“Já começou”
AVISO IMPORTANTE AO FINAL DU CAP... LEIAM xD
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Harry havia partido como todos haviam previsto, se voltaria todos tinham certeza, quando voltaria era o que todos queriam saber. Gina, Rony e Mione esforçavam-se todos os dias treinando, como Harry, em gravidade aumentada.
O plano do moreno de evacuar tudo ainda não estava sendo executado, o conselho dos magos se recusa a acreditar que aquilo fosse possível, a ministra, apesar de ser a maior força dentro do conselho, não poderia fazer nada sem a aprovação deles.
“Você tem que entender” a dizia.
“Você é que tem que entender ministra, este é um plano sem pé nem cabeça, elaborado por um garoto que mal acabou de sair das fraldas, baseado no que um moleque diz saber, ora francamente” disse Johnathan Vitry II, o membro mais velho do conselho.
“Eu diria meu caro John que Harry Potter jamais errou em tudo que fez por Hogwarts e pelo mundo bruxo até hoje, até eu admito que está é uma manobra arriscada, mas eu acredito no que Harry diz” disse Dumbledore do seu lugar.
“Você é um louco Dumbledore” disse o homem exasperado.
“Acalmem-se senhores” disse a ministra levantando a voz.
“Acho melhor adiarmos isto ministra, para outro dia, parece que algumas pessoas precisam pensar no que acreditam” disse John.
“Novamente o conselho se nega a acreditar no garoto que já muitas vidas, novamente vocês se cegam diante daquilo que é verdade e realidade, a guerra é iminente senhores e só vocês não querem vê-la” disse Dumbledore calmamente do seu lugar.
“NÃO VAI HAVER GUERRA!” gritou John irritadíssimo.
“E como você pode saber?” perguntou a ministra desconfiada.
“Por que vocês-sabem-quem mandou a mim e a todos os membros deste conselho está carta” disse ele erguendo um pedaço de papel assim como muito outros.
“Você recebeu também professor Dumbledore?” perguntou a ministra.
“Sim Amélia, eu recebi a carta, mas joguei-a no lixo, pois é o lugar dela” disse Dumbledore pela primeira vez parecendo tenso e pronto para pular no pescoço do velho que estava sentado no banco a sua frente.
“O que ela diz Gorgius?” perguntou a ministra para o homem que estava ao seu lado, ele, assim como John não tinha uma aparência nada amistosa.
“Ela diz o seguinte ministra” disse o homem e começou a ler a carta.
“Caros membros do conselho bruxo;
Eu, Lorde Voldemort, senhor das trevas proponho que vocês me entreguem o jovem Harry Potter, sua mulher Virginia Weasley, seus amigos Draco Malfoy, Ronald Weasley e aquela maldita sangue-ruim, Hermione Granger em troca de um cessar de hostilidades contra vocês.
Eu prometo abandonar a Inglaterra se os seguintes “seres” me forem entregues, vocês tem dois dias para pensar.
Lorde Voldemort
Senhor Supremo das Trevas”.
Todos ouviram a leitura sem nem ao menos piscar e quando ela terminou, muitas foram às feições, alguns sorrisos discretos que conseguiram passar despercebidos pela ministra, mas não por Dumbledore, mas o velho professor nada falou, apenas fechou ainda mais a cara.
A ministra tinha uma cara horrorizada e olhou para os que estavam sentados a sua frente e gritou em voz alta.
“O PRIMEIRO QUE PENSAR EM COLOCAR ISTO EM VOTAÇÃO RECEBERÁ UMA SENTENÇA PERPÉTUA EM AZKABAN, ISTO ESTÁ FORA DE COGITAÇÃO, POIS SE ENTREGARMOS ESTES JOVENS A AQUELE MALDITO SEREMOS DESTROÇADOS PELO SEU EXERCITO”.
“Se os entregarmos não haverá guerra e você não pode impedir de colocar algo em votação se essa for à vontade da maioria do conselho” disse Johnathan.
Foi neste momento que a ministra lembrou-se de uma conversa que teve com Harry antes da final da copa mundial de quadribol.
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(FLASHBACK)
“Então Harry! Preparado para vencer?” perguntou a Amélia Bones, Ministra da Magia.
“É claro que sim ministra, mas não foi por isso que chamei à senhora aqui” disse Harry.
“Foi por que então?”.
