O Despertar



03/11/2006

Infelizmente não deu pra atualizar antes, mas taí o cap, como tava ficando muito grande, eu resolvi deixar algumas coisas pro próximo cap, os fãs do Alex vão amar ou odiar este cap, acho dificil alguém ficar no meio termo, só espero que ninguém julgue o pobrezinho precipitadamente, espero não demorar muito até o próximo, as respostas aos comentários estão depois do cap, gostaria que vcs dessem suas opiniões sobre a seção "regras da magia", sendo que qualquer dúvida sobre algum tipo de poder que vcs não entenderam eu posso deixar a explicação lá, até a próxima.


Cap-10 O Despertar


Alex acordou ansioso, além do teste para o time de quadribol, esse seria odia que ele entraria mais uma vez na Câmara do Despertar, mesmo que já tivesse entrado nela uma vez, se sentia apreensivo, pois sabia que não seria a mesma coisa. Como a entrada na câmara exigiria muito dele, ele e Harry decidiram não treinar naquela manhã. Resolveu aproveitar que tinha acordado cedo para voar um pouco antes do café, fazia muito tempo que não voava com a vassoura, e não ia ser má idéia brincar um pouco antes do teste.



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O ar da madrugada batendo contra o seu rosto enqunto cortava a noite era algo maravilhoso, uma sensação indescritivel, seja com as próprias asas ou montado numa vassoura, voar era ótimo, poucas coisas poderiam tirar a ansiedade da sua mente com tanta facilidade. Quando deu por si o sol já tinha nascido, era melhor ir tomar o café.



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- Mas onde é que o Alex se meteu? - Perguntou Nicole ao se sentar na mesa da Grifinória com os amigos para tomar café.

- Serve eu? - Pergunta Alex que havia acabado de chegar, bem atrás da garota.

- ALEX! Quer me matar de susto é?

- Desculpa Nick, não resisti.

- Mas aonde você tava?

- Fui voar um pouco, para relaxar ntes do teste.

- Uau! É uma Firebolt! Que posição você vai tentar? - Perguntou Rony.

- Batedor, nada como poder mandar sonserinos para a ala hospitalar sem risco de detenção.

- Eu só espero que de para montar um time descente, eu é que não quero ter de aturar a MacGonnagal se a gente perder a taça.

- Eu é que não ia querer estar na sua pele.



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Quando chegaram ao campo um número anormal de garotas pareciam ter comparecido para fazer os testes, não apenas por serem muitas, mas por serem mais do que haviam na Grifinória. Depos de muitos aborrecimentos e risinhos Harry finalmente conseguiu separar o grupo que estava realmente interessado em fazer o teste e deu ínicio aos testes para artilheiros. Depois de fazer um teste de vôo, os candidatos a artilheiro tiveram que driblar Cátia Bell, única artilheira do time, e mar gols nos aros defendidos por Rony. Para as duas vagas para artilheiros foram escolhidos Gina, que sem sombra de dúvida foi a melhor a prestar o teste, e Demelza Robins, colega de Gina e que também havia se saido muito bem.

Por último foi o teste para batedores, Harry conjurou alguns aros enfeitiçados para voar pelo campo e se desviar dos balaços que os candidatos a batedores deveriam atirar neles. Alex foi de longe o melhor, acertou todas as vezes, e rebatia os balaços com tanta força que estes saiam como um tiro de canhão, a outra vaga ficou para Simas Finnigan, que apesar de não ser grande coisa foi o melhor dentre os que sobraram.

- Bem time, segunda a noite teremos o nosso primeiro treino, por isso aproveitem o fim de semana para descansar, por que segunda vocês não vão ter moleza.



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O almoço correu bem para a maior parte da escola, muitos estavam comentando o fato de que Harry Potter, o mais novo capitão da Griffinória tinha agora três dos seus colegas de quarto no time, mais a irmã de seu melhor amigo. Comentários sobre favoritismo por parte do capitão e sobre como a casa dos leões seria esmagada nessa copa varriam o salão principal, Mas Harry Potter não estava preucupado com isso, além de conhecer muito bem a capacidade do seu time, ele tinha outras coisas em mente no momento, as mesmas coisas que mantinham outros cinco grifinórios em silêncio.

Alex estava sério, não estava muito preocupado, mas sabia que devia se manter concentrado, sair vivo ou não dependia exclusivamente dele. Os demais estavam todos muito peocupados, Nicole era a que estava em pior estado,trazia olheiras de uma noite mal dormida e os olhos marejados de quem estava prestes a chorar, além de preoucupada ela também se sentia culpada pelo ferimento de Alex, este por sua vez estava cansado de tentar convence-la do contrario, e simplesmente a proibiu de tocar no assunto.




