*~ a Guerra se inicia ~*
Mais uma manha se iniciava na grande Hogwarts. Era manha de passeio. Estava animada. Já estava no grande salão esperando por ele. Dormira não muito bem. estivera sonhos estranhos. Alguns na casa de Ron onde namorava alguém onde beijava alguém sem rosto, que a prendia na parede e a beijava apaixonadamente.
‘foi só um sono Mione. Para de pensar nisso.’
Não percebeu novamente que alguém a observava. (eu sei que isso ta ficando chato, mais o Harry segue ela toda hora gente. Serio. hehe)
De repente levara um susto. Alguém chegara no mais absoluto silêncio e lhe tapará os olhos. Assustou-se de imediato e somente respirou aliviada, quando sentiu a quentura de lábios úmidos lhe tocando suavemente as bochechas. Levou suas mãos, e colocou em cima das mãos do desconhecido. Sorriu...
- Viktor...!
Tirando as mãos de seus rosto da garota o garoto sorrindo graçiosamente disse.
- Anão Mi. Será que você é boa ate nisso. Como me reconheceu sua danadinha?!
O garoto disse isso fazendo cosquinhas na garota. E estavam quase que abraçados. Rindo e custando a falar a garota disse.
- Oras. Pelo seu beijo e seu perfume seu bobo. Agora vamos? Estou doida para ir na dedos de mel.
- Vamos sim. Vou contar ate 3 para você sair correndo. Duvido que consiga escapar de mim!
- Oh não Vi...
- Oh sim. Preparada?
E a menina saiu correndo, soltando um gritinho agudo ‘Ahhhhh’ acompanhado de sorrisos. Olhando para trás e soltando grandes gargalhadas.
- Já!!
- Quero só ver você me pegar bobinho. Eu vou ganhar você vai ver.
- Ah isso não fica assim. Você vai ver.
E ambos corriam mais e mais. Hermione olhará para trás e mostrará a língua o que fez Viktor morrer de rir e suspirar pela beleza da garota. Correu mais ainda. Brincando e sorrindo feliz. Como duas crianças.
- Por favor cara. Para com isso! É se machucar a toa. Não compensa. Se ela tiver que lembrar, vai lembrar. E voltará.
- Eu sinta muita falta Ron... Muita. E dói... tanto. Ate quando? Olha lá ela. E aquele desgraçado a tomando... de mim. Eu queria poder voltar. Queria poder remediar... meu erro. Eu sinto tanto... Mas melhor deixar isso de lado. Vamos embora.
- Eu sinto muito cara. No que precisar...
- Obrigado. Mais vamos.
E colocando as mãos nos bolsos e abaixando a vista seguiu caminho. Resolveu esquecer esse assunto pelo menos por hoje.
- E então Luna, como anda os namoros ein?
Vendo a cara extremamente vermelha que a loirinha apossou, rindo a ruiva disse.
- Ah qual é Luna. Você mudou tanto nessas férias. Ta um mulherão...
- Ginny. Pelo amor de Merlin, fale baixo. Ou melhor para com isso. Ai você...
- Bom de qualquer maneira não me respondeu. E então. Algum garoto a vista?
Havia sim um garoto em sua mente. Um certo ruivo que a tempos não lhe saia de sua cabeça. Imaginou os dois. Juntos, sentados em alguns barzinho flertando. Corou só de pensar nisso. O que não passo despercebido por nossa ruivinha.
- Annnnn... tem. Tem sim! Quem é Lu? Quem é?
- Quem é o que criatura?
- O carinha oras. Quem é? Fala logo Luna! Anda...
- Ginny... bom... tem. Ele... eleéoron. Seuirmao.
- An? Não entendi Lu. Fala mais devagar.
- É o Ron, Ginny. Por favor. Não brigue nem ria. Por favor – pediu em suplica.
- O Ron? Weasley? Meu irmão? Nãoooooo. Serio?
- Sim, Sim. Ele mesmo.
