboche.
“O que?” perguntou indignado.
“Potter era aluno de Dumbledore. O velho ensinou a ele tudo sobre honra e amor. Potter não daquelas pessoas que joga sujo como eu. Ele jamais mataria uma pessoa indefesa, mesmo se fosse eu. E essa vai ser a ruína dele” disse Voldemort olhando no fundo dos olhos de seu cavaleiro como se quisesse ver a alma dele.
“Você tem certeza disso Harry?” perguntou Gina temerosa.
“Sim meu amor eu tenho. Esse é o único jeito de terminar com isso sem derramar sangue que não seja o meu” disse ele serio enquanto esperava a decisão de Voldemort.
“Mas e o plano que você disse que tinha e que armou para nós lá dentro?”.
“Ele vai ser executado se, e somente se, Voldemort atacar com seu exercito primeiro”.
“Você tem certeza disso?” perguntou ela mais uma vez.
“Sim Gina eu tenho. Será somente eu e ele. Ninguém mais. Nem comensais da morte, nem a armada, nem ninguém só eu e ele” disse por fim olhando no fundo dos olhos castanhos e profundos dela. Ele sorriu e ela também.
“HARRY POTTER!” gritou Voldemort “Eu aceito seu desafio” disse por fim.
“Mas aqui vão algumas coisas Voldemort. Mantenha seu exercito nessa posição que está agora. Lutaremos no espaço entre o meu e o seu exercito” disse ele.
“Eu concordo” e Voldemort desceu de seu cavalo negro e se encaminhou para o centro da batalha. Colocou o elmo e sacou a espada negra. O talismã vermelho brilhando em seu peito era a única coisa que não era negra em Voldemort além da própria cara.
Harry desceu do dragão e pegou a espada que estava na bainha. Olhou para os amigos cumprimentando a todos. Depois olhou para os quatro que estava atrás dele e disse.
“Quando eu der o sinal vocês digam à frase que eu mandei vocês dizerem. Não se preocupem comigo. Eu vou ficar bem. Juro” o disse.
“É bom mesmo Harry” disse Mione às lagrimas.
Harry se aproximou de Drake e disse algumas palavras em sua orelha. O dragão piscou um dos olhos vermelhos em aprovação e depois Harry chamou Gina. Ele segurou em sua cintura e, como se ele fosse uma simples pena de hipogrifo, ergue-a no ar e colocou na garupa de Drake.
“Fique ai. Drake impedira que qualquer coisa aconteça a você e se uma batalha entre nossos exércitos começar será mais fácil para você acerta-los lá de cima com seu arco e flecha” ele disse.
Gina ia falar alguma coisa, mas Harry calou-a com mais um beijo. Depois que se separaram ele se virou e caminhou. Com o elmo na mão esquerda e a espada na mão direita. Ele viu Voldemort criando um grande circulo e depois que Harry entrou um globo se fechou impedindo a entrada de outros. Agora era só entre Harry e Voldemort.
“Eu esperei 17 anos por esse momento. Finalmente terei a minha vingança” disse Voldemort colocando o elmo negro.
“Você tirou tudo que eu tinha. Agora a vingança será minha” respondeu Harry colocando o próprio elmo dourado e erguendo a varinha.
Voldemort e Harry caminhavam fazendo um círculo perfeito. Uma batalha mental era travada entre eles para ver quem seria o primeiro a atacar. Harry parecia olhar dentro da alma de Voldemort. Era como se não existisse nada além deles.
Harry viu que Voldemort pareceu olhar para um ponto além dele e perder a concentração. Então com uma velocidade fora do comum, Harry saltou com a espada pronta, caindo atrás de Voldemort. O bruxo das trevas praticamente não viu Harry se mover. Ele viu Harry desaparecer e depois reaparecer na atrás dele. Harry rodou sua espada dourada no ar e com um movimento muito rápido acertou o braço que Voldemort segurava a sua espada. Ele rugiu de dor e ódio. Seu braço direito havia sido perfurado, mas ele ainda segurava a espada com firmeza. Mesmo tendo acertado Voldemort, Harry estava muito próximo a ele o que permitiu que o bruxo acertasse com sua mão esquerda o rosto de Harry que voou e bateu na proteção que mantinha a luta separada. Voldemort apontou a espada para Harry e gritou “AVADA KEDAVRA” e um raio verde disparou na direção do moreno. Harry não havia se movido e o feitiço acertou em cheio seu peito.