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A mansão Atreides, em muitos aspectos parecia-se mais com um pequeno palácio do que com uma mansão, havia usado um “salto das sombras” do dormitório da Griffinória para os jardins da sua casa, o cheiro das flores o acalmava, mas não era o suficiente para faze-lo esquecer do motivo que o levara até ali. Atravessou o jardim calmamente até a porta de entrada. A porta se abriu assim que ele botou os pés, a casa jamais se fecha aos seus donos.

- Olá meu filho, como você está? Quer comer alguma coisa antes de começarmos? - O senhor Atreides vinha caminhando pela sala com passos firmes em direção ao filho, embora fosse nitido o seu ar abatido.

- Eu estou bem pai, e eu já comi em Hogwarts, prefiro começar logo com isso.- Respondeu Alex decidido, já não estava nervoso ou apreensivo, era chegada a hora e ele faria o que quer que tivesse que fazer.

- Então vamos, não precisa se preoucupar com seus irmãos e sua mãe, estão todos na casa em York. Só voltarão quando eu der o aviso de que está tudo bem.

- Obrigado pai. - Tudo o que ele não precisava naquele momento era ver o olhar penalizado dos irmãos e o olhar choroso da mãe.








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Alex estava descendo pelas masmorras da mansão Atreides, já havia descido vários andares quando finalmente chegou a porta da Câmara do Despertar. Seu pai havia ficado nos andares superiore da mansão, desceu acompanhado apenas por Hórus, a Fênix que desde tempos imemoriais estava ao lado da família.

Conjurou um feitiço de corte sobre a palma da mão dirita e em seguida pôs a mão sobre a porta, o sangue do corte foi sugado pelas reentrancias da porta até formar o contorno de um dragão e as portas se abrirem, o corte em sua mão estava completamente cicatrizado.

Os grandes portões se abriram mostrando um amplo salão de marmore branco, com colunas de ouro e prata, cenas épicas de grandes batalhas protagonizadas por dragões, humanos, altos elfos e as mais variadas raças eram representadas nas pardes daquele salão que era pelo menos cinco vezes maior que o salão principal de Hogwarts. No centro havia um círculo de prata entalhado no chão, formado por símbolos que poucos tiveram a honra de vislumbrar, atrás do círculo, a estátua em tamano real de um imenso Dragão Arcano, toda em ouro e prata, tal qual seu exemplar real aprecia.

Alex andou até o centro do círculo, de onde pôs-se a encarar os olhos do imenso dragão, e aguardou. A sala começo a esquentar, a magia que ali circulava era palpavel, então, um urro, e a estatua do dragão ganhou vida e falou com sua voz que mais parecia um rugido.

- Humano! Quem és tu que atreve-se a adentrar nesta câmara sagrada?

- Eu sou Alexander Atreides, herdeiro dos dois dragões, últimos dos “Pastores de Homens”.

- Você já esteve aqui uma vez para curar seu corpo, por acha que deve entrar na Câmara mais uma vez. - Disse o dragão já sem a mesma agressividade de antes.

- Fui ferido por um Lycan, desejo me curar da maldição.

- Se essa for a vondade dos antigos, atravesse os Corredores do Destino. - Imediatamente o círculo em que Alex estava pareceu se incendiar, chamas irromperam do chão num tornado de fogo que ia do chão até o teto, cercando Alex. Tão rápido como quando surgiram as chamas desapareceram, dando lugar a uma paisagem que Alex não conhecia, parece que apartir dali sua ida a câmara do despertar seria diferente da anterior.

Tirando a área ocupada pelo círculo, todo o restante da sala havia desaparecido, em seu lugar era possível ver as estrelas como se ele estivesse no espaço, enquanto contemplava essa nova paisagem, um bela mulher de apecto jovem, que não aparentava ter mais de 20 anos, com longos cabelos castanhos que caíam até a cintura e olhos azuis bem claros, mas que emanavam um poder que Alex jamais imaginou existir.

- Olá meu filho, fazem dois mil anos que eu aguardo essa visita.

As palavras da mulher espantaram Alex de tal forma que ele, pela primeira vez em muito tempo, não soube o que dizer, se ele tivesse entendido certo, então aquela mulher a sua frente era...

- Isso mesmo, eu sou a Dragonesa Atrey, a mãe daqueles que originaram o seu Clã, e essa é a forma humana que eu usava em vida, não é exatamente isso que você está pensando, eu sou mais algo como os seus “quadros bruxos“, mas num nível de complexidade muito superior..

- Você ...

- Certo de novo, eu estou vendo os seus pensamentos, e nem adianta tentar bloquea-los, faz parte da magia da câmara, você está totalmente exposto a mim, para que eu possa avalia-lo e ver se você é digno das bençãos que poderá receber aqui.

- Desculpe-me se estiver sendo rude, mas eu não vim aqui reinvindicar poder algum, vim apenas em busca de uma cura para a maldição que carrego.