Em um ato de pura maluquice Ginny pulará no pescoço de Luna, o que quase fez as duas caírem. A ruiva sorria por demais e gritava ‘Vivas... Luna será minha cunhadinha... Vivas’ o que chamava a atenção de muitos, que não entendiam nada. E deixara a loira muito vermelhada. E que pediu que a outra parasse. ‘por favor Ginny. Para com isso. Me solta. O Merlin.’
- Ginny, se não me soltar mandarei que flamegomintos da índia lhe mordam. Juro.
A menina soltou rapidamente com uma cara tão confusa que chegava a ser engraçada.
- O que são flamegomintos Lu?
- Bom são quase morcegos, que soltam fogo e...
- Ah esquece Luna. O importante que você será minha cunhadinha!
- Ei. Eu falei que acho que estou gostando do seu irmão. Não que estamos namorando. E afinal ele nem deve gostar de mim... com certeza. – disse as ultimas palavras com pesar na voz e tristeza.
- Eu sei que não estão namorando. Mais logo estarão. E eu acho que ele gosta de você sim. Porque reparando ultimamente, ele anda olhando muito para a mesa da corvinal e acho que é pra você. Pelo menos parece. E vejo um brilho que nunca vi no rosto dele antes. Acho que ele também esta apaixonado. Mais irei descobrir. Não será problema. Mas vamos aproveitar...
E as duas meninas saíram sorrindo e juntas povoado afora.
Caminhava dois garotos solitários pelas ruas geladas do povoado. Conversavam algo sem importância no momento. Pensavam no que comprariam de presentes de natal, já que a data esta tão próxima agora. E esse seria o ultimo passeio antes do natal.
- Ei Harry... vamos entrar na dedos de mel um pouquinho. Quero comprar alguns doces para guardar. E lá deve estar bem acolhedor e quente.
Entraram na loja que estava apinhada de gente. Parece que toda escola resolveu juntar no pub. O menino moreno deu uma olhada ao redor. Encontrou dois professores conversando mais no fundo. Dino e Ginny que pareciam bem íntimos. E mais a sua frente ele viu o que fez todas as lagrimas restantes subirem rumo aos olhos. Um casal, sorrindo mais que os outros. Com o rapaz colocando chocolate na boca da menina que tentava morde-lo em vão, pois a toda hora o menino o puxava e riam mais do que tudo. Era sua menina e o otário do Logan.
O sangue subiu pela cabeça. Mais acima de tudo as lagrimas que não caíram pelos olhos chegaram ao coração. E sentiu mais uma vez a costumeira dor. Perdeu a fala e sem perceber deu um murro em cima da mesa.
Ron o olhou assustado e o casal percebeu sua presença, Harry mais vermelho do que tudo, agora a raiva saindo para a dor ocupar o espaço, sentiu-se envergonhado. Pois quase todo o pub o encarou. Hermione se aproximava com Logan logo atrás. Sorrindo muito e parecendo contente.
- Ola Ron! Como vai?
- Bem e você Mione?
Ron que já estava só Deus sabia como com as mãos cheias de doces e a boca meio ocupada.
- E você Harry, tudo bem? Posso te chamar de Harry não? Afina somos quase amigos. Já que nos vemos todos os dias e você me parece grande amigo dos Weasley.
- A... Claro... eu prefi... fi... firo. Posso lhe chamar de Hermione?
- Oh eu faço questão. Vocês já conhecem o Viktor não? Ele é da Corvinal. Apanhador, deve conhece-lo Harry...
- Oh sim... o conheço bem, pela minha infelicidade...
- Como? O que disse?
- A nada... que sim, conheço ele das proximidades... entende? É que... tipo...
- Entende sim Harry hehehe. E então Viktor esse é o Harry Potter. Não é fantástico? Harry Potter!!
Hermione parecia uma criança que ganhou um presente maravilhoso e nem acreditava.
- Ola Potter...
- Ola Logan.
