Capítulo 23
A Fortaleza Interior
By Idamae
Negócio de leis: As personagens pertencem a J.K.Rowling. Estou apenas emprestando-as, por razões não-monetárias.
Esta história contém imagens que podem ser perturbadoras para alguns leitores, incluindo estupro, violência, assassinato, sexo, tortura e um grande número de outras coisas mórbidas. Se você não quer ler sobre tais coisas, aperte o botão Voltar, AGORA!!!
Capítulo 23
Hermione estava entediada. Severo podia ver em sua cara, sua postura, e até mesmo na maneira com que se prendia aos livros que lia. Durante as duas semanas passadas ela gastou todo o tempo em seus aposentos. Severo tinha acordado mais cedo essa manhã para esperar Harry chegar via Flu. Confiantemente, ele chegaria logo, trazendo um pouco de estimulante para a futura mamãe.
"Vamos, Granger. Papoula quer vê-la novamente hoje."
"Oh, maldito seja Snape. Se Papoula precisa me ver, terá que vir até aqui embaixo. Não há a menor possibilidade de eu conseguir subir todas aquelas escadas." Tinha seguido as instruções da medibruxa ao pé da letra, e ainda assim, seus pés continuavam inchados. Sapatos não eram uma opção atraente.
Severo andou até o sofá e apanhou a jovem bruxa em seus braços. "Eu não disse que você precisaria andar."
Hermione gritou e envolveu os braços em torno de seu pescoço com um sorrisinho. "Ponha-me no chão, Severo. Eu estou muito pesada para um homem velho como você me carregar."
"Você devia pensar melhor no que diz garota. A menos que você queira ser lançada sobre o meu ombro como da última vez que fez uma observação depreciativa sobre a minha idade."
Ela franziu a testa e olhou-o realmente temerosa. Uma mão desceu até sua barriga. "Oh, Severo, você não ousaria."
Ele depositou um beijo casto na testa dela. "Claro que não."
Pouco tempo mais tarde ela estava acomodada em uma das camas na enfermaria. Papoula, primeiro examinou seus pés, murmurando em desaprovação o tamanho deles. Severo desculpou-se e deixou Papoula com seus exames. Passeava de um lado a outro do corredor quando Harry chegou com Gina Weasley. "Alvo disse que você estaria aqui em cima. Não há nada errado com ela, há?"
Severo encolheu os ombros. "Eu não estou cem por cento certo, seus pés continuam inchados, não importa quanto tempo ela fique com eles suspensos. Papoula a está examinando. Sua dilatação aumentou meio centímetro desde seu último exame, isso me deixou completamente preocupado."
Gina colocou uma mão tranqüilizadora no braço do mestre em poções. "Isso não é nada, professor. Muitas mulheres passam várias semanas com dilatação de várias polegadas. Não se preocupe. Estou contente com a sua sugestão para que eu viesse para cá hoje. Se Hermione não se importar, eu vou ficar aqui por todo o verão. O St. Mungus não tem vaga aberta para parteira mágica, até setembro assim eu tenho um pouco de tempo em mãos." Com isso, Gina deslizou até a porta da enfermaria e se foi.
Severo voltou-se para Harry, "Raios, eu deveria tê-la avisado sobre as variações de personalidade de Hermione. Se ela começar a mudar de Hermione para Granger, a Srta. Weasley pode ficar muito confusa. Merda!"
Harry sentou-se no banco e olhou suas próprias mãos. "Bom, sinceramente, acho que não."
Severo encarou desconfiado o menino-que-sobreviveu. "Não, ela não trocará as personalidades, ou não, ela não ficará confusa."
"Ela não ficará confusa. Gina conhece muito bem toda a história."
Severo ficou furioso. "Qual dos dois idiotas compartilhou essa pequena historinha com ela, Potter. Você ou o Weasley? Eu acho que metade de cada cabeça..."
"Eu contei sobre a condição da Srta. Granger, Severo." O diretor saiu detrás do homem de preto.