- Então você não se considera digno de receber o poder de seus ancestrais! Acha que será melhor que eles sejam herdados pela sua irmã, já que, segundo você mesmo, você não pretende viver muito tempo. Esqueci alguma coisa?

- Não. - O tom seco de Alex refletia bem o seu estado de espirito, que não melhorava em nada ao ver o sorrisinho cínico de sua ancestral, não estava acostumado a ficar tão exposto a alguém, e isso o incomodava sobremaneira.

- Obviamente a escolha é sua, mas que você tome a decisão certa eu vou lhe por a par de todas as possibilidades e da situação em que você se encontra.- A seriedade adquirida pela Dragonesa foi o suficiente para Alex entendesse o quão importante seriam as palavras que lhe seriam ditas. - Você não corre risco de se transformar num Lycan, pelo contrário, no seu atual estado você receberá todos os poderes deles e nenhuma das suas fraquezas, as capacidades físicas que eles tem transformados, você terá normalmente, sendo que as únicas alterações físicas que você sofrerá serão aumento da massa muscular,e o surgimento de garras e presas, o poder natural deles vai se combinar a sua magia, tornando a sua magia negra dezenas de vezes mais poderosa...

- Mais isso é ótimo, vai ser uma arma íncrivel contra o exército de Voldemort.- Alex disse empolgado, mais para si mesmo do que para Atrey.

- ... no entanto,- continuou como se não tivesse sido interrompida, - sua personalidade sofrerá algumas pequenas alterações.

- Como assim?

- Veja po si mesmo.

Atrey fez um gesto com as mãos e a paisagem mudou, estavam no que parecia ter sido um campo de batalha, corpos e sangue cobriam o chão por quilômetros, o cheiro de sangue era quase insuportável, antes que pudesse perguntar qualquer coisa, um urro grutal foi ouvido, acompanhado por uma energia que apavorou Alex, era um força maliguina mais intensa do que ele julgava possível, repleta de desejo de matar e sede por sangue, chegava a ser irracional, e a visão de sua origem só serviu para intensificar os arrepios. Em pé sobre um pilha de corpos multilados estava Alex, maior e mais forte de que era ainda, os cabelos totalmente negros, as presas amostra, escorrendo sangue, tal qual as garras, numa das mãos a cabeça de Voldemort, apesar de tudo, parecia lhe justo se tornar um monstro se isso significasse matar aquele “outro monstro”.

- Olhe bem a sua volta antes de tomar decisões precipitadas. - A voz de Atrey lhe soou dura e ríspida.

Então ele reparou melhor no que estava a sua volta, os corpos não eram só de comensais, haviam vários tipos de pessoas, aslguns claramente não eram bruxos, haviam a´te mesmo crianças ali, estraçalhadas de tal forma que somente uma fera selvagem seria capaz de fazer, até que viu uma série de corpos que não aceitava ver, próximos a “pilha”, estavam sua família, seus amigos, Nicole...

Estavam de novo no círculo da câmara, tendo o espaço como fundo, Alex estava ajoelhado no chão, repetindo mentalmente que nada da quilo havia sido real, não entendia como podia ter ficado tão forte e ter permito aquilo com pessoas que lhe eram tão quiridas.

- Você não permitiu, você os matou toas aquelas pessoas com suas próprias mãos.

- Nunca! - Aquelas palavras o atingiram de tal forma que a reposta veio mais rosnada do que falada.

- A transformação que a maldição desencadeará em você vai afetar a sua natureza de tal forma que o uso das Artes das Trevas na intensidade que você vai passar a usar vai acabar afetando a sua mente, você vai ser cada vez mais influenciado por esse poder, e a sua mania de querer dar um motivo aos seguidores das trevas temerem o caminho que escolheram só vai fazer agi-lo de formas cada vez piores, o que vai influencia-lo ainda mais.

- Eu jamais faria aquilo a inocentes, eu jamais mataria os meus amigos.

- Mas você não iria mais considera-los amigos ou inocentes, eles seriam apenas presas, seu alimento.

- NUNCA! - Alex agora gritava e emanava magia como nunca tinha feito, ele não permitiria que lhe dissessem que machucaria pessoas que lhe eram tão queridas assim tão facilmente.

- Se não acredita então olhe para si mesmo, sinta a sua energia, você acha mesmo que o tipo de pessoa que você está tentando se tornar se incomoda com quem mata?

Nesse momento Alex caiu em si, ele estava exalando o mesmo desejo de maatar que o ser em que viu se transformar, era uma enerjia tão maligna que por um instante ele não soube o que fazer.

- E agora? O que eu faço pra evitar isso, você disse que haviam opções não disse, me diga quais são.

- Calma, você fará sua escolha, assim que tiver conhecimento de todos os fatos.