- Mi, vamos para lá sim? Acho que o Potter e seu amigo querem aproveitar da loja e também quero lhe mostrar algumas coisas.. e você ainda não conseguiu morder o chocolate lindinha...
Lindinha? Lindinha? Que descarado, e sem vergonha. Bem na sua frente. O que ele queria? Que lhe jogasse um cruciatus de vez. Menos isso. Abaixou a cabeça sem conseguir olhar pra mais nada. Nem falar.
- Oh sim. Vamos sim. Ate mais Ron, e espero que já tenha feito aquele dever ok? Você não toma jeito. E ate mais Harry. E Viktor você me paga, ainda pego esse chocolate. Você vai ver...
E assim saíram os dois rindo e abraçados. Suspirou. E olhou para o teto. Tentando fazer com que as lagrimas voltassem de onde veio e talvez pedindo ajuda aos céus. Ron já estava bem longe comprando e comendo com Luna. Sorriu para si mesmo. O amigo estava apaixonado, e parecia que era correspondido pois a menina carregava o mesmo brilho no olhar. Se sentiu alegre pelo amigo. Alegre sim. Pois feliz... a muito tempo não se sentia assim. Desde que perdera a sua Mione. Sua felicidade.
Caminhou-se rumo a alguma prateleira. Achou alguns doces, mais parecia que nada lhe agradava realmente, pegou algo pra caso a fome ou a vontade batesse comesse mais tarde ou depois. Olhou para trás, rumo onde a morena se encontrava e viu que ela se encontrava sozinha, sem ver ou pensar se aproximou dela. Devagar e temeroso.
- O.. O... Ola Hermione. Escolhendo alguns doces?
Mais que idiota, claro que ela esta escolhendo doces. Não pensou em nada melhor seu bobo?!
- Oh sim... mais esta tão difícil. Estou entre esses 3. você poderia me ajudar? Claro se não for incomod....
- Mais é claro que não é incomodo. Qual... qual você ta em duvida?
- Nesses 3. esse aqui são chicletes que muda de sabor conforme seu humor. Esse aqui, fica explodindo na boca, com gotinhas de morango. E esse aqui é tipo um calmante. Ele é relaxante. Entende? Tipo é tão gostoso que acalma...
- hehehe Entendi sim Hermione. Bom me parece que os três são muitos bons. Espera ai só um pouquinho que eu já volto ok? Eu vou ali ver o preço e já volto... rapidinho.
Chegando no balcão com muita dificuldade o menino não tinha intenção nenhuma de ver preços. E sim comprar pra menina, junto com uma linda cestinha que vinha os mais variados doces e um bichinho de pelucia que estava em cima de uma mesa. Pagou e caminhou sorridente rumo a garota que parecia ainda confusa em relação ao que comprar.
- A...Aqui esta. Comprei pra você. Junto com essa cesta. Espero que goste.
- Você o que? Comprou pra mim essa cesta e os chicletes? Não precisava, por favor não posso aceitar.
- Oras... agora já comprei. Não tem como devolver. E por favor eu insisto Hermione. Afinal somos amigos.... não... não é?
- Oh sim... muito obrigado. E esse bichinho que lindo. Amei Harry. Muito obrigado. Mais o Viktor esta me chamando. Me desculpe, tenho que ir. Mais nem sei como agradecer. Muito obrigado. A gente se vê na escola.
E saiu dando um beijo no rosto do moreno apaixonado. Harry sentiu perder a respiração no mesmo momento e sentiu que estava voando. Queria pular e gritar. Queria contar para alguém.
Harry se sentia realmente feliz.
Um menino loiro demais, e magro também caminhava por caminhos estreitos, com terras e muitas pedras, que dificultava sua subida. Achou uma árvore senhorial, muito grande e com grandes raízes. Sentou-se nela. Os olhos vermelhos de tanto segurar o choro, e a voz havia sumido de si, pois estava rouco com uma imenso nó na garganta.