“Bom ministra é que eu gostaria de dizer que você deve tomar cuidado com aqueles ao seu redor, muitos gostariam de tomar o seu lugar, muitos dentro do seu circulo social gostariam de ver Voldemort no poder e alguns deles são seus próprios seguidores, resumindo eu quero dizer que algumas pessoas dentro do Conselho Mágico da Grã-Bretanha (CMGB) gostariam de ver Voldemort no seu lugar ou são comensais da morte” disse ele, quando a ministra ia dizer alguma coisa, Harry foi chamado para dentro do vestiário e teve que deixar a ministra sozinha.
(FIM DO FLASKBACK)
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“Isso é o que nós veremos” disse a ministra.
“E o que pretende fazer?” disse o homem.
“Um duelo mágico” disse Dumbledore.
“Você a apóia Dumbledore?” perguntou Gorgius, quase que escandalizado.
“Não só apoio Gorgius, como fui eu quem deu a idéia a ela de fazer isso caso está reunião chegasse a esse ponto” disse ele sorrindo novamente.
“Está bem então, quais são as condições e o que vamos apostar?” perguntou Johnathan.
“Três contra Três, vamos apostar o seguinte, se vencermos, está emenda não entrará em votação nem agora e nem nunca, mas se perdermos iremos à votação por ela” disse Dumbledore.
“Está apostado, amanhã no campo de quadribol de Hogwarts e é bom que seus homens estejam preparados Dumbledore”.
“É melhor que os seus homens estejam prontos” disse a ministra.
Dumbledore e a Ministra foram diretamente a Hogwarts para convocarem os seus três lutadores, explicaram a Rony, Hermione e a Gina o que eles deveriam fazer e quando fazer e o por que.
“Estaremos prontos professor” disse Rony.
“Vamos pessoal, vamos treinar agora mesmo” disse Hermione e partiram os três para o campo de treinamento com gravidade aumentada.
“Você confia muito nestes garotos Dumbledore e eu admiro isso” disse a Ministra sorridente.
“Eles sempre fizeram por merecer minha cara Amélia, se eu fosse lhe contar todas as historias das peripécias deles, com certeza teríamos que ter muito chá e muito tempo” disse Dumbledore sorrindo também.
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“Está pronto Harry?” disse Kamahl.
“Sim” disse Harry sacando a espada.
“Não vai precisar disso ainda, me acompanhe” disse o velho.
Harry guardou a espada e seguiu o mestre pelos campos verdes do templo, passaram por arvores e pequenos vales, montanhas e lagos, caminharam, no que pareceu a Harry dias até que finalmente chegaram a um grande desfiladeiro.
Bem no pé do desfiladeiro podia-se ver uma grande caverna em forma de dragão, a face do dragão.
“Bem-vindo Harry! A caverna do Dragão” disse o mestre.
Ele parou na entrada, um grande bafo era expelido dela, um verdadeiro bafo de dragão, ele tentou enxergar para dentro dela, mas nada podia se ver depois daquilo que deveria ser a garganta da caverna.
“Bom Harry, antes de deixá-lo com seu treinamento vou contar-lhe uma pequena historia” disse Kamahl.
“Como assim deixar-me, não entrará comigo?” perguntou o garoto.
“Não posso Harry, essa parte do treinamento cabe só a você, se não puder vencê-la sozinho, não é digno de ter a armadura do dragão” disse o mestre.
“Que seja, conte-me a historia” disse o garoto sentando-se em uma pedra a frente onde o mestre estava.
“Bom Harry, como você sabe, Godric Griffindor foi um Cavaleiro do Dragão, um dos melhores eu diria, o símbolo da família dele era um poderoso leão dourado imortal, ninguém sabe o paradeiro dele até hoje depois da morte de Godric, símbolo que ele deu ao nome de sua casa em Hogwarts, mas os quatro fundadores não conseguiam chegar a um acordo quanto ao animal que deveria ser o símbolo de Hogwarts, então Godric lembrou-se do seu treinamento aqui conosco e indicou o dragão como o símbolo da escola, o que foi aceito já que o Dragão era um animal neutro para todas as casas. Agora faltava apenas uma frase para o símbolo e mais uma vez Godric usou uma frase que é necessária nesta parte do treinamento, ele disse “Draco Dormiens Nunquam Titillandus” terminou o mestre.
“E então a frase?” perguntou Harry.