A cena mudou novamente, esles se encontravam agora no centro de um amplo salão circular totalmete branco,ao redor deles se encontram seres que Alex jamais pensou que um dia fosse ver. Um homem de aproximadamente 7 metros de altura, mas que ao contrário de um gigante tinha a aparênci de um homem incrivelmente belo,trajava belas roupas e portava uma gigantesca espada, sem dúvida se tratava de um Titan; um Dragão Arcano, muito maior e de escamas muito mais brilhantes que a forma animaga de Alex, uma mulher de pele branca e longos cabelos dourados, mais bela que qualquer mulher ´que Alex já vira, as orelhas pontudas e a magia primordial emanada por ela revelavam se tratar de uma Alta Elfa; um homem de pouco mais de um metro, com cabelos e uma espessa barba totalmente negros, vestindo uma armadura ricamente trabalhada e empunhando um poderoso martelo de combate, um Anão; um Leão de Fogo cujos pelos eram tão brancos como suas chamas; um imponente homem alado, um Angelus; e uma mulher tão pequena que caberia na palma das mãos deAlex, as pequenas asinhas as suas costas mostravam se tratar de uma Fada. Os sete seres estavam em meio a uma acalorada discussão a qual Alex não conseguia entender.

- Esse é o conselho dos Sete, um representante de cada uma das sete raças mais poderosas que este mundo já viu, essa reunião foi feita quando eles deixaram esse mundo, apesar de não ser problema deles, eles estavam preoucupados com o destino das raças que permaneceriam aqui.- Explicou Atrey. - Foi descidido que o filho que o Rei dos Leões de fogo teve com uma humana ficaria na terra para guiar os humanos, pois ele havia sido criado entre o povo do pai, logo trazia conhecimento suficiente para a missão. O nome do garoto era Merlim,- Alex ficou boquiaberto com a revelação.- Mas ele não era poderoso o suficiente para conter as forças das trevas que tentariam tomar esta terra após a partida de seus guardiões, para esse propósito, foram escolhidos dois Dragões Arcanos que já possuiam uma linhagem entre os humanos, eu e Pendras. Desses três seres surgiram as três linhagens que desde então tem se empenhado em proteger esse planeta das trevas, os Griffindor, que hoje em dia usam o nome de Potter, os Atreides e os Pendragon, sendo que esses dois estão reunidos em você, o sangue dos três guardiões se une para defender esta terra mais uma vez, você e seu amigo Harry foram escolhidos para defender este mundo de um terror que a muito não caminha sobre a terra.

Alex havia sido criado numa família que tinha como propósito combater as Artes das Trevas, desde pequeno ouvia coisas que fariam um adulto ter pesadelos pelo resto da vida, estava acostumado a coisas estranhas, nada como isso é claro,mas ainda sim foi o suficiente para que ele ainda pudesse raciocinar normalmente depois de ouvir tudi isso.

- Mas Voldemort não é tão poderoso assim, quer dizer, pelo que eu vi nas memórias do Harry, se eu e ele lutarmos juntos, poderiamos vencer o cara-de-cobra sem grandes dificuldades.

- O problema não é o poder que ele tinha.

- Como assim “tinha”?

- Quando ele possuiu o corpo do seu amigo, ele se assustou com o poder inato que ele possuia, o que fez com que ele buscasse desesperadamente por formas de aumentar o seu próprio poder, ele recorreu a rituais de Magia Negra tão antigos e malditos que seus criadores são hoje alguns dos piores demõnios do inferno, ele não só aumentou seus poderes como conseguiu aliciar criaturas que não pisam neste mundo desde tempos imemorias.

- Mas ainda existe um jeito de vencê-lo. Por mais poderoso que ele se torne, ele não é invencível. Nós vamos derrotá-lo.

- Mas para isso você e seu amigo terão de se tornar mais poderosos, terão de despertar o poder adormecido em suas veias, seu amigo vai conseguir fazer isso sozinho em breve, mas você só tem uma escolha, despertar o poder dos seus ancestrais aqui e se livrar da maldição que carrega, pois eu sei muito bem que você prefere tirar a própria vida a se tornar a criatúra que lhe mostrei.

- A senhora está certa, o que eu tenho que fazer para despertar esse poder?

Assim que Alex terminou de falar ele se viu num quarto muito espaçoso e ricamente adornado, mas o que mais chamava atenção no quarto era o que acontecia sobre a cama, uma mulher estava dando a luz, ela tinha olhos azuis escuros e cabelos castanhos bem lisos que estavam grudados sobre a testa suada, haviam outras cinco mulheres no quarto ajudando-a, inclusive a parteira, Alex conhecia todas elas, todas apenas por fotos, o mesmo quanto aquele quarto, ele sabia onde estava e “quando” estava, e , infelizmente, sabia o que aconteceria a seguir. Sentindo uma pontada no peito e lutando para conter as lágrimas que teimavam em cair ele pediu a Atrey num fio de voz:

- Por tudo que há de mais sagrado, por favor não me obrigue a ver isso.