"Alvo como você pôde? Por que compartilhar essa informação com qualquer um? Ela sabe sobre a criança também, como vai ser isso?"
"A Srta. Weasley veio até mim na noite após a batalha final. Sem ofensas, ela é extremamente perceptiva para uma Weasley. Eles são uma família maravilhosa, mas grande parte deles são um pouco mais grossos do que sutis. Ela ouviu a conversa entre Rony e Hermione nas masmorras e o azarou até que ele dissesse a parte que desempenhara em tudo aquilo.”
Ela estava, é claro, extremamente aborrecida com ambos, Harry e Rony. Depois da maneira fria com que Hermione a tratou de tarde, ela também estava preocupada de que fosse de algum modo, responsável por aquilo. Eu a tranqüilizei e lhe expliquei tudo, me pareceu que o próprio irmão não estava ciente da gravidade. Até esse ponto, eu não estava ciente da gravidez de Hermione, então não, ela não ouviu esses detalhes de mim.
Você pode confiar na discrição dela, Severo."
Harry ainda examinava os pêlos da parte traseira de seus dedos. "Ela ficou furiosa comigo um bom tempo. Finalmente, eu compartilhei minha penseira com ela e, bem, nós estamos tentando resgatar a parte perdida do relacionamento. Não é fácil, de qualquer forma. Não que devesse ser eu não mereço ser perdoado facilmente por ninguém. Não, eu não contei a Gina sobre o festim do Halloween. Este é um detalhe que eu acredito que não seja necessário compartilhar com ninguém."
Harry finalmente fez uma expressão dura e levantou-se. "Bom, eu acredito que Gina manterá Hermione ocupada por toda à tarde. Eu trouxe alguns dos planos que você me pediu. Vamos começar a trabalhar. Vamos, Alvo. Mais uma varinha será uma ajuda e tanto num projeto como este."
Nos aposentos de Snape, eles começaram a trabalhar usando suas varinhas para cortar através de algumas pedras, transfigurando-as aqui e ali, conforme as instruções e, permitindo a Alvo liberdade com os retoques finais. As horas voaram até que se colocaram lado a lado e avaliaram seu trabalho.
"Você acha que ela vai gostar?" Severo perguntou em voz baixa, incerto.
Harry sorriu, "Acho que ela vai adorar. De fato, se Gina ficar, acho que você encontrará duas mulheres bonitas aqui mais freqüentemente."
"Bem, acredito que nosso trabalho aqui está terminado. Parece estar perto da hora do jantar. Vamos ver se a Srta. Granger fez a viagem até o Salão Principal." Alvo deslizou sua varinha para a manga das vestes e junto com Harry e Severo, fez sua caminhada escada acima. Eles se encontraram com Papoula, Hermione, e Minerva no gramado da frente, aquecendo-se no tempo morno. Hermione estava adormecida em uma espreguiçadeira, protegida por um guarda-sol gigante. A uma pequena distância, as outras duas bruxas estavam sentadas, conversando tranqüilamente.
Minerva viu a aproximação deles e gesticulou para os bruxos se juntarem a elas. Severo sentou-se rapidamente ao lado de Papoula e perguntou-lhe a respeito do estado de Hermione. "Ela está agüentando, Severo. Tem aproximadamente um centímetro de dilatação. Embora ainda esteja retendo muito líquido, sua pressão não está alta. É difícil dizer se o parto será no fim de julho, mas umas duas semanas, não fará muita diferença. O bebê está bem e cresceu consideravelmente nas duas últimas semanas."
"Onde os três estavam trabalhando à tarde inteira?" Minerva inquiriu.
"Severo teve uma grande idéia, uma surpresa para Hermione. Nós nos oferecemos para ajudar" Harry respondeu.
"Sim, Papoula, eu peguei seu conselho sobre o que a poderia beneficiar neste período. Eu quero muito fazê-la ficar mais confortável e a sua última idéia me pareceu excelente."