“A frase não é uma simples frase Harry, ao ser dita em inglês, para você trará um poder novo para você, essa coisa que você sente que parece estar viva dentro de você precisa que você atinja o poder necessário para que ela possa sair, mas só o poder não é suficiente, essa frase precisa ser repetida cinco vezes para, somente então o seu poder adormecido seja revelado”.
“Então devo dizer ela em inglês, não é... bom deixe-me tentar” ele pensou na tradução e a disse em voz alta “Nunca cutuque um dragão adormecido”.
No momento em que terminou a frase, pareceu novamente que a coisa dentro dele estava viva novamente, ele sentiu uma dor forte por todo o corpo desta vez, o corpo parecia estar ardendo em chamas e sendo cortado em milhares de pedaços.
“Eu sei que dói, vai doer muito mais depois, mas isto é só na primeira vez, depois você verá o quão forte se tornara” disse o mestre dando uma pequena poção para Harry.
“Bom se isso me ajudar a derrotar Voldemort vai valer a pena” disse ele respirando com dificuldade.
“Vai sim Harry, agora é melhor você ir para a caverna, o treinamento não será fácil, por isso leve está poção com você, não a tome a não ser que tenha muita dor, não como está que você teve agora, ainda vai piorar um pouco” disse o mestre e Harry acentiu e adentrou na caverna.
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“Este vai ser um duelo mágico, de acordo com as leis mágicas, qualquer golpe que possa matar o inimigo, se isso for realizado a equipe inteira será desqualificada” disse Dumbledore para as seis pessoas que estavam ali no meio do campo de quadribol.
“Vamos logo com isso Dumbledore” disse John.
“Se os três membros de uma equipe forem desarmados, a outra será declarada a vencedora” disse o velho bruxo.
“Vamos pegar leve Hermione e isso serve para você também Gina, vamos deixar que eles nos ataquem primeiro para podermos saber o quanto de poder podemos usar” disse Rony, Gina tinha nas feições do rosto, uma fúria inigualável e Hermione tinha a mesma expressão, só Rony é que mantinha a calma pela primeira vez, os garotos haviam vestido suas armaduras de batalha para está luta enquanto os homens do ministério simplesmente usavam roupas normais.
“Que comece a luta” disse Dumbledore e os três homens que lutariam em favor do ministério partiram rapidamente para o ataque enquanto os garotos se defendiam, os homens eram de um porte físico impressionante, altos e musculosos, braços e pernas longas que permitiam um grande alcance, mas lutavam com as varinhas, o que era um ponto ruim, os três tinham cabelos longos até a altura das costas, dois tinham olhos azuis e um era castanho, varias cicatrizes por todo o corpo marcavam que eles eram homens para serem respeitados durante a luta.
“PETRIFICUS TOTALUS”.
“IMPEDIMENTA”.
“ESTUPEFAÇA”.
Eles não paravam de avançar e lançar feitiços a todo o momento que podiam, Rony e as meninas só se defendiam, rebatendo os ataques para todos os lados, em um momento Rony rebateu um feitiço na direção onde estavam os membros do conselho, o que fez com que os homens saíssem correndo e risadas por parte dos que estavam a favor dos garotos.
Os garotos continuavam a se mover e rebater os ataques sem, no entanto atacarem. Transcorrida meia-hora de luta, parecia que não havia forma de eles vencerem, mas foi ai, quando os homens do ministério começaram a cansar que os garotos contra-atacaram.
“Agora é a nossa vez meninas!” disse Rony.
Gina correu a toda velocidade pela esquerda do campo, a velocidade era tamanha que ela dava voltas no campo inteiro em questão de segundos, somente um rastro roxo era visto.
Hermione correu pela direita e a mesma coisa ela fez, começou a correr por todo o campo em questão de segundos e logo os rastros dela e de Gina começaram a se misturar, Rony continuava parado no mesmo lugar e os homens se moviam para tentarem não serem pegos desprevenidos.
Rony então finalmente fez o seu movimento, correu na direção dos homens e buscou o da direita, quando o homem virá o movimento do ruivo já era tarde demais, Rony estava em cima dele e agarrou seu braço jogando-o para o ar.
Gina saltou a toda velocidade e agarrou o homem no ar começando a socá-lo no peito em direção a terra, caiam em grande velocidade, mas a ruiva moveu-se e impediu o choque deles, quando ela soltou o homem ele desabou por completo, não estava morto, somente ferido e com a varinha muito longe.