Atrey sentiu pena do garoto, mas não podia fazer nada, só sendo testado é que ela poderia ver o que realmente havia em seu coração, e se ele realmente poderia receber todo aquele poder. Era cruel, mas nescessário.

O som de um choro de bebê foi ouvido cortando o aposento, a felicidade daquelas mulheres era palpável, a parteira limpava o bebê enquanto as outras mulheres se revesavam entre olhar a criança e parabenizar a nova mamãe.

- Seu filho é lindo Anabelle, é um menino lindo, se parece muito com você.

- Obrigada Michelle, agora me deixe ver o meu bebê, me deixe ver o meu Alex.

O coração de Alex doeu como ele jamais sentiu doer, ao ver o sorriso estampado na face da mãe, feliz como só uma mãe é capaz de ficar, feliz como só são aqueles que não sabem o que está por vir. No estante em que ela pegou o menino, seus olhos saíram de foco e ela começou a proferir numa voz rouca e distante:

O Filho do Dragão nasceu,
Sua fúria varrerá aqueles que se curvarem as trevas,
A Benção das Valkirias cairá sobre ele,
As Trevas o atacarão sem piedade,
Apenas para forjar o seu pior inimigo,
Ele cobrirá a terra com o sangue dos seguidores das Trevas,
Ele lutará lado a lado com o filho do Leão,
Na hora derradeira ele derramará o próprio sangue,
para que tenha início a batalha que porá fim a essa era,
Pelo Filho do Leão ele derramará seu sangue,
Por seu coração ele se erguerá e tombará,
A dor e o sofrimento moldarão o mais terrível dos guerreiros,
E com seu sácrificio ele porá fim a pior das guerras.



O silêncio que se seguiu a essas palavras foi total, até a pequena criança parecia saber a gravidade da situação. Todos sabiam do poder que Anabelle Pendragon, já a algum tempo Anabelle Atreides, tinha como vidente, nenhuma de suas profecias jamais havia falhado. A mãe da criança começava a sair do transe, ela tinha consciência das palavras que havia acabado de proferir, as lágrimas que começavam a cair de seus olhos eram a prova disso. Antes que algém pudesse dizer qualquer coisa, uma explosão foi ouvida no andar de baixo, seguida de gritos, gritos de feitiços, gritos de dor, gritos de crianças.

A face de Alex se tornou fúria, ele sabia da profecia, no instante em que ela foi feita, surgiu um registro na residência central dos Pendragon, profecia essa que ele ouviu ao completar quinze anos. Ele sabia de tudo o que havia acontecido naquele dia, de como Voldemort e seus comensais invadiram a casa e mataram vários de seus primos, tios e tios, aé de sua mãe, que morreu lutando contra o próprio numa tentativa desesperada de salvar o filho, ela havia conseguido enfrentá-lo até a chegada do restante da família, acompanhada de um grande número de Aurores, ela sobreviveu ao mais poderoso bruxo ds trevas vivo, mas o desgaste provocado pelo parto e o duelo, somado aos ferimentos adquiridos durante a batalha forma demais para ela.

A cena mudou novamente, não precisava ver sua mãe duelando, dando a vida por ele, já bastava saber que aconteceu, por isso ficou agradecido quando o cenário começou a mudar. Mas bastou ver onde estava para chegar a uma conclusão, parecia que o objetivo desse teste era faze-lo sofrer.

Estava nos jardins de Avalon, mais um dia que não poderia esquecer, três garotas estavam judiando de uma garota menor, uma delas era uma velha conhecida de Alex.

- Isso é pra você aprender sua sangue-ruim imun...

- IMPACTUS!

A garota que estava prestes a lançar uma azaração na garotinha no chão foi atingida pelo feitiço azul lançado por um garoto que aparentava ter a mesma idade que ela, ele tinha cabelos castanhos, olhos azuis, e uma expreção decepicionada no rosto.

- Não se atreva a fazer isso de novo Mcnney, ou eu não respondo por meus atos.

A garota olhava para ele com lágrimas nos olhos, lágrimas estas que não foram vistas por ele, pois carregava a menininha em direção a enfermaria.

- Deve ter sido difícil tratar a sua namorada deste jeito. - Comentou Atrey.

- Eu já havia percebido que ela estava diferente, a mãe dela tinha morrido durante o período letivo anterior e ela foi morar com o pai, o desgraçado era um comensal da morte, e acabou transformando ela nesse monstro. Talvez se eu tivesse tentado entende-la ao invés de atacar ela não tivesse ficado como fico, a gente terminou nesse mesmo dia, e eu nunca mais confiei em ninguém naquela escola, tinhamos treze anos e casal apaixonado passamos a inimigos mortais.- Alex disse tudo isso com um sorriso triste nos lábios, mesmo já tendo superado aquele sentimento, ainda se sentia culpado pela forma como tudo acontecera.

