O Primeiro Encontro da A.D.
Capitulo 21 – O Primeiro Encontro da A.D.
–Boa noite, acho que todos aqui me conhecem, eu sou Harry Potter e serei seu instrutor durante as reuniões da Armada de Dumbleodore. –disse Harry, assim que todos estavam acomodados no Salão Principal.
As quatro mesas das casas e a dos professores haviam sido retiradas e tudo o que ficou no salão foi cinco bancos compridos onde os membros da Armada estavam sentados. Rony e Hermione estava mais próximos a ele, guardando uma caixa vermelha com o brasão de Hogwarts.
–A partir de hoje vocês formam a ultima linha de defesa de Hogwarts, os alunos mais bem preparados para um duelo em caso de invasão. –Harry dizia aquilo com tanta seriedade e certeza que ate mesmo Crabbe e Goyle bebiam suas palavras.
”Aqui eu os ensinarei tudo o que sei e posso sobre duelos de verdade... E desleais! Comensais da Morte não brincam quando querem algo, e farão de tudo para te derrotar casso se ponham em sue caminho. Vocês devem conhecer a historia de alguém que se pôs de frente a lorde Voldemort, então sabem o que virá pela frente. Se alguém quiser desistir, essa é a hora.”
Ninguém se mexeu. Pelo menos por cinco segundos. Angelina hunter levantou a mão, tinha em seus lábios um sorriso presunçoso, que lembrava muito Malfoy.
–Com medo, Hunter? –perguntou Harry, sabendo que não era isso o que a garota tinha em mente.
–Não, Potter, só queria te perguntar uma coisa.
–À vontade.
–Você realmente acha que alguém aqui acredita que vá aprender alguma coisa com você? –zombou ela.
Harry olhou para Rony e Mione, estes deram de ombros. Então o garoto sorriu.
–Hunter, levante-se, por favor. –pediu Harry.
–Pra que? –perguntou ela.
–Nós vamos duelar.
A garota arregalou os olhos.
–Também não é pra tanto, Potter, eu sei que não sou páreo pra você!
–Não se apavore, só vou te mostrar uma coisa.
A garota olhou para os lados, recebendo o apoio de Blaz Zambini. Se levantou e empunhou sua varinha.
–Qual o seu melhor feitiço, Hunter? –perguntou Harry.
–Ahn... Senctamantina. –respondeu ela, ficando rubro.
–Magia negra avançada?
–Mas permitida por todos os ministérios da magia no mundo.
–Claro, sei disso... Você já o usou em alguém?
–Uma vez eu o usei em um trasgo.
–E o que ele causa?
–Leptospirose instantânea, efeitos da doença ao Maximo em sete segundos, a pessoa atingida deve ser tratada em ate uma hora, senão é fatal.
Todos olharam estarrecidos para a garota. Como é que uma coisa dessas é permitida? Foi a pergunta que girou a sala naquele instante.
–Isso. Agora, Hunter, use-o em mim. –pediu Harry, serenamente.
–O que?
–Use-o em mim, quero mostrar uma coisa à você.
Ela o fitou por um segundo.
–Então pegue sua varinha.
–É exatamente isso que eu quero te mostrar.
–Mas...
–Agora, Hunter!
A garota hesitou por um segundo, mas apontou a varinha para Harry, a mão tremendo.
–Senctamantina! –exclamou ela.
Da varinha da garota jorraram fagulhas roxas que voaram diretamente na direção de Harry. Mas com apenas um aceno de mão ele as fez desaparecer.
–Quase bom, Hunter. –disse Harry, se emoção.
–Mas como..? –quis saber a garota.
Todos no salão olhavam para Harry como se ele fosse um monstro.
–Isso eu lhes ensinarei depois. Agora... Expelliarmus!
Harry estalou os dedos e a varinha da garota lhe escapou da mão, voando quase dois metros para cima.
–Accio varinha!