Depois de lançar o combatente de Gina foi à vez do de Hermione, Rony girou-o no ar e o laçou, Mione fora um pouco mais cruel com seu oponente acertando uma bastonada nas costas dele e depois uma em seu estomago, jogando-o de volta ao chão, mas como Gina, impediu a queda no final. O homem também não estava morto, mas mais ferido.
Rony simplesmente olhou para o que estava a sua frente e sorriu apontando-lhe a espada no pescoço.
“Vai encarar?” perguntou em tom de deboche.
O rapaz fez uma cara apavorada e jogou-se no chão dizendo que se rendia. Dumbledore veio até eles e indicou que eram os vencedores.
“Agora meu caro Johnathan você tem que aceitar a derrota e nossas condições” disse a ministra.
“Isso é um erro” disse o homem.
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“Mestre, agora que temos o talismã, por que não acabamos com tudo?” perguntou um comensal da morte a Voldemort.
“É uma resposta muito simples, temos que calcular nossas estratégias. Potter pode ser um garoto, mas não é ingênuo e ele sabe que eu tenho o talismã então deve estar preparando alguma armadilha pra mim” disse Voldemort.
Uma batida na porta indicava a presença de um outro comensal à espera para falar com o Lorde.
“Entre” ordenou Voldemort.
“Perdoe-me a intromissão Mi Lorde” disse o homem ajoelhando-se.
“Diga logo o que quer Caminos”.
“Acabo de ser informado que Harry Potter já não se encontra mais em Hogwarts Mi Lorde, meu informante disse que ele saiu da escola um dia depois de o senhor conseguir o talismã” disse o homem.
Voldemort olhou para o homem incrédulo “Por que Potter fugiria?” perguntava-se.
“Algum problema senhor?” perguntou o primeiro comensal.
“Ele está tramando alguma coisa, eu sei que está” disse o bruxo.
“Como assim?” perguntou Caminos.
“Por mais que eu odeie admitir, Potter jamais fugiria de uma batalha não importa o quão perdida ela esteja, ele sempre lutou, mas por que fugiria agora?”.
“Talvez ele tenha finalmente percebido que não pode vencê-lo mestre” disse o comensal.
“Não é por isso, ele levou alguma coisa importante?” perguntou.
“Nada além da armadura e a espada dele Mi Lorde, deixou até mesmo os pais e a mulher” disse Caminos.
“Não faz sentido” disse Voldemort perturbado.
Os comensais apenas observavam o mestre que caminhava de um lado para o outro. Ele parou e olhou para o nada.
“Deixem-me sozinho. Preciso pensar, mas fiquem alerta” disse ele enquanto os comensais faziam uma reverencia e se retiravam.
“O que você está tramando seu pivete maldito” dizia ele.
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No primeiro momento em que Harry entrou na caverna, sentiu um cheiro pútrido de algo em decomposição há muito tempo, era quase impossível respirar, mas ele não ia desistir, mesmo que quisesse agora era tarde demais, pois assim que entrou a caverna fechou-se a suas costas.
Havia, além do cheiro de decomposição, um ar de que mais parecia um bafo de um dragão, parecia que estava adormecido há muito tempo e dormia tranqüilamente, pois além do bafo, o que quer que aquilo fosse, parecia estar roncando.
De repente tudo silenciou, ele ouviu um estrondo de alguma coisa muito pesada se movendo na sua direção, então, o que antes era uma escuridão onde quase não se enxergava nada, tornou-se um clarão vermelho e alaranjado.
Havia um dragão naquela caverna, isso a única certeza que Harry tinha até então, não só devido à labareda, mas também ao cheiro. O moreno rapidamente colocou a armadura e sacou a espada para em fim conseguir defender-se do fogo.
O Dragão avançou em uma grande velocidade parando bem a frente de Harry que vislumbrou todo o seu corpo, era dourado, parecia feito de ouro puro, tinha olhos verdes como os de Harry, mas não expressavam ódio e sim calma ao rapaz. Garras que o moreno não estava nem um pouco a fim de descobrir o quanto cortavam, não só as dianteiras, mas as traseiras também, pareciam feitas de diamante puro. As escamas pareciam cortar a rocha sólida a qual encostava. Dentes do tamanho do braço do garoto e uma fileira de dez pares de espinhos em cada lado da cauda.
Novamente o bicho escancarou a enorme bocarra e um jorro de fogo saiu dela, mas desta vez era mais forte que a primeira e Harry foi jogado contra a parede, a armadura trincara no primeiro ataque.
