10 de Setembro
O Diário de Dois Apaixonados
Nota: Todos os personagens que estão inseridos nesta fic não são meus. Pertencem todos à “Tia” J.K. Rowling. Sou apenas uma simples autora a tentar expor as suas ideias malucas.
Nota2: Este diário é escrito por uma aluna que viu bem de perto o relacionamento Cedrico/Luna. Por favor, não me matem
Nota3: Eu sei que sou portuguesa, mas para entenderem melhor, vou tentar utilizar algum vocabulário e expressões brasileiras.
Vamos ao que realmente interessa.
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10 de Setembro
Amanhecia em Hogwarts. O dia estava, particularmente, belo. Perfeito. Uma temperatura bastante agradável, os pássaros cantavam, não havia vento, e o principal, o sol brilhava. Era um dia estranho em Inglaterra. Apenas uma pessoa não reparava nisso. Cedrico Diggory, não estava com cabeça para saber se o Sol brilhava ou se os pássaros cantavam. Tinha adormecido tarde, parecia que a ronda da noite tinha rendido mais do que ele esperava. Ao que parece alguns alunos do terceiro ano aventuram-se a “passearem” pela Floresta negra.
“ Porque é que eles tinham que ir, logo, para a Floresta Negra?”-Perguntava-se Cedrico, enquanto tomava banho – “Quem é que é tão estúpido a ponto de entrar na Floresta Negra, ainda por cima, em noite de Lua Cheia? Eu! Cala-te Cedrico… tu próprio sabes que já entras-te lá, montes de vezes, em noite de Lua Cheia.” Cedrico, dirigia-se para o Salão Principal para tomar o café da manhã… Ao sentar-se, o Directo pediu silêncio em todo o Salão. As caras dos alunos era de espanto… ninguém sabia do que se tratava.
- Caros alunos, é com prazer que vos anuncio que dentro de três dias haverá uma nova competição em Hogwarts. Pelos vistos, está na moda, retomar antigas tradições escolares. Esta competição, trata-se de uma corrida de vassouras entre os alunos de todas as casas e de todos os anos, num percurso devidamente, traçado. Os melhores de cada casa irão competir os melhores das restantes casas. - Disse Dumbledore – Para quem não percebeu: Imaginemos que a Senhorita Lovegood, a Senhorita Chang, o Senhor Cohen e o Senhor Renaldo são os melhores da Corvinal e o Senhor Diggory, o Senhor Michels, a Senhorita Carter e a Senhorita Cooper são os melhores da Lufa-Lufa, eles irão competir com os melhores da Grinfinória e com os melhores da Sonseriana. - Acrescentou Dumbledore a ver a cara de desentendido de Neville Longbottom – Continuem com o vosso café da manhã.
Quem pareceu não ficar muito contente com esta notícia foi Luna Lovegood. A ideia de ter que voar assustava-a, não que ela tivesse medo das alturas… Longe disso. Mas não se sentia confortável. Voar, não era a sua especialidade. Teria que ir falar com o Director para ver se ele descolava um professor para ajudá-la ou pelo menos, de algum modo, poder dispensá-la da corrida. Levantou-se e seguiu para o escritório do Professor Dumbledore. Ao chegar lá, deparou-se com Cedrico. Os dois sorriram.
- Então, Lovegood problemas? – perguntou Cedrico
- Nem por isso… Estou aqui para ver se o Professor Dumbledore me pode arranjar um professor disponível para me ajudar na corrida de vassouras ou então para me dispensar!
- Compreendo. Bolas de Berlim. – disse Cedrico e as escadas que ligavam ao escritório começavam a desenrolar.
-Então e tu. Porque é que estás aqui? -questionou Luna
-Como sabes sou monitor e, ontem, apanhei uns alunos com uns “pequenos” arranhões, pronto, e o dever chamou. Levei-os á ala hospitalar para fazerem os curativos e lá, acabei por descobrir, juntamente com a Madame Pomfrey, que tinham “passear” para a Floresta Negra. E, para agravar, ontem foi noite de Lua Cheia. – respondeu Cedrico.
-E qual é o mal de ser Lua Cheia? –perguntou Luna, enquanto eles subiam as escadas.
-Qual é o mal? – perguntou Cedrico - Não há mal nenhum… Só podemos encontrar lá, uns animais muito “amistosos” designados por Lobisomens. Conheces? –retrucou Cedrico com sarcasmo.
-Não Cedrico, não conheço. Tenho que ir á Floresta Negra qualquer dia destes para ver se faço “amizade” com um… pode ser que depois te convide para tomar o chá das 5 connosco. De uma maneira muito civilizada. –respondeu Luna com mais sarcasmo ainda, enquanto eles esperavam para poder entrar na sala do Director.
-Ai de ti que te apanhe lá! Livra-te! – disse Cedrico, aproximando-se da rapariga.
-Porquê Cedrico? Está-te a dar o instinto de “Eu-sou-o-irmão-mais-velho-e-por-isso-tomo-conta-de-ti”? – perguntou Luna aproximando-se, perigosamente, de Cedrico.
Os dois estavam novamente com os rostos colados, tal e qual como naquele dia no comboio…
-Há mais coisas que precisas de saber sobre mim Lovegood… Vê-se bem que não estás a par de tudo!! – e com isto Dumbledore abriu a porta para os dois jovens passarem.
-Em que vos posso ajudar, Senhorita Lovegood e Senhor Diggory? -perguntou o velho docente.
Na sala deu-se um silêncio momentâneo.