- Não foi sua culpa, essa era a verdadeira índole dela, ela apenas revelou quem realmente era, mas se ela ainda tiver salvação, então ela retornará para o caminho correto, e não precisará do amor que você deixou de sentir para isso.

- Eu sei.

- Pronto para continuarmos?

- Infelizmente sim. - Respondeu com a certeza de que sabia qual seria o próximo “evento”.







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- Muito bem pessoal, por hoje já chega. - Disse Harry aos amigos. Já estava quase na hora do jantar, e ele havia passado a tarde treinando Rony e as meninas em duelos, primeiro ele os viu duelando entre si, depois contra ele, e por fim todos contra ele, durante todo o tempo ele os corrigiu quando nescessário e deu dicas, principalmente enqunto todos duelavam contra ele, Harry não dava nenhum sinal de cansaço, já os amigos estavam exaustos, e com dores em lugares que eles nem sabiam que existiam. - Rony, você está com bons reflexos e uma boa movimentação, mas precisa melhorar o seu repertório de feitiços, depois de um tempo fica muito fácil prever os seus ataques, Mione e Nick, vocês têm um repertório muito bom, mas a movimentação de vocês é péssima, basta lançar uma maldição que vocês não possam bloquear e vocês perdem, Gina, meus parabéns, sua movimentação está muito boa, e você mostrou uma boa variedade de feitiços, ainda tem muito o que melhorar, assim com todos os outros, mas mesmo assim você está em ótima forma.

Enquanto falava Harry ia curando os ferimentos de cada um, antes do treinamento havia explicado a eles que essa seria apenas uma pequeno aquecimento para ver como eles estavam e começar a corrigi-los.

- Como é que vai ser a nossa escala de treinamento Harry? - Perguntou Hermione no que Rony revirava os olhos.

- Eu e o Alex combinamos em dividir vocês em duas duplas, o Rony e a Gina vão treinar comigo, pois eu desenvolvi melhor a magia mais instintiva, como a magia elemental, Você e a Nick vão treinar com o Alex, ele domina melhor a magia mais técnica, e vai trabalhar com vocês magia avançada, MUITO avançada.

A menção do nome do amigo, fez com que todos ali pensassem em como será que ele estaria naquele momento, se ficaria tudo bem, ficaram tão preucupados que sequer pararam para questionar aquela forma de treinamento. Principalmente uma certa morena, que não parava de se culpar por tudo.







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Alex estava numa masmorra a qual ele conhecia muito bem, era um lugar que felizmente não existia mais. Ele via a si mesmo se esgueirando por aquele corredor como ainda se lembrava nitidamente de ter feito meses atrás.

Sua irmã Mellissa havia sido sequestrada por comensais da morte alguns dias antes, a família suspeitava que por ela ser a primeira filha do casamento entre Anabelle Pendragon e Daniel Atreides, Voldemort estivesse interessado nos poderes e segredos guardados por aquele que era considerado o Herdeiro dos Dragões, ele só não sabia que Alex era o herdeiro, e como tal, podia sentir a localização de qualquer um que tivesse o seu sangue. Obviamente sua família não permitiu que ele sequer se ausentasse de Avalon enquanto as investigações eram conduzidas, obviamente ele não obedeceu.

Usou Hórus, a Fênix que a séculos acompanhava a sua família, para chegar até o local em que a irmã era mantida em cativeiro, esgueirou-se pelos corredores daquelas catacumbas em busca da irmã, podia sentir onde ela estava, assim como a agonia de-la, e isso só servia para deixa-lo mais preucupado.



Graças a sua capa de invisibilidade pôde chegar até a irmã sem grandes problemas, mas ao chegar na sala em que ela estava seu coração se encheu de ódio como ele nunca imaginou que pudesse sentir, sua irmã estava se contorcendo e gritando no chão, enquanto era tortueada por três homens, no que um deles terminava de rasgar as tiras de pano que um dia foram suas roupas.

- Avada Kedrava!

Avoz de Alex foi seguida pelo somo do corpo do comensal próximo a Mellissa indo de encontro ao chão. Antes que os outros comensais pudessem fazer qualquer coisa, eles já haviam sido degolados por um simples feitiço de corte não verbal. Assim que chegou até a irmã, ela o abraçou aos prantos, alíviada por estar sendo resgatada.

- Calma maninha, vai ficar tudo bem agora, eu vou te levar pra casa, ninguém mais vai te machucar. HÓRUS!

A Fênix surge numa explosão de chamas, e rapidamente voa até a garota e derrama suas lágrimas sobre os ferimentos dela. Alex pede que ela leve a irmã até a mansão Atreides, e avise alguém para depois voltar para buscá-lo. Mas isso não aconteceu, desta vez Alex era apenas um espectador, e viu quando Bellatriz Lestrange o atingiu pelas costas com um feitiço estuporante. Viu quando Voldemort chegou na sala seguido por Lúcio Malfoy e Augustus Mcnney, e ordenou a sua remoção imediata para a sala de torturas de outro esconderijo.