Todos que assistiam prenderam a respiração enquanto o brilho verde explodia ao tocar o corpo do moreno e levantar uma nuvem de poeira. O sorriso que se abriu em voldemort era realmente uma coisa esplendorosa e o deixava até humano, mas quando a nuvem de poeira baixou e ele viu que Harry estava intacto. O sorriso se desfez.
“Mas como? Eu vi o feitiço acertar você bem no peito” ele parecia apavorado.
O ar pareceu voltar aos pulmões dos amigos de Harry enquanto os de Voldemort olhavam o moreno mais apavorados ainda. Harry estava ali. Intacto sem nenhum arranhão.
“Se você entendesse da magia do dragão entenderia Tom” disse o moreno.
“Magia do dragão? O que você quer dizer? O que você pode saber que eu não sei?” gritou Voldemort em fúria.
“Você não compreende a magia do dragão como eu. Você não sabe nada sobre como matar um dragão” disse ele.
“Cale-se moleque. Você é que não entende. Eu sou Lorde Voldemort. Eu possuo o Talismã do Poder. Eu sou invencível” ele rugui e riu.
“É claro que você possui o talismã. Isso ninguém pode negar já que ele está em seu peito. Mas você jamais conseguira utilizar os cem por cento de seu poder” disse Harry.
“JÁ CHEGA! MORRA!” gritou Voldemort.
“Accio machado” gritou Harry apontando a mão esquerda e o machado voou da bainha de Drake e penetrou no escudo indo parar na mão de Harry. Ele usou os dois para se proteger.
“AVADA KEDAVRA! AVADA KEDAVRA! AVADA KEDAVRA! AVADA KEDAVRA! AVADA KEDAVRA! AVADA KEDAVRA! AVADA KEDAVRA! AVADA KEDAVRA!” Voldemort não para de lançar raios verdes de sua espada enquanto eles explodiam ao tocarem em Harry criando uma densa fumaça negra.
Voldemort parou. Ele bufava de raiva e arfava. Esperava que seus feitiços surtissem algum efeito embora soubesse que não adiantaria e não adiantou mesmo. Harry, com um movimento do machado e da espada fez a fumaça se dissipar e correu em direção a Voldemort. Tom ergueu a própria espada e a brandiu contra Harry. O moreno se defendeu usando a própria espada. O som do choque das duas causou uma onda de choque que derrubou os dois exércitos tamanha fora a força que eles havia utilizado. Voldemort matinha a espada de Harry prensada contra a sua, mas havia esquecido do machado e Harry aproveitou este momento para brandi-lo contra a cabeça de Voldemort que desviou pouco e levou um golpe fortíssimo que destruiu seu elmo negro e o levou ao chão.
Harry golpeou com o machado e a espada o lugar em que Voldemort havia caído, mas como um raio ele se movera e escapara do golpe. Ele agora tinha um filete de sangue que escorria no lugar onde Harry o havia atingido com machado.
“EXTOPLOSION” gritou o bruxo das trevas.
“ARRAKESHNAHA” falou Harry e o machado brilhou quando ele o jogou em direção ao feitiço. No choque os dois explodiram e o machado voltou em direção à mão de Harry.
“Já chega eu me cansei desse seu joguinho Potter! MATEM TODOS! ATACAR” gritou Voldemort para seu exercito. Harry ficou petrificado quando viu a grande mancha negra vindo na direção dele e de seu pequeno contingente de pessoas.
“DEFENDAN-SE POR SUAS VIDAS! DEFENDAM HOGWARTS” gritou ele.
“Vocês não podem me vencer Potter. Meu exercito vai esmagar o seu” e dizendo isso Voldemort quebrou o circulo que os separava dos demais e montou em seu cavalo começando o ataque.
Harry olhou e viu que ninguém de seu exercito havia recuado. Todos corriam de encontro ao exercito de Voldemort. Gina já estava no céu com Drake disparando flechas enquanto o dragão lançava labaredas de fogo e gelo de suas narinas.