“Mau dia! Mau dia!” disse o moreno e se preparou para atacar.
Ele tentou escapar do ataque do dragão e contra-atacar, mas sempre que estava próximo de conseguir acertá-lo, ele conseguia defender-se na ultima hora, ou com o rabo espinhento que penetre três vezes na armadura quebrando-a na altura do ombro, na perna direita e nas costelas agora quebradas.
Tentou mais uma vez, após o dragão lançar as garras da pata direita sobre ele, o moreno pulou e lançou-se sobre a cabeça do bicho, mas antes que o ataque fosse finalizado a outra pata o acertou em cheio jogando-o mais uma vez contra as rochas quebrando mais ainda a armadura e depois que Harry caiu no chão de barriga para cima o Dragão jogou novamente a pata direita sobre o corpo de Harry com toda a sua força.
Harry soltou um uivo de dor, sentira as pernas quebrarem-se em vários pontos, mas não iria desistir agora que estava quase no fim do treinamento. Umas das garras afiadas havia perfurado seu ombro esquerdo, mas mesmo assim ele reuniu toda a força que conseguia, segurou as garras com uma força tremenda, o velho brilho dourado voltara a aparecer, e começou a tirar a pata do dragão de cima de seu corpo.
Harry não conseguia mais ficar de pé agora, apesar de ter jogado o dragão a uma boa distancia, não demoraria muito para ele voltar, mas o moreno estava muito cansado. As pernas e as costelas do lado direito do seu corpo estavam quebradas, o ombro esquerdo perfurado e a armadura estava praticamente toda destruída. Finalmente ele ouviu o som do dragão se levantando. Olhou para cima e sorriu antes de falar.
“Desculpem-me pessoal! Eu falhei” e tudo ficou escuro para ele.
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Em Hogwarts tudo era pura tranqüilidade após o confronto entre Rony, Hermione e Gina contra os rapazes do ministério. A votação sobre entregar os garotos a Voldemort fora ignorada e agora eles descansavam.
Rony surpreendera-se com Hermione um dia após a batalha contra o ministério, os dois estavam estudando na biblioteca quando Mione simplesmente levantou-se da cadeira e, depois de agarrar o ruivo pelo braço, saiu porta a fora enquanto dizia.
“Não consigo estudar assim Rony” disse ela entre as lagrimas.
“Como assim Mione?” perguntou ele carinhosamente parando-a e olhando profundamente em seus olhos.
“Eu sinto aqui dentro...” ela apontou para o seu coração “alguma coisa aconteceu com Harry” disse ela agora agarrada ao namorado.
“Acalme-se meu amor, nada aconteceu a ele. Logo ele estará de volta, você verá” disse o ruivo e acompanhou-a até a sala comunal.
Gina era outra que não conseguia mais para de pensar no moreno, tinha um olhar sonhador, andava dispersa nas aulas, o que lhe causava alguns problemas, mas nada que ela logo não resolvesse.
Ao final de cada dia ela ia para o corujal para verificar a coruja de Harry. Edwiges sempre fora muito sensível quanto a Harry e sempre sabia quando ele estava com problemas.
“Está com saudade dele também não é?” perguntou ela para a coruja no seu ombro.
Ela deu um pio baixo em concordância e Gina sorriu.
A garota andava muito estranha ultimamente, andava tendo alguns enjôos e quase sempre vomitava, mas não era nada serio pensava ela deveria estar ficando gripada.
Elas ficavam ali, olhando o pôr-do-sol e o cair da noite, esperando que ele logo voltasse para elas. Edwiges abriu as asas e decolou noite adentro para mais uma de suas caçadas enquanto Gina voltava a caminhar sozinha para a torre da Grifinória.
Tiago estava deitado na cama há algumas horas, mas nada conseguia faze-lo pegar no sono, isso já durava desde que Harry havia partido e o mesmo acontecia com Lillian.
“Será que vamos vê-lo de novo Tiago?” perguntou a mulher.
“Mas que pergunta louca é está Lillian?” exasperou-se o homem sentando-se.
“Eu sei que é louca, mas eu sinto que algo ruim vai ou está acontecendo” disse ela e algumas lágrimas começaram a escorrer de seus belíssimos olhos verdes.
“Venha aqui” disse ele meigamente e ela sentou-se entre as pernas dele e reconfortou-se com seu abraço.
“Não o vimos crescer e quando finalmente o encontramos tivemos que nos separar de novo, até casado ele está e eu não sei praticamente nada sobre ele” dizia ela.
