23 de Outubro
O Diário de Dois Apaixonados
Nota: Todos os personagens que estão inseridos nesta fic não são meus. Pertencem todos à “Tia” J.K. Rowling. Sou apenas uma simples autora a tentar expor as suas ideias malucas. Não estou a ganhar nada a escrever a minha fic!
Nota2: Este diário é escrito por uma aluna que viu bem de perto o relacionamento Cedrico/Luna. Por favor, não me matem
Nota3: Eu sei que sou portuguesa, mas para entenderem melhor, vou tentar utilizar algum vocabulário e expressões brasileiras.
Vamos ao que realmente interessa.
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23 De Outubro
O vento gelava as entranhas de qualquer um que andasse lá fora. As noites frias do Outono já se sentiam. Nestas alturas, a lareira era a melhor companhia. Apesar do frio que se fazia sentir lá fora, Cedrico estava sentado ao pé daquela árvore, onde há precisamente mais de um mês quase tinha beijado Luna. A sensação do suave perfume dela a inebriar-lhe as narinas. A quentura dos seus lábios pequenos e avermelhados. A beleza dos olhos dela. Aquilo tudo, mais a fantástica noite que fazia. Podia estar frio mas o céu estava maravilhoso. Parecia que as estrelas brilhavam mais. Foi quando sentiu que alguém se aproximava. Surpreendeu-se quando deu conta que era a loirinha em que tanto pensava. A menina que para ele tanto significava. Aquela. A tal. Por ela, era capaz de matar leões, trepar muralhas, duelar com dragões e, até mesmo, enfrentar “aquele-cujo-nome-não-deve-ser-pronunciado”.
- Está um frio de rachar cá fora. Posso saber o que estás a fazer cá fora? – Perguntou Luna
- O mesmo te pergunto a ti. O que estás a fazer cá fora? Já passa das nove. Devias de estar no dormitório.
- Eu vi que estava alguém cá fora. Vim ver quem era.
- Fizeste mal. Imagina que era um Comensal de Morte? Apesar do Harry já o ter derrotado, alguns seguidores dele andam soltos.
- Calma. Hogwarts agora é tão segura como Gringotts. (A/N: não se é assim q s escreve… mas é o banco)
Luna sentou perto dele e olhou para o céu. Algo lá fez com que lhe viessem as lágrimas aos olhos. Ela sentia-se tão sozinha. A mãe tinha morrido, o pai estava sempre a trabalhar e o seu grande amor, aquele que lhe punha as pernas a tremer, o coração a mil, não percebia o amor dela. Estava ali, ao seu lado… Tão perto e tão longe. Uma lágrima solitária desceu pela face, seguida de outra e mais outras até se tornar incessante. Cedrico percebeu e logo tratou de tentar saber o que se estava a passar.
- Luna, porque choras? Parte-me o coração ver-te assim.
- Sinto-me tão sozinha, tão desamparada, como um peixe fora de água. A minha mãe morreu, o meu pai trabalha como um louco e … – Luna parou abruptamente… quase revelava seu maior segredo – isso põe-me triste.
- Não fiques triste. Sempre me tens a mim, ao Harry, á Hermione, ao Ron, á Ginny, a Juli, a Tuli e etc. Todos nos preocupamos muito contigo.
Luna sorriu entre as lágrimas.
- Sabes, estás a ver aquela estrela? – E apontou para um pequeno ponto que cintilava fortemente no céu.
Cedrico assentiu com a cabeça
(A/N:Eu não que idade tnha a Luna quando a mãe dela morreu, por isso não reparem s eu puser uma idade em que a mãe dela já tinha morrido … Loony/ Jessy, fazes-m tanta falta agr! Dowo ocê)
- Pois, aquela estrela é minha. Foi a minha mãe que me disse para escolher uma estrela no céu, quando estava a morrer. E disse que sempre que eu sentisse saudades para olhar para a estrelas.
- Interessante, a tua estrela é ao lado da minha. Sempre que eu estava feliz, triste ou queria fugir eu queria um sitio… e escolhi aquela estrela. Por sempre brilhante, assim podia dar à minha vida
Luna olhou-o nos olhos.
- E tem-te dado luz? – Ela perguntou-lhe
- Alguma… Algumas coisas ainda estão obscuras na minha vida, mas hão-de clarear. – Ele respondeu a olhar-lhe nos olhos. Aí o momento que nós todos conhece-mos. O amor falou mais alto. Cedrico puxou Luna para um beijo que era mais quente que mil lareiras juntas, um beijo sôfrego ao início, mas depois, cheio de paixão e carinho. Aos poucos, o beijo foi terminando e um sorriso cúmplice aparecia nos lábios dos dois.
- Isto responde á tua pergunta? – Questionou Cedrico sorrido.
- De certa maneira.
- Luna, o que eu te estou a tentar dizer é que gosto mesmo muito de ti. Eu amo-te.
- Eu também, Cedrico. Mas será que as pessoas irão aceitar a nossa relação? – Perguntou Luna, receosa.
- A mim pouco me importa o que as pessoas dizem, desde que eu esteja contigo. Pode vir todo mundo, que o mais importante para mim és tu. O nosso amor.
E beijaram-se novamente.
No dia seguinte, o casal causou sensação quando entraram de mãos dadas, no Salão Principal. Quem não estava nada contente com esta situação era Juli
“Como é que ela conseguiu conquistar Cedrico em menos tempo que eu? Como é que ela foi capaz de me trair? Como? Mas não faz mal. Eu vingo-me”
E com isto sorriu para Luna e foi parabenizar o casal… A palavra vingança já fervilhava no coração de Juli! Será que eles iriam conseguir ultrapassar as barreiras que Juli lhes iria impor?
Se querem saber não percam o próximo episódio de “Diário de Dois Apaixonados”
Continua
Kix gentinha lindah… Quarto capitulo On como prometido….
Talvez Terça feira comexe a xcrever o kinto….
O que é que será que Juli anda a tramar??
Não percam..
Bjinhus AnnYttAhh Granger
*Danizinha- Gadax pelo comment mias lindinha… Amuh ocê mia Anja
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