Elemento: Caos
Capitulo 48 – Elemento: Caos
Uma espessa camada de poeira subiu no momento em que as armas se chocaram, Harry sentiu uma dor intensa em sua perna esquerda. Droga… pensou ele, deve ter quebrado! Harry podia sentir a presença de Voldemort e, por isso, sentiu ele se afastando devagar, preparando-se para um novo ataque. O garoto se preparou para receber esse ataque e, se possível revidar.
–Harry, pela direita! –ele ouviu a voz aguda de Hermione.
O garoto estava tão distraído com a dor em sua perna que se esqueceu completamente da presença de Voldemort. O bruxo das trevas, provavelmente percebendo esse momento de distração, aproveitou para atacá-lo pelo seu ponto mais vulnerável, uma vez que não poderia se apoiar direito na perna machucada.
–Nem vem! –gritou Harry, no momento em que avistou voldemort em meio a nuvem de poeira a sua frente.
Com um apertar de seu punho ele se psicotransportou para cerca de dez metros de distancia de onde estava, o máximo que conseguiria ir com a energia que tinha. Aproveitou os segundos que teria de tranqüilidade para raciocinar, mas não tinha a intenção de pensar numa estratégia, estava analisando o território. Por mais que Voldemort fosse mais velho e experiente em duelos, Harry era um esportista e, na sua área, era necessário conhecer o terreno e procurar por algo quase invisível para vencer. Agora só precisava encontrar esse algo invisível.
Entrementes, um outro setor de seu cérebro pensava em algo tão crucial quanto a analise do terreno. Já observara há alguns minutos que o solo estava mais seco e frágil, ar estava estagnado e não sentia umidade, o que fazia suas narinas queimarem quando respirava. Além do mais, já fazia meia hora que Rony desaparecera.
Bem, Ar é a Minerva, pensou Harry, o Rony é Fogo… Se estou certo Clarkinson é a Terra… Mas quem é a Água?
Voldemort o encarava a distancia, com um sorriso gélido, podia ver, um pouco mais adianta a horda de Comensais da Morte que o acompanhavam uivavam e aplaudiam a cada piscar de olhos de Voldemort que, desde o começo da batalha, deixava claro que poderia ter acabado com aquilo ainda no começo e que só estava brincando com Harry.
Enquanto observava os movimentos de Voldemort Harry sentia sua energia mágica aumentando exponencialmente. Suas feridas paravam de doer aos poucos, sendo curadas magicamente pela energia que circulava em torno de seu próprio corpo. Ele ainda não notou, pensou Harry, girando o pulso para reacostumar seu braço ao peso da espada. Bem, agora é o terceiro Round…
–Weasley, me faz um favor. –pediu Harry, sem olhar para a garota. –Me bloqueie com todas as suas forças.
–Como?! –perguntaram Gina e Mione em uníssono.
–Você ouviram. –disse Harry, deixando bem claro que iria repetir. –Mas ainda assim, vai doer.
–Doer, por quê?! –quis saber a garota.
Mas Harry a olhou de uma maneira tão fria e deixou tão claro que aquilo era extremamente importante. O garoto sentiu a fria sensação de distancia quando gina ergueu uma barreira entre eles usando sua Legilimência. Harry se preparou para continuar com a batalha, já estranhando o fato de Voldemort ainda não ter atacado. Mas no momento em que se virou…
–Devagar demais, Potter! –a voz de Voldemort ecoou em sua mente, no mesmo momento em que uma sombra surgiu sobre a sua cabeça.
Harry nem ao menos pensou antes de erguer a espada de Griffyndor e defender o golpe de Voldemort e ainda empurrá-lo com tamanha força que bruxo atravessou uma distancia de quatro metros antes de tocar o chão. Chegou a hora.
O uivo de dor de Gina cruzou os Terrenos de Hogwarts. A garota caiu no chão, com as mãos agarrando a cabeça, lagrimas lhe escorriam pelo rosto, mordia os lábio inferior com tanta força que um filete de sangue escorria da boca. Mione se precipitou em ajudá-la.
–Gina! –gritou a garota ajoelhando ao lado de Gina. –Harry o que é que você fez?!
–Apenas acordei. –disse Harry com frieza, sem olhar para elas.
Ele tirou a luva de sua mão esquerda, deixando a mostra seus ossos, era quase como se a luva fosse a própria pele de sua mão. Ele moveu os dedos vagarosamente,com a clara intenção de mostrar o horror que aquilo poderia causar. Com uma dor lacerante Harry sentiu seu perna se recuperar e vários outros pontos de seu corpo ardendo, devido à cura dos demais ferimentos, mesmo que mais leves. Voldemort, agachado, o encarava com uma expressão que mostrava a mais pura perplexidade.
–Posso dizer que estou curioso. –disse ele, se erguendo e girando o machado ameaçadoramente.
–Eu achei que ficaria. –respondeu Harry com displicência. –Podemos continuar!?
Harry ergueu a espada na direção de Voldemort, um sorriso esticou seus lábios.
Dentro de sua cabeça Harry lutava contra a crueldade de Voldemort e a sua própria que lutavam pela sua consciência, tentando de qualquer modo impedir a si mesmo de faze qualquer besteira. Se não se contivesse poderia acabar ate mesmo atacando Gina ou Mione sem querer.