Um sorriso apareceu no rosto da medibruxa. "Que maravilha Severo! Apenas não deixe as coisas ficarem muito quentes por lá. Uma temperatura alta poderia prejudicar a criança. Alvo, hoje nós tivemos uma longa conversa com Hermione. Se você aprovar, Gina pode permanecer aqui no verão. Seria útil ter um par de mãos experientes no nascimento e Hermione está desesperada por alguma companhia. Sem ofensas, Severo."
"Sem ofensa."
"Ótimo, Srta. Weasley. Eu terei os aposentos ao lado dos de Severo arrumados para você imediatamente." Alvo começou a andar para o castelo, então parou e voltou-se novamente. "Você não se opõe de ficar nas masmorras, não é?"
"Naturalmente que não. Obrigada!"
Hermione estava despertando e Severo foi sentar-se próximo a seus pés na espreguiçadeira. Suas vestes pesadas espalhavam-se pela terra ao redor dela. Ela usava, mais uma vez, uma das camisas de Severo, os botões fechados somente até a metade. Um par de shorts de lycra estava sob a barriga. Ela sorriu para ele, ainda sonolenta de sua sesta. "Queria saber quando você voltaria. Não podia esperar para livrá-lo dos meus ataques hormonais, podia?"
Minerva os chamou, "Nos veremos no Salão daqui a pouco no jantar."
"Está certo, Minerva. Obrigado, Papoula, Gina, Minerva, pela companhia esta tarde. Foi ótimo poder sair um pouco."
Hermione olhou para Severo e sorriu. Seus olhos estavam colados na pele esticada e marcada, com um olhar horrorizado. A criança dentro dela contraía-se em círculos. Seu abdômen não era mais redondo, mas tinha a forma grotesca de um triângulo com a ponta maior elevada em seu lado direito. Hermione riu de sua expressão. "Isso é seu bumbum, furando aqui em cima." Ela pegou a mão dele e levou até a parte que indicava ser o traseiro do bebê. Guiando seu indicador com o seu próprio, ela o pressionou para baixo e ele pode sentir os detalhes de um perfeito, minúsculo bumbum, sob sua pele. O horror em seu rosto foi substituído por um absoluto espanto.
"Eu não tinha a mínima idéia que você podia sentir as partes dele."
Hermione sorriu de novo, suavemente desta vez. "Isso não é nada, observe só." Ainda segurando sua mão sob as suas próprias, ela pressionou para baixo. Duramente. O bebê deslizou para baixo dentro dela, até que outra vez sua barriga voltou ao normal, numa forma arredondada.
"Estupendo!"
Hermione balançou suas pernas ao redor até que se sentou. Desceu um pouco mais e ajeitou suas vestes. Severo ergueu-se e lhe estendeu a mão elegantemente. Com um grunhido exagerado puxou-a, colocando-a de pé.
Juntos andaram até o castelo. Nos degraus que conduziam até lá, ela deslizou um braço em volta dele e pelo tempo de alcançarem o último lance ela se apoiou pesadamente nele. Querendo lhe dar uma possibilidade de recuperar o fôlego, ele parou e girou. "Olhe como a Lula está ativa hoje."
"Sim, bem pelo menos algo além deste bebê está ativo. Estou cansada de tanto que ele se mexeu. Esta tarde fiquei ouvindo a garota Weasley falar e falar com aquela sua vozinha cantada. Ahh, eu pensei que ia furar meus tímpanos. Vamos logo, Snape. Eu estou faminta." Ela retirou o braço do dele e vestiu suas vestes. Com um bufo, ela gingou em direção ao Salão Principal, Severo a acompanhou em sua vigília.
Hermione caminhou até seu assento usual, apenas para ser parada por Papoula. "Oh, Não.. Você sentará aqui na ponta da mesa com os pés elevados."
"Você pode parar com esse cuidado infernal? Eu sou totalmente capaz de decidir onde eu irei sentar."