“Minha ruivinha, fique calma está tudo bem, você mesmo viu a extensão dos poderes dele, ele é praticamente invencível” disse Tiago sorrindo.
“Por isso mesmo! Ele é PRATICAMENTE invencível, ainda é mortal” disse ela agarrada ao marido.
“Agora chega Lillian. Harry não se renderá por nada, não importa quantos inimigos sejam não importa o quanto ele sofra. Ele é nosso filho, tem nosso sangue e é como nós, puro de coração” disse Tiago.
Tiago finalmente fizera com Lillian parasse de chorar e depois de mais algum tempo conseguiu convence-la a ir até a torre da Grifinória para matar a saudade da nora e dos amigos de Harry, além de ver algumas coisas dele.
Dumbledore era outro que andava taciturno desde a saída de Harry, mesmo se ocupando na votação do conselho, sobre a evacuação dos principais pontos bruxos de Londres, e com a direção da escola na futura batalha. O diretor era visto perambulando pela escola durante oras a fio, entrava e saia das salas sem rumo nenhum, parecia mais velho que de costume.
Foi quando encontrou com Tiago e Lillian. Pelo caminho que tomavam só podiam estar indo para a torre da Grifinória.
“Não quer vir conosco professor?” perguntou Tiago, vendo pela primeira vez que nos olhos do velho bruxo havia desaparecido o velho brilho de felicidade.
“Vão à torre da Grifinória que suponho” disse esboçando um sorriso fraco.
“Sim, vamos lá ver algumas coisas” disse Lillian, ela também tinha um semblante triste.
“Bom, se minha companhia é tão desejada” disse ele e acompanhou os dois.
Durante todo o caminho Tiago esforçou-se ao Maximo e conseguiu fazer com os dois rissem um pouco, fizera algumas palhaçadas e contara algumas piadas.
Assim que chegaram à torre encontraram Rony, Hermione e Gina. Os três estavam sentados a frente da lareira, observavam e brincavam com o fogo.
“Parece que não é só para nós que Harry faz falta” disse Dumbledore e todos sorriram mesmo que fosse um sorriso fraco.
Todos ficaram ali por horas a fio conversando sobre o moreno, os estudantes da Grifinória até estranharam a presença de Dumbledore e dos outros dois adultos ali, afinal os únicos que tinham a senha da torre eram os alunos e a diretora da casa, mas depois se lembraram que era Dumbledore e nada nem ninguém, pelo menos em sã consciência, negaria a entrada dele ali.
Mas aquilo durou muito pouco, pois depois de algum tempo, McGonnagall entrou correndo esbaforida.
“Ainda bem que os encontrei” disse ela quase sem ar.
“O que houve Minerva?” perguntou Dumbledore.
Ela olhou profundamente para eles e depois disse tudo de uma vez só.
“Já começou”.
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AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE tamus d volta rapaziada.... depois d MTO³ tempo sem att por causa dos problemas du site
tamus ai d novo firmes e fortes mostrando a vcs mais um cap desta fic aqui
INFELIZMENTE EU NAUM VO TE TMPO D FLA DUS COMENTARIOS PQ JAH TO SAINDO DU MW PC INTAUM FIK PRA PROXIMA PODE C?
SOH GOSTARIA DE DEIXAR BEM CLARO Q TODOS SAUM EXCELENTES E ME DÃO INSPIRAÇÃO PRA CONTINUA ESCREVENDO..... ANTES D IR EU AINDA TNHU TEMPO D DAR ALGUMA NOTICIAS
EU GOSTARIA Q ESSA FIC FOC UM POKO MAIOR MAS NAUM VAI DAR POR UM MOTIVO
DAKI A MAIS OU MENOS 4 MESES EU VO ESTAR EMBARCANDO PARA BARCELONA NA ESPANHA ONDE VOU MORAR POR 2 ANOS E D LAH NAUM TERIA COMO EU ATUALIZAR INTAUM VOU TENTAR ME ESFORÇAR AO MAXIMO PARA TERMINA-LA ANTES DE PARTIR ENTÃO VOU TENTAR DIVIDIR BEM O MEU TEMPO ENTRE A MINHA FACULDADE, MEU TRABALHO E ESTA FIC
BEIJOS E ABRAÇOS A TODOS I UM BOM FEIRADO I ATÉ U PROXIMO CAPITULO... #D
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