–Eu realmente gostaria de saber o que é isso, Harry. –insistiu Voldemort.
Harry riu pelo nariz, o olhar tão cruel que fez ate mesmo Voldemort sentir um arrepio de medo, imaginando o que aquele garoto seria capaz de fazer.
–Vou ser curto e grosso, Voldemort. –disse Harry, com absurda frieza. –Muito prazer, Harry potter, Elemental do Caos.
Os olhos de Voldemort se estreitaram, enquanto ele se erguia, parecia estar um ligeiramente abestalhado com o que Harry disse.
–Elemental do Caos? –perguntou ele, a voz quase inaudível.
–Exatamente. –respondeu Harry.
–Mas… Se estou certo eram só quatro Elementais… Água, Ar, Fogo e Terra. –replicou Voldemort. –Como você explica isso, então, Harry?
–Isso não vem ao caso! –disse Harry, simplesmente desaparecendo de vista.
Espero que isso não dure mais do que cinco minutos… pensou Harry, é o Maximo que eu consigo resistir a influencia Caótica. O garoto correra para o lado, de modo a manter um ângulo de noventa graus em relação a Voldemort e o ponto onde estivera antes, pelo demora de reação de Voldemort, Harry só pode pressupor que ele não fora capaz de acompanhar seus movimentos.
Com um giro sobre o calcanhar direito o garoto passou a avançar na direção de Voldemort. Aos poucos ergueu a espada, sem desgrudar os olhos do adversário. Ele ergueu a espada, sem nem ao menos sentir seu peso. No ultimo segundo desceu a lamina, perfeitamente perpendicular ao chão.
Quando a lamina estava a menos de dez centímetros da cabeça de Voldemort algo a parou com um impacto forte. Mais do que rapidamente Harry recuou pouco mais de um metro, mantendo a espada cruzada sobre o peito, de modo a defender-se de qualquer súbito ataque.
Quando finalmente parou Harry pode analisar melhor a situação. Voldemort segurava o machado pelo cabo e pela lamina, sobre sua cabeça, tinha na face uma expressão de dor intensa dor, os joelhos flexionados. Suas pernas remiam violentamente e seu pe direito, provavelmente de apoio, estava afundado ate os calcanhares no solo frágil.
Os cabelos de Voldemort, que ate poucos segundos, estavam impecavelmente penteados agora lhe caiam emaranhados sobre a testa e ate mesmo sobre os olhos. Ele ficou cerca de meio minuto estagnado, imóvel, o suor surgindo e escorrendo sobre seu rosto.
–Quase… Suficiente… –bufou ele, ofegando. –Mas… Como…?
Harry não disse nada, estava mais do que claro que Voldemort jamais agüentaria um outro golpe como aquele. Se arrumou e ajeitou suas vestes, mesmo estas estando muito rasgadas.
–Infelizmente é o fim para você, Tom. –disse Harry, girando o pulso da mão que segurava a espada.
–Você acha, Harry? –perguntou Voldemort, disparando na direção de Harry com um salto.
Infelizmente para Voldemort sua perna direita parecia estar avariada demais para que pudesse correr com eficiência e Harry na forma de Elemental era rápido demais ate para quando ele estava em plenas condições de luta. Com um simples movimento de seu braço Harry rechaçou o golpe dele, deixando-o no chão, com uma cara que poderia deixa qualquer um com pena.
–É… Parece que eu perdi a batalha… –murmurou Voldemort.
–É, Tom, chegou seu fim. –zombou Harry. –A guerra acabou.
–Não, Harry, ela começa agora. –disse Voldemort triunfante. –Eu perdi, mas meus Comensais continuam inteiros.
Harry já esperava por aquela reação, apesar de ainda ter um pingo de esperança de que se vencesse Voldemort estaria tudo acabado e ele poderia se livrar daquilo tudo, até mesmo da influencia maligna do bruxo ou da influencia Caótica Elemental. Ele já sabia exatamente o que fazer: deteria os Comensais ou morreria tentando. Com um giro do enfiou a espada de Griffyndor no peito de Voldemort, ate enterrá-la no chão. Depois com um tranco puxou-a de volta.
Num ultimo suspiro de agonia Voldemort deixou bem claro.
–Não pense… que foi tão… fácil… Harry…
E com um sorriso ele ficou ali, imóvel, fixando o rosto de Harry como se fosse o único elemento da paisagem.
O garoto se virou e encarou o próximo obstáculo a tranqüilidade de sua vida. Uma horda de Comensais da Morte. Let’s play.
TAH, TAH, TAH.... FAZ UMA CARINHA Q EU NAUM APAREÇO AKI, NEAH!?!?!? FAZE O Q?! NAUM EH SEMPRE Q EU TO AFIM D ESCREVER...
TIPOW, TAH MEIO DESCONTINUO, MAS DAH RA LEVAR... EU NAUM SOU PERFEITO NEAH GENTE... E DAH PRA ENTENDER FACIL O Q TAH ACONTECENDO, NEAH?!!
BEM, XAU PRA TODOS, ABRAÇOS, CURTAM Q EU VOUTEI, TAH!?
AMANHA C PAH EU POSTO MAIS.... XD
E COMENTEM, SIM?!
ABRAÇOS E OBRIGADOS...
Kyo Draco Hunter...
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