Severo pisou duro, acenando para Papoula sair. "Granger, se você continuar agindo desta forma então eu a levarei para as masmorras antes que você arruíne o apetite de todos nós. Agora se sente aqui, ponha os pés para cima, e cale a boca!"
A comensal o encarou, abriu sua boca para dizer algo, fechando-a em seguida e sentou-se pesadamente. Severo puxou uma cadeira no final da mesa e pôs os pés dela em cima antes de se sentar ao seu lado. "Você não precisava falar comigo naquele tom na frente de todos," Hermione silvou.
A voz de Severo estava perigosamente baixa quando ele respondeu, "Você não precisava agir como uma criança mimada. Acredite você ou não, essas pessoas se importam com você. Eles se importam com vocês duas, assim como com esse bebê que cresce dentro de você."
Hermione virou para o prato à sua frente, resmungando, "Você se importa demais com este bastardo."
Severo deixou o garfo cair em seu prato com um tinido. O som fez com que os demais na mesa olhassem para ele. Apertou o maxilar e apanhou seu talher para recomeçar a refeição. Um silêncio incômodo reinou por todo o salão. Quando Hermione empurrou seu prato, Severo levantou-se rapidamente. "Vocês todos nos perdoem, eu acredito que a Srta. Granger está muito cansada. Veremos-nos novamente pela manhã." Não lhe deixando tempo para protestar, puxou-a de seu assento e prontamente a carregou até as masmorras. Uma vez no corredor fora de seus quartos, ele a sustentou de encontro à parede, ficando tão próximo dela quanto possível. Ele apertou seus braços duramente o suficiente para saber que eles estariam machucados amanhã, mas não se importou. Os olhos de obsidiana reluziram com um brilho ameaçador neles. "Se você usar mais uma vez esse termo ao se referir a esta criança eu juro que eu..." A voz dele diminuiu aos poucos, deixando a promessa em aberto.
"Você o quê, Snape? Vai me matar, me azarar ou me deixar? Vá em frente, eu o desafio."
Severo saiu de junto dela rapidamente. Não confiando em estar em qualquer lugar perto dela agora, ele entrou em seu quarto e bateu a porta atrás dele. Apanhou uma garrafa de whisky, trancando-se no quarto. Através da porta recém criada ele fugiu pelas escadas, para o jardim que tinha criado para ela. Alvo tinha colocado sebes altas ao redor para assegurar-lhe a privacidade. No centro estava uma pequena piscina com velas que flutuavam ao longo de sua superfície.
Severo jogou-se em uma das cadeiras dispersas em torno do jardim e após tragar uma boa dose da garrafa pôs o whisky sobre a mesa.
"Bastardo" a palavra ecoava em sua cabeça, ressonando, crescendo até que não ouvisse nada mais. A voz de Hermione alteando e mudando até que a voz não era mais a dela. Era voz do seu pai. Embora não fosse um termo exato, ele tinha sido freqüentemente aplicado a Severo quando era pequeno. O casamento de seus pais não tinha sido feliz e Severo carregara o peso do descontentamento de seu pai com sua família. Em acessos raivosos de bebedeira, seu pai entrava em seu quarto tarde na noite e arrastava-o de sua cama. Um brinquedo fora do lugar, ou um livro fora da estante seria o catalisador por horas de tormento e dor nas mãos do seu pai. Essa palavra, bastardo, pontuando cada golpe.
O velho homem foi encontrado morto numa manhã, caído no final das escadas, uma garrafa de Bourbon pela metade agarrada com força ainda em sua mão. Severo permaneceu no frente ao túmulo após o enterro até que todos saíssem. Enquanto o caixão ia abaixando na terra, Severo expressou somente uma única palavra antes de virar-se e sair, para nunca mais voltar. "Bastardo". Com um grito agonizante ele, estava outra vez de pé e açoitava a garrafa atirando-a longe. Ficou satisfeito de ouvir o tinido do vidro quando se chocou em algum lugar na escuridão.