As cenas que se seguiram não lhe despertaram emoção alguma, a dor que havia sentido durante o cativeiro fora apenas física, vê-la de novo não o afetava, na verdade, chegava a achar engraçadas as suas reações ao “tão temido Lorde das Trevas”.

- Então Atreides, pronto para falar onde está o livro? - Perguntou Voldemort após algumas horas torturando o garoto com a maldição Cruciatus.

- Na ... verdade ... não ..., seu ... mestiço ... de ... quint...

- Crucio! - Voldmort bradou a maldição com todo o seu ódio, mas Alex não gritou, depois de uma semana ele já não gritava, havia se “acostumado”, a dor era a mesma, mas já conseguia suportar a dor o suficiente para não gritar, trincava os dentes e contraía os músculos, mas não girtava, não daria esse gostinho a esses vermes.

- Acho que deviamos trazer sua irmãzinha aqui, quem sabe ela não poderia lhe mostrar como ser mais coperativo. - Disse Voldemort no intuito de quebrar a concentração de Alex, mas para a sua surpresa, o garoto começou a gargalhar.

- HAHAHAHAHA! Tu achas mesmo que um verme tão insignificante como tu seria capaz de pegá-la quando todos das Famílias Atreides e Pendragon estão protegendo-a, um lixo como você não chegaria sequer aos portões de qualquer uma das casas principais. HAHAHAHAHA...

- SÉPTERA!

- AAAAAAAAAAAAAAAAAA...

Voldemort estava lívido de fúria, e foi com essa mesma fúria que ele brandiu a varinha como um chicote, cortando a face de Alex com o fio negro que dela saía, deixando um corte vertical que parecia queimar por sobre o olho direito, a dor era muito pior que qualquer Cruciatus, era como se toda a dor da maldição imperdoável tivesse sido multiplicada e concentrada no local marcado. O garoto jamais sentiu tanta dor em sua vida.

- Pronto pra me contar o que quero saber moleque insolente?

- Vai... sonhando... cara... de... cobra!

- Bella? - Ao contrário das outras vezes, Lorde Voldemort tinha um sorriso nos lábios após ouvir a provocação. - Cuide do garoto pra mim, eu o quero bem “manso” e educado para quando eu vier interroga-lo novamente, pode usar o Septeras, ou qualquer outro feitiço que quiser, mas lembre-se que a mente dele deve permanecer intacta.

- Sim Millorde, eu ensinarei boas maneiras a esse moleque insolente. - O sorriso doentio de Bellatrix Lestrange foi um prenuncio das duas semanas que se passariam, duas semanas onde os gritos de um adolescente cortariam aquela fortaleza.

Duas semanas depois a fortaleza estava no mais profundo silêncio, cortes profundos e dolorosos cobriam o corpo de Alex, mas eles não sangravam, queimavam. Ele podia sentir que muitos dos comensais que guardavam a fortaleza estavam ausentes, inclusive o próprio Voldemort, não haveria momento melhor para escapar, os dois comensais que o vigiavam pareciam muito assustadiços, provavelmente eram novatos. Aproveitando-se de um momento de distração dos dois, Alex usou um feitiço não verbal feito com as mãos para se soltar das correntes e em seguida conjurou as varinhas dos dois. Ele agiu mais por instinto do que outra coisa, antes que alguém pudesse entender o que estava acontecendo, os dois comensais estavam mortos no chão. Ele avançou pela fortaleza, não se lembrava direito do que havia feito para sair dali, mas agora, que estava vendo tudo como espectador, viu que a realidade não era nada parecida com suas especulações. Uma chama verde intensa o circulava, atacando os comensais que se aproximavam pelo caminho, ao mesmo tempo que ele matava e multilava aqueles que estavam afastados, feitiços que ele não reconhecia saíam de sua varinha e de suas mãos, a misteriosa chama verde que o circundava não só atacava como bloqueava todos os feitiços que eram dirigidos a Alex, ao atingir o lado de fora da fortaleza, dezenas de comensais já estavam mortos, as chamas verdes que o envolviam o cercaram completamente e explodiram, deixando para trás apenas os corpos dos seis comensais que tentavam atacar o garoto no momento em que ele foi transportado para casa.

Esse tempo todo Alex achou que tivesse sido retirado daquele inferno pela Fênix, assim como toda a sua família, e ao ver a ave chorando sobre seu corpo desacordado em frente a Mansão Atreides entendeu o por que da confusão. Dessa vez pode acompanhar as semanas que passou desacordado enquanto era tratado dos ferimentos, adormecido através de poções enquanto tentavam inutilmente fechar as feridas malditas provocados por Bellatrix e Voldemort. Depois de uma semana de tratamentos sem sucesso, finalmente resolveram despertá-lo, e levá-lo para a câmara do despertar, na esperança de que o poder desta fosse o suficiente para curá-lo.