O choque fora terrível. Corpos voaram e feitiços multicoloridos voavam em todas as direções. O exercito de Voldemort, apesar de ser mais numeroso, não conseguia avançar. Alguma coisa impelia aqueles guerreiros que lutavam pela liberdade de continuar a luta, alguns caiam, mas rapidamente se levantavam. Desviavam dos jatos verdes lançados por comensais da morte como se dançassem no vento. Gina, Rony e Mione estavam cuidando dos gigantes. A armada cuidava dos lobisomens e dos vampiros enquanto o resto se dividia entre Inferis, comensais da morte, Orcs e as criaturas de Voldemort.
Tiago, Lillian e Sirius pareciam se mover como se fossem penas de Hipogrifo no ar. Simplesmente escapavam dos golpes dos cavaleiros das trevas enquanto revidavam e não precisaram de mais que meia hora para tirar-lhes as vidas e manda-los de volta para o inferno.
Mas tudo começou a desmoronar na frente dos olhos de Harry. Quanto mais combatiam, mais cansados ficavam os seus homens e logo começaram a morrer e cair. Cabeças rolavam corpos haviam sido mutilados pelos lobisomens e pelos vampiros. Os Orcs riam enquanto matavam. A batalha mal havia começado e já estava prestes a terminar. Harry estava perdendo a consciência. Estava ficando furioso. Com um assovio alto ele chamou Drake e ele aterrisou aos seus pés. Ele montou no dragão enquanto Gina desmontava.
“Quando eu der o sinal. Diga a frase” e subiu alto com o dragão. Gina desapareceu no meio da multidão arrancando gargantas e matando qualquer inimigo a sua frente enquanto Harry simplesmente os matava com um simples aceno da mão. O moreno estava procurando por Voldemort que havia desaparecido. Então ele o viu. Montado em seu cavalo negro ele tentava derrubar as grandes portas de carvalho.
“VOLDEMORT!” gritou Harry do alto. Ele tinha fúria em seus olhos. Incitou Drake para onde Voldemort estava.
A batalha continuava da forma mais sangrenta possível. O exercito de Voldemort já havia encurralado os sobreviventes em único e grande circulo. Estava para terminar a batalha, mas para Harry estava ainda longe do fim.
“Não permitirei que você vença” gritou ele com toda a força “GINA DIGA AGORA” gritou ele.
No meio do tumulto Gina ouvira a voz de Harry. Não sabia exatamente o que ele havia dito, mas sabia que aquele era o sinal. Então ela reuniu-se com Rony, Mione e Draco e juntos todos gritaram.
“NUNCA CUTUQUE UM DRAGÃO ADORMECIDO”.
No momento seguinte a que a frase havia sido dita, a cena mudou drasticamente. Três trombetas e uivos foram ouvidos de dentro da floresta negra. A vida dentro da floresta se agitava e os pássaros voavam em todas as direções fugindo do que se aproximava. Os combates haviam parado de lutar e se entreolhavam. De repente o chão começou a tremer violentamente. Um urro violento rasgou os ouvidos dos presentes. O que antes era Harry e Drake. Agora é só um ponto luminoso. Alguma coisa estava acontecendo com eles.
“HARRY!” gritaram todos os seus amigos. Gina tinha lagrimas nos olhos e tremia, não por causa do terremoto, mas por causa do que estava acontecendo com Harry. Ela sentia o coração acelerado.
Voldemort olhava apavorado para o que via agora. O chão tremia aos seus pés e o céu antes escuro e cinzento se abria como se um grande sopro de ar varresse as nuvens. Ele mal conseguia ficar em pé. O ponto de luz começou a desaparecer o que ele viu o deixou ainda mais apavorado que nunca. Pela primeira vez ele temeu. Não eram mais dois. Era um. Um ser meio dragão meio homem. Drake havia sido absorvido por Harry. Ainda podia se notar que era Harry por causa da armadura dourada, que mais parecia ser a pele dele agora, a armadura havia se tornado a pele do moreno, mas ele tinha asas vermelhas, garras douradas ao invés de dedos, os dentes estava maiores e pontudos, os olhos verdes agora estavam vermelhos, não um vermelho de ódio, mas um outro tipo de vermelho que ninguém poderia explicar a cicatriz ainda estava lá, os cabelos agora maiores e mais selvagens, mas ao invés de pretos, brancos, seu corpo era quase do tamanho de Hagrid. Para alguns a visão salvadora, para outros a visão do próprio diabo.