O que Draco sempre sonhara em ser empresário, produzir vassouras, ter grandes lojas pelo mundo, economizou dinheiro por quase 17 anos, todas suas mesadas e conseguiu dinheiro suficiente para abrir uma media loja. Amava vassouras, amava quadribol, e hoje em dia dava muito dinheiro. Só precisava de uma ajuda de seu pai, um pouco de dinheiro e sua influencia. Ainda se lembrava do dia anterior quando se encontrará com o pai.
‘- Não adianta o que você fale Draco. Você servirá o Lord sim!! E a marca será gravada em poucos meses. Devia se orgulhar meu filho.
- Não! O Sr. Não esta entendendo? Não quero servir a um bruxo horrível, não vou me rebaixar. Serei grande. E quem o serve não é nada. Meu futuro é grandioso, não ficar matando e obedecendo ordens de um velho psicopata papai!!
- Não insulte ao Lord, já lhe disse mais de mil vezes. VOCÊ SERÁ QUERENDO OU NÃO UM COMENSAL, espero que tenha entendido, não quero mais conversa. A guerra está tão próxima quanto o dia seguinte. Agora sai do meu caminho, tenho assuntos mais importantes a tratar. Você se alistara ate o final do ano.
- Não Lucius. Você não pode entregar seu próprio filho, o NOSSO filho ao Lord. Ele é só um menino!! Não permitirei que o entregue.
- Mãe, diga a ele, diga o quanto quero realizar meu sonho. Diga a ele que não quero servir lord nenhum!! Nem hoje, nem nunca.
- Você não mandará em draco daqui a 9 meses. Ele não será um comensal como você se não quiser. Ele é meu filho e irei protege-lo.
Lucius caminhou ate Narcisa e a encarou com a raiva mais que estampada nos olhos. Sem dar tempo de ração lhe deu um tapa tremendo no rosto que a fez cair no chão com um corte no rosto, provocado pelo anel de ouro que o homem carregava.
- Mamãe, seu miserável!! O que fez com ela?
Draco enraivecido correu em direção ao pai, pretendia mata-lo! Mais antes que pudesse chegar perto o bastante, o pai apontou a varinha para ele e no mesmo instante estava paralisado, e com certo medo.
- Já lhe avisei draco, servirá ao Lord, e continuara com a missão que ele te deu. Não quero erros entendeu? Você me envergonha, você e essa daí que chamas de mãe, nem parecem sangue puros.’
Já estava com os olhos cheios de água, sentado em um tronco da grande árvore. Sentia uma raiva imensa de seu pai...
- Não! Ele não é mais meu pai. Aquele monstro.
E pos se a olhar a vista. Ficou pensando, sonhando acordado em um dia sendo um grande empresário. Assistindo um jogo de quadribol e logo depois fechando um grande acordo. Comemorando, em um grande carro, com mulheres lindas e uma casa de dar inveja. Sentia seu coração apertar e deu uma olhada direito, onde daqui alguns meses, pela vontade do pai estaria a maldita marca negra. Ajoelhou-se e pos a esmurrar pó chão, gritando maldiçoes e chorando.
Uma menina muito ruiva que passava perto da casa dos gritos escutou o choro e os gritos. Mais o que seria aquilo? Andou mais rápido em direção aos gemidos.
Parou de supetão, não acreditando que era o menino mais detestável da escola, ali joelhado chorando e esmurrando o chão que nem um louco. Olhando melhor a mãos do garoto sangravam. Saiu correndo...
- Malfoy...!! Malfoy para com isso. Por favor para.
O agarrou pelos braços e tentava levanta-lo, mais o menino parecia possuído ou algo assim. Conseguiu senta-lo no troco e arfando ficou olhando o menino chorar, e chorar.
- Ei Malfoy o que houve? Por que esta assim que nem um louco?
- M... me deixe Weasley. Voc... não! Meu pai... aquele desgraçado... NÃO!
