Um pingente na floresta



Era manhã de domingo, dia em que Draco geralmente tirava para dormir até mais tarde e descansar. Eram onze da manhã e como previsto o garoto ainda dormia, o que parecia ser um sono leve, em que ele estava deitado de bruços com uma das mãos embaixo do travesseiro apoiando a cabeça , porém esse sono reconfortante foi interrompido, por algo que para ele mais parecia alguém tentando quebrar o vidro de sua janela. Irritado por ter sido acordado de tal forma Draco se levantou bruscamente, pronto para uma briga com o tal, quando constatou que na verdade aquele barulho insuportável não vinha de nenhum menino estúpido quase quebrando as vidraças, e sim de uma coruja freneticamente bicando o vidro da janela. Ele à abriu e no mesmo instante a coruja voou para dentro, no momento em que ele retirou o pequeno pergaminho de sua pata esquerda ela voou para fora da janela, sem nem esperar para receber um doce ou uma resposta. Logo que desembrulhou o pergaminho percebeu que a caligrafia fina e longa era de seu pai, ainda meio receoso começou a ler:


Draco,

Estou muito despontado com você garoto, sabia que você era um completo incopetente, mas não à tal forma, de qualquer modo a sua tarefa já foi realizado por alguém mais eficiente. Você agora irá buscar para mim um pacote na casa dos Parkinson. Espero que essa simples tarefa não esteja além de sua limitada capacidade. Não se preocupe quanto à deixar a escola, já cuidei disso. Você irá deixar a escola esta noite, mandarei uma carruagem buscá-lo. Chegando lá pegue o pacote e venha diretamente para casa. Se eu fosse você eu faria certo dessa vez e sem atrasos.

Lúcius Malfoy.



Assim que terminou de ler Draco não sabia dizer exatamente o que sentia, seu pai agora estava furioso isso era de certo, mas por quê não o deixara ao menos concluir a sua tarefa? E que pacote seria esse, de tanta urgência que precisasse tirar o garoto da escola?... Não que seu pai se importasse com isso. Bom, de qualquer maneira,agora isso não importava, ele estava partindo ao anoitecer e teria que deixar tudo por aqui organizado, afinal, seu pai não mencionara que dia voltaria. Ele nem se importava para falar a verdade, mas que preferia estar aqui a estar junto de seu pai, a isso era de certo.



Procurando não pensar mais no assunto, pelo menos não por enquanto, e na certeza que à uma hora dessas já teria de certo perdido o café da manhã resolveu ir tomar um longo banho quente para espantar o frio, que agora o invadia, uma vez que a janela continuava aberta. Reuniu o que precisava e foi ao banheiro.






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Assim que terminou seu bolinho Ginny se levantou, aceitando a companhia de Eric. Os dois então seguiram para a biblioteca para que pudessem termirar os deveres para segunda. Fizeram o trajeto todo em silêncio, Ginny completamente absorta em sua mente, pensando em nada em especial, ela estava simplesmente distante. Chegaram na biblioteca, pegaram o material que precisavam, além do que tinham trazido consigo, pegaram uma mesinha perto de uma grande janela e começaram a fazer as tarefas.



- Ginny. Ginny! VIRGÍNIA WEASLEY !!! – gritou Eric já cansado de chamar a garota.


- Hãm ? O quê? Que foi?? Ai, não precisava gritar também eim Eric.



-Eu tava te chamando a um tempão menina, em que mundo você estava? – ele disse parecendo um pouco preocupado.




- Ah, eu tava... ausente mesmo desculpa – risinhos – O que você queria?



- Na verdade, queria saber o que tá aconteçendo com você, você está tão ausente ultimamente Ginny, sabe do que você precisa. Você está é precisando de um Hobbie pra ocupar essa sua cabecinha avoada. – felou ele entre risos




Ela riu um pouco também – Tá bom Eric, assim que eu acabar isso aqui eu trato de arrumar um hobbie, viu? – Agora ela estava sorrindo abertamente, como sempre fazia. Percebendo a satisfação do amigo em vê-la sorrir disse – Ah, Eric não precisa se preocupar não, tá? Eu vou ficar melhor, prometo que sim, tá vendo eu até já voltei a sorrir por tudo. – Agora ela ria e ele também numa cumplicidade que só os dois pareciam entender.




Interrompidos pela bibliotecária, que no momento em que os risos se tornaram escandalosos ela sibilou um ‘shhhhhhhhhhhhh’ bem alto, o que apenas fez com que os dois rissem mais ainda. Pararam porém assim que perceberam o olhar mortal que a mulher lançou à eles. E recomeçaram a fazer os deveres, sob o olhar desconfiado da mulher.






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Vendo que já era hora do almoço e com seu estômago implorando por comida, já que não havia tomado café. Draco se arrumou, passou a mão nos cabelos louro platinados, deixando-os de uma forma mais desarrumada e sexy e apressadamente devido à fome seguiu em direção ao salão comunal. Onde encontrou Crabbe e Goyle já sentados em seus locais habituais e comendo, vorazmente, como se aquela fosse a última refeição de suas vidas. Draco clareou a garganta, chamando atençao, o que fez com que ambos virassem para ele com cara de quem fez algo de errado.



- Crabbe, Goyle, meu pai precisa de mim, parto hoje à noite, deixei uma lista em minha cama de coisas para vocês fazerem para mim. – concluiu, como sempre quando se dirigia aos dois, com tom autoritário.


- É tudo ? – perguntou apressadamente Goyle.


- Sim é tudo. – repondeu Malfoy em tom entediado.



Na mesma hora os dois recomeçaram a comer da mesma forma esganissada de antes, e Draco, que à principio fez menção de dizer algo que os deixasse sem graça, desistiu da idéia quando viu uma coxa de galinha tentadora, que fez com que ele se sentasse e junto à seus 'amigos' e comessasse à comer.





Deu-se a noite, ele sabia que à qualquer hora ele estaria partindo. O loiro estava sentado no peitoril da janela de seu dormitório, observando a lua, ele estava aflito. Se perguntava se esse não era mais um dos 'castigos' de seu pai. Draco se recordava bem da sua infância, de quando ele não cumpria exatamente as ordens de seu pai e ele 'camuflava' um castigo, que ele só se dava conta, quando estava sentindo as consequências, dolorosamente. Tentando espantar esses pensamentos de sua mente, olhou que horas eram. Eram quase oito, horário que depois em outra carta seu pai tinha ordenado que ele estivesse em frente ao castelo.Não pretendendo se atrasar Draco recolheu suas coisas, colocou a capa de sua família e rapidamente se dirigiu para a entrada do castelo. Conforme seu pai havia dito, a carruagem estava à sua espera.Era uma carruagem preta, luxuosa, típica dos Malfoy e, como tudo deles tamém era enfeitiçada, possuía cavalos, aliás belos cavalos, mas ele sabia que eles não iriam à galope, isso era de certo. Draco olhou de relançe para o cocheiro, um raparigo magro e de aparência doente, como era de seu feitio, o fato do rapaz parecer abatido pouco o abalou , largou as suas coisas no chão e entrou na carruagem,sem nem se preocupar em dizer uma única palvra ao rapaz. O cocheiro pegou as mals de Draco e rapidamente as colocou na traseira da carruagem. Assim que terminou, ele atissou os animais e a carruagem voou.





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Era noite Ginny havia finalmente terminado seus deveres e estava depois de um banho quente andando pelo castelo. Quando ela se lembrou da clareira, havia um aluno lá, e aquela coisa brilhante, que ela não conseguira enxergar. Ela cogitou a hipótese de que, talvez às pressas de não ser apanhado o aluno misterioso houvesse se tornado também, descuidado, esquecendo-se do objeto e deixando-o cair, e novamente talvez ele pudesse ainda estar lá. Ginny sempre fora curiosa, muitas vezes se metera em encrencas por isso, mas ela tinha que concordar com sua mãe ela era como uma mulinha de tão teimosa também. Guiada pela curiosidade, rapidamente ela foi andando até perto da floresta. Beirando as suas laterais, por um instante ela hesitou, olhando em volta para ter a certeza que não havia ninguém vigiando. Por sorte, ela não avistou ninguém por perto. Indo até o local onde ela lebrava ser a pequena clareira ela continuava cautelosa, olhando mais uma vez para ter certeza de não estar sendo observada ou seguida, Ginny entrou pela pequena passagem entre as árvores. Uma vez dentro da floresta, ela começou a sentir pequenos arrepios devido ao vento frio cortante. Seguiu assim, olhando em volta e tremendo um pouco até que avistou algo, um pequeno objeto logo à frente, caído no chão. Chegando mais perto ela concluiu ser um pequeno pingente em formato de serpente. - /p/ Curioso... quem deixaria um pingente caído aqui? – Ela recolheu então o pequeno objeto a fim de averiguar melhor algo que parecia piscar nos olhos da cobra. No mesmo instante em que ela pegou o pingente, ela viu um flash de luz cegante e ouviu um baque forte, então tudo escureceu. Nesse momento ela estava inconsciente.



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o que aconteçe com a Ginaa???
soh no proxim,o cap ;x
mas eh apartir dai q a historia fik emocionant
promeeeeeto (y)
eu sei q ateh agra a historia tava sem gracinha, mas eh apartir de agra qfik leal

;~


entao....
se alguém tiver lendo essa bagaça...
eu realmente continuo implorando por comentarios sobre o q taum axando...
seria realment bom....
de qualquer modo se alguem tah lendo obrigado e continuem acompanhando ;~

x**

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