“Olha se ele estiver contra nós eu vou usar você como escudo” falou Rony para Draco sorrindo.
Quando Harry/Drake abriu a boca e pronunciou as primeiras palavras, sua fala saiu como um rugido.
“Que a magia negra neste lugar se desfaça” e com um movimento da mão direita ele abriu um buraco negro no ar e um grande vácuo de ar começou a sugar toda a magia negra do lugar. Voldemort sentiu a sua armadura deixar seu corpo e logo que olhou para seu corpo viu que ele havia voltado a ser o antigo Tom Ridlle, estava com seu antigo corpo. Ele viu o Talismã do poder voar e ficar flutuando ao lado de Harry. As criaturas que Voldemort havia criado por magia negra estavam sendo sugadas, os Orcs também, os vampiros estavam coloridos novamente, haviam voltado a ser humanos, os Inferis finalmente descasaram em paz, desapareceram rapidamente no buraco negro, os lobisomens perderam os pelos e também voltaram a ser humanos novamente. A gigantesca nuvem negra que cobria toda a Inglaterra foi sugada e o sol pode novamente inundar os campos de Hogwarts agora vermelhos do sangue bruxo.
Harry fechou o buraco negro e olhou para aqueles abaixo dele.
“As vidas que foram tiradas pela magia negra, pela magia branca serão devolvidas. Que seus ferimentos sejam curados” e com um bater de asas Harry/Drake fez com que uma pequena chuva dourada caísse e logo, os ferimentos estavam se curando sozinhos e mortos ressuscitando.
“Aqueles que lutam pela luz peço que mais uma vez ergam suas espadas, aqui nós lutaremos e terminaremos com aqueles que seguem a magia negra” e dizendo isso a batalha recomeçara. Então novamente as trombetas e o uivo foram ouvidos. De dentro da floresta negra surgiram Elfos vestidos com armaduras negras, rápidos como o vento segurando espadas e arcos, alguns se transformavam em grandes ursos, outros em corvos, pareciam se mover como o vento. Anões com armaduras negras e outros com armaduras vermelhas, poderosos machados de guerra e espadas afiadíssimas matavam a todos em seu caminho. Lobisomens com um grande L gravado em seu braço direito, atacavam seus inimigos direto em suas gargantas, suas garras e dentes dilaceravam a carne e até os ossos. Agora sim a batalha estava a favor do exercito de Harry.
“Por que aqueles lobisomens não voltaram a ser humanos?” perguntavam-se os comensais da morte enquanto começavam a recombater os recém-chegados.
“Porque eles se arrependeram do que faziam e agora lutam pelo que é certo” disse um guerreiro elfico antes de abater o comensal e partir para o próximo.
Harry agora flutuava até Voldemort que ainda tentava entrar em Hogwarts, mas quando o bruxo viu Harry se aproximando tentou fugir, mas com um aceno da mão, Harry o levou ao chão. Voldemort ainda tentou lutar lançando feitiços com sua varinha, mas era inútil. Os feitiços ricocheteavam em Harry e acertavam o comensal mais próximo.
“Isso não é possível! Eu tinha o talismã do poder, como não consegui derrotar você? Diga-me por que seu moleque miserável” o gritou com fúria enquanto era erguido por uma mão invisível até a altura dos olhos de Harry.
“O talismã foi criado por Merlim e por Kamahl. Dois dos maiores bruxos que o lado bom da magia já teve. Só eles poderiam fazer com que o talismã atingisse seu poder total. Você jamais conseguiria por que não é um deles. Você não passa de um ser ridículo que mata por prazer achando que assim se tornara invencível, mas não é bem assim não é. Eu derrotei você todas às vezes. Eu sempre venci e sabe por quê? Porque eu não luto por mim mesmo. Eu tenho um objetivo muito maior que é defender aqueles que eu amo. Isso me torna diferente de você. Isso me torna melhor que você” disse Harry.
“Então se você é melhor do que eu. O que vai fazer agora? Vai me matar? Mas espere. Isso o tornaria igual a mim não é” e Voldemort gargalhou friamente, mas não por muito tempo ao ver a cara de Harry.