- Malfoy, acalme-se, ai meu deus o que deu em você? Não sei o que fazer... só por favor, para de chorar um pouco.
- É muito Ruim, dói muito. Eu queria, muito... mais ele, você entende? Ele tirou de mim Weasley, meu pai! Meu sonho, meu viver. Não quero me tornar um escravo. Não quero. Mais que droga estou fazendo? Um Malfoy não chora... PARA não vou chorar... não vou!
Levantou com um pulo e começou a esfregar os olhos. E começou a pular, tentando parar de chorar ou se distrair. Não esta adiantando muito, mais era orgulhoso e não aceitaria ajuda de ninguém, muito menos de uma pobretona, sua caça. Olhou para ela e viu sua cara preocupada mas ao mesmo tempo desentendida.
Ginny não sabia explicar o porque mais sentiu uma vontade imensa de ajuda-lo, abraça-lo. Não queria fazer isso, não com esse nojento. Mais sentiu tanta vontade que quando viu estavam muitos próximos. Ela o olhou bem nos olhos, vu ali um murro. Um garoto tentando de todas maneiras ser forte, mais que no fundo precisava de ajuda. Não conhecia Malfoy, e ate onde conhecia eram arque inimigos.
O abraçou e sentiu Malfoy perder o ar com o ato mais que surpreso.
‘ Não fique assim Malfoy. Não desiste, luta que um dia você consegue...’
Sentiu os olhos pesarem novamente e a vontade de chorar. A abraçou bem forte, quase a machucando, mais a abraçou, ninguém nunca havia feito aquilo antes. Com um salto para trás ele a soltou, percebendo o que havia feito. Não devia ter feito aquilo. Raios. Como fora burro!
- Você não entende sua pobretona. Seus pais são uns miseráveis mais são unidos e tem a bosta do amor meio deles. Não sei como vivem só com essa coisa. Eu quero ser rico, muito igual sua família nuca sonhou em ser. Mais aquele ser monstruoso quer me impedir não vai. E não tente se aproveitar de mim. Não vou lhe dar meu dinheiro.
- Escuta aqui Malfoy não vim pegar esse seu maldito. E quer saber a gente só se ferra quando quer ajudar gentinha como você. Nossa como fui burra viu. Pois fiquei ai com os seus problemas, e tomará que o maldito você-sabe-quem te pegue e te mate no final. Ai que ódio viu...
E assim Ginny saiu bufando. Morrendo de raiva.
‘quero distancia desse Malfoy, por toda minha vida. Esse menino branquelo.’
E saiu caminho a fora. O menino sentou-se novamente. Com as mãos na cabeça. Pensando a burrada que havia feito, ela havia sido legal. Não precisava trata-la daquele jeito.
‘anão, não me venha com essa sua piedade. Não sei da onde essa Draco meloso surgiu. Ela é a isca. E eu sou o Malfoy sem coração.’
Harry voltou ao castelo. Estava cansado, mais radiava uma felicidade imensa. Cumprimentou todos que viam na rua. Cantava baixinho. Ainda não estava completa, mais aos poucos iria dar um jeito de conquista-la. Ron só Merlin sabia onde se encontrava, com Luna talvez, se perguntou se estariam namorando. Subiu as escadas rumo ao salão comunal quando uma garota gritando seu nome.
- Ah, ola Sâmara!
- Oi Harry, Dumbledore mandou avisar que gostaria que você fosse na sala dele neste momento ok? Ate mais.
- Obrigado. Irei imediatamente.
Caminhou rumo a sala do diretor. O dia já estava quase indo embora, e o céu já começava a ficar uma cor azul mais escuro. Chegou a porta do diretor e antes de bater o diretor já disse.
- Entre Harry.
Quando o menino entrou viu que o diretor amarrava uma capa ao pescoço de viajem e parecia ligeiramente apressado a sair.
- Harry, a tempos estávamos atrás das Horcruxes. E faltam duas você se lembra? Pois a achei, uma. E irei atrás de uma agora. E como prometi, estou disposto a leva-lo. Mais como sabe é de grande risco esta viajem.