Não, seu filho nunca ouviria aquela palavra sair de sua boca. Ele se certificaria que essa criança crescesse sem conhecer nada do ódio que um pai pode ter uma criança.
Esta criança seria cercada de amor.
Escuridão. Quanto tempo esteve ali sentado? Retornou aos seus aposentos e encontrou Hermione reclinada no sofá, esperando por ele.
"Severo?" Ela indagou baixinho. "Não a deixe provocá-lo dessa forma. Ela não tencionava dizer nada disso."
Ele zombou dela. "Não, eles nunca querem dizer nada desse tipo. Querem?”
Hermione saiu do sofá, movendo-se mais rapidamente do que Severo pensou ser possível. Ela cruzou o quarto para observar mais atentamente seu rosto. "Quem, Severo?"
"Nada demais, não é importante. Quem sabe um dia eu lhe conto sobre tudo isso." Deu-lhe um beijo rápido em sua cabeça. "Vamos, eu tenho uma surpresa para você."
Conduziu-a até o quarto e com um grande gesto, indicou a nova porta. Ela olhou para ele, claramente confusa, e então abriu para examinar um longo lance de degraus. "Humm, se você pensa que eu ainda consigo subi-los, você está seriamente maluco."
"Eu podia muito bem estar louco, mas Alvo não é o bruxo vivo mais poderoso à toa. Suba aqui e segure-se bem no corrimão." Hermione pisou em um degrau colorido do assoalho. Delicadamente o quadrado levantou-se no ar e deslizou para cima, estacionando outra vez no alto.
Hermione olhou ao redor, claramente atônita com a visão. Aqui e ali, pequenos canteiros transbordavam de flores perfumadas. Esticada entre dois pés de carvalho, uma rede balançava convidativa. Abaixo de seus pés, um tapete macio de grama verde fazia cócegas em seus pés. Um dragão de mármore jorrava água na piscina com um agradável som, borbulhante. "Oh, Severo, é lindo!"
Severo andou até a piscina apontando o caminho de pedras. "Você pode andar dentro desses limites, sem nenhuma necessidade de subir ou descer. Na extremidade oposta, a água chega aproximadamente até o seu pescoço. Há assentos aqui e aqui." Ele andava em torno do perímetro, quando parou de pressionar a cabeça do dragão, a água brotou. "Papoula disse que a temperatura da água precisa se manter baixa. Assegurou-me que a água facilitaria muito a tensão em suas costas."
"Você fez tudo isto para mim?" Hermione rodopiou em um círculo desajeitado, captando tudo ali.
"Sim, bem," Severo estava claramente embaraçado. "Você tem estado fora de forma e tensa. Eu só quis lhe dar um lugar para relaxar e ter para onde ir, além daquela masmorra sufocante."
"Eu não posso esperar até amanhã, para experimentar. Está um pouco tarde essa noite e eu estou cansada." Severo assentiu e pressionou o dragão mais vez para parar a água. Quando ele passou por ela em direção à porta, ela pôs a mão em seu braço e o parou. Nenhum pensamento consciente acompanhou seus movimentos seguintes. Severo moveu-se para ficar atrás dela, incentivado por seu pequeno gesto. Ele envolveu seus braços em torno dela, embalando sua barriga com suas grandes mãos. Hermione relaxou com seu abraço. "Obrigada, Severo."
"Mmmmhmmm."
Eles ficaram totalmente, em silêncio por um espaço de tempo. Acima deles, as estrelas cintilavam brilhantes. Sem saber que cada um deles tinha iluminado uma minúscula chama de esperança no mais profundo de seus corações; uma chama que seria alimentada por gestos de carinho como estes; grandes e pequenos da mesma forma. E abaixo de suas mãos, a criança estava quieta, permitindo-lhes este momento calmo de amor e conforto, sem interrupções.
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