“Sim. Matar você me tornaria igual a você e isso é uma coisa que eu não gostaria de fazer, mas a profecia diz que um não pode viver enquanto o outro sobreviver então...” Harry ergueu a mão direita e perfurou o peito de Voldemort. O grito de dor e agonia rompeu os campos de Hogwarts como um agouro de morte. Harry não sorria mais. Não gostaria de ter feito aquilo, mas era seu destino desde o começo. Ele não tinha outra opção. Então ele puxou seu braço para fora do corpo de Voldemort e lhe mostrou o próprio coração. Ele pulsava na mão de Harry.
“Acha mesmo que arrancando meu coração vai matar a minha alma é? Pois está muito enganado, pois eu viverei em cada um que odiar aqueles malditos traidores do sangue e sangues-ruins” disse ele em suspiros. A vida deixando seu corpo.
“Foi por isso que eu sobrevivi e você morreu. Enquanto houver seres como você a serem combatidos eu lutarei e vencerei” disse Harry/Drake.
Voldemort não conseguia fazer mais nada e com um ultimo suspiro seu corpo virou pó e desapareceu no ar. Finalmente havia acabado. Depois de anos e anos Voldemort havia sido derrotado pela ultima vez. Harry havia sobrevivido mais uma vez. Ao verem seu mestre desaparecer como poeira tudo que havia sobrado de seu exercito bateu em retirada desesperados. A ultima batalha havia finalmente terminado.
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Bom quem diria que este dia chegaria... o dia em que eu Tiago James Potter em pessoa colocaria o capitulo 25 no ar
uahsuahsuasuhasuhaushuahsua
Brincadeira pessoal, mas é serio esse cap demoro mto mais do que deveria mta gente deve ta qrendo me matar agora por causa da demora intão eu to aki pra deixar pra vc um dos ultimos capitulos de Harry Potter e o Suspiro dos Dragões...
anda faltam algumas coisas a explicar, algumas perguntas ficaram sem respostas e alguns notaram isso outros não como alguns fizeram questão de lembrar que eu não disse pq o Draco(O dragão) e o Bowen não podem sair da caverna dos dragões e também eu sei que a fic xego a ficar infantil e mais parecer os Power Rangers em algumas horas mas espero que me perdoem por isso e que me digam de coração... O QUE VOCÊS ACHARAM DESTE CAP???? EU AXO QUE FICO UMA MERDA A BATALHA EU QRIA DAR MAIS DETALHES DAS MORTES E TUDO MAIS SLA ERA COMO SE EU NÃO CONSEGUISSE DIGITAR AS IDEIAS NA MINHA CABEÇA
Mas tudo bem
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS A:
Ioseff Cesar Maia;
*Tonks Butterfly por sempre comentar na fic e me ajudar me dizendo as verdades da fic;
*Carolina Villela Good God também me ajuda muito os teus coments valeu hein
*Igorr valeu pela força parceiro foi legal o q tu falo no comentario
*aline Ferreira Ril por ter comentado pelos 6 vezes só neste capitulo muito obrigado mesmo
*Nath Potter por estar também sempre presente em cada capitulo teus comentarios são impresindiveis pra mim
* Luana Gomes Evans por ter marcado a sua presença ae também.. por um acaso tu não é ruiva né??? ^^ uahsuahsuahsuha brincadeira
*Tay A.P.A sempre presente me ajudando e me dando mta força
*Lari Forrester Black* honra foi ter você aki na minha fic amizade muito obrigado mesmo
*Bruna Goularte brigadão pela força ae Bruna valeu mesmo
*Maycon Corvin é você tem razão ele fico um "pokinho" forte demais mas que bom que tu gosto da fic meu brother valeu mesmo ae
*Thiago J. Potter é cara você tem razão em tudo que falou no seu comentario fico um poko estranho e vo arruma akilo depois que terminar a fic valeu pelo comentario ae ajudo bastante
*Priscila Bananinha que bom que tu gosto das duas fics valeu mesmo pela força e brigadão por me ajudar ae
BOM GALERA ERAS ISSO INTÃO BOM CAPITULO PRA VCS E ATE O PROXIMO QUE EU ESPERO QUE NÃO DEMORE MUITO BLZ
FUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
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