Ele estalou os dedos novamente, então a varinha da garota voou diretamente na direção dele, pousando em sua mão estendia.
–Vocês vão encontrar muitos bruxos das trevas capazes de fazer isso. –explicou Harry, diante dos olhares estupefatos. –E quanto a você, Hunter, jamais cometa esse erro novamente.
A garota arregalou ainda mais os olhos.
–Que... Que erro? –perguntou ela.
–O de atacar sem vontade de machucar, jamais subestime um inimigo e, mesmo que conheça a força dele, nunca tenha pena.
A garota concordou com a cabeça, parecendo um tanto assombrada, Harry se aproximou e lhe entregou sua varinha.
–Ahn... Potter. –chamou alguém.
Harry se virou e viu que era Crabbe.
–Sim, Crabbe.
–Expelliarmus não é um feitiço de ataque?
–Depende da habilidade de quem o usa; normalmente, quando o aprendemos não temos controle total sobre ele, por isso se torna um feitiço de ataque, mas quando controlado você pode usa-lo simplesmente para desarmar o oponente.
–Ahn... É que mais de uma vez... Bem, mas de uma vez você me tirou de ação com ele... –disse o garoto, envergonhado.
–Não tenha vergonha, Crabbe, você não tem do que se envergonhar, minha habilidade vem de experiências que você só vai começar a vivenciar agora. –disse Harry, com um sorriso amigável. –Te garanto que dentro de três meses você será quase tão bom quanto qualquer um aqui.
O garoto olhou para Goyle e ambos deram sorrisos débeis. Enquanto isso Angelina ia se sentar.
–Espere, Potter, quero você como minha cobaia. –zombou Harry.
–Por que eu? –perguntou ela, desgostosa.
–Porque você foi a única descrente aqui.
Harry seguiu ate onde estavam Rony e Mione e pegou uma prancheta que estava com a garota, seu plano de aula, por assim dizer.
–Fiquem de pé, varinha em punho. –ordenou Harry, o que todos obedeceram prontamente. –Hoje vamos ver o feitiço estuporante.
Houve um pequeno burburinho, Harry notou que ate mesmo reclamaram em seu canto.
–Que foi? –perguntou ele, com fingida inocência.
–Eu achei que... –tomou a iniciativa Blaz Zambini. –Bem, eu pensei que as reuniões da Armada eram mais... Mais animadas.
–Zambini, me estupore. –mandou Harry.
O garoto recuou um passo, assustado com o pedido de Harry.
–Pode ir, Zambini, me estupore! –disse Harry mais uma vez.
–Mas...
–Estpefaça! –exclamou alguém no outro extremo da fileira.
Harry mal teve tempo de reação, sacou sua varinha e apontou para o chão:
–Protego!
As fagulhas verdes que voavam em sua direção se desfizeram a mais ou menos meio metro dele, jorrando em todas as direções. Harry procurou com os olhos quem fizera o feitiço. Teve uma péssima surpresa:
–Gina..?
A garota tinha a varinha erguida e apontava para ele, com uma expressão de desinteresse.
–Se eu não fizesse o Zambini não faria. –disse ela, com descaso.
–É... Mas, você poderia me avisar. –comentou Harry.
–Um Comensal não avisaria.
Harry ficou sem fala, apenas fitou a garota por alguns segundos. Voltou-se para os demais membros da Armada:
–Vocês querem algo mais emocionante que o feitiço estuporante? –perguntou ele, registrando um ligeiro sorriso nos lábios de Gina.
–É, se possível. –disseram alguns.
–Que tal se... Duelarmos? –sugeriu Harry.
Todos abriram largos sorrisos, com exceção de Neville, que demonstrou ficar extremamente preocupado com e iminência de ter de enfrentar alguém. O sorriso de Gina se alargou.
–Formem duplas, a sua escolha. –pediu Harry. –Eu sugiro que tentem formar duplas com pessoas de mesmo nível. –completou ao ver que Angelina se aproximou sorrateira de Neville.