A cena mudou novmente, não se surpreendeu, pois aquela primeira ida a Câmara havia sido demasiado simples, agora se encontrava num local totalmente negro e vazio, sem qualquer definição de espaço, apesar de que podia se ver normalmente.

- Então é você o herdeiro do meu poder?

Uma mulher de pele alva e com longos cabelos loiros se dirigia a Alex, ela estava vestindo uma brilhante armadura prateada que lhe moldava o corpo e realçava as suas curvas, com uma manto de peles vermelhas caindo pelas suas costas, na mão direita um grande machado de guerra ricamente adornado. Mas o que mais chamava a atenção nela eram os olhos verdes, verdes e brilhantes como a maldição da morte.

- Quem é você?

- Eu sou Freya, a última Valkyria a pisar sobre esta terra. Até você chegar.

- Como assim?

- As Valkyrias são mulheres com o poder da morte, podemos sentir quando ela acontece, quando vai acontecer, podemos envocá-la, ou em alguns casos, expulsá-la.

- Você quer dizer, trazer os mortos de volta a vida?

- Não exatamente, quando o corpo morre, a alma se desprende do corpo a fim de iniciar um novo ciclo, se uma Valkyria achar que não é a hora dessa morte, ela pode manter essa alma no corpo embora a magia nescessária para fazer esse mesmo corpo voltar a funcionar seja algo monstruoso.

- Mas só mulheres podem ser Valkyrias, como é que eu posso herdar o seu poder?

- Embora seja raro, alguns homens podem vir a despertar os “Olhos da Morte”, que é como chamamos o nosso Dom, você provavelmente é o primeiro homem em três mil anos a despertar esse poder, e o primeiro ser humano em mais de quinhentos anos. Agora, desperte. - Dizendo isso, os olhos de Freya emitiram uma luz verde intensa e Alex sentiu uma energia poderosa e fria passar pelo seu corpo, seus olhos queimavam, mas não provocavam desconforto. - Esse poder pode ser tanto um Dom como uma maldição, use-o com sabedoria e não o deixe dominá-lo.

Quando conseguiu enxergar novamente, Freya já não estava-lá, ele agora estava em um campo florido, no meio do qual flutuava uma espada toda em ouro e prata, a lâmina tinha a forma de uma presa, o cabo tinha a forma de um dragão com as asas abertas, inscrições de uma língua a muito perdida marcavam a lâmina, era uma espada que ele julgava ser uma lenda...

- Esta é Bahamutt, a espada forjada pelos Reis Dragões para que seus filhos lutassem entre os humanos, se ela o aceitar como senhor, então você terá o direito de reclamar o poder dos seus ancestrais. - Disse Atrey.

- Mas eu achei q...

- O poder das Valkyrias é a herança do seu espírito, o poder dos Dragões é a herança do seu sangue.

Alex encarou a espada, e se dirigiu a ela, segurou o cabo com as duas mãos, como que empunhando-a, nesse momento sentiu uma energia poderosa fluir para o seu corpo a partir da espada. Suas mãos, seus braços, todo o seu corpo queimava com a magia que agora passava por ele, não era como o poder que recebeu de Freya, era uma energia quente, como se o seu corpo estivesse pegando fogo. E então tudo parou, uma explosão de luz e ele estava novamente na entrada da Câmara do despertar,com Bahamutt em sua mão direita, nesse momento ele sentiu todas as energias do seu corpo se esvaírem e desmaiou.






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Guida Potter- Muito o brigado por ter indicado a minha fic, fiquei comovido, e eu acho que fui eu que me perdi pelo tempo, a quem lê isso agora, deêm uma conferida em "Harry Potter e o Herdeio de Hórus", é uma fic num estilo diferente desta, mas muito gostosa de se ler, vale apena conferir.

Molly - Não precisa mais ficar com saudaes taí o cap 10

céia^^ blacK°º° - JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!- JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!- JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!JÁ POSTEI!


Leo Potter - Obrigado pelo elogio, comentários assim é que fazem a gente continuar escrevendo. Bem, as vezes quando a gente gosta de alguém de verdade, fica com medo de demonstrar os seus sentimentos e se machucar, os dois estão passando por algo parecido, o que pode fazer com que demore um pouco até eles se aertarem, e quanto ao Malfoy, eu ODEI fics com o shipper D/G, acho que um não tem nada a ver um com o outro, eu só pus essa participação no Malfoy pra demonstrar uma pequena mudança nele que eu vou detalhar mais a frente, se ele está interessado ou não na Gina eu ainda não sei, é possível, mas não é esse o X da questão. Quanto a ele gostar da Pansy, eu acho que ele não gostava de ninguém...



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