- Mais e claro Sr. E qual é a penúltima? A taça de Helga não é Sr.?
- Sim Harry. Esta ao oeste do castelo, em um vilarejo. Destruído pelo tempo. Onde não se habitam mais humanos.
- Não habitam mais humanos? Como assim professor?
- Quando digo, não mais humanos Harry. Porque só habitam comensais. Seres que já morreram mais inspirados no seu Lord criaram Horcruxes. Seres encapuzados. Que sobrevivem do sangue de unicórnios. Lobisomens. É um vilarejo perdido Harry, que nem um ser humano atrevem a chegar perto, por isso para Voldemort e tão segura. Mais digo que essa missão ultrapassa todos os perigos que já tivemos ate hoje.
- Tudo bem Sr. Estou pronto. Que hora iremos? Posso avisar pro Ron e pra Mi... que dizer, posso avisar ao Ron?
E sentiu a ligeira visgada no coração. Ela não se preocupa mais comigo.
- Partiremos agora Harry, e sim pode avisar ao Ron. E Harr, pegue sua capa e sua varinha. E não fique assim, ela voltará.
- Já estou voltando Sr. Obrigado. Sinto muita falta dela...
- Imagino que sinta Harry, mais não podemos nos atrasar mais. Peça ao seu amigo para fazer anotações para você. Não chegaremos ate amanhã.
Assentindo o garoto saiu apressado corredor afora. Entrou pelo retrato da mulher gorda e viu Ron com Hermione lhe ensinando o que deveria ser o dever de casa.
- Ron, Dumbledore me chamou, ele achou outra horcruxes, partiremos agora. Só vou buscar minha capa e já estou indo. Por favor anote os deveres pra mim, ele disse que não vamos voltar amanhã.
- Aonde você vai Harr? A essa hora da noite? Você vai com o diretor? O que é Horcruxes?
- Ron explique tudo a ela para mim. Desde o inicio. Onde começou nossa amizade, ordem da fênix. A historia de meus pais e sobre a guerra. Tudo. Agora me de um abraço. Rápido.
- Abraçar você? Eu não vou não. To te estranhando.
- deixa de ser idiota.
E harry meio que o puxou e disse bem baixinho.
- Só deixe de fora a parte do nosso namoro, por favor.
- Ok cara. Boa sorte.
- Hermione, ele tem muito que te contar. Queria pode ter feito mais não há tempo e Dumbledore disse que essa missão é a mais perigosa que todas as outras.
- Boa sorte cara.
Inesperadamente Hermione agarra Harry pelo pescoço e o abraça. Harry no 1º momento fica sem saber o que acontecia ou o que fazer, logo depois retribui e a abraça como nunca. Sentiu que iria chorar. Mais se segurou.
- Não somos amigos Harry, mais você é um cara legal, gosto de você, boa sorte. E quando chegar gostaria de ouvir sua historia em 1º mão. Sou meio curiosa... se me entende.
- Obrigado Hermione. e pra mim você já é uma amiga. Mais tenho que ir. Ate mais. E pode deixar que vocês dois serão os 1º a saber.
E assim saiu para sala do diretor. Era muita coisa para um dia só. Sentiu o coração acelerar só de lembrar do dia de hoje. Em pode ter ela do seu lado, por alguns minutos, e ate abraço! Era demais para acreditar. Parou e olhou para o céu já estrelado e pensou que ainda podia sonhar, que ainda havia chances. Que nem tudo estava acabado. Subiu as escadas para o escritório do diretor. Quando o viu estava falando com um Quadro qualquer, que não reconheceu. Assim que o diretor o encarou ele disse.
- Espero que esteja pronto Harry. Pois hoje é o inicio do fim, e você sabe que depois dessa horcruxes só há Nagini e o próprio Voldemort. Desta vez, não podemos falhar.
A Guerra se inicia Harry...
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