-Bom – começaram os dois ao mesmo tempo.
-Eu vinha aqui… – novamente ao mesmo tempo. Os dois olharam-se e riram
-Começa tu – disseram em uníssono.
-Se ficar-mos neste pára arranca vamos ficar aqui muito tempo. – disse Dumbledore a rir-se. – Vamos começar pelo mais fácil. Senhorita Lovegood, em que posso ajudá-la?
-Professor Dumbledore, eu tenho um pequeno “grande” problema. Sabe, o problema é que eu não me sinto muito confortável a andar de vassoura. Por isso, estava a pensar que o senhor me poderia dispensar ou então, arranjar-me um professor para me ajudar?
- Senhorita Lovegood, para dispensá-la a si teria que dispensar, também, toda a gente que não quisesse fazer. Mas, acho que poderei arranjar-lhe um professor. Venha ter ao campo de quadribol ás 17:50, hoje. – disse o directo. Podendo assim Luna, sair do gabinete.
-Obrigado Professor. Com licença, vou para as aulas. – e com isto saiu do gabinete sendo seguida pelo olhar de Cedrico.
- Uhum… Senhor Diggory… Gostaria de voltar ao mundo real e deixar os sentimentos de lado, por dez minutos? – perguntou Dumbledore.
- Senhor? Desculpe, não entendi… Seja como for, eu vinha aqui para falar dos alunos do terceiro ano que ontem entraram na Floresta Negra.
- Sabe Senhor Diggory, uma vez um grande escritor bruxo, William Shakespeare, disse: “Assim que se olharam, amaram-se; assim que se amaram, suspiraram; assim que suspiraram, perguntaram-se um ao outro o motivo; assim que descobriram o motivo, procuraram o remédio”. Portanto, Senhor Diggory, deixe-se de coisas e corra atrás daquilo que realmente lhe interessa e o realiza. Mas lembre-se, sempre, que não há um caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho. O amor é como o fogo, quem está por fora vê o fumo; quem está por dentro sente a chama. Um bom começo é o essencial para o começo de uma boa relação… Hoje, ás 17:50 no campo de quadribol. Pode ir.
- Mas prof…
-Mas nada Senhor Diggory… Os alunos do terceiro serão devidamente punidos. – disse o director terminando aquela conversa…
Hás 17:50, tal como combinado, Luna e Cedrico encontraram-se para um aula de voo.
-O que é que fazes por aqui? – perguntou Luna quando viu Cedrico.
-O mesmo que tu… -respondeu Cedrico.
-Acho que não precisas de aulas nenhumas... bem pelo contrário!
-Porque é que achas que eu estou aqui? – questionou Cedrico.
-Então, és tu o professor que o director me arranjou?
-Sim, agora deixa-te de conversas e vamos começar.
Depois de umas explicações e de algumas dicas Luna, poderia candidatar-se à vaga de apanhadora do time da Corvinal. Sabia voar em condições. Acabaram a aula e foram descansar um pouco, perto do Lago Negro, em baixo de uma árvore.
-Já sabes! Quando fores para dar as curvas, travas um bocado e quando entrares nela acelera.
-Obrigado Diggory, não sabia o que haveria de fazer sem ti! És um anjo.
Aquelas palavras, foram para Cedrico, como vento. Um vento que o arrepiou. Ouvir aquilo da menina que ele amava era tão bom como ver as estrelas ou como quando não chovia.
-Tu é que és uma boa aluna, aprendes-te com facilidade, o que na maioria dos outros, demoraria uma semana para atinar. Tu és fantástica.
Agora era a vez de Luna de corar. Devia estar tão vermelha quanto um tomate. Mas era muito agradável ouvir aquilo, vindo de alguém tão especial para ela. Os dois encararam-se firmemente. Estavam perdidos no olhar um do outro. Era como se só existem-se eles os dois. O Mundo podia acabar que eles ficariam ali, a olhar-se para toda a eternidade. Quem quebrou o contacto visual foi Cedrico, pois tinha-lhe entrado uma coisa para o olho. Luna, aflita inclinou-se para Cedrico que coçava o olho freneticamente. Luna tentava ajudar soprando o olho de Cedrico. Os dois estavam envolvidos, estavam tão perto um do outro. Luna, podia sentir o hálito de mentol de Cedrico assim como, Cedrico poderia sentir o hálito de maçã com canela de Luna. As suas cabeças começaram a quebrar o espaço que havia entre eles. Os lábios começavam a roçar-se e quando o beijo começar…
-Luna, a Melissa está á tua procura e eu precisava da tua ajuda para um exercício de Poções. – quem é que se atrevia a interrompe-los? Quem? Esse “quem” era Juliana Dawson. Uma menina do mesmo ano e casa que Luna. Era um facto para quase toda a escola que Ju, como lhe chamavam os mais chegados, gostava de Cedrico. Por pouco não era uma obsessão. Esta garota tinha os cabelos castanhos, cacheados nas pontas pelo meio das costas, olhos verdes e com um estilo oriental.
Luna e Cedrico rapidamente se separaram e Luna levantou-se para ir com Juliana. Lançaram os olhares e disseram o adeus. Cedrico deixou-se estar sentado, com a leve brisa a bater-lhe no rosto, e a pensar no que tinha acontecido há momentos atrás.
Continua……
2º Capitulo postado..
axo k fikou engraxado…
Gadax há muninah Jeesy/Loony… ki mi ajudou knd eu tava 1 kito po eskecidah…
Gdax tbm pelos commentx…
Kiss
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