Não demorou até que todos estivessem formados em dupla, algumas duplas um tanto suspeita: Crabbe e Goyle, Blaz Zambini e Angelina Hunter, Colin e Denis Creevey e, por ultimo e mais suspeita que todas, Rony e Mione.
–Gina. –chamou Harry. –Sozinha?
A garota sorriu, parecia satisfeita.
–Não, ela está comigo. –Dino se aproximou, pondo a mão em seu ombro.
Harry deu de ombros. Considerou por meio segundo fazer dupla com Cho, mas esta já estava com Adam Abigail, um sextanista da Corvinal.
–Harry, posso? –o garoto virou seu rosto e se viu encarando os olhos muito azuis de Luna Lovegood.
–Luna? Er... Claro! –concordou Harry, com um sorriso amarelo.
As duplas se espalharam pelo salão principal, se postando de frente a uma distancia de três metros um do outro.
–Cumprimentar! –ordenou Harry, e todos se curvaram um para o outro. –Comecem.
Os duelos começaram por todo o salão, em menos de cinco segundos quase metade deles já havia terminado. Cho desarmara seu adversário com muita facilidade, assim como Gina. Surpreendentemente Rony imobilizara Mione e Angelina ensinava Zambini a dançar.
–Você não pretende facilitar para mim, não é? –perguntou uma voz extremamente fora de sintonia.
Luna sorria para ele, tinha a varinha em punho, apontada para o peito do rapaz. Não havia muita firmeza em sua mão, mas sua expressão era confiante.
–Jamais. –respondeu Harry, erguendo sua varinha.
Muito bruxos tentavam manter sua varinha sempre apontada para o adversário, mas Harry fazia questão de deixar a sua cruzando o peito, poderia assim conjurar defesas muito mais facilmente.
–E quando pretende começar? –perguntou Luna.
–Quando você estiver pronta.
–Agora! Expelliarmus!
–Repel!
O feitiço de luna foi repelido para o outro extremo do salão.
–Quase... Tarantalegra!
Luna es esquivou do feitiço e sorriu.
–Feitiços de primeiro ano?
–Muito útil para distrair o inimigo.
–Não me pareceu...
–Me precipitei.
–Lumus Solem!
Harry não esperava por aquilo, a garota não tentara ataca-lo, mas fragiliza-lo.
–Dadausco!
O encanto de Luna foi anulado.
–Como..?
–Magia antiga. Exumai!
A surpresa de Luna, por contra do ultimo feitiço de Harry, destruiu toda e qualquer chance de a garota se defender. O feitiço lhe atingiu o peito em cheio. Sua roupa se esfrangalhou-se.
Harry não poderia ter ficado mais vermelho. Totalmente sem reação observou Luna se levantar, sentindo uma forte contração no ventre ao notar que certas... Partes do corpo da garota estava completamente expostas.
–Ah... Luna, eu... –Harry tentou falar, mas mal conseguia balbuciar.
Vários dos duelos já haviam terminado e os que ainda continuavam foram seriamente afetados pelo estado das roupas da garota.
–Não se preocupe, Harry, eu resolvo. –disse a garota, com um sorriso amável, Harry sentiu seu rosto esquentar um tanto mais.
Luna apontou a varinha para as próprias vestes:
–Reparo!
As roupas da garota se remendaram instantaneamente.
–Desculpe. –Harry conseguiu dizer por fim.
PESSOAAAAAALLLL (aposto como vcs pensaram: lá vem esse xato de novo...) DÁ PRA VCS COMENTAREM MAIS??!!??!! É QUE EU TO COMÇANDO A AXAR Q VCS NAUM TAO GOSTANU!!!! FALEM PRA MIM COMO É Q TAH (e onde eu to pecando, tbm), VLW MAIS UMA VEZ PELA ATENÇAUM E PELO CARINHU!!!!1
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