13 de Setembro
O Diário de Dois Apaixonados
Nota: Todos os personagens que estão inseridos nesta fic não são meus. Pertencem todos à “Tia” J.K. Rowling. Sou apenas uma simples autora a tentar expor as suas ideias malucas. Não estou a ganhar nada a escrever a minha fic!
Nota2: Este diário é escrito por uma aluna que viu bem de perto o relacionamento Cedrico/Luna. Por favor, não me matem
Nota3: Eu sei que sou portuguesa, mas para entenderem melhor, vou tentar utilizar algum vocabulário e expressões brasileiras.
Vamos ao que realmente interessa.
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13 De Setembro
Na escola todos fervilhavam! Era hoje o dia da corrida de vassouras, os mais tristes eram os do primeiro ano, visto que a Madame Hooch (N/A: axo ki é axim ki xi xama a Sra. Kaso n seja, lembrem-se da professora que no primeiro ano dava aula de voo.) tinha aconselhado Dumbledore aos primeiranistas a não participarem. O “campeonato”, se assim lhe podemos chamar, começava às 10 horas em ponto. A maioria dos alunos estava contente. Andam de lá para cá, arranjavam a roupa, ou então tiravam uma poeirinha da vassoura. Aquilo, não era normal.
Ás 10 em ponto as casas, estavam prontas para competir. Começaram os segundos anos. Da primeira ronda saíram 4 alunos, um de casa, estes iriam competir com os do terceiro. O número de alunos que saíam feridos era impressionante. Zero. Nenhum aluno tinha saído de lá ferido ou magoado. Parecia um milagre. Enquanto os do quinto ano se apuraram, Cedrico procurou Luna:
- Estás aqui! –disse Cedrico ao ver Luna, num fila, nervosíssima. –Vinha-te desejar boa sorte. Vais ver que te vai correr tudo bem.
(N/A: Ok, ok… tive a fazer umas contas e talz e tnho ki fazer umas alterexaoes… ké pa fic bater certo…. então é axim…Ke a autora do livro mi desculpe, mx eu tnh mxm ki fazer ixto… então, o Cedric, anda no 7º ano , ou seja, ele fica um ano mais novo e a Luna fica um ano mais velha, ou seja, tá no sexto ano.)
Por sorte, correu tudo bem. Sorte até de mais. Luna, tinha-se apurado. E ia competir com Ron, Cho e Draco. Todos eles faziam dos times das suas casas. Luna, estava com uma estranha sensação de que se iria ferrar. Da corrida do sétimo ano, saíram vencedores: Cedrico Diggory, Annyttahh Michaels (N/A: Oiaaaaaaaaaaa ali o mi nome.. ou mior a mia pen name.. =)), Thomas Marshall e Gabrielle Mignonette (N/A: Bom, tive ki andar paki a fzr peskisa nos meus livros pa ver si arranjava apelidos credíveis. Este do “Mignonette” é kado po xkexito… a mnh intenxao era ki foxe italiano… si n for… “Lets just pretendi it is”=) Apelido retirado do livro “O Diário da Princesa de Meg Cabot, a rekesitar na mnha biblioteka pexoal eheh …)
Agora é que viria a confusão. Alunos do sexto e do sétimo ano misturados, a competir. Ela, a única inexperiente. O medo e a sensação de adrenalina começavam-se a soltar pelo corpo. Ela não devia de estar ali. Ela não queria estar ali. O apito da Madame Hooch suou! Arrancaram todos a uma enorme velocidade. Cedrico, era o primeiro, seguido por Ron, seguido por Draco, seguido por Annyttahh, seguida por Thomas, seguido por Grabrielle, seguida por Cho, que era seguida por Luna. O facto, era que a corrida estava muito renhida: Ron estava por um fio de passar Cedrico, e Annyttahh quase ultrapassava Draco e, digamos que, Luna não estava a facilitar a vida a Cho.
“Ai que eu não vou deixar que esta cretina me ganhe!”. Pensava Cho, enquanto Luna tentava circundar a vassoura de Cho para poder ultrapassá-la e foi então que teve a brilhante ideia. Um plano. Se Luna queria ultrapassá-la então iria ultrapassá-la.
Luna viu que Cho abrira um espaço, um grande espaço. Era de estranhar que a chinesinha estivesse disposta a perder assim tão facilmente, mas se era ela não estava para competir, o problema era dela. Resolvera ultrapassar, mas quando estava lado a lado com Cho, esta bloqueou o espaço existente fazendo com que Luna tivesse que ir de ir o lado direito. Luna olhou para Cho com um olhar de raiva, naquele momento as duas matavam-se, fuzilavam-se, esfolava-se com o olhar. Luna só teve tempo de ouvir os alunos que assistiam á prova a gritar. Sentiu uma grande dor a percorrer-lhe o corpo seguido por um forte embate numa coisa dura… Começou a ver o mundo a girar e perdeu os sentidos.
Cedrico, que acabara a prova em primeiro em ligar, viu o “espectáculo” que Cho deu! Quando Luna caiu, Cedrico correu para ir ao seu encontro; mas quando lá chegou encontrou-a inconsciente. A pancada tinha sido forte e toda a gente tinha a perfeita noção disso.
Cedrico carregou Luna no colo até à enfermaria, juntamente com os professores e repouso o corpo inerte da garota numa cama. Madame Pomfrey anda para cá e para lá feita louca; já tinham passado umas quatro horas e nada de Luna acordar. Tinham que ser tomadas medidas mais fortes: a curandeira de Hogwarts iria dar a Luna uma poção toda à base de adrenalina para ver se ela se recuperava do coma. Deixou Cedrico sozinho com Luna. O menino olhou Luna com uns olhos sonhadores e de preocupação. A expressão facial da garota era de dor e um pequeno sorriso esboçava-se nos seus lábios. Cedrico perdeu-se em devaneios com ela… “Como era possível era ser tão linda, mesmo inconsciente?” Nesse meio tempo nem reparou que os encantadores olhos de Luna se abriam.
- O que é que estou aqui a fazer? - Perguntou Luna e vendo que o menino não respondia, continuou – Terra chama Cedrico… – e chocalhou Cedrico
- Hum?!? Luna! Acordas-te! Estávamos todos tão preocupados contigo. Como é que te estás a sentir? O melhor é chamar a Madame Pomfrey!
- Cedrico! Calma, o mundo não vai acabar dentro de um minuto. Mas respondendo á tua questão, eu estou bem, só me dói um pouco as costas. E se não tivesse acordado, não estaria a falar contigo, podes apostar.
- Vejo que, também, ainda não perdes -te esse teu sentido de humor fenomenal. Mas, também, respondendo á tua pergunta, tiveste um incidente durante a prova…
- Um acidente? Pois! Agora recordo-me! Eu não me acredito que vim parar a uma cama de hospital e aquela perua depenada com voz de cana rachada continua viva, sem um arranhão. – Disse Luna já a fervilhar em raiva.
- Hey, hey, hey, hey! Calma Lovegood! Com essa raiva toda ainda me matas a mim.
- Eras a uma das poucas pessoa que matava.
-Porquê? – Perguntou Cedrico incrédulo.
- Porque tu és um dos meus melhores amigos, sabes, aquele que me dá segurança e confiança. Está sempre presente quando eu preciso. E és das poucas pessoa que nunca me desiludiu até hoje.
E com isto abraçaram-se. Um abraço de carinho, mas que nos olhos um do outro vieram lágrimas de não puder haver mais. Ou será que podia?
Continua….
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Okix pipezinhuh…. terceiro capítulo postado…. Gadax pelos comentários… taum-m a dar muita força…. Sorry pela demora… mas é que fui d férias e depois não sbia por onde havia de pegar para continuar a história…. Comexaram agr as aulax… Max tou com a pika toda pa xcrever…. Por ixo… talvez hoje, amanha ou segunda poste o 4º capítulo!!! Bjinhus…. Gadax tbm á muninah Loony… Dowo ocê
Sorry, mx axo k o capitulo fikou 1 kituh xato...
pf digam kk kousa
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