Snape vai ajudar?
>>Capitulo 3 Snape, vai ajudar?
O diretor fez rapidamente seu caminho de volta ao castelo. E logo chegou ao escritório do professor de poções de Hogwarts, Severo Snape.
Dumbledor bateu na porta, mas não ouve nenhuma reaçao. Ele bateu de novo mais forte do que da ultima vez, mas desta vez ele teve sucesso.
- Quem veio me incomodar.- disse Snape com uma voz grossa.
Snape deu um pulo de sua cadeira ao ver quem era.
- Diretor, eu, uh, alunos estiveram aqui o dia todo para saber sobre seus exames. Eu nem acho que todos vão passar, só uma menoria.-
- Severo, eu gostaria de ter umas palavrinhas com você.- disse Dumbledore calmamente.
- Certamente diretor, mas terá de ser rápido, ainda tenho muitos exames para corrigir.- disse Snape.
- Severo, você ficou sabendo sobre o problema no beco diagonal de hoje mais cedo? – perguntou Dumbledore.
- Não senhor estive aqui todo o dia corrigindo exames. O que aconteceu? – perguntou Snape.
Dubledore deu um suspiro e explicou o que aconteceu.
- Lucio Malfoy e Belatriz Lestrange atacaram um de nossos alunos enquanto ela visitava o beco diagonal com seus pais. Eles a seqüestraram e mataram seus pais. Eles a levaram para um beco, onde a torturaram com maldição de Cruciatus. Se Nifadora Tonks e Alastor Moody não estivessem por perto não preciso dizer o que aconteceria com nossa aluna. Mas por sorte lá estavam nossos melhores arores, nossa aluna foi gravemente ferida. O curandeiro chefe do St. Mungos me disse que suas poções não são fortes o suficiente para reparar os danos, e ele me disse que se não conseguirem algo mais forte nossa aluna morre, e mais uma vida inocente será perdida. Severo eu sei que você não quer perder mais uma vida inocente.- explicou Dumbledore, de novo.
O professor ficou pálido ao ouvir o diretor. Ele se perguntou “quando vai parar? Muita gente inocente já morreu. Quando a morte vai parar?”.
Snape pensou um pouco nas ultimas palavras de Dumbledore.
Não diretor, tem havido muitas mortes. Mas o que tenho haver com isso.- perguntou Snape.
- Os curandeiros disseram que suas poções não sao fortes o suficiente para combater os danos. Porque os comensais da morte atacaram juntos, os danos são profundos. Eu peço que você procura alguma poção que poça ajudar a salvar a nossa aluna.- disse o professor Dumbledore.
- Diretor que aluna foi atacada? – perguntou Snape
O professor Dumbledore olhou no fundo dos olhos de Snape e disse.
- Com quem aconteceu faz diferença, Severo? Isso aconteceu com Hermione Granger. A bruxa mais brilhante para a idade Severo. Ela não merece isso. Eu sei que ela é muito amiga do Sr. Potter, mas isso não devia fazer diferença. É verdade que ele tam traços similares ao do pai, mas ele tem pouco de si. Ele veio ate mim no quinto ano, muito confuso com o que viu na penseira.-
Snape abriu a boca para dizer algo, mas Dumbledore levantou a mão e Snape fechou a boca.
- Mesmo com deslizes de Harry, e você ainda não ter dado um motivo para não faze-los, ele esteve muito chateado pelo que seu pai fez com você. Eu sou o único para quem ele mencionou isso. Ele nunca disse para ninguém o que ele viu na penseira. Eu sei que você escondeu isso por anos. Mas não condene a Srta Granger por isso.-
Professor Snape ficou ali, olhando para diretor, pensando em tudo que ele disse. E finalmente encarou o diretor com um olhar confuso, e finalmente falou.
- Diretor, eu sei sobre poucas poções que podem ser usadas. Precisarei checar algumas informações antes, e ver se tenho os ingredientes necessários. Também vou precisar falar com os curandeiros que estão cuidando da Srta Granger. Preciso saber o que eles já usaram.-
- Certo, quando você vai falar com eles?- perguntou Dubledore.
- se a condição dela é tão seria tenho que fazer o mais rápido possível. – respondeu Snape.
- Certo vou te acompanhar para o St. Mungus agora.- disse o professor Dubledore, mais aliviado.
Eles rapidamente deixaram o escritório do professor Snape.
Harry e Rony ficaram ao lado de Hermione por mais ou menos duas horas. Os dois desejavam que ela melhorasse mas ela não se mexeu. A única pessoa que viram se mexer foi o curandeiro, ocasionalmente trazendo uma poção para Hermione. Pelo menos sua respiração melhoro depois que eles chegaram.
Eles voltaram para a realidade por um movimento na porta. E viram o professor Dumbledore entrar no quarto
- Harry, Rony, - Dumbledore se aproximando – eu trouxe alguém que esta de acordo em ajudar a Srta Granger, mas lhes lembrar, ele esta aqui para ajudar. Ele é também um de nossos professores, e merece total respeito.
Harry e Rony olharam confusos, mas harry tinha maus pressentimentos sobre isso. Ele esperava que estivesse errado. O diretor voltou para a porta e a abriu. Infelizmente, Harry estava certo. Snape estava entrando.
Rony tinha um olhar de desgosto no rosto, mas não disse nada, Harry se levantou, encarando o professor Snape.
- Harry!- disse o diretor firmemente.
Harry imediatamente olhou para o diretor. O professor nunca o chamou daquele jeito. Ele relaxou e voltou a olhar para Hermione. O curandeiro chefe entrou no quarto e começou a discutir com Snape vendo vários dados sobre Hermione.
- Vocês dois, venham comigo, preciso falar com vocês. Deixe que o professor Snape e o curandeiro Osborne analisem o caso.-
- Professor, eu não quero deixar Hermione aqui com o snape - disse harry.
- Este é o professor Snape Harry – disse Dumbledore firmemente.
- Veja suas atitudes Potter, ou eu mudo de idéia e saio agora mesmo.- disse Snape com a voz fria.
- Harry, Rony, venham comigo agora!- disse Dubledore antes que Harry pudesse responder.
Eles foram para a mesma sala que tinham ido mais cedo. Lá dentro Dumbledore pegou a varinha
- Colloportus! – apontado para a porta que se trancou.
Dubledore explicou a eles que a sala estava trancada e que ninguém podia ouvi-los.
- Agora escutem o que tenho a dizer. Sou vou dizer isso uma vez. Professor Snape esta aqui para ajudar Hermione. Os curandeiros me disseram que estão tendo problemas para cuidar dos danos mais internos mais severos suas poções não são fortes o suficiente para combater os danos deixados pela maldição de cruciatus Porque Malfoy e Lestrange atacaram juntos, deixando a maldição mais forte. Perguntei para Snape se ele pode ajudar, e sem a ajuda dele hermione vai... morrer. – explicou Dumbledore abaixando a cabeça.
Harry congelou com as ultimas palavras do diretor. Ela simplesmente não podia morrer. Voldemorte se foi, eles finalmente podiam dividir seus sentimentos. Ele odiava Snape, mas se era a única chance, ele não ligava da onde vinha a ajuda, desde que hermione ficasse bem.
- O professor Snape acha que pode ajudar Hermione? – perguntou Harry.
- sim, ele acha. Ele só precisa fazer alguns cálculos e checar se tem todos os ingredientes – respondeu o diretor levantando a cabeça encarar Harry.
Harry sentiu que ainda tinha esperança. Ele não gostava de Snape, mas sabia que as suas poções sempre foram excelentes.
- o que estou para lhes dizer não pode sair desta sala. Nunca poderão dizer a ninguém. Eu sei que pensam que Snape é uma pessoa horrível, mas precisam entender porque ele age assim. É verdade que Snape era um seguidor de Voldemort, mas o abandonou ante dele desaparecer e admitiu seu erro no julgamento. Ele veio para o nosso lado, e arriscou a própria vida para espionar o outro lado. Para isso ele teve que continuar com a aparência que devia ter como um comensal da morte. Ele teve que fazer isso por anos, e ele ficou assim. Se Voldemort e seus seguidores suspeitarem que Snape era um espião, ele terá uma morte dolorosa e agoniante. Por anos agiu assim sem saber se era espionado. Voldemort tinha seus próprios espiões. Ele agiu assim por muito tempo não pudia mudar de repente. Na verdade é uma situação triste, porque Snape não sabe mais quem ele é.
Harry e Rony ficaram ali pensando “como alguém poderia mudar tanto a vida, por tanto tempo, se colocar em perigo para ajudar os outros”.
- Acho que podemos voltar para o quarto de Hermione, e ver o que Snape pode fazer.- disse dumbledore finalmente quebrando o silencio.
Eles saíram da sala e voltaram para o quarto de Hermione. Quando chegaram lá Snape ainda conversava com o curandeiro Osbourne. O professor Snape olhou para eles quando eles entraram.
- Diretor posso falar com você?- perguntou Snape.
- Certamente Severo.- respondeu Dumbledore.
Snape olhou para os garotos
- Podemos falar lá for a, Diretor? Pediu Snape.
- Claro Severo.- disse Dumbledore
O diretor sabia que Harry e Rony queriam ouvir o que estava acontecendo. Ele olhou para eles e piscou um olho e acompanhou Snape ate o lado de fora. Harry foi ate o lado da cama de Hermione. E desejou mais que tudo que Snape pudesse ajudar.
- Diretor, acredito que posso fazer a poção que ira funcionar. Levara dois dias para estar pronto, e os curandeiros não dão mais de três dias, e preciso fazer isso o mais rápido possível. Estou partindo agora para preparar a poção. Desejo terminar a tempo.- explicou Snape.
- Ele rapidamente se virou, e se foi.
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N/A: ta ai o capitulo 3
essa fic ta no cap 9 no fanfiction,
http://www.fanfiction.net/s/2922520/1/
meu msn é: [email protected]
pode me add...
prometo que nao vou demorar pra colocar o capitulo